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Disciplina: PSICOLOGIA GERAL I AV Professor: MARILIA CAMMAROSANO Turma: 9002 SDE0644_AV_202007239971 (AG) 02/05/2021 01:01:36 (F) Avaliação: 8,0 Nota Partic.: Nota SIA: 8,0 pts PSICOLOGIA GERAL I 1. Ref.: 198100 Pontos: 1,00 / 1,00 Os gestaltistas também tomam o comportamento por objeto de estudo, contudo para eles o comportamento deve ser estudado nos seus aspectos mais : Individuais. Globais. Gerais. Específicos. Isolados. 2. Ref.: 232050 Pontos: 1,00 / 1,00 A Pessoa não é abstração conceitual em teorização especulativa. É ente humano concreto diferente de todos os outros, portanto único, irredutível a qualquer sistema classificativo pela sua liberdade-situada.A cada pessoa corresponde um conjunto de qualidades, não sendo, contudo, repositório de tudo o que é humano e isto justifica a compreensão: do princípio da vida pessoal que é da responsabilidade de cada um, pois a sua significância é múltipla do que está associado a fatores hereditários e constitucionais, que influenciam na maturidade emocional,como os aspectos morais da personalidade, isto é, aquilo que é mostrado através dos papéis sociais que as pessoas desempenham. do juízo que a pessoa faz de si mesma, o bem estar, e que tem a ver com a parte subjetiva da saúde mental. do todo vivo e individual, único, que se vai construindo a partir do nascimento, por uma integração dinâmica somente de fatores orgânicos e intelectuais 3. Ref.: 679101 Pontos: 0,00 / 1,00 Em 6 de abril de 2001, o presidente da República sancionou a Lei de Saúde Mental (lei 10.216), aprovada pelo Congresso Nacional, que ficou conhecida como a Lei da Reforma Psiquiátrica, caracterizada pela mudança do modelo de atendimento das demandas da saúde mental, por exemplo, criando os Centros de Atenção Psicossociais . Considerando as sentenças apresentadas, marque a opção de resposta correta. I O novo modelo de atenção psicossocial foi marcado pelo saber psi e elimina a visão do modelo asilar focando na dimensão social do paciente. II O novo modelo de atenção psicossocial foi marcado pelo saber psi e elimina a visão do modelo asilar focando no atendimento clínico e na singularidade do paciente. III O novo modelo de atenção psicossocial foi marcado pelo saber psi e reforça a importância do modelo asilar, mas muda a lógica das intervenções clínicas focando na dimensão social e psicológica do paciente. IV O novo modelo de atenção psicossocial foi marcado pelo saber psi e reforça a importância do modelo asilar, com foco no atendimento clínico interdisciplinar (psiquiatras e psicólogos), mas parece deixar de lado a dimensão social, foco da atenção do Serviço Social. Apenas a alternativa II é verdadeira Apenas a alternativa II é falsa As alternativas III e IV estão corretas Apenas a alternativa IV é verdadeira Apenas a alternativa IV é falsa 4. Ref.: 268942 Pontos: 1,00 / 1,00 O esquema simplista, mas mantido de maneira muito intensa e que não se baseia necessariamente em muita experiência direta, em que muitas vezes, os valores culturais ou normas estão tão arraigados e incorporados a nós que não percebemos e nem aceitamos a possibilidade de que existam outras crenças, outros valores que poderíamos usar como fonte de referência para conhecer ou aprender sobre algo ou alguém, caracteriza: a cognição a discriminação o estereotipo o conceito o preconceito 5. Ref.: 727302 Pontos: 0,00 / 1,00 Percebe-se que o valor atribuído ao relacionamento mãe-filho não foi uma constante e que tiveram alterações no decorrer da história, sendo que as variações derivadas das concepções e práticas relacionadas à maternagem tiveram sua origem em uma série de agenciamentos sociais em que o discurso científico teve importância fundamental. O amor materno, por exemplo, foi um mito construído com o auxílio do discurso médico, político e filosófico a partir do século XVIII; Áries (1981), Badinter (1985) e Donzelot (1986). Desta forma, o papel da mulher deve ser compreendido dentro de duas concepções: Relativa e Tridimensional. É tridimensional, pois: Porque, além dessa dupla relação, a mãe também é mulher, isto é, um ser específico dotado de aspirações próprias¿ (Badinter, 1985 ¿ pg. 25). É impossível compreender as modificações do papel materno sem compreender o instinto da maternidade. Porque ela só se concebe no desejo de ser mãe, não sendo instintiva ou natural, sendo impossível compreender as modificações do papel materno sem compreender historicamente o desejo da mulher pela maternagem. Porque ela só se concebe em relação ao pai e ao filho, não sendo instintiva ou natural, sendo impossível compreender as modificações do papel materno sem mencionar os demais membros da microssociedade familiar. É impossível compreender as modificações sociais do papel materno sem compreender o instinto da maternidade e paterno garantias da sobrevivência da espécie. 6. Ref.: 198115 Pontos: 1,00 / 1,00 Rizzini (2000), em suas reflexões sobre o processo histórico de proteção à criança e ao adolescente, relata que a preocupação com a assistência a essa população se restringia aos casos de crianças: Escolarizadas e acolhidas Negras e pobres. Insitucionalizadas e órfãos. Órfãs e enjeitadas. Especiais e enjeitadas. 7. Ref.: 198122 Pontos: 1,00 / 1,00 Enquanto as crianças e os adolescentes tiverem que permanecer nos abrigos, a legislação indica que outros esforços devem ser feitos no sentido de propiciar o direito à convivência familiar e comunitária para esta população através por meio da: ( )Guarda. ( )Colocação em família substituta por meio da guarda ( )Vivência em abrigos mais semelhantes a uma residência. A alternativa que corresponde a sequência CORRETA é: V- V- V V- V- F V- F- V F- F- V F - V ¿F 8. Ref.: 251503 Pontos: 1,00 / 1,00 Com o enfraquecimento do Estado nacional e social, indivíduos e grupos que sofreram as mudanças socioeconômicas e que intervieram desde os meados dos anos 1970, sem ter a capacidade de controlá-las, encontram-se em situação de vulnerabilidade. A diminuição da vulnerabilidade desses grupos está ligada: à concentração da renda que continuará produzindo indigentes do mercado informal de trabalho. à exposição a riscos e baixa capacidade material, simbólica e comportamental de famílias à possibilidade de, num futuro próximo, ocorrer uma perda de qualidade de vida pela ausência de ação preventiva. à concentração da renda em algumas classes sociais à retomada do crescimento econômico do país dentro de um novo modelo 9. Ref.: 268967 Pontos: 1,00 / 1,00 A solução para a questão da violência no Brasil envolve os mais diversos setores da sociedade, não só a segurança pública e um judiciário eficiente, mas também demanda com urgência, profundidade e extensão a melhoria do sistema educacional, saúde, habitacional, oportunidades de emprego, dentre outros fatores. Requer principalmente uma grande mudança nas políticas públicas e uma participação maior da sociedade nas discussões e soluções desse problema de abrangência nacional. Deste modo pode-se afirmar que quanto a uma possível solução: é muito importante pensar, pois as pessoas que sofrem outros tipos de violência, nem sempre estão especialmente vulneráveis aos seus efeitos. não pode só ser caracterizada como violência contra a mulher, a criança, violência sexual, política, mas psicológica, física, verbal, dentre outras. não há como se tratar de agressividade e violência sem se levar em consideração o contexto social e cultural em que o ato se insere. deve-se entender que colaboram também para o aumento da violência, as fortes aspirações de consumo, em parte frustradas pelas dificuldadesde inserção no mercado de trabalho. envolve os mais diversos setores da sociedade, como só a segurança pública e um judiciário eficiente. 10. Ref.: 258123 Pontos: 1,00 / 1,00 A violência doméstica, dada a sua complexidade e contradições, pressupõe uma abordagem e intervenções interdisciplinares e intersetoriais. Discutindo as dificuldades para se discutir sobre este tema, aponta-se também a necessidade de se reorganizar as práticas assistenciais considerando que a violência doméstica deve ser abordada de forma que: seja uma estratégia de reorientação do modelo assistencial vigente no Brasil a equipe de saúde possa apoiar as mulheres no reconhecimento do problema da violência, propiciando espaços de escuta individual e coletiva se deve criar, no espaço de atuação das equipes de saúde da família, assistentes locais para enfrentamento da violência doméstica contra as mulheres. aliada à reflexão há que se buscar junto às próprias mulheres a construção de alternativas de fuga ou aceitação da violência se proponha a abordagem somente institucional em suas dimensões estrutural, singular e particular.
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