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Resumo - Técnicas Analíticas

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Química Analítica
Técnicas Analíticas
1. Eletroanalíticas
· Coulometria
Em termos quantitativos, é responsável por medir a eletricidade requerida responsável por converter um analito em outra espécie com outro estado de oxidação. A coulometria possui as seguintes características: Seletividade e rapidez moderada; Exatidão; Precisão; e não requer calibração contra padrões. Vale destacar que qualquer reação, seja ela catódica ou anódica, é possível ser utilizada em uma determinação coulométrica.
A coulometria é composta por dois métodos: amperostática (à corrente constante) e potenciostática (a potencial constante). Na amperostática, há uma corrente fixa aplicada ao longo de todo o experimento com variação do potencial. Existem pós e contras, a vantagem é que a integração da corrente é simples , onde Q é a carga, em Coulombs, I é a corrente, em Amperes e t é o tempo, em segundos. Porém, tem como desvantagem o fato de o potencial de oxidação de outras espécies terem chances de serem atingidos, em amostras complexas, o que levaria a possíveis erros. Já na potenciostática, o potencial que é mantido constante ao longo de toda eletrólise, fazendo com que a corrente diminua conforme o analito é removido da solução. A carga é obtida através da integral .
	
	
	
· Voltametria
É uma técnica caracterizada por fenômenos que acontecem na interface entre a camada fina da solução e a superfície do eletrodo de trabalho adjacente a essa solução. A voltametria pode ser definida como uma técnica dinâmica, pois a cela eletroquímica é operada na presença de corrente elétrica (i > 0) (PACHECO et al., 2013). Então, as informações que se pretende obter sobre o analito, nesta técnica, são através da medição da magnitude da corrente elétrica que há entre o eletrodo de trabalho e o auxiliar quando se aplicar uma diferença de potencial entre o eletrodo de trabalho e o de referência.
· Amperometria
Está relacionada à medição da corrente sob um potencial constante; com isso, a grandeza desta corrente elétrica é definida através da concentração da espécie em questão, podendo estas medições serem usadas para acompanhar a taxa de concentração durante a titulação de um dado analito. O princípio fundamental das titulações amperométricas é basicamente caracterizado pela remoção do material eletroativo através de interação com um reagente, fazendo com que a corrente diminua.
2. Espectroscópicas
· Espectroscopia no infravermelho
Esta técnica é uma das mais bem difundidas no meio acadêmico. Pois é considerada simples e rápida quando acopladas a utilitários de reflectância (proporção entre o fluxo de radiação eletromagnética incidente numa superfície e o fluxo que é refletido), não destrutivos (ASSIS, 2018). Na química analítica, uma das principais aplicações da espectroscopia no infravermelho foi em indústrias química alemãs no período da Segunda Guerra Mundial, sendo possível, nessa época, apenas análises qualitativas. Porém, com os avanços industriais, foi-se possível ampliar sua área de utilização, como técnicas quimiométricas, que pode ser considerara uma das razões que levaram o uso da espectroscopia no infravermelho. Com isso, ela pode ser tratada como as variações da energia molecular devido à adsorção ou emissão de fótons, os quais são responsáveis apenas para fazer com que haja alterações em modos vibracionais e rotacionais moleculares.
· Espectrometria de massas
É uma técnica analítica de suma importância para converter as moléculas de uma amostra em íons de fase gasosa que, posteriormente, são separados no espectrômetro de massas de acordo com a sua razão da massa em relação à carga . O espectrômetro de massas possui as seguintes características fundamentais(WILSON; PRINCIPLES; BIOCHEMISTRY, 2004):
1. Produção de íons em fase gasosa.
2. Em campos elétricos, faz com que os íons atinjam uma aceleração a velocidades específicas.
3. Separa os íons com um analisador de massas
4. Detecta os íons com específicos.
· Espectroscopia de raio-x
Estudar a espectroscopia de raio-x é de extrema importância para predizer a qualidade da imagem em sistemas radiográficos, controle de qualidade e, por exemplo, garantir a precisão em sistemas de radiodiagnósticos médicos (LINKE et al., 2008). Dentre as diversas aplicações relacionadas à Espectroscopia de raio-x, está a realizada por dispersão de energia, a qual é realizada através de um equipamento que é capaz de fazer análises química qualitativamente e semiquantitativamente, permitindo ter conhecimento da presença dos diversos elementos químicos presentes na amostra, seja mineral ou orgânico.
3. Cromatográficas
A cromatografia utiliza o mesmo princípio da extração, sendo classificada em duas fases: Fase Estacionária (FE) nas fases líquido e sólido; e Fase Móvel (FM) nas fases líquido, gás ou fluido supercrítico
· Cromatografia de troca iônica
Existe uma ligação covalente dos os ânions e cátions com à FE na fase sólida, na maioria das vezes é uma resina. Dependendo das cargas dos íons em relação ao soluto, eles são atraídos (caso possua carga oposta) para a FE.
· Cromatografia de exclusão molecular
Também conhecida como cromatografia de filtração de gel. Há a separação das moléculas de acordo com seus respectivos tamanhos, sendo proporcional à velocidade em relação à passagem do soluto. Diferente dos outros tipos de cromatografia, não existe interação atrativa com a Fase Estacionária. Possui poros extremamente pequenos capazes de excluíres as moléculas maiores do soluto, mas não as pequenas. 
· Cromatografia de partição
Há o equilíbrio do soluto entre a FE e a FM. Uma camada fina de filme é formada por uma Fase Estacionária, na superfície de um suporte de sólido
REFERÊNCIAS
WILSON, WALKER; Principes and Techniques of Biochemistry. Espectrometria de Massas - resumo do livro. [S. l.], p. 1–5, 2004.

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