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PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO, URBANÍSTICO E CULTURAL QUESTIONÁRIO 1. (FUNCAB - FUNASG 2015) “A partir de 1992, o conceito de paisagem cultural foi adotado pela UNESCO e incorporado como uma nova tipologia de reconhecimento dos bens culturais [...] em 1° de julho de 2012, uma importante cidade brasileira tornou-se a primeira área urbana no mundo a ter reconhecido o valor universal da sua paisagem urbana" (Adaptado de IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) A cidade referida no texto é: (A) Rio de Janeiro. (B) São Paulo. (C) Ouro Preto. (D) Cuiabá. (E) Salvador. 2. (CESPE - IPHAN 2018) Além de outras fontes de inspiração, o projeto do Plano Piloto de Brasília sofreu influências dos princípios da Carta de Atenas (1933), que, resultante das reflexões do IV Congresso Internacional de Arquitetura Moderna (CIAM), definiu quatro funções-chave para o espaço urbano: habitar, trabalhar, divertir-se e circular. O documento propõe ainda a separação radical, nas áreas congestionadas, entre o caminho dos pedestres e o dos veículos mecânicos. Tendo como referência as informações apresentadas no texto precedente, julgue os itens a seguir. I. As quatro escalas do Plano Piloto de Brasília — habitacional, gregária, bucólica e monumental —, por suas características singulares que propiciam diferentes interações humanas, correspondem às quatro funções-chave propostas na Carta de Atenas. II. Com relação à circulação viária, o projeto urbanístico de Brasília não seguiu fielmente os ditames da Carta de Atenas: embora haja uma hierarquização das vias e dos caminhos para pedestres, não há no Plano Piloto uma separação radical entre estes e os veículos, pois Lúcio Costa considerou que o automóvel não seria mais um inimigo inconciliável do homem. III. Assim como o conjunto urbanístico-arquitetônico do Plano Piloto de Brasília, a roda de capoeira foi inscrita no Livro de Tombo Histórico pelo IPHAN, por expressar a história da resistência negra no Brasil, durante e após o período de escravidão. 3. (FCC - CLDF 2018) O Conjunto Urbanístico de Brasília foi reconhecido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), em 11 de dezembro de 1987, como Patrimônio Cultural da Humanidade. Cabe ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) zelar pela preservação e fiscalização dos bens culturais sob tombamento federal. Neste sentido, os projetos de intervenção no Conjunto Urbanístico de Brasília serão analisados e aprovados pelo Distrito Federal em conjunto com o IPHAN. Dentre as ações listadas, aquela que NÃO se enquadra na necessidade de análise e aprovação conjunta, que pese a sempre possibilidade de requisição pelo IPHAN quando julgar pertinente é (A) o desenvolvimento de projetos de mobiliário urbano publicitário. (B) a revisão da lei de uso e ocupação do solo. (C) a alteração do sistema viário junto ao plano piloto. (D) a alteração do sistema de transporte coletivo. (E) a revisão do padrão de endereçamento urbano. 4. (IDECAN - DETRAN/RO 2014) “A Carta de Atenas de 1933, elaborada pelo CIAM (Congresso Internacional de Arquitetura Moderna), criticava as cidades tradicionais e propunha uma concepção de cidade pautada no funcionalismo, conforme as visões do Urbanismo Moderno. Estas visões ‘assumiram um caráter dogmático, influenciando profundamente as nossas cidades’.” (Kanashiro, 2005, p. 1.) Assinale a alternativa que apresenta as funções básicas da cidade moderna definidas pela Carta de Atenas (1933). (A) Habitar, trabalhar, recrear e circular. (B) Habitar, trabalhar, higienizar e circular. (C) Ventilar, escoar, racionalizar e hierarquizar. (D) Implantação, drenagem, defesa e acessibilidade. (E) Hierarquização espacial, sanitarização urbana, captação de águas e acessibilidade. 5. (FADESP - COSANPA 2017) A Carta de Veneza, como é conhecida a carta internacional sobre conservação e restauração de monumentos e sítios oriunda do II Congresso Internacional de arquitetos e técnicos dos monumentos históricos, reunido em maio de 1964, possui definições voltadas a princípios que devem presidir a conservação e a restauração dos monumentos de forma comum e formulados em um plano internacional, ainda que caiba a cada nação aplicá-los no seu contexto e segundo suas próprias cultura e tradições. Considerando as definições contidas neste documento, é correto afirmar o seguinte: (A) a restauração é uma operação considerada excepcional, distinta de conservar, pois busca revelar os valores estéticos e históricos com monumento, fundamentando-se no respeito ao material original e aos documentos autênticos. (B) quando técnicas tradicionais não forem adequadas à consolidação do monumento poderá ser assegurada por técnicas modernas de conservação e construção, conforme a experiência e a eficácia e conforme o senso comum. (C) a conservação dos monumentos, a manutenção constante, é sempre favorecida por sua destinação a uma função útil à sociedade, tendo modificações que devem ser autorizadas em função da evolução de usos e costumes. [sem alterar a disposição ou a decoração dos edifícios] (D) as contribuições de todas as épocas para a edificação do monumento devem ser menosprezadas em respeito à unidade de estilo, finalidade a alcançar no curso de uma restauração. 6. (Kleber 2018) "O Museu Nacional, que foi destruído após ser atingido por um incêndio no domingo (02/09/2018), já foi palco de momentos históricos do país. A instituição recebeu ilustres personagens como o cientista Albert Einstein, uma das personalidades que visitaram o espaço para admirar o acervo histórico. No palácio, momentos importantes da história do Brasil foram sacramentados como a assinatura da primeira Constituição do país.” (Adaptado de g1.globo.com) Sobre o Museu Histórico Nacional, é incorreto afirmar que: (A) foi criado por D. João VI em 1818, sendo a mais antiga instituição científica do país. [bicentenário em 2018] (B) inicialmente funcionava no Campo de Sant’Anna, no Centro do Rio de Janeiro, tendo se transferido em 1892 para o Palácio de São Cristóvão, na Quinta da Boa Vista, Zona Norte. (C) a instituição, sob administração da Prefeitura do Rio de Janeiro, abrigava um acervo de mais de 20 milhões de itens, entre os quais o fóssil humano mais antigo já encontrado no Brasil. [vinculado à UFRJ] (D) além de ter sido a residência de um rei e dois imperadores, o palácio também foi palco da primeira Assembleia Constituinte da República. (E) o palácio foi doado por um comerciante ao príncipe regente D. João em 1808 e depois tornou-se a residência oficial da família real no Brasil entre 1816 e 1821. 7. (CESPE - IPHAN 2018) Restaurar um edifício não é mantê-lo, repará-lo ou refazê-lo; é restabelecê-lo em um estado completo que pode não ter existido nunca em um dado momento. Eugène Emmanuel Viollet-le-Duc apud Beatriz Kühl. Restauração: Eugène Emmanuel Viollet-le-Duc. 3.ª ed. São Paulo: Ateliê Editorial, 2000, p. 29 (com adaptações). [...] a restauração é impossível e absurda, pois seria como ressuscitar os mortos. [...] não se tem o direito de tocar nos monumentos antigos, que pertencem, em parte, àqueles que os edificaram e, também, às gerações futuras. John Ruskin apud Françoise Choay. A alegoria do patrimônio. 3.ª ed. São Paulo: Editora Unesp, 2001, p. 155 (com adaptações). Com base nessas citações, que se referem à história e à teoria da preservação e da restauração, julgue o item seguinte. Respeitadas suas diferenças de estilo, tanto Viollet-le-Duc quanto Ruskin fizeram parte da corrente intervencionista, que prevaleceu na Europa do século XIX. 8. (FCC - CLDF 2018) Eugène Emmanuel Viollet-le-Duc (1814-1879) é um autor sempre presente quando se aborda o tema do restauro. Entre suas mais conhecidas formulações sobre restauração, pode ser citada a seguinte, de grande atualidade: agir somente em função das circunstâncias, pois princípios absolutos podemlevar ao absurdo. A respeito de suas ideias, é correto afirmar: (A) O respeito pela matéria original deve ser absoluto, levando em consideração as transformações feitas em uma obra no decorrer do tempo, sendo a atitude a tomar a de simples trabalhos de conservação, para evitar degradações. (B) Restaurar um edifício não é mantê-lo, repará-lo ou refazê-lo, é restabelecê-lo em um estado completo que pode não ter existido nunca em um dado momento. (C) As edificações deveriam atravessar os séculos de maneira intocada envelhecendo segundo seu destino, lhe admitindo a morte se fosse o caso. Pequenos trabalhos de intervenção são permitidos para que se evitem quedas prematuras das edificações. (D) É necessário fazer o impossível, é necessário fazer milagres para conservar no monumento seu velho aspecto artístico e pitoresco. [Boito] (E) É necessário que os complementos, se indispensáveis, e as edições, se não podem ser evitadas, demonstrem não ser obras antigas, mas obras de hoje. [Boito] 9. (FGV - FIOCRUZ 2010) A noção de historicidade e a valorização do passado remonta ao séc. XV, quando houve interesse crescente pelas obras da Antiguidade. Mas foi somente a partir do século XVIII, com o Iluminismo, que a noção de História, entendida como é hoje, ganhou forma. A França de fins do século XVIII e início do XIX, no período pós-revolucionário, apresentava um quadro de desolação do seu patrimônio artístico. Também na Inglaterra, as profundas e aceleradas modificações geradas pela recente industrialização contribuíram para o nascimento de um sentimento de preservação, diante das reais ameaças de perda e de obsolescência. Esses movimentos, somados à consolidação da noção de monumento como documento histórico, deram origem a uma nova maneira de encarar a herança cultural, que resultou nos movimentos de preservação e de restauração de monumentos. A partir do texto, analise os conceitos apresentados a seguir. I - “Uma só coisa deve ser evitada a todo custo do ponto de vista do valor de antiguidade: a intervenção arbitrária da mão do homem no estado do monumento. Não se deve nem acrescentar, nem eliminar, sem substituir aquilo que se alterou no decorrer dos anos sob a ação das forças naturais, assim como não se devem suprimir acréscimos que alteraram a forma original.” II - “A palavra e o assunto são modernos. Restaurar um edifício não é mantê-lo, repará-lo ou refazê-lo, é restabelecê-lo em um estado completo que pode jamais ter existido em um dado momento.” III - “O restauro constitui o momento metodológico do reconhecimento da obra de arte, na sua consistência física e na sua dupla polaridade estética e histórica, com vistas à sua transmissão ao futuro.” IV - “Nem pelo público, nem por aqueles que são responsáveis por monumentos públicos, o verdadeiro sentido da palavra restauração é entendido. Significa a mais total destruição após a qual nenhum remanescente pode ser reunido; uma destruição acompanhada de uma falsa descrição do objeto destruído.” Assinale a alternativa que apresenta, corretamente e na mesma ordem, os autores desses conceitos. (A) John Ruskin, Eugène Emmanuel Viollet-le-Duc, Cesare Brandi e Alois Riegl. (B) Eugène Emmanuel Viollet-le-Duc, John Ruskin, Alois Riegl e Cesare Brandi. (C) Cesare Brandi, John Ruskin, Eugène Emmanuel Violletle-Duc e Alois Riegl. (D) John Ruskin, Eugène Emmanuel Viollet-le-Duc. Alois Riegl e Cesare Brandi. (E) Alois Riegl, Eugène Emmanuel Viollet-le-Duc, Cesare Brandi e John Ruskin. 10. (PROGEPE - UFPR 2018) A intervenção nos monumentos históricos gerou uma série de debates na Europa sobre doutrinas de intervenção. Violletle-Duc e Ruskin simbolizam o antagonismo dessas doutrinas. A respeito do assunto, considere as seguintes afirmativas: 1. Para Viollet-le-Duc, restaurar um edifício é restituí-lo a um estado completo, reconstituindo suas partes desaparecidas. 2. Ruskin considera que as marcas do tempo fazem parte da essência do monumento histórico. 3. Ruskin é contrário a qualquer tipo de intervenção, considerando a restauração a destruição do edifício como monumento histórico. 4. Viollet-le-Duc baseia sua concepção de conservação de monumentos na autenticidade. Assinale a alternativa correta. (A) Somente a afirmativa 3 é verdadeira. (B) Somente as afirmativas 1 e 4 são verdadeiras. (C) Somente as afirmativas 2 e 4 são verdadeiras. (D) Somente as afirmativas 1, 2 e 3 são verdadeiras. (E) As afirmativas 1, 2, 3 e 4 são verdadeiras. 11. (INEP - ENADE 2011) A doutrina da restauração defendida por Viollet-le-Duc contrapõe-se à doutrina de Ruskin e predomina no conjunto dos países europeus porque (A) defendia uma doutrina anti-intervencionista baseada na tese do deixar envelhecer e perecer. (B) contribuía para enfatizar tanto o valor da antiguidade, quanto a espacialidade dos monumentos. (C) considerava o objeto arquitetônico uma fonte histórica que não poderia ser tocado, para que se evitasse o risco de sua deterioração. (D) postulava a prioridade do passado em relação ao presente e afirmava a legitimidade da história do monumento. (E) atendia às aspirações historicistas dos restauradores formados nos países de língua alemã e da Europa Central. 12. (INEP - ENADE 2008) No acervo arquitetônico e paisagístico da cidade de Mariana, tombado pelo IPHAN, em 1938, destaca-se a Igreja de Nossa Senhora do Carmo, edifício em pedra e cal, cuja construção foi iniciada em 1762. Contando com ampla documentação, o monumento foi considerado pelo historiador da arte francês Germain Bazin como um dos mais belos exemplares do rococó de Minas Gerais. Em janeiro de 1999, a igreja sofreu um incêndio devastador, que destruiu pinturas e talhas originais, assim como o telhado, que ruiu, levando o púlpito e os altares laterais. Analise as afirmativas a seguir, feitas a partir da necessidade de restaurar a igreja, considerando as posturas dos três principais teóricos que inauguraram o campo da restauração dos monumentos, o francês E. E. Viollet-le-Duc, o inglês John Ruskin e o italiano Camillo Boito. I - Camillo Boito argumentaria contra a restauração da igreja, defendendo que fosse abandonada conforme o incêndio a havia deixado, como advertência àqueles que não souberam conservar o monumento, e salvando-a da ação dos perigosos restauradores. II - John Ruskin defenderia que a igreja não fosse restaurada, já que considera que a restauração significa a destruição mais completa que pode sofrer um edifício, e que é impossível restaurar o que foi grande e belo em arquitetura, tão impossível como ressuscitar os mortos. III - Coerente com a Teoria Conciliatória de que é autor, Camillo Boito sugeriria que a igreja fosse, em parte, restaurada, como o faria Viollet-le-Duc, deixando-se sem intervenção nenhuma, a nave, que foi mais danificada, para que as marcas do incêndio fossem preservadas, como o faria John Ruskin. IV - Levando em consideração a ampla documentação existente, e considerando que restaurar um edifício não é mantê-lo, repará-lo ou refazê-lo, e sim restabelecê-lo em um estado completo que pode não ter existido nunca em um dado momento, Viollet-le-Duc empreenderia a reconstituição completa da igreja, perseguindo a unidade estilística do monumento. V - Considerando a importância histórica e artística da Igreja do Carmo, e a proporção do incêndio que tornou as intervenções indispensáveis para a consolidação do monumento, Camillo Boito defenderia a restauração do edifício, desde que os acréscimos, as renovações, os complementos e as adições, se indispensáveis e inevitáveis, demonstrassem não serem obras antigas, mas obras de hoje. São verdadeiras APENAS as afirmações (A) I, II e IV. (B) I, IV e V. (C) II, III e IV. (D) II, IV e V. (E) III, IV e V. 13. (IBFC - MGS 2017) Preencha a lacuna do texto a seguir com a alternativa correta. Extraída desde o século XVIII das jazidas de Santa Rita de Ouro Preto, ___________ é um material versátil com quese fazem desde joias a panelas. A tradicional Feira de Artesanato do Largo do Coimbra reúne cotidianamente expositores em frente à Igreja de São Francisco de Assis, com grande variedade de produtos. (A) a argila-preta. (B) o barro-cerâmico. (C) a pedra-sabão. (D) a argila-seca. 14. (FCC - DPE/SP 2015) O arquiteto, professor e teórico argentino Ramón Gutierrez, ao criticar a produção arquitetônica nos países latino-americanos que busca, através de representações “historicistas”, identidade com o passado, com um momento histórico ou com uma expressão formal, prescindindo do lugar e do contexto onde se deu originalmente, refere-se ao estilo: (A) moderno. (B) pós-moderno. (C) deconstrutivista. (D) high-tech. (E) barroco. 15. (FCC - SEDU/ES 2016) O texto abaixo refere-se ao Ofício das Paneleiras na localidade de Goiabeiras, bairro de Vitória, Capital do Estado do Espírito Santo. “É o saber que envolve a prática artesanal de fabricação de panelas de barro, atividade econômica culturalmente enraizada na localidade de Goiabeiras, bairro de Vitória, Capital do Estado do Espírito Santo. Produto da cerâmica de origem indígena, o processo de produção das panelas de Goiabeiras conserva todas as características essenciais que a identificam com a prática dos grupos nativos das Américas, antes da chegada de europeus e africanos. A técnica cerâmica utilizada é reconhecida como legado cultural Tupi-Guarani e Una, com maior número de elementos identificados com os da tradição Una. A atividade, eminentemente feminina, é tradicionalmente repassada pelas artesãs paneleiras, às suas filhas, netas, sobrinhas e vizinhas, no convívio doméstico e comunitário. Apesar das transformações urbanas ocorridas ao longo do tempo, a localidade de Goiabeiras, conhecida como Goiabeiras Velha, permanece como um reduto de ocupação antiga, os quintais repartidos com as famílias de filhos e netos, onde saber fazer estas panelas de barro é o principal elemento formador da identidade cultural daquele grupo social.” (http://portal.iphan.gov.br/) A inclusão das paneleiras como Patrimônio Cultural Brasileiro se tornou possível por intermédio do Decreto Federal 3.551/2000, que instituiu o registro de bens culturais de natureza imaterial. A justificativa do registro das Paneleiras de Goiabeiras como bem cultural de natureza imaterial é: (A) devido a fragilidade das panelas que utilizam a argila extraída de jazida, denominada barreiro, no Vale do Mulembá, localizado na Ilha de Vitória. (B) por manter uma tradição secular das mulheres que são descendentes de indígenas das etnias Tupi-Guarani e Una, com maior número de elementos identificados com os da tradição Una. (C) por ser uma prática cultural que preserva suas características fundamentais resguardando o legado dos povos nativos. (D) devido a importância da elaboração manual de utensílios básicos de cozinha para artesãs, suas filhas, netas, sobrinhas e vizinhas, no convívio doméstico e comunitário, evitando, desta maneira o consumo desnecessário de bens. (E) que todos os Estados Nacionais devem ser representados no IPHAN por, ao menos, um patrimônio cultural material e um patrimônio cultural imaterial e as panelas de Goiabeiras são a mais importante das tradições do Espirito Santo. 16. (INEP - ENADE 2017) http://portal.iphan.gov.br/ Com base nas informações apresentadas, assinale a alternativa correta. 17. (CESPE - TJ/AL 2012) Em termos gerais, designa-se patrimônio como o conjunto de bens recebidos como herança. O termo patrimônio arquitetônico, por sua vez, caracteriza, em sentido amplo, o legado cuja preservação garantirá a consciência histórica. Entre as opções a seguir, assinale a que apresenta monumento qualificado como patrimônio arquitetônico. (A) Hospital de Veneza, desenhado por Le Corbusier, na Itália. (B) Hotel Imperial, realizado por Frank Lloyd Wright, no Japão. (C) Maison do Peuple, realizada por Victor Horta, em Bruxelas. (D) Torre de Televisão de Brasília, realizada por Lúcio Costa. [faz parte do conjunto moderno do Plano Piloto de Brasília - em restauração em 2018] (E) Midway Gardens, realizado por Frank Lloyd Wright, em Chicago. 18. (CESPE - TJ/CE 2014) A respeito do tombamento de Brasília, patrimônio arquitetônico brasileiro, assinale a opção correta. (A) O sistema viário que serve às superquadras mantém os acessos existentes e as vias L1 e W1 ininterruptas, conforme se verifica na Asa Sul, devendo ocorrer o mesmo na Ala Norte. (B) A realidade física territorial correspondente ao bem tombado é compreendida como o conjunto urbano construído em decorrência do Plano Piloto vencedor do concurso nacional para a nova capital do Brasil, de autoria do arquiteto Oscar Niemeyer. (C) É garantido o acesso público à orla do lago Paranoá em todo seu perímetro, sem exceções. (D) A Plataforma Rodoviária do Plano Piloto é preservada em sua integridade estrutural e arquitetônica original, podendo, entretanto sofrer alterações as suas praças atualmente implantadas defronte aos Setores de Diversões Sul e Norte. (E) A manutenção do Plano Piloto de Brasília é assegurada pela preservação das características essenciais de quatro escalas distintas em que se traduz a concepção urbana da cidade: a monumental, a residencial, a gregária e a bucólica. 19. (INEP - ENADE 2008) A Carta de Florença, firmada em 21 de maio de 1981 pelo Comitê Internacional de Jardins Históricos e ICOMOS/IFLA, é considerada importante documento sobre a proteção dos jardins históricos. Em seu primeiro artigo, a Carta esclarece que “jardim histórico é uma composição arquitetônica e vegetal que, do ponto de vista da história ou da arte, apresenta um interesse público. Como tal, é considerado 'monumento' ". No Art. 3º , afirma: “Por ser monumento, o jardim histórico deve ser salvaguardado [...]. Todavia, como 'monumento vivo', sua salvaguarda requer regras específicas [...]". A que regras específicas o texto pretende se referir? (A) Os jardins históricos costumam possuir muitas esculturas, fontes e chafarizes. Manter esses elementos é fundamental, uma vez que a vegetação é impossível de ser conservada. São os elementos construídos e escultóricos que garantem a sobrevivência do jardim. (B) O jardim é dinâmico e sua salvaguarda deve respeitar a evolução natural da vegetação. A cada momento precisam ser reavaliadas as relações de manejo entre os elementos internos e externos que possam vir a alterar seu equilíbrio ecológico. (C) Para um jardim ser considerado “histórico”, é necessário que tenha pelo menos um século de vida. Depois de tanto tempo, é natural que algumas plantas tenham desaparecido e quase sempre é necessário promover sua adaptação a conceitos estéticos mais modernos e evoluídos. (D) Uma vez que o jardim foi mantido por muito tempo, a ponto de tornar-se “histórico”, cabe continuar com os procedimentos adotados até então e não interferir na área. (E) Plantas que caíram em desuso, originalmente existentes nos jardins históricos, podem ser substituídas por outras semelhantes, uma vez que já não se pode garantir a sobrevivência das espécies adotadas no passado. 20. (IBGP - Prefeitura de Sarzedo/MG 2018) A primeira cidade declarada pela UNESCO como Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade foi: (A) Iguape-SP. (B) Ouro Preto-MG. (C) Vitoria-ES. (D) Mariana-MG. 21. (Prefeitura do Rio de Janeiro/RJ 2016) “O processo de educação realizado com base na cultura da comunidade em que a escola está inserida fortalece o sentimento de identidade local e cria mecanismos para que essa comunidade busque alternativas para melhorar a sua qualidade de vida. (...) E em todo esse processo que envolve educação e cultura, a comunidade pode também determinar que bens culturais devem ser eleitos como patrimônio cultural (...)”. (SANTOS, Milton. A natureza do espaço - técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: Hucitec, 2007, p. 164) A cidade do Rio de Janeiro é palco privilegiado quandoo assunto é patrimônio, sob os aspectos natural e cultural/histórico. Além daquilo que é tombado pelo poder público e preservado no seu formato jurídico-formal, os elementos da paisagem constituintes, como parte da identidade de uma comunidade, segundo a citação acima, devem estabelecer uma prática que: (A) dialogue com o Estado de forma que o patrimônio local seja gerida de forma cidadã e perpetuada pelas próximas gerações. (B) fique restrita ao universo local, sem diálogo com outras formas ou escalas de pertencimento, uma vez que a noção de lugar não é múltipla. (C) seja enfatizado na escola que outras formas de patrimônio existentes na cidade são irrelevantes na formação identitária do aluno. (D) com base na valorização da cultura da comunidade, outras formas de expressão cultural seja colocadas em segundo plano na prática pedagógica. 22. (FGV - FIOCRUZ 2010) O Seminário Semana do Patrimônio – Cultura e Memória na Fronteira, realizado no município de Bagé/RS, em agosto de 2007, abordou de forma pioneira no Brasil o tema da Paisagem Cultural e resultou na Carta de Bagé que tem por objetivo a defesa das paisagens culturais em geral e, em especial, do território dos Pampas e das paisagens culturais de fronteira. O documento define Paisagem Cultural como “o meio natural ao qual o ser humano imprimiu as marcas de suas ações e formas de expressão, resultando em uma soma de todos os testemunhos resultantes da interação do homem com a natureza e, reciprocamente, da natureza com homem, passíveis de leituras espaciais e temporais”. Com relação às recomendações da referida carta, assinale a afirmativa incorreta. (A) A preservação da paisagem cultural brasileira deve ser reconhecida mediante certificação concedida pelos órgãos de patrimônio cultural e aprovada por seus conselhos consultivos, de forma conjunta com outros órgãos públicos, organismos internacionais, organizações não governamentais e a sociedade civil, sob a forma de um termo de compromisso e de cooperação para gestão compartilhada de sítios de significado cultural. (B) A paisagem cultural é objeto das mesmas operações de intervenção e preservação que recaem sobre todos os bens culturais. Operações como as de identificação, proteção, inventário, registro, documentação, manutenção, conservação, restauração, recuperação, renovação, revitalização, restituição, valorização, divulgação, administração, uso, planejamento e outros. (C) Deverão ser adotados procedimentos para garantir assistência a usuários da paisagem como turistas e visitantes, bem como a assegurar às populações que nela existam de forma equilibrada, condições de sustentabilidade, oferecendo alternativas econômicas para novas ou tradicionais formas de utilização dos recursos econômicos e dos modos de produção. (D) A paisagem cultural deve contar com a participação deliberativa das comunidades residentes em sua abrangência territorial. Não deve discriminar espécies nativas ou exóticas usadas como matéria prima na formação cultural. (E) Recomenda-se a preservação do patrimônio paisagístico e arqueológico de terrenos de Marinha, sugerindo-se oportuna legislação que subordine as concessões nessas áreas à audiência prévia dos órgãos incumbidos da defesa dos bens históricos e artísticos. 23. (IBGP - Prefeitura de Santa Luzia/MG 2018) Consolidada pelo IPHAN e instituída pela Portaria nº 375, de 19 de setembro de 2018, é uma normativa que serve como guia para ações e processos de identificação, reconhecimento, proteção, normatização, autorização, licenciamento, fiscalização, monitoramento, conservação, interpretação, promoção, difusão e educação patrimonial. O trecho refere-se a: (A) Política de Patrimônio Cultural Material (PPCM). (B) Programa Nacional de Apoio à Cultura (PRONAC). (C) Programa Nacional da Cultura (PNC) (D) Programa de Investimento Cultural e Artístico (PICART). 24. (IBGP - Prefeitura de Santa Luzia/MG 2018) Deve ser guardado e protegido todo bem cultural que se constitua em elemento essencial da personalidade de uma comunidade. De acordo com o livro “Preservação do patrimônio cultural: nossas casas e cidades, uma herança para o futuro”, assinale a alternativa que apresenta CORRETAMENTE o instrumento adequado para a proteção especial dos bens culturais materiais. (A) Tombamento. (B) Registro. (C) Inventário. (D) Desapropriação. 25. (FCC - MPU 2007) Considere as informações abaixo. . Guardam importante acervo de arte rupestre e outros tipos de registros arqueológicos; . são tombados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) ou há o reconhecimento como patrimônio da humanidade; . em ambos os locais há importantes programas educacionais, de extroversão e de inclusão social; . embora estudados por arqueólogos da nova geração, há nomes importantes da arqueologia nacional definitivamente ligados a eles; . menos o primeiro e mais o segundo, padecem da carência dos recursos necessários para a sua manutenção. Esse conjunto de informações se refere (A) à ilha do Campeche, Santa Catarina (João Alfredo Rohr) e à região de Lagoa Santa, Minas Gerais (Annette Laming-Emperaire). (B) à ilha do Campeche, Santa Catarina (Pedro Ignacio Schmitz) e à serra da Capivara, Piauí (Niède Guidon). (C) aos tesos da ilha de Marajó, Pará (Betty Meggers) e à região de Serranópolis, Goiás (Pedro Ignacio Schmitz). (D) às regiões de Itapeva, São Paulo (Desidério Aytai) e à Lagoa Santa, Minas Gerais (Annette Laming- Emperaire). (E) ao Pantanal Sul-Matogrossense, Matro Grosso do Sul (Pedro Augusto Mentz Ribeiro) e à região de Goiás Velho (Igor Chmz). 26. (IBRAE - SEDEST/DF 2019) Considerando-se a cultura inserida em espaços geográficos e em configuações de várias áreas, é incorreto afirmar: (A) Cultura representa um conjunto complexo de conhecimentos, de artes, de costumes, dos hábitos e das formas de ver o mundo. (B) A cultura de cada país sofre influências de fatores como sua história, localização geográfica, presença do mar, perdas, catástrofes e outros. (C) Configurada em um espaço geográfico determinado, a cultura tende a ser reforçada pela tradição dos usos e costumes. (D) A cultural nacional, representada pelo que se compartilha nacionalmente (crenças, manifestações, gostos etc), obscurece as culturas regionais, caracterizadas por particularidades que diferenciam uma região de outra. (E) A educação, por meio da escola, tem relação íntima com as aquisições culturais, por meio da transmissão de conteúdos e de valores sociais. 27. (INEP - ENEM 2018) Os azulejos das fachadas do centro histórico de São Luís (MA) integram o patrimônio cultural da humanidade reconhecido pela Unesco. A técnica artística utilizada para a produção desses revestimentos advém das (A) confluências de diferentes saberes do Oriente Médio e da Europa. (B) adequações para aproveitamento da mão de obra local. (C) inovações decorrentes da Revolução Industrial. (D) influências das culturas francesa e holandesa. (E) descobertas de recursos naturais na Colônia. 28. (FURB - Prefeitura de Blumenau/SC 2018) Destacam-se como elementos culturais representativos de um povo, entre outros: a língua, as crenças, os comportamentos, os valores, os costumes, a religião, o folclore, a dança, a culinária, a arte. A cultura brasileira é uma mescla de culturas, que sintetizam as várias etnias que formam o povo brasileiro. A respeito da cultura brasileira, analise as afirmativas abaixo e identifique a(s) correta(s): I - Cada região brasileira apresenta aspectos singulares relativos aos costumes, crenças ou manifestações culturais e artísticas. II - Na região nordeste, há uma grande mistura de elementos culturais das culturas indígena, mineira, gaúcha, boliviana e paraguaia. III - Entre as manifestações culturais presentes na região Sul do Brasil, destacam-se as festas instituídas por imigrantes advindos principalmente da Europa no século XX.IV- Uma das principais características da cultura afro-brasileira é sua homogeneidade cultural em todo território brasileiro, em razão dos africanos terem sido trazidos de uma única região da África. Assinale a alternativa correta: (A) Apenas as afirmativas I e III estão corretas. (B) Apenas as afirmativas II, III e IV estão corretas. (C) Apenas a afirmativa III está correta. (D) Apenas a afirmativa I está correta. (E) As afirmativas I, II, III e IV estão corretas. 29. (UFSC - UFSC 2019) O patrimônio cultural brasileiro é definido como “Os bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira”. Assinale a alternativa que indica a fonte dessa definição. (A) Lei nº 8.245, de 18 de outubro de 1991, que dispõe sobre o patrimônio cultural. (B) Decreto-Lei nº 25, de 30 de novembro de 1937, que organiza a proteção do patrimônio histórico e artístico nacional. (C) Convenção da Unesco sobre a proteção do patrimônio cultural e natural, de 1972. (D) Código de Ética dos Museus/Conselho Internacional de Museus. (E) Constituição Brasileira de 1988, no art. 216. GABARITO 1. A 2. I-E, II-C, III-C 3. D 4. A 5. C 6. C 7. E 8. B 9. E 10. D 11. E 12. D 13. C 14. B 15. C 16. A 17. D 18. E 19. B 20. B 21. A 22. 23. A [Política/normativa específica para a dimensão material do Patrimônio Cultural.] 24. A 25. B 26. D 27. A 28. A 29. E 30. DISCURSIVAS 1. (CONSULPLAN - TRF 2ª 2017) “O Programa Monumenta do IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – tem lançado uma série de publicações intituladas Cadernos Técnicos referentes à divulgação de técnicas à preservação do patrimônio histórico e cultural. Um destes Cadernos Técnicos consiste no ‘Manual de Conservação e Intervenção em Argamassas e Revestimentos à Base de Cal’, elaborado por Kanan (2008), que ‘objetiva revisar critérios e avanços técnicos que se têm alcançado na área de conservação de argamassas e revestimentos à base de cal visando melhorar as práticas de intervenção no patrimônio edificado’ (idem, p. 7). O referido manual apresenta, entre outros procedimentos, os ‘procedimentos para elaboração do projeto de conservação e reconstituição de argamassas e rebocos (diagnóstico e etapas de projeto)’. Neste contexto, traz a seguinte recomendação: ‘para que se possa realizar com critério e segurança as obras de conservação e reconstituição das superfícies com argamassas e revestimentos à base de cal, recomenda-se que seja desenvolvido um projeto de intervenção contendo todas as etapas necessárias ao conhecimento do bem, à compreensão das lesões e problemas construtivos e à proposta de intervenção, bem como para a manutenção posterior da obra. Com relação mais especificamente aos procedimentos de projeto para obras de reconstituição de argamassas e revestimentos, estes devem ser constituídos das etapas a seguir indicadas: 1. informação prévia; 2. mapeamento das áreas, medições, coletas de amostras; 3. diagnóstico; e, 4. propostas, intervenções e tratamentos especiais’.” (Kanan, 2008, p. 139-140.) Considere uma situação hipotética em que o IPHAN abra edital para a reconstituição dos ornamentos da fachada de uma edificação de valor histórico-cultural como a construção da Casa da Cia. Cachoeira de Macacos, em Minas Gerais, mostrada na ilustração a seguir. (Casa da Cia. Cachoeira de Macacos (MG). Foto: Philip Gunn, 1998. Correia, 2011.) A equipe contratada deverá seguir os critérios definidos pelo Programa Monumenta e apresentar os procedimentos de projeto para obras de reconstituição de argamassas e revestimentos, constituídos pelas quatro etapas listadas anteriormente: 1. informação prévia; 2. mapeamento das áreas, medições, coletas de amostras; 3. diagnóstico; e, 4. propostas, intervenções e tratamentos especiais. Considerando as recomendações do “Manual de Conservação e Intervenção em Argamassas e Revestimentos à Base de Cal”, referido no enunciado desta questão, elabore um texto detalhando os procedimentos a serem tomados em cada uma das quatro etapas de projeto para obras de reconstituição de argamassas e revestimentos: as atividades a serem realizadas e as informações a serem coletadas na etapa 1. informação prévia; as atividades a serem realizadas na etapa 2. mapeamento das áreas, medições, coletas de amostras; as atividades a serem realizadas na etapa 3. Diagnóstico; e, dê exemplos de medidas e critérios técnicos para viabilizar a intervenção, bem como dos materiais e técnicas que serão propostos na etapa 4. propostas, intervenções e tratamentos especiais. (15 linhas) 2. (Kleber 2016) Leia os textos e analise as respectivas imagens. “Localizado no município de Itabirito, proximo à rodovia que liga Belo Horizonte a Ouro Preto, o Pico do Itabirito é uma importante referência na história e na paisagem mineiras, tendo sido tombado pelo patrimônio nacional desde 1962 e pelo patrimônio estadual desde 1989. Sua relevânica histórica, geográfica e econômica para Minas Gerais está fortemente vinculada ao desbravamento do estado desde a chegada dos primeiros bandeirantes na região, que se deslocavam no território usando-o como marco referencial de localização.” “Considerado o extremo sudoeste da Europa continental, no Algarve, Portugal, o Promontório de Sagres foi sempre importante para os navegadores porque oferece abrigo às embarcações antes da perigosa navegação na zona do Cabo de São Vicente. Sua localização estratégica e sua importância ao longo dos séculos, que o associa invariavelmente ao período que marcou a expansão da cultura, das ciências, a exploração e o comércio europeus, abrindo o caminho para a afirmação e proteção da civilização europeia e que veio a moldar o mundo moderno, lhe garantiram o título de Patrimônio Cultural da Humanidade, pela UNESCO.” Com base nos casos apresentados redija um texto em torno de 20 linhas, no qual você aborde como o conceito de paisagem cultural se manifesta nos exemplos apresentados, bem como apresente uma análise comparativa do valor patrimonial do Pico do Itabirito e do Promontório de Sagres, dissertando sobre os seguinte aspectos a) tempo; b) espaço; c) particularidades do contexto ambiental; d) particularidades do contexto social/cultural/histórico; e) escalas de relevância e proteção do patrimônio.
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