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manual carel controlador 486255

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H i g h E f f i c i e n c y S o l u t i o n s
pRack pR300
NO POWER 
& SIGNAL 
CABLES 
TOGETHER
READ CAREFULLY IN THE TEXT!
controle para centrais frigoríficas
Manual de utilização
3
POR
pRack +0300025PT rel.1.4 - 26.05.2017
ADVERTÊNCIAS
CAREL baseia o desenvolvimento de seus produtos em décadas de experiência 
em HVAC, no investimento contínuo na inovação tecnológica de produtos, 
procedimentos e processos de qualidade rigorosos com testes elétricos e 
funcionais sobre 100% da sua produção, nas mais inovadoras tecnologias de 
produção disponível no mercado. CAREL e suas filiais/afiliadas não garantem, 
todavia, que todos os aspectos do produto e do software incluído no produto 
respondam às exigências da aplicação final, apesar de o produto ser fabicado de 
acordo com as técnicas do estado da arte. 
O cliente (fabricante, projetista ou instalador do equipamento final) assume toda 
a responsabilidade e risco em relação à configuração do produto para obter os 
resultados previstos relativos à instalação e/ou equipamento final específico. 
CAREL neste caso, com base em acordos específicos, pode intervir como consultora 
para o resultado positivo do start-up da máquina/aplicação final, no entanto, em 
nenhum caso pode ser considerada responsável pelo funcionamento correto do 
equipamento/sistema final.
O produto CAREL é um produto avançado cujo funcionamento é especificado na 
documentação técnica fornecida com o produto ou que pode ser baixada, mesmo 
antes da compra, do site www.carel.com. 
Cada produto CAREL, em relação ao seu avançado nível tecnológico, necessita 
de uma fase de qualificação/configuração/programação/comissionamento para 
que possa funcionar da melhor maneira possível para a específica aplicação. A 
falta desta fase de estudo, como indicada no manual, pode originar anomalias de 
funcionamento nos produtos finais pelos quais a CAREL não pode ser considerada 
responsável.
Somente pessoal qualificado pode instalar ou executar intervenções de assistência 
técnica sobre o produto.
O cliente final deve usar o produto somente nas modalidades descritas na 
documentação relativa ao mesmo produto.
Sem excluir a devida observância das demais advertências presentes no manual, 
salienta-se que, em qualquer caso, para cada Produto da CAREL é necessário:
• Evitar que os circuitos eletrônicos fiquem molhados. A chuva, a umidade e todos 
os tipos de líquidos ou a condensação contêm substâncias minerais corrosivas 
que podem danificar os circuitos eletrônicos. Em todo caso o produto deve ser 
usado ou armazenado em ambientes que respeitam os limites de temperatura 
e umidade especificados no manual.
• Não instalar o dispositivo em ambientes particularmente quentes. Temperaturas 
demasiado elevada podem reduzir a duração dos dispositivos eletrônicos, 
danificá-los e deformar ou derreter as peças plásticas. Em todo caso o produto 
deve ser usado ou armazenado em ambientes que respeitam os limites de 
temperatura e umidade especificados no manual.
• Não tente abrir o dispositivo de modos diversos daqueles indicados no manual.
• Não deixe o dispositivo cair, bater ou sacudir, dado que os circuitos internos e os 
mecanismos podem sofrer danos irreparáveis.
• Não usar produtos químicos corrosivos, solventes ou detergentes agressivos 
para limpar o dispositivo.
• Não utilizar o produto em aplicações diferentes daquelas especificadas no 
manual técnico.
Todas as sugestões acima aplicam-se igualmente aos controladores, placas seriais, 
chaves de programação ou qualquer outro acessório do portfólio de produtos 
CAREL.
CAREL adota uma política de contínuo desenvolvimento. Portanto, a empresa 
CAREL reserva-se o direito de efetuar alterações e aprimoramentos em qualquer 
produto descrito no presente documento sem aviso prévio.
Os dados técnicos presentes no manual podem sofrer alterações sem obrigação 
de aviso prévio
A responsabilidade da empresa CAREL, em relação aos seus produtos, é regulada 
pelas condições gerais do contrato CAREL editadas no site www.carel.com e/
ou por específicos acordos com os clientes; em especial, na medida consentida 
pela norma aplicável, em nenhum caso CAREL e seus funcionários ou suas filiais/
afiliadas serão responsáveis por eventuais faltas de ganhos ou vendas, perdas de 
dados e de informações, custos de mercadorias ou serviços substitutivos, danos a 
coisas ou pessoas, interrupções de atividade, ou eventuais danos diretos, indiretos, 
acidentais, patrimoniais, de cobertura, punitivos, especiais ou consequenciais 
causados por qualquer modo, sejam eles contratuais, extra-contratuais ou devidos 
à negligência ou outra responsabilidade, decorrentes da instalação, utilização 
ou impossibilidade de utilização do produto, mesmo que CAREL, ou suas filiais/
afiliadas, tenham sido avisadas sobre a possibilidade de danos.
ELIMINAÇÃO
INFORMAÇÕES AOS USUÁRIOS SOBRE O TRATAMENTO CORRETO DOS 
RESÍDUOS DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS (RAEE)
Em relação à Diretiva 2002/96/CE do Parlamento Europeu e do Conselho 
de 27 de Janeiro de 2003, e às respectivas normativas nacionais de atuação, 
informamos que:
1. subsiste a obrigação de não eliminar os RAEE como detritos urbanos e de 
efetuar, para esses resíduos, uma coleta diferenciada;
2. Para a eliminação, é necessário utilizar os sistemas públicos ou privados de 
coleta previstos pelas legislações locais. Além disso, é possível entregar o 
equipamento ao distribuidor no final da vida útil do mesmo, no caso da 
compra de um novo;
3. este equipamento pode conter substâncias perigosas: uma inadequada 
utilização ou uma incorreta eliminação pode gerar efeitos negativos para 
a saúde humana e para o ambiente;
4. o símbolo (recipiente de lixo sobre rodas com uma cruz) presente no 
produto ou na embalagem e no folheto de instruções indica que o 
equipamento foi colocado no mercado após sábado, 13 de agosto de 
2005 e deve ser objeto de coleta diferenciada;
5. em caso de eliminação abusiva dos resíduos elétricos e eletrônicos são 
previstas sanções estabelecidas pelas normativas locais vigentes em 
matéria de eliminação.
Garantia sobre os materiais: 2 anos (a partir da data de produção, excluídas 
as partes de consumo).
Homologações: a qualidade e a segurança dos produtos CAREL INDUSTRIES 
Hq são garantidas pelo sistema de projetação e produção certificado ISO 
9001.
ATENÇÃO: separar o máximo possível os cabos das sondas e das entradas 
digitais, dos cabos das cargas indutivas e de potência para evitar possíveis 
interferências eletromagnéticas. 
Nunca devem ser introduzidos nas mesmas canaletas (inclusive as dos 
quadros elétricos) cabos de potência e cabos de sinal.
NO POWER 
& SIGNAL 
CABLES 
TOGETHER
READ CAREFULLY IN THE TEXT!
Legenda ícone
 
NOTA: quando se deseja chamar a atenção para algum 
assunto de importância relevante; em especial, 
para o lado prático da utilização das diferentes 
funcionalidades do produto.
ATENÇÃO: chama a atenção do usuário para assuntos críticos 
na utilização do produto.
TUTORIAL: guiam o usuário através de alguns exemplos 
simples de configuração das definições mais 
comuns. 
5
POR
pRack +0300025PT rel.1.4 - 26.05.2017
Índice
1. INTRODUÇÃO 7
1.1 Características principais ...................................................................................................7
1.2 Componentes e acessórios ..............................................................................................7
1.3 Configurações de instalação e configuração de entradas e saídas ........8
2. CARACTERÍSTICAS HARDWARE E INSTALAÇÃO 9
2.1 Descrição da placa pRack pR300 S, M, D, L ............................................................9
2.2 Características técnicas .................................................................................................. 11
2.3 Descrição da placa pRack pR300 S, M, D, L ......................................................... 16
2.4 Esquemageral de conexão placas pRack pR300 ............................................ 17
3. INSTALAÇÃO 22
3.1 Indicações gerais para a instalação .......................................................................... 22
3.2 Alimentação ........................................................................................................................... 22
3.3 Entradas/saídas universais ............................................................................................. 22
3.4 Ligação das entradas digitais ....................................................................................... 24
3.5 Ligação das saídas analógicas ..................................................................................... 25
3.6 Ligação das saídas digitais ............................................................................................. 25
3.7 Conexões elétricas pLAN ................................................................................................ 26
4. START UP 27
4.1 Primeira ligação .................................................................................................................... 27
5. INTERFACE COM O USUÁRIO 29
5.1 Terminal gráfico .................................................................................................................... 29
5.2 Descrição do visor............................................................................................................... 29
5.3 Senha .......................................................................................................................................... 31
5.4 Descrição do menu ............................................................................................................ 31
6. FUNÇÕES. 33
6.1 Ligar-Desligar da unidade .............................................................................................. 33
6.2 Ajuste .......................................................................................................................................... 33
6.3 Compressores ........................................................................................................................ 36
6.4 Ventiladores ............................................................................................................................ 42
6.5 Economia energética ........................................................................................................ 44
6.6 Outras funções ...................................................................................................................... 45
6.7 Definições ................................................................................................................................ 50
6.8 Gerenciamento dos valores predefinidos ............................................................ 50
7. TABELA DE PARÂMETROS 51
8. ALARMES 75
8.1 Gerenciamento dos alarmes ........................................................................................ 75
8.2 Alarmes dos compressores ........................................................................................... 75
8.3 Alarmes de pressão e prevenção .............................................................................. 76
9. SISTEMAS DE SUPERVISÃO E COMISSIONAMENTO 78
9.1 Sistemas de supervisão PlantVisor PRO e PlantWatch PRO ...................... 78
9.2 Comissionamento............................................................................................................... 78
10. ATUALIZAÇÃO DO SOFTWARE 79
10.1 Atualização mediante o pRack Manager .............................................................. 79
10.2 Atualização mediante SmartKey................................................................................ 79
10.3 Chave USB: istruções operativas ................................................................................ 79
10.4 Configuração pCOWeb/pCOnet mediante máscara de sistema .......... 83
10.5 Gravação de parâmetros entre versões diferentes de software ............ 84
11. APÊNDICE 85
6
POR
pRack +0300025PT rel.1.4 - 26.05.2017
7
POR
pRack +0300025PT rel.1.4 - 26.05.2017
1. INTRODUÇÃO
1.1 Características principais
O pRack pR300 nasce como evolução do controle eletrônico pR100. 
Trata-se de um software para o gerenciamento das centrais frigoríficas, 
consolidado ao longo dos anos, ao qual se juntam as novas funcionalidades 
uma plataforma totalmente renovada. A seguir estão listadas as principais 
funcionalidades (novas e consolidadas) e as características de gerenciamento 
dos compressores do pRack pR300.
1.1.1 Lista de funcionalidades pR300
Caracte-
rísticas 
principais
• Gerenciamento direto em fieldbus, a partir do driver integrado 
no controle (PRK300D *) ou por meio de driver externo, de uma 
série de válvulas (duas no máximo) para o funcionamenmto de 
trocadores de calor típicos dos sistemas subcríticos (CO
2
)
• Até 2 linhas de sucção e 2 linhas de condensação
• Gerenciamento de compr. scroll, de êmbolos, digital scroll, parafuso 
• Até 12 compressores scroll ou de êmbolos por linha
• Até 2 compressores de parafuso para a linha 1, máximo uma linha 
com compressores de parafuso
• Até 2 compressores Bitzer CRII (máximo 1 por linha)
• Até 16 ventiladores por linha
• Inverter nas linhas de sucção e condensação
• Funções genéricas configuráveis pelo usuário (LIGADO/DESLIGADO, 
modulações, alarmes, faixas horárias)
• Recuperação de calor
Hardware • Versões S,M,D, L (sobre hardware pRack)
• Tela embutida ou terminal externo (pGDE)
Compres-
sores
• Até 12 compr. de êmbolo por linha, máximo 4 tamanhos diferentes
• Até 4 alarmes por compressor
• Gerenciamento do inversor, mesmo com modulação dentro da 
zona neutra
• Pump down
• Controle de superaquecimento de sucção
Idiomas • Italiano, Inglês, Alemão, Francês, Espanhol, Russo, 
Português, Sueco
Unidade 
de medida
• Temperatura: °C, °F
• Pressões: barg, psig (todas as pressões são convertidas também 
para temperatura)
• Formato data configurável entre: dd/mm/aa, mm/dd/aa, aa.mm.dd
Ajuste • Banda prop. (P, PI) disponível para compressores e ventiladores
• Zona neutra disponível para compressores e ventiladores
Rotação 
dos com-
pressores
• FIFO, LIFO - A tempo
• Fixa (possib. de definir a ordem de ligamento e desligamento 
desejada)
Programa-
ções de 
calendário
• Programações disponíveis: verão/inverno, 4 faixas horárias diárias, 5 
períodos especiais (ex.: período de fechamento), 10 dias especiais 
(ex.: festividades)
• Funções programáveis: compensação do setpoint para 
compressores e ventiladores, condensador de repartição (só verão/
inverno), antirruído, recuperação de calor, funções genéricas
Setpoint • Compensação de entrada digital, de programação, flutuante a partir 
do parâmetro de supervisão (compressores) ou de temperatura 
exterior (ventiladores)
Evitar • Alta pressão, mesmo com ativação de recuperação de calor ou 
ChillBooster
Alarmes • Gerenciamento automático e manual
• Alarmes de compressores configuráveis
• Dupla sinalização nas saídas digitais para alarmes de prioridade alta 
ou baixa
• Histórico da aplicação
Protocolo 
Supervis. Carel, Modbus
Tab. 1.a 
1.2 Componentes e acessórios
O pRack pR300 está disponível em 4 tamanhos de hardware listados na 
tabela (para uma descrição detalhada de cada tamanho, características 
elétricas e de instalação consultar o Cap. 2).
Tamanhos de hardware:
Tamanho Entradas 
analógicas 
disponíveis
Entradas 
digitais 
disponíveis
Saídas analóg. 
disponíveis
Saídas digit. 
disponíveis
Small 5 8 4 8
Medium 8 14 4 13
Medium + Driver 8 14 4 13
Large 10 18 6 18
Tab. 1.b 
Para cada tamanho estão previstas as versões:
• com terminal embutida, sem terminal.
Todos os modelos de pRack pR300 estão dotados de:
• interface serial integrada RS485;
• cobertura plástica cinzenta antrancite;
• kit de conectores;
• USB.
Modelos pRack pR300
Código Descrição
PRK300S0F0 pRack pR300 small, USB,sem tela, BMS/FBUS opto, kit de conec-
tores 
PRK300S0E0 pRack pR300 small, USB, sem tela, BMS/FBUS opto, 2 SSR, kit de 
conectores 
kit de conectores
PRK300M0F0 pRack pR300 medium, USB, sem tela, BMS/FBUS opto, 
kit de conectores 
PRK300M0E0 pRack pR300 small, USB, sem tela, BMS/FBUS opto, 2 SSR, 
kit de conectores 
PRK300D0F0 pRack pR300 medium,EVD EVO integrado para o gerenciamento 
de 2 válvulas universais EXV, USB, sem tela, BMS/FBUS opto, kit de 
conectores 
PRK300D0E0 pRack pR300 medium,EVD EVO integrado para o gerenciamento 
de 2 válvulas universais EXV, USB, sem tela, BMS/FBUS opto, 2 SSR, 
kit de conectores
PRK300L0F0 pRack pR300 large, USB, sem tela, BMS/FBUS opto, kit de conec-
tores 
PRK300L0E0 pRack pR300 large, USB, sem tela, BMS/FBUS opto, 6 SSR, 
kit de conectores 
PRK300S3F0 pRack pR300 small, USB, tela embutida, BMS/FBUS opto, 
kit de conectores 
PRK300S3E0 pRack pR300 small, USB, tela embutida, BMS/FBUS opto, 2 SSR kit 
de conectores 
PRK300M3F0 pRack pR300 medium, USB, tela embutida, BMS/FBUS opto, 
kit de conectores 
PRK300M3E0 pRack pR300 medium, USB, tela embutida, BMS/FBUS opto, 
2 SSR, kit conectores 
PRK300D3F0 pRack pR300 medium, EVD EVO integrado para o gerenciamento 
de 2 válvulas universais EXV, USB, tela embutida, BMS/FBUS opto, 
kit de conectores
PRK300D3E0 pRack pR300 medium,EVD EVO integrado para o gerenciamento 
de 2 válvulas universais EXV, USB, tela embutida, BMS/FBUS opto, 2 
SSR, kit de conectores 
PRK300L3F0 pRack pR300 large, USB, tela embutida, BMS/FBUS opto, 
kit de conectores 
PRK300L3E0 pRack pR300 large, USB, tela embutida, BMS/FBUS opto, 6 ssr, 
kit de conectores 
PRK300S3FK pRack pR300 small, USB, tela externa, BMS/FBUS opto, 
kit de conectores 
PRK300M3FK pRack pR300 medium, USB, tela externa, BMS/FBUS opto, 
kit de conectores 
PRK300D3FK pRack pR300 medium, EVD EVO integrado para o gerenciamento 
de 2 válvulas universais EXV, USB, tela exterior, BMS/FBUS opto, 
kit de conectores 
PRK300L3FK pRack pR300 large, USB, tela externa, BMS/FBUS opto, 
kit de conectores 
Tab. 1.c
Acessórios:
Código Descrição
PGDERK0FX0 Terminal do usuário pGD evolution para pRack pR300
CONVLIGDESL0 Módulo para converter uma saída analógica 0…10 V para 
uma saída digital SPDT
PCOS004850 Placa de conexão serial RS485
CVSTDUTLF0 Conversor serial USB/RS485 com conector telefônico
CVSTDUMOR0 Conversor serial USB/RS485 com borne de 3 vias
PCOSO0AKY0 Smart Key chave de programação
S90CONN002 Cabo de ligação para terminal l=0,8 m
S90CONN000 Cabo de ligação para terminal l=1,5 m
S90CONN001 Cabo de ligação para terminal l=3 m
SPKT*R*, SPKC00* Sondas de pressão raciométricas 0…5 Vcc
SPK*C*, SPK1*, 
SPK2*, SPK3*
Sondas de pressão ativas 4…20 mA
NTC* Sondas de temperatura NTC -50T90°C
NTC*HT* Sondas de temperatura NTC -0T150°C
EVD0000E50 Driver EVD EVO universal para válvulas Carel RS485/Mo-
dbus
EVDIS00D*0 Tela para EVD EVO
E2VCABS*00 Cabo para ligação EVD-válvula
Tab. 1.d 
8
POR
pRack +0300025PT rel.1.4 - 26.05.2017
1.3 Configurações de instalação e 
configuração de entradas e saídas
O pRack pR300 apresenta o mesmo gerenciamento das configurações 
de instalação e das entradas e saídas do pRack pR100. Entre as 22 
configurações disponíveis utilizam-se principalmente aquelas ilustradas 
no Apêndice A.1.
 Nota: cada entrada/saída é totalmente configurável apenas com as 
restrições impostas pela configuração de instalação, por exemplo, a 
sonda de pressão de sucção da linha 1 pode ser configurada de forma 
arbitrária em qualquer uma das entradas analógicas da placa pLAN que 
tem endereço 1 compatível com o tipo de sonda.
Para mais detalhes sobre a seleção da configuração de instalação e das 
pré-configurações consultar o Cap. 4 e o apêndice A.1.
1.3.1 Configurações de instalação disponíveis
O pRack pR300 pode gerenciar configurações de instalação até 2 linhas de 
sucção (máximo 12 compressores scroll ou de êmbolos para as linhas 1 e 2, 
máximo 2 compressores de parafuso para a linha 1 e máximo 1 compressor 
BitzerCRII por linha) até 2 linhas de condensação (máximo 16 ventiladores por 
linha). Em caso de dupla linha de sucção, as 2 linhas podem ser gerenciadas 
pela mesma placa pRack ou por placas separadas. As linhas de condensação 
podem ser gerenciadas pela placa que gerencia a aspiração ou por placas 
separadas, compativelmente com o número de entradas/saídas disponíveis. 
Para cada linha de aspiração e de condensação o pRack pR300 pode gerenciar 
um dispositivo modulante (inversor, compressor Digital Scroll® ou compressor 
com controle contínuo ou compressor BitzerCRII). O pRack pR300 gerencia 
até 1 linha com compressores de parafuso e a placa é capaz de comandar até 
2 compressores. 
Alguns exemplos de configurações de instalação gerenciadas estão 
listadas a seguir e para a lista completa das configurações e das 
respectivas características consultar o Apêndice A.1.
Exemplo 1: 1 linha de sucção com compressores scroll ou de êmbolos, 1 
linha de condensação:
I/O
I/O
C
1
N
O
1
N
O
2
N
O
3
C
1
C
4
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2
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1
J1 J24 J2 J3 J4 J5
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J10
J13J12 J15
Fie ldBus card B M S card
J11 pLAN
J25 BMS2 J26 FBus2
4 3 2 1
pR300
Fig. 1.a
Exemplo 2: 2 linhas de sucção na mesma placa com compressores scroll 
ou de êmbolos, 1 linha de condensação:
I/O I/O
I/O
pR300
Fig. 1.b
Exemplo 3: 2 linhas de sucção na mesma placa com compressores scroll 
ou de êmbolos, 2 linhas de condensação na mesma placa:
I/O I/O
I/O I/O
pR300
Fig. 1.c
Exemplo 4: 2 linhas de sucção em placas separadas (compressores scroll 
ou de êmbolos), 2 linhas de condensação (uma para cada placa e linha 
de aspiração):
I/O
I/O
I/O
I/O
pLAN
C
1
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8
ID
C
1
J1 J24 J2 J3 J4 J5
J14
J10
J13J12 J15
Fie ldBus card B M S card
J11 pLAN
J25 BMS2 J26 FBus2
4 3 2 1
pR300
Fig. 1.d
Exemplo 5: 2 linhas de sucção em placas separadas com compressores 
scroll ou de êmbolos, 2 linhas de condensação em placas separadas:
I/O
I/O
I/O
I/O
p
LA
N
pLAN
pLAN
C
1
N
O
1
N
O
2
N
O
3
C
1
C
4
N
O
4
N
O
5
N
O
6
C
4
C
7
N
O
7
C
7
N
O
8
C
8
N
C
8
G G
0
U
1
U
2
U
3
G
N
D
+
VD
C
+
Vt
er
m
G
N
D
+
5 
VR
EF
U
4
G
N
D
U
5
G
N
D
VG VG
0
Y1 Y2 Y3 Y4 ID
1
ID
2
ID
3
ID
4
ID
5
ID
6
ID
7
ID
8
ID
C
1
J1 J24 J2 J3 J4 J5
J14
J10
J13J12 J15
Fie ldBus card B M S card
J11 pLAN
J25 BMS2 J26 FBus2
4 3 2 1
pR300
C
1
N
O
1
N
O
2
N
O
3
C
1
C
4
N
O
4
N
O
5
N
O
6
C
4
C
7
N
O
7
C
7
N
O
8
C
8
N
C
8
G G
0
U
1
U
2
U
3
G
N
D
+
VD
C
+
Vt
er
m
G
N
D
+
5 
VR
EF
U
4
G
N
D
U
5
G
N
D
VG VG
0
Y1 Y2 Y3 Y4 ID
1
ID
2
ID
3
ID
4
ID
5
ID
6
ID
7
ID
8
ID
C
1
J1 J24 J2 J3 J4 J5
J14
J10
J13J12 J15
Fie ldBus card B M S card
J11 pLAN
J25 BMS2 J26 FBus2
4 3 2 1
pR300
C
1
N
O
1
N
O
2
N
O
3
C
1
C
4
N
O
4
N
O
5
N
O
6
C
4
C
7
N
O
7
C
7
N
O
8
C
8
N
C
8
G G
0
U
1
U
2
U
3
G
N
D
+
VD
C
+
Vt
er
m
G
N
D
+
5 
VR
EF
U
4
G
N
D
U
5
G
N
D
VG VG
0
Y1 Y2 Y3 Y4 ID
1
ID
2
ID
3
ID
4
ID
5
ID
6
ID
7
ID
8
ID
C
1
J1 J24 J2J3 J4 J5
J14
J10
J13J12 J15
Fie ldBus card B M S card
J11 pLAN
J25 BMS2 J26 FBus2
4 3 2 1
pR300
C
1
N
O
1
N
O
2
N
O
3
C
1
C
4
N
O
4
N
O
5
N
O
6
C
4
C
7
N
O
7
C
7
N
O
8
C
8
N
C
8
G G
0
U
1
U
2
U
3
G
N
D
+
VD
C
+
Vt
er
m
G
N
D
+
5 
VR
EF
U
4
G
N
D
U
5
G
N
D
VG VG
0
Y1 Y2 Y3 Y4 ID
1
ID
2
ID
3
ID
4
ID
5
ID
6
ID
7
ID
8
ID
C
1
J1 J24 J2 J3 J4 J5
J14
J10
J13J12 J15
Fie ldBus card B M S card
J11 pLAN
J25 BMS2 J26 FBus2
4 3 2 1
pR300
Fig. 1.e
Nota: em caso de conexão em pLAN de várias placas pRack pR300, 
não é possível realizar redes mistas com placas de tamanho Compact e 
placas de tipo S, M, L, mas é possível realizar redes mistas que utilizem 
combinações destas últimas.
Atenção: a revisão software das placas em pLAN deve ser a mesma 
para todas as placas conectadas.
9
POR
pRack +0300025PT rel.1.4 - 26.05.2017
2. CARACTERÍSTICAS HARDWARE E INSTALAÇÃO
2.1 Descrição da placa pRack pR300 S, M, D, L
pRack pR300 S 
C
1
N
O
1
N
O
2
N
O
3
C
1
C
4
N
O
4
N
O
5
N
O
6
C
4
C
7
N
O
7
C
7
N
O
8
C
8
N
C
8
G G
0
U
1
U
2
U
3
G
N
D
+
V
D
C
+
Vt
er
m
G
N
D
+
5 
VR
EF
U
4
G
N
D
U
5
G
N
D
V
G
V
G
0
Y
1
Y
2
Y
3
Y
4
ID
1
ID
2
ID
3
ID
4
ID
5
ID
6
ID
7
ID
8
ID
C
1
J1 J24 J2 J3 J4 J5
J14
J10
J13J12 J15
Fie ldBus card B M S card
J11 pLAN
J25 BMS2 J26 FBus2
4 3 2 1
4 5
10
18
1 62
16 17
11 12
3 3 7 8
1513 14
pR300
Fig. 2.a
pRack pR300 M 
C
1
N
O
1
N
O
2
N
O
3
C
1
C
4
N
O
4
N
O
5
N
O
6
C
4
C
7
N
O
7
C
7
N
O
8
C
8
N
C
8
N
O
12
C
12
N
C
12
N
O
13
C
13
N
C
13C
9
N
O
9
N
O
10
N
O
11 C
9
G G
0
U
1
U
2
U
3
G
N
D
+
VD
C
+
Vt
er
m
G
N
D
+
5 
VR
EF
U
4
G
N
D
U
5
G
N
D
VG VG
0
Y1 Y2 Y3 Y4 ID
1
ID
2
ID
3
ID
4
ID
5
ID
6
ID
7
ID
8
ID
C
1
U
6
U
7
U
8
G
N
D
ID
9
ID
10
ID
11
ID
12
ID
C
9
ID
13
H
ID
13
ID
C
13
ID
14
ID
14
H
J1 J24 J2 J3 J4 J5 J7 J8
J14
J10
J13J12 J16 J17 J18J15
J6
Fie ldBus card B M S card
J11 pLAN
J25 BMS2 J26 FBus2
4 3 2 1
4 51 62 3 3 3 8 97 8
10 13 1411 12 15
pR300
16 1817
Fig. 2.b
Legenda:
Refª. Descrição Refª. Descrição
1 Conector para a alimentação [G(+), G0(-)] 11 Conector extraível pLAN
2
+Vterm: alimentação para terminal adicional
+5 VREF alimentação para sondas raciométricas
12 Reservado
3 Entradas/saídas universais 13 Reservado
4 +VCC: alimentação para sondas ativas 14 Reservado
5 Tecla de configuração endereço pLAN, tela secundária, LED 15 Saídas digitais de relé
6
VG: alimentação com tensão A(*) para saída analógica optoisolada
VG0: alimentação para saída analógica optoisolada de 0 Vca/Vcc
16 Conector BMS2
7 Saídas analógicas 17 Conector FieldBus2
8 ED: entradas digitais com tensão A (*) 18 Microinterruptores para seleção FieldBus/ BMS
9
ED..: entradas digitais com tensão A (*)
IDH..: entradas digitais com tensão B (**)
10 Conector telefônico pLAN para terminal/ download programa
(*) Tensão A: 24 Vca ou 28...36 Vcc; (**) Tensão B: 230 Vca - 50/60 Hz.
Tab. 2.a 
10
POR
pRack +0300025PT rel.1.4 - 26.05.2017
pRack pR300 D
C
1
N
O
1
N
O
2
N
O
3
A B C D
C
1
C
4
N
O
4
N
O
5
N
O
6
C
4
C
7
N
O
7
C
7
N
O
8
C
8
N
C
8
N
O
12
C
12
N
C
12
N
O
13
C
13
N
C
13C
9
N
O
9
N
O
10
N
O
11 C
9
G G
0
U
1
U
2
U
3
G
N
D
+
VD
C
+
Vt
er
m
G
N
D
+
5 
VR
EF
U
4
G
N
D
U
5
G
N
D
VG VG
0
Y1 Y2 Y3 Y4 ID
1
ID
2
ID
3
ID
4
ID
5
ID
6
ID
7
ID
8
ID
C
1
U
6
U
7
U
8
G
N
D
ID
9
ID
10
ID
11
ID
12
ID
C
9
ID
13
H
ID
13
ID
C
13
ID
14
ID
14
H
J1 J24 J2 J3 J4 J5
J7
J8
J14
J10
J13J12 J16 J17 J18J15
J6
Fie ldBus card B M S card
J11 pLAN
J25 BMS2 J26FBus2
4 3 2 1
4 51 62 3 3 3 8 97 8
10 11 12 15
1816 17
13 14
J27
1 3 2 4
J28
1 3 2 4
VB
A
T
G
0
G
J30
G
N
D
VR
EF
S1 S2 S3 S4 D
I1
D
I2
J29
pR300
20 21
22 24 23
Fig. 2.c
Legenda: 
Refª. Descrição Refª. Descrição
1 Conector para a alimentação [G(+), G0(-)] 13 Reservado
2
+Vterm: alimentação para terminal adicional
+5 VREF alimentação para sondas raciométricas
14 Reservado
3 Entradas/saídas universais 15 Saídas digitais de relé
4 +VCC: alimentação para sondas ativas 16 Conector BMS2
5 Tecla de configuração endereço pLAN, tela secundária, LED 17 Conector FieldBus2
6
VG: alimentação com tensão A(*) para saída analógica optoisolada
VG0: alimentação para saída analógica optoisolada de 0 Vca/Vcc
18 Microinterruptores para seleção FieldBus/ BMS
7 Saídas analógicas 20 Conector válvula eletrônica A
8 ED: entradas digitais com tensão A (*) 21 Conector válvula eletrônica B
9 ED..: entradas digitais com tensão A (*); EDH..: entradas digitais com tensão B (**) 22 Conector para módulo Ultracap externo (acessório)
10 Conector telefônico pLAN para terminal/ download programa 23 Entradas analógicas e digitais driver válvula
11 Conector extraível pLAN 24 LED de estado da válvula
12 Reservado
(*) Tensão A: 24 Vca ou 28...36 Vcc; (**) Tensão B: 230 Vca - 50/60 Hz. Tab. 2.b 
pRack pR300 L
C
1
N
O
1
N
O
2
N
O
3
C
1
C
4
N
O
4
N
O
5
N
O
6
C
4
C
7
N
O
7
C
7
N
O
8
C
8
N
C
8
N
O
12
C
12
N
C
12
N
O
13
C
13
N
C
13C
9
N
O
9
N
O
10
N
O
11 C
9
G G
0
U
1
U
2
U
3
G
N
D
+
VD
C
+
Vt
er
m
G
N
D
+
5 
VR
EF
U
4
G
N
D
U
5
G
N
D
VG VG
0
Y1 Y2 Y3 Y4 ID
1
ID
2
ID
3
ID
4
ID
5
ID
6
ID
7
ID
8
ID
C
1
U
6
U
7
U
8
G
N
D
ID
9
ID
10
ID
11
ID
12
ID
C
9
ID
13
H
ID
13
ID
C
13
ID
14
ID
14
H
J1 J24 J2 J3 J4 J5 J7
J8
J20
J21
J14
J10
J13J12
J22
J16 J17 J18J15
J6
J19
N
O
14
C
14
N
C
14
N
O
15
C
15
N
C
15
C
16
N
O
16
N
O
17
N
O
18
C
16
ID
15
H
ID
15
ID
C
15
ID
16
ID
16
H
Y5 Y6 ID
17
ID
18
ID
C
17
U
9
G
N
D
U
10
G
N
DF ie ldBus card B M S card
J23 FBus2
J11 pLAN
J25 BMS2 J26 FBus2
4 3 2 1
4 51 62 3 3 3 8 97 8
10 11 12 15
1915 15
9 7 3 8
13 14
N
.O
. M
od
el
N
.C
. M
od
el
J22
C
16
N
C
16
N
C
17
N
C
18 C
16
pR300
18
16
17
Fig. 2.d
Legenda:
Refª. Descrição Refª. Descrição
1 Conector para a alimentação [G(+), G0(-)] 11 Conector extraível pLAN
2
+Vterm: alimentação para terminal adicional
+5 VREF alimentação para sondas raciométricas
12, 13, 14 Reservado
5 Tecla de configuração endereço pLAN, tela secundária, LED 15 Saídas digitais de relé
6
VG: alimentação com tensão A(*) para saída analógica optoisolada
VG0: alimentação para saída analógica optoisolada de 0 Vca/Vcc
16 Conector BMS2
7 Saídas analógicas 17 Conector FieldBus2
8 ED: entradas digitais com tensão A (*) 18 Microinterruptores para seleção FieldBus/ BMS
9 ED..: entradas digitais com tensão A (*); EDH..: entradas digitais com tensão B (**) 19 Conector FieldBus2
10 Conector telefônico pLAN para terminal/ download programa
(*) Tensão A: 24 Vca ou 28...36 Vcc; (**) Tensão B: 230 Vca - 50/60 Hz. Tab. 2.c 
11
POR
pRack +0300025PT rel.1.4 - 26.05.2017
2.2 Características técnicas 
2.2.1 Características mecânicas
Dimensões
SMALL 13 módulos DIN 110 x 227,5 x 60 mm
MEDIUM, LARGE, 18 módulos DIN 110 x 315 x 60 mm
BUILT-IN DRIVER 18 módulos DIN 110 x 315 x 75 mm
Contentor de plástico
Montagem conectável na guia DIN conforme DIN 43880 CEI EN 50022
Material tecnopolímero
Autoextinção V2 (conforme UL94) e 850 °C (conforme IEC 60695)
Teste do berlinde 125 °C
Resistência às correntes rastejantes ≥ 250 V
Cor Branco RAL 9016
Terminal integrado Tipo PGD1 (132x64 pixel) com teclado retroiluminado
Outras características
Condições de funcionamento
PRK300*3**, PRK300*0** (sem terminal integrado): -40T70 °C, 90% UR sem condensante(*)
PRK300*3*0 (com terminal integrado): -20T60 °C, 90% UR sem condensante
(*) com módulo Ultracap montado: -40T60°C
Condições de armazenamento
PRK300D*** (sem terminal integrado): -40T70 °C, 90% UR sem condensante
PRK300D*** (com terminal integrado): -30T70 °C, 90% UR sem condensante
Grau de proteção
Modelos com porta USB e/ou com módulo Ultracap: IP20 só no painel frontal
Modelos sem porta USB e semmódulo Ultracap: IP40 só no painel frontal
Grau de poluição ambiental 2
Classe segundo a proteção contra os choques elétricos
a integrar em aparelhos de Classe I e/ou II nas versões sem driver válvula, classe I nas 
versões com driver válvula
PTI dos materiais para isolamento PCB: PTI 250 V; material de isolamento: PTI 175
Período das solicitações elétricas das partes isolantes longo
Tipo de ações 1C; 1Y para as versões de SSR
Tipo de desconexão ou microinterrupção microinterrupção
Categoria de resistência ao calor e ao fogo Categoria D (UL94-V2)
Características de envelhecimento (horas de funciona-
mento)
80.000
Número de ciclos de manobra operações automáticas 100.000 (EN 60730-1); 30.000 (UL 873)
Proteção contra as supertensões categoria II
Tab. 2.d 
2.2.2 Características elétricas
Alimentação SMALL, MEDIUM, LARGE: utilizar um transformador específico de segurança na classe II de 50 VA.
BUILT IN DRIVER: utilizar um transformador específico de segurança na classe II de 100 VA.
Vca P (Vca) Vcc P (Vcc)
SMALL 24 Vca 
(+10/-15%), 
50/60 Hz para 
proteger com um 
fusível externo de 
2,5 A T
45 VA 28...36 Vcc (-20/+10%)
a proteger com um 
fusível externo de 
2,5 A T
30 W
MEDIUM
LARGE
(EXTRALARGE)
BUILT-IN DRIVER
(DRIVER VÁLVULA INTEGRADO)
90 VA Não admitido
 Atenção: alimentar “PRK300D***” apenas com tensão alternada. É obrigatório ligar o secundário do transformador de alimentação à terra.
Placa de bornes com conectores macho/fémea extraíveis
Seção dos cabos mín 0.5 mm2 - máx 2.5 mm2
CPU 32 bit, 100 MHz
Memória não volátil (FLASH) 2 M byte Bios + 11 Mbyte programa aplicativo
Memória dados (RAM) 3,2 Mbyte (1,76 Mbyte Bios + 1,44 Mbyte programa aplicativo)
Memória T tampão (EEPROM) 13 KByte
Memória P parâmetros
(EEPROM)
32 kByte (não visíveis pela pLAN)
Relógio com bateria de série, precisão 100 ppm
Bateria Do tipo “botão” de lítio cód. CR2430 tensão 3 Vcc (dimensões 24x3 mm)
Classe e estrutura do software Classe A
Categoria de imunidade aos 
picos (CEI EN 61000-4-5)
Categoria III
Dispositivo não destinado a estar nas mãos quando alimentado
Tab. 2.e 
12
POR
pRack +0300025PT rel.1.4 - 26.05.2017
2.2.3 Entradas/saídas universais U...
Entradas analógicas, 
Compr.máx = 30 m
(número máximo)
SMALL MEDIUM/ BUILT-IN 
DRIVER/EXTRALARGE
LARGE
- sondas NTC CAREL (-50T90°C; R/T 10 kΩ±1% a 25°C);
- NTC HT (0T150°C); - PTC (600Ω ...2200Ω)
- PT500 (-100T400°C) - PT1000 (-100T400°C)
5 8 10
- sondas PT100 (-100T200°C) 2 3 (2 em U1...U5,
1 em U6...U8)
4 (2 em U1...U5,
1 em U6...U8, 1 em U9...U10)
- sinais 0...1 Vcc/0...10 Vcc de sondas alimentadas pelo controle
m
á
x 
to
t 
5 5
m
á
x 
to
t 
8 6
m
á
x 
to
t 
1
0 6
- sinais 0...1 Vcc/0...10 Vcc alimentados externamente 5 8 10
- entradas 0...20 mA /4...20 mA de sondas alimentadas pelo controle
m
á
x 
to
t 
4
4
m
á
x 
to
t 
7
6
(máx 4 em U1...U5,
3 em U6...U8)
m
á
x 
to
t 
9
6
(máx 4 em U1...U5,
3 em U6...U8,
2 em U9...U10)
- entradas 0...20 mA /4...20 mA alimentadas externamente 4 7
(máx 4 em U1...U5,
3 em U6...U8)
9
(máx 4 em U1...U5,
3 em U6...U8,
2 em U9...U10)
- sinais 0...5 V de sondas raciométricas alimentadas pelo controle 5 6 6
Precisão entradas: ± 0,3 % f.s.
Constante de tempo para cada entrada: 0,5 s
Classificação dos circuitos de medição (CEI EN 61010-1): categoria I
Entradas digitais
não optoisoladas,
Compr.máx = 30 m
(número máximo)
SMALL MEDIUM/ BUILT-IN 
DRIVER/EXTRALARGE
LARGE
- contatos limpos 5 8 10
- entradas digitais rápidas
tipo: contato limpo; corrente máx: 10 mA
frequência máx 2kHz e resolução ±1 Hz
máx. 2 4 (máx 2 em U1...U5,
máx 2 em U6...U8)
6 (máx 2 em U1...U5,
máx 2 em U6...U8,
2 em U9...U10)
 Atenção: 
• prever para as sondas ativas (0...1 V, 0...10 V, 0...20 mA, 4...20 mA) alimentadas externamente, para evitar danificar irremediavelmente o controle, adequadas 
medidas de proteção de corrente, que deve ser mantida < 100 mA;
• as sondas raciométricas podem ser alimentadas só pelo controle;
• na ligação, as entradas/saídas universais ficam curto-circuitadas a GND durante cerca de 500ms até terminar a fase de configuração.
Saídas analógicas não 
opto isoladas (número 
máximo), Lmáx = 30 m
SMALL MEDIUM/ BUILT-IN 
DRIVER/EXTRALARGE
LARGE
0...10 Vcc (corrente máxima 2 mA) 5 8 10
PWM (saída 0/3.3 Vcc, corrente máx. 2 mA, frequência: 2kHz assíncrono) 5 8 10
Tab. 2.f 
2.2.4 Alimentação de sondas e terminais
+Vcc
para a alimentação de eventuais sondas ativas é possível utilizar os 24/21 Vcc ± 10% (P+5*/P+3*) disponíveis no terminal +VCC (J2). A corrente máxi-
ma fornecível é de 150 mA protegida contra os curto-circuitos.
5Vref para a alimentação das sondas raciométricas 0...5V utilizar os 5 Vcc (± 5%) disponíveis no terminal +5VREF(J24). A corrente máx. fornecível é de 60mA.
Vterm
P+3**********: 21 Vcc ± 10%; P+5**********: 24 Vcc ± 10%
A utilizar para alimentar um terminal externo em alternativa ao conectado a J10, Pmáx = 1,5 W
Atenç.: se o comprimento supera os 10 m, prever um cabo blindado com blindagem ligada à terra. Em todo caso, o comprimento máx permitido é de 30 m.
Tab. 2.g 
2.2.5 Entradas digitais ED... EDH...:
Tipo Opto isoladas
Lmáx 30 m
nr. entr. optoisoladas a 
24 Vca ou 24 Vcc 
nr. entr. optoisoladas a 24 Vca/Vcc ou 230 Vca - 50/60 Hz
Número máximo
SMALL 8 Nenhum
MEDIUM/ BUILT-IN DRIVER/EXTRALARGE 12 2
LARGE 14 4
Tempo mínimo de registro de 
impulso nas entradas digitais
Normalmente aberto (aberto-fechado-aberto) 200 ms
Normalmente fechado (fechado -aberto-fechado 
)
400 ms
Alimentação das entradas Externa
EDH...: 230 Vca (+10/-15%) 50/60 Hz
ED...: 24 Vca (+10/-15%) 50/60 Hz ou 28...36 Vcc (+10/-20%)
Classificação dos circuitos de 
medição (CEI EN 61010-1)
Categoria I: 24 Vca/Vcc (J5, J7, J20)
Categoria III: 230 Vca (J8, J19)
Corrente absorvida entradas digitais em tensão de 24 Vca/Vcc 5 mA
Corrente absorvida entradas digitais em tensão de 230 Vca 5 mA
Tab. 2.h 
 Notas: 
• separar o máximo possível os cabos das sondas e das entradas digitais, dos cabos das cargas indutivas e de potência para evitar possíveis interferências 
eletromagnéticas. Nunca devem ser introduzidos nas mesmas canaletas (inclusive as dos quadros elétricos) cabos de potência e cabos de sinal;
• as duas entradas a 230 Vca ou 24 Vca/Vcc presentes nos bornes J8 (ED13, ED14) ou J19 (ED15, ED16) possuem o mesmo polo comum e, portanto, ambas 
devem ser submetidas à mesma tensão (230 Vca ou 24 Vca/Vcc). O isolamento entre as duas entradas é principal; existe o isolamento reforçado entre as 
entradas e o resto do controle;
• ID1...ID8, ID9...ID12, ID17, ID18 possuem um isolamento funcional relativamente ao resto do controle;
• em caso de entradas em tensão contínua (24 Vcc) é indiferente ligare o + ou o - ao borne comum;
• a capacidade do contato externo das entradas digitais deve ser pelo menos igual a 5 mA.
13
POR
pRack +0300025PT rel.1.4 - 26.05.2017
2.2.6 Saídas analógicas Y...
Tipo 0...10 V optoisoladas em Y1...Y6
Lmáx 30 m
Número máximo
SMALL, MEDIUM/ BUILT-IN DRIVER/EXTRALARGE 4 Y1...Y4 a 0...10 V
LARGE 6 Y1...Y6 a 0...10 V
Alimentação externa 24 Vca (+10/-15%) ou 28...36 Vcc em VG(+), VG0(-)
Precisão Y1...Y6 ± 2% fim da escala
Resolução 8 bit
Tempo de assentamento Y1...Y6 de 1 s (slew rate 10 V/s) a 20 s (slew rate 0,5 V/s) selecionável via SW
Carga máxima 1 kΩ (10 mA)
Tab. 2.i 
 Advertências:
• para comprimentos > 10 m, é obrigatório um cabo blindado com blindagem ligada à terra;
• a uma saída analógica de tipo 0...10 Vcc se podem ligar em paralelo outras saídas do mesmo tipo, ou uma tensão externa. A tensão resultante será a 
maior. Não está garantido o correto funcionamento no caso de se ligarem atuadores com entrada em tensão;
• alimentar as saídas analógicas VG-VG0 com a mesma tensão presente em G-G0: conectar G a VG e G0 a VG0. Isto é válido quer para alimentações em 
alternada quer em contínua.
2.2.7 Saídas digitais (NA..., NF...)
Tipo Relé. Corrente mínima de contato:50 mA.
n° máximo 8: SMALL; 13: MEDIUM/ BUILT-IN DRIVER; 18: LARGE 
Distância de isola-
mento
As saídas de relé têm características diferentes, dependendo do modelo do controle. As saídas são subdivisíveis em grupos. Os relés pertencentes a um 
mesmo grupo (única célula na tabela) possuem entre si um isolamento principal e, por isso, devem ser submetidos à mesma tensão. Entre um grupo 
e outro (célula-célula na tabela) existe um isolamento duplo, portanto os relés podem ser submetidos a tensões diversas. Em todo caso, entre cada 
terminal das saídas digitais e o resto do controle, existe o isolamento duplo. 
Relés com o mesmo isolamento
Grupo
Composição dos 
grupos
Modelo 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
SMALL 1...3 4...6 7 8 - - - - - - -
Tipo de relé Tipo A Tipo A Tipo A Tipo A - - - - - - -
MEDIUM/ BUILT-IN DRIVER 1...3 4...6 7 8 9...11 12 13 - - - -
Tipo de relé Tipo A Tipo A Tipo A Tipo A Tipo A Tipo A Tipo A - - - -
LARGE NA 1...3 4...6 7 8 9...11 12 13 14...15 16...18 - -
Tipo de relé Tipo A Tipo A Tipo A Tipo A Tipo A Tipo A Tipo A Tipo A Tipo A - -
LARGE NF 1...3 4...6 7 8 9...11 12 13 14...15 16...18 - -
Tipo de relé Tipo A Tipo A Tipo A Tipo A Tipo A Tipo A Tipo A Tipo A Tipo C - -
Número dos 
contatos em fase 
de troca
1: SMALL (relé 8)
3: MEDIUM (relé 8, 12, 13)
5: LARGE NA/NF(relé 8, 12, 13, 14 e 15)
 Nota: os relés de saída têm características diferentes, dependendo do modelo de pRack.
Potência comutável
Relé tipo A
Dados de identifi-
cação
SPDT, 2000 VA, 250 Vca, 8A resisitivos
Homologações
UL 873 2 A 250 Vca resisitivos, 2A FLA, 12 LRA, 250 Vca, C300 pilot duty (30.000 ciclos)
EN 60730-1 2 A resisitivos, 2A indutivos, cosφ=0.6, 2(2)A (100.000 ciclos)
Relé tipo B
Dados de identifi-
cação de relé
SPST, 1250 VA, 250 Vca, 5A resisitivos
Homologações
UL 873 1 A 250 Vca resisitivos, 1A FLA, 6 LRA, 250 Vca, C300 pilot duty (30.000 ciclos)
EN 60730-1 1 A resisitivos, 1A indutivos, cosφ=0.6, 1(1)A (100.000 ciclos)
Relé tipo C
Dados de identifi-
cação de relé
SPDT, 1250 VA, 250 Vca, 5A resisitivos
Homologações
UL 873 1 A 250 Vca resisitivos, 1A FLA, 6 LRA, 250 Vca, C300 pilot duty (30.000 ciclos)
EN 60730-1 1 A resisitivos, 1A indutivos, cosφ=0.6, 1(1)A (100.000 ciclos)
Tab. 2.j 
2.2.8 Saídas SSR (nos modelos predispostos)
Número máximo 2: SMALL (saídas 7, 8); 2: MEDIUM (saídas 7, 12); 6: LARGE (saídas 7, 8, 12, 13, 14, 15)
Tensão de trabalho 24 Vca/Vcc
Corrente de carga (MÁX) 1 A
Corrente de carga impulsiva (MÁX) 1,2 A
Tab. 2.k 
 Advertências:
• se a carga requere correntes maiores, utilizar um relé SSR externo de reenvio;
• para alimentar com SSR as cargas externas, utilizar a mesma alimentação do pCO (fornecida aos terminais G-G0), que deve ser dedicada e não em 
comum com a de outros dispositivos (telerruptores, bobinas, etc...);
• os grupos em que estão subdivididas as saídas digitais possuem dois terminais de polo comum para facilitar a o cabeamento elétrico;
• prestar atenção à corrente circulante nos terminais comuns dado que não deve superar a corrente nominal de um só terminal, ou seja 8A.
14
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pRack +0300025PT rel.1.4 - 26.05.2017
2.2.9 Portas seriais - utilizar um cabo blindado AWG 20-22 de pares entrançados para os +/-
Serial Tipo/conectores Características
Serial ZERO pLAN/J10, J11 Integrada na placa base
Driver HW: assíncrono half duplex RS485 pLAN
Não optoisolada
Conectores: Jack telefônico 6 vias + Extraíveis 3 vias p. 5,08
Comprimento máximo: 500 m
Data rate max: 115200 bit/s
Número máximo de dispositivos conectáveis: 4
Serial UM BMS 1 Serial Card Não integrada na placa base
Driver HW: não presente
Permite a utilização de todas as placas opcionais de tipologia BMS da família pRack
Serial DOIS FieldBus 1 Serial Card Não integrada na placa base
Driver HW: não presente
Permite a utilização de todas as placas opcionais de tipologia FieldBus da família pRack
Serial TRÊS BMS 2 / J25 Integrada na placa base
Driver HW: assíncrono half duplex RS485 Slave
Serial optoisolada
Conector extraível 3 vias p. 5,08
Comprimento máximo: 1000 m
Data rate max: 384000 bit/s
Serial QUATRO FieldBus 2 / J26 
(e J23 na versão Large e 
Extralarge)
Integrada na placa base
J23: não optoisolada
J26: optoisolada
Conector extraível 3 vias p. 5,08
J23 e J26 são independentes.
Tab. 2.l 
 Nota:em ambiente industrial/residencial, para distâncias > 10 m é obrigatório o uso de um cabo blindado com blindagem ligada à terra. Em ambiente doméstico 
(EN 55014), independentemente do comprimento do cabo, nas versões sem driver válvula, o cabo de ligação entre o controle e o terminal e o cabo da serial devem 
ser blindados e ligados à terra em ambos os lados.
2.2.10 Modelo com driver para válvula de expansão eletrônica
Compatibilidade das 
válvulas
CAREL: E*V****
ALCO: EX4; EX5; EX6; EX7; EX8 330 Hz (aconselhado por CAREL); EX8 500 Hz (de específicas ALCO)
SPORLAN: SEI 0.5-11; SER 1.5-20; SEI 30; SEI 50; SEH 100; SEH175
Danfoss: ETS 12.5-25B; ETS 50B; ETS 100B; ETS 250; ETS 400 CCM 40, CCM 10-20-30, CCMT 2-4-8
CAREL: Duas EXV CAREL como para EVD EVOLUTION TWIN
SPORLAN: SER(I) G, J, K
Conexão do motor
Cabo blindado de 4 polos CAREL código E2VCABS*00, ou cabo blindado de 4 polos AWG22 Cmáx =10 m,
ou cabo blindado de 4 polos AWG14 Cmáx 50 m
Ligação entradas 
digitais
Ligação digital a acionar com contato limpo ou transistor para GND.
Corrente de fecho 5 mA; comprimento máximo < 10 m
Sondas
Comprimento máximo 10 m ou inferior a 30 m com cabo blindado
S1 Sondas de pressão raciométrica (0…5 V) resolução 0,1 % fs erro de medida: 2% fs máximo; 1% típico
Sondas de pressão eletrônica (4…20 mA) resolução 0,5 % fs erro de medida: 8% fs máximo; 7% típico
Sondas de pressão raciom. combinada (0…5 
V)
resolução 0,1 % fs erro de medida: 2 % fs máximo; 1 % típico
entrada 4…20 mA (máx. 24 mA) resolução 0,5 % fs erro de medida: 8 % fs máximo; 7 % típico
S2 NTC baixa temperatura 10 kΩ a 25 °C, -50T90 °C erro de medida: 1°C no intervalo -50T50 °C; 3°C no intervalo +50T90 
°C
NTC alta temperatura 50 kΩ a 25 °C,-40T150 °C erro de medida: 1,5 °C no intervalo -20T115°C; 4 °C no intervalo 
externo a +20T115 °C
NTC combinada 10 kΩ a 25 °C,-40T120 °C erro de medida: 1°C no intervalo -40T50 °C; 3°C no intervalo +50T90 
°C
entrada 0…10 V (máx. 12 V) resolução 0,1 % fs erro de medida: 9% fs máximo; 8% típico
S3 Sondas de pressão raciométrica (0…5 V) resolução 0,1 % fs erro de medida: 2% fs máximo; 1% típico
Sondas de pressão elétr. (4…20 mA) resolução 0,5 % fs erro de medida: 8% fs máximo; 7% típico
Sondas de pressão raciom. combinada (0…5 
V)
resolução 0,1 % fs erro de medida: 2 % fs máximo; 1 % típico
Entrada 4…20 mA (máx. 24 mA) resolução 0,5 % fs erro de medida: 8 % fs máximo; 7 % típico
S4 NTC baixa temperatura 10 kΩ a 25 °C,-50T105 °C erro de medida: 1 °C no intervalo -50T50 °C; 3°C no intervalo 50T90 
°C
NTC alta temperatura 10 kΩ a 25 °C,-40T150 °C erro de medida: 1,5 °C no intervalo -20T115 °C; 4 °C no intervalo 
externo a -20T115 °C
NTC combinada 10 kΩ a 25 °C, -40T120 °C erro de medida: 1 °C no intervalo -40T50 °C; 3°C no intervalo +50T90 
°C
Alimentação sondas 
ativas (VREF)
saída programável: +5 Vcc ±2% ou 12 Vcc ±10%, Imáx = 50 mA
Alimentação de 
emergência
módulo opcional Ultracapacitor (PCOS00UC20 ou EVD0000UC0). Se o controle é submetido constantemente a uma temperatura perto do limite 
superior de 60°C é aconselhável utilizar o módulo externo EVD0000UC0 possivelmente situado no ponto menos quente do quadro. Podem ser 
conectados simultaneamente os módulos PCOS00UC20 e EVD0000UC0 a um mesmo controle duplicando a energia disponível para fecher as 
válvulas. Atenção: o módulo alimenta apenas o driver válvula, não o controle.
Tab. 2.m
15
POR
pRack +0300025PT rel.1.4 - 26.05.2017
2.2.11 Significado das entradas/saídas da pakaca pRack pR300 S, M, L
Versão Conector Sinal Descrição
S, M, L
J1-1 G alimentação +24 Vcc o 24 Vca
J1-2 G0 referência alimentação
J2-1 B1 entrada analógica 1 universal (NTC, 0…1 V,0…5 V raciométricos, 0…10 V, 0…20 mA, 4…20 mA)
J2-2 B2 entrada analógica 2 universal (NTC, 0…1 V, 0…5 V raciométricos, 0…10 V, 0…20 mA, 4…20 mA)
J2-3 B3 entrada analógica 3 universal (NTC, 0…1 V, 0…5 V raciométricos, 0…10 V, 0…20 mA, 4…20 mA)
J2-4 GND comum entradas analógicas
J2-5 +VCC alimentação para sondas ativas 21 Vcc (máxima corrente 200 mA)
J3-1 B4 entrada analógica 4 passiva (NTC, PT1000, LIGADO/DESLIGADO)
J3-2 BC4 comum entrada analógica 4
J3-3 B5 entrada analógica 5 passiva (NTC, PT1000, LIGADO/DESLIGADO)
J3-4 BC5 comum entrada analógica 5
J4-1 VG alimentação para saída analógica optoisolada de 24 Vca/Vcc
J4-2 VG0 alimentação para saída analógica optoisolada de 0 Vca/Vcc
J4-3 Y1 saída analógica n. 1 0...10 V
J4-4 Y2 saída analógica n. 2 0...10 V
J4-5 Y3 saída analógica n. 3 0...10 V
J4-6 Y4 saída analógica n. 4 0...10 V
J5-1 ID1 entrada digital n. 1 a 24 Vca/Vcc
J5-2 ID2 entrada digital n. 2 a 24 Vca/Vcc
J5-3 ID3 entrada digital n. 3 a 24 Vca/Vcc
J5-4 ID4 entrada digital n. 4 a 24 Vca/Vcc
J5-5 ID5 entrada digital n. 5 a 24 Vca/Vcc
J5-6 ID6 entrada digital n. 6 a 24 Vca/Vcc
J5-7 ID7 entrada digital n. 7 a 24 Vca/Vcc
J5-8 ID8 entrada digital n. 8 a 24 Vca/Vcc
J5-9 IDC1 comum entradas digitais comuns de 1 a 8 (polo negativo se o grupo for alimentado em DC
M, L
J6-1 B6 entrada analógica 6 universal (NTC, 0…1 V, 0…5 V raciométricos, 0…10 V, 0…20 mA, 4…20 mA)
J6-2 B7 entrada analógica 7 universal (NTC, 0…1 V, 0…5 V raciométricos, 0…10 V, 0…20 mA, 4…20 mA)
J6-3 B8 entrada analógica 8 universal (NTC, 0…1 V, 0…5 V raciométricos, 0…10 V, 0…20 mA, 4…20 mA)
J6-4 GND comum entradas analógicas
J7-1 ID9 entrada digital n. 9 a 24 Vca/Vcc
J7-2 ID10 entrada digital n. 10 a 24 Vca/Vcc
J7-3 ID11 entrada digital n. 11 a 24 Vca/Vcc
J7-4 ID12 entrada digital n. 12 a 24 Vca/Vcc
J7-5 IDC9 comum entradas digitais comuns de 9 a 12 (polo negativo se o grupo for alimentado em DC
J8-1 ID13H entrada digital n. 13 a 230 Vca/Vcc
J8-2 ID13 entrada digital n. 13 a 24 Vca/Vcc
J8-3 IDC13 comum entradas digitais de 13 a 14 (polo negativo se o grupo for alimentado em DC
J8-4 ID14 entrada digital n. 14 a 24 Vca/Vcc
J8-5 ID14H entrada digital n. 14 a 230 Vca/Vcc
S, M, L
J9 conector de tipo telefônico de 8 vias para a conexão a um terminal sinótico (não utilizado)
J10 conector de tipo telefônico de 6 vias para a conexão ao terminal do usuário padrão PGD1
J11-1 RX-/TX- conector RX-/TX- para a conexão, em RS485, à rede pLAN
J11-2 RX/TX+ conector RX+/TX+ para a conexão, em RS485, à rede pLAN
J11-3 GND conector GND para a conexão, em RS485, à rede pLAN
J12-1 C1 comum relés: 1, 2, 3
J12-2 NO1 contato normalmente aberto relé n. 1
J12-3 NO2 contato normalmente aberto relé n. 2
J12-4 NO3 contato normalmente aberto relé 3
J12-5 C1 comum relés: 1, 2, 3
J13-1 C4 comum relés: 4, 5, 6
J13-2 NO4 contato normalmente aberto relé n. 4
J13-3 NO5 contato normalmente aberto relé n. 5
J13-4 NO6 contato normalmente aberto relé 6
J13-5 C4 comum relés: 4, 5, 6
J14-1 C7 comum relé n. 7
J14-2 NO7 contato normalmente aberto relé n. 7/ contato normalmente aberto relé n. 7 SSR 24 Vca/Vcc (*)
J14-3 C7 comum relé n. 7
J15-1 NO8 contato normalmente aberto relé n. 8/só placa S: contato normalmente aberto relé n. 8 SSR 24 Vca/Vcc (*)
J15-2 C8 comum relé n. 8
J15-3 NF8/--- contato normalmente fechado relé n. 8/ só placa S: não utilizado (*)
M, L
J16-1 C9 comum relés: 9, 10, 11
J16-2 NO9 contato normalmente aberto relé n. 9
J16-3 NO10 contato normalmente aberto relé n. 10
J16-4 NO11 contato normalmente aberto relé 11
J16-5 C9 comum relés: 9, 10, 11
J17-1 NO12 contato normalmente aberto relé n. 12/ contato normalmente aberto relé n. 12 SSR 24 Vca/Vcc (*)
J17-2 C12 comum relé n. 12
J17-3 NF12/--- contato normalmente fechado relé n. 12/ não utilizado (*)
J18-1 NO13 contato normalmente aberto relé n. 13/ contato normalmente aberto relé n. 13 SSR 24 Vca/Vcc (*)
J18-2 C13 comum relé n. 13
J18-3 NC13 contato normalmente fechado relé n. 13/ não utilizado (*)
L
J19-1 ID15H entrada digital n. 15 a 230 Vca/Vcc
J19-2 ID15 entrada digital n. 15 a 24 Vca/Vcc
J19-3 IDC15 comum entradas digitais 15 e 16 (polo negativo se o grupo for alimentado em DC
J19-4 ID16 entrada digital n. 16 a 24 Vca/Vcc
J19-5 ID16H entrada digital n. 16 a 230 Vca/Vcc
J20-1 Y5 saída analógica n. 5 0...10 V
J20-2 Y6 saída analógica n. 6 0...10 V
J20-3 B9 entrada analógica 9 passiva (NTC, PT1000, LIGADO/DESLIGADO)
J20-4 BC9 comum entrada analógica 9
J20-5 B10 entrada analógica 10 passiva (NTC, PT1000, LIGADO/DESLIGADO)
16
POR
pRack +0300025PT rel.1.4 - 26.05.2017
Versão Conector Sinal Descrição
L
J20-6 BC10 comum entrada analógica 10
J20-7 ID17 entrada digital n. 17 a 24 Vca/Vcc
J20-8 ID18 entrada digital n. 18 a 24 Vca/Vcc
J20-9 IDC17 comum entradas digitais 17 e 18 (polo negativo se o grupo for alimentado em DC
J21-1 NO14 contato normalmente aberto relé n. 14/ contato normalmente aberto relé n. 14 SSR 24 Vca/Vcc (*)
J21-2 C14 comum relé n. 14
J21-3 NF14/--- contato normalmente fechado relé n. 14/ não utilizado (*)
J21-4 NO15 contato normalmente aberto relé n. 15/ contato normalmente aberto relé n. 15 SSR 24 Vca/Vcc (*)
J21-5 C15 comum relé n. 15
J21-6 NF15/--- contato normalmente fechado relé n. 15/ não utilizado (*)
J22-1 C16 comum relés: 16, 17, 18
J22-2 NO16 contato normalmente aberto relé n. 16
J22-3 NO17 contato normalmente aberto relé n. 17
J22-4 NO18 contato normalmente aberto relé 18
J22-5 C16 comum relés: 16, 17, 18
J23-1 E- borne E- para a conexão, em RS485, aos módulos de expansão E/S (não utilizado)
J23-2 E+ borne E+ para a conexão, em RS485, aos módulos de expansão E/S (não utilizado)
J23-3 GND borne GND para a conexão, em RS485, aos módulos de expansão E/S (não utilizado)
L
J23-1 E- borne E- para a conexão, em RS485, aos módulos de expansão E/S (não utilizado)
J23-2 E+ borne E+ para a conexão, em RS485, aos módulos de expansão E/S (não utilizado)
J23-3 GND borne GND para a conexão, em RS485, aos módulos de expansão E/S (não utilizado)
S, M, L, D
J24-1 +V term alimentação terminal suplementar Ar (não utilizado)
J24-2 GND comum alimentação 
J24-3 +5 Vref alimentação para sondas raciométricas 0/5V
J25-1 E- borne E- para a ligação, em RS485, BMS2
J25-2 E+ borne E+ para a ligação, em RS485, BMS2
J25-3 GND borne GND para a ligação, em RS485, BMS2
J26-1 E- borne E- para a ligação, em RS485, FIELDBUS 2
J26-2 E+ borne E+ para a ligação, em RS485, FIELDBUS 2
J26-3 GND borne GND para a ligação, em RS485, FIELDBUS 2
D
J27-1 1 ExV conexão, alimentação do motor passo-a-passo
J27-2 2 ExV conexão, alimentação do motor passo-a-passo
J27-3 3 ExV conexão, alimentação do motor passo-a-passo
J27-4 4 ExV conexão, alimentação do motor passo-a-passo
J28-1 1 ExV conexão, alimentação do motor passo-a-passo
J28-2 2 ExV conexão, alimentação do motor passo-a-passo
J28-3 3 ExV conexão, alimentação do motor passo-a-passo
J28-4 4 ExV conexão, alimentação do motor passo-a-passo
J29-1 GND Massa para os sinais
J29-2 VREF Alimentação sondas ativas
J29-3 S1 Sondas 1 (pressão) ou sinal externo 4…20mA
J29-4 S2 Sondas 2 (pressão) ou sinal externo 0…10V
J29-5 S3 Sondas 3 (pressão) ou sinal externo 4…20mA
J29-6 S4 Sondas 4 (temperatura)
J29-7 DI1 Entrada digital 1
J29-8 DI2 Entrada digital 2
J30-1 VBAT Alimentação de emergência
J30-2 G0 Alimentação elétrica
J30-3 G Alimentação elétrica
(*) segundo os modelos Tab. 2.n 
2.3 Descrição da placa pRack pR300 S, M, D, L
A B
 
44
4
5
1
1
0
pR300
Fig. 2.e
Small Medium Buit-in driver Large
A 227,5 315 315 315
B 60 60 60 60
B - com porta USB e/ou terminal inte-
grado
70 70 70 70
B - com módulo ULTRACAP - - 75 -
Tab. 2.o 
17
pR300pR300
C
1
N
O
1
N
O
2
N
O
3
C
1
C
4
N
O
4
N
O
5
N
O
6
C
4
C
7
N
O
7
C
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N
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C
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N
C
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G G
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1
U
2
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VD
C
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Vt
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+
5 
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4
G
N
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U
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G
N
D
VG VG
0
Y1 Y2 Y3 Y4 ID
1
ID
2
ID
3
ID
4
ID
5
ID
6
ID
7
ID
8
ID
C
1
J1 J24 J2 J3 J4 J5
J14
J10
J13J12 J15
Fie ldBus card B M S card
J11 pLAN
J25 BMS2 J26 FBus2
4 3 2 1
Small
0 Vac/Vdc
24Vac/Vdc
24 Vac/ Vdc
0 Vac/Vdc
24 Vac/230 Vac
0 Vac/Vdc
24 Vac/Vdc
0 Vac/Vdc
24 Vac/230 Vdc
0 Vac/Vdc
pGDE pRack
G
N
D + -
RS485
BMS connections
24 Vac/230 Vac
0 Vac/Vdc
24 Vac/230 Vac
0 Vac/Vdc
U
4
G
N
D
U
5
G
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D
J3
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1
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4
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U
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3
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U
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2
O
U
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Ntc/Pt1000 ID
(*)
U
1
U
2
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3
G
N
D
+
VD
C
U
1
U
2
U
3
G
N
D
+
VD
C
 
ID
 
A
O
/D
O
 
 
 
 
 
 
 
4-20 mA Probe:
*NOT USED Refer to technical leaflet to different 4 -20 mA sensors model 
Ratiometric probe:
 
U
ni
ve
rs
al
 in
p
ut
s
 
U
1-
U
2-
U
3-
U
4-
U
5
 
 (
m
a
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6
 a
c
ti
ve
 p
ro
b
e
s)
Black White Green
Green
White Black
POR
pRack +0300025PT rel.1.4 - 26.05.2017
2.4 Esquema geral de conexão placas pRack pR300
18
pR300pR300
C1
N
O
1
N
O
2
N
O
3
C1 C4
N
O
4
N
O
5
N
O
6
C4 C7
N
O
7
C7
N
O
8
C8
N
C8
N
O
12
C1
2
N
C1
2
N
O
13
C1
3
N
C1
3C9
N
O
9
N
O
10
N
O
11 C9
G G
0
U
1
U
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3
G
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D
C
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4
G
N
D
U
5
G
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D
VG VG
0
Y1 Y2 Y3 Y4 ID
1
ID
2
ID
3
ID
4
ID
5
ID
6
ID
7
ID
8
ID
C1
U
6
U
7
U
8
G
N
D
ID
9
ID
10
ID
11
ID
12
ID
C9
ID
13
H
ID
13
ID
C1
3
ID
14
ID
14
H
J1 J24 J2 J3 J4 J5 J7 J8
J14
J10
J13J12 J16 J17 J18J15
J6
Fie ldBus card B M S card
J11 pLAN
J25 BMS2 J26 FBus2
4 3 2 1
Medium 24 Vac/230 Vdc
0 Vac/Vdc
24 Vac/230 Vac
0 Vac/Vdc
24 Vac/230 Vac
0 Vac/Vdc
G
N
D + -
RS485
BMS connections
pGDE pRack
24 Vac/Vdc
0 Vac/Vdc
2424 VacVac/Vd/Vdcc
0 V0 V0 V0 Vac/ac/ac/ac/VdcVdcVdcVdc
U
4
G
N
D
U
5
G
N
D
J3
U
1
U
2
U
3
G
N
D
+V
D
C
J2
Ntc/Pt1000 ID
(*)
U
1
U
2
U
3
G
N
D
+V
D
C
U
1
U
2
U
3
G
N
D
+V
D
C
24 Vac/Vdc
0 Vac/Vdc0 Vac/Vdc
24 Vac/Vdc 230 Vac
0 Vac/Vdc
or
Black White Green
Green
White Black
Ratiometric Probe: 4-20 mA Probe:
*NOT USED Refer to technical leaflet to different 4 -20 mA sensors model 
POR
pRack +0300025PT rel.1.4 - 26.05.2017
19
pR300pR300
C1
N
O
1
N
O
2
N
O
3
C1 C4
N
O
4
N
O
5
N
O
6
C4 C7
N
O
7
C7
N
O
8
C8
N
C8
N
O
12
C1
2
N
C1
2
N
O
13
C1
3
N
C1
3C9
N
O
9
N
O
10
N
O
11 C9
G G
0
U
1
U
2
U
3
G
N
D
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D
C
+V
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rm
G
N
D
+5
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U
4
G
N
D
U
5
G
N
D
VG VG
0
Y1 Y2 Y3 Y4 ID
1
ID
2
ID
3
ID
4
ID
5
ID
6
ID
7
ID
8
ID
C1
U
6
U
7
U
8
G
N
D
ID
9
ID
10
ID
11
ID
12
ID
C9
ID
13
H
ID
13
ID
C1
3
ID
14
ID
14
H
J1 J24 J2 J3 J4 J5 J7
J8
J20
J21
J14
J10
J13J12
J22
J16 J17 J18J15
J6
J19
N
O
14
C1
4
N
C1
4
N
O
15
C1
5
N
C1
5
C1
6
N
O
16
N
O
17
N
O
18
C1
6
ID
15
H
ID
15
ID
C1
5
ID
16
ID
16
H
Y5 Y6 ID
17
ID
18
ID
C1
7
U
9
G
N
D
U
10
G
N
DF ie ldBus card B M S card
J23 FBus2
J11 pLAN
J25 BMS2 J26 FBus2
4 3 2 1
N
O
121
N
O
9
N
O
1011
N
O
11 C9C7
N
O
8
C8
N
C8
J15
C7
Large
G
N
D + -
RS485
BMS connections
24 Vac/230 Vac
0 Vac/Vdc
24 Vac/230 Vac
0 Vac/Vdc
pGDE pRack
24 Vac/Vdc
0 Vac/Vdc
0 Vac/Vdc
J20
Y5 Y6 ID
17
ID
18
ID
C1
7
U
9
G
N
D
U
10
G
N
D
U
4
G
N
D
U
5
G
N
D
J3
U
1
U
2
U
3
G
N
D
+V
D
C
J2
Ntc/Pt1000 ID
(*)
U
1
U
2
U
3
G
N
D
+V
D
C
U
1
U
2
U
3
G
N
D
+V
D
C
O
U
T 
5
O
U
T 
6
0 Vac/Vdc
24 Vac/Vdc
J20
Y5 Y6 ID
17
ID
18
ID
C1
7
U
9
G
N
D
U
10
G
N
D
24 Vac/Vdc
0 Vac/Vdc
230 Vac
0 Vac/Vdc
or
Sonda raziometrica: Sonda 4-20 mA:
*NON USATO Per altri tipi di sensori 4 -20 mA fare riferimento al relativo foglio di istruzioni 
VerdeBiancoNero
Verde
Bianco Nero
POR
pRack +0300025PT rel.1.4 - 26.05.2017
20
pR300pR300
C
1
N
O
1
N
O
2
N
O
3
C
1
C
4
N
O
4
N
O
5
N
O
6
C
4
C
7
N
O
7
C
7
N
O
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C
8
N
C
8
N
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12
C
12
N
C
12
N
O
13
C
13
N
C
13C
9
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9
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10
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11 C
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1
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2
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C
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G
N
D
U
5
G
N
D
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0
Y1 Y2 Y3 Y4 ID
1
ID
2
ID
3
ID
4
ID
5
ID
6
ID
7
ID
8
ID
C
1
U
6
U
7
U
8
G
N
D
ID
9
ID
10
ID
11
ID
12
ID
C
9
ID
13
H
ID
13
ID
C
13
ID
14
ID
14
H
J1 J24 J2 J3 J4 J5 J7 J8
J14
J10
J13J12 J16 J17 J18J15
J6
Fie ldBus card B M S card
J11 pLAN
J25 BMS2 J26 FBus2
4 3 2 1
N
C
1211
N
O
1311
C
13
N
C
131
J1811
C
9
N
O
9
N
O
1011
N
O
11
J16
G
N
D + -
RS485
BMS connections
pGDE pRack
U
4
G
N
D
U
5
G
N
D
J3
U
1
U
2
U
3
G
N
D
+
VD
C
J2
Ntc/Pt1000 ID
(*)
U
1
U
2
U
3
G
N
D
+
VD
C
U
1
U
2
U
3
G
N
D
+
VD
C
A B C D
J27
1 3 2 4
J28
1 3 2 4
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S1 S2 S3 S4 D
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b
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n
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h
it
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shield
CAREL ExV valve A CAREL ExV valve B
shield
24 Vac/Vdc
0 Vac/Vdc
G
G0
VBAT
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1
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2
4
Sporlan
SEI / SEH / SER
DANFOSS
ETS/CCM/CCMT
 ALCO
EX5/6
EX7/8
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1
N
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B
G
N
D
VR
EF
S1 S2 S3 S4 D
I1
J29
4-20 mA Probe:
Nero Bianco Verde
Verde
Bianco Nero
Built-in Driver
Ratiometric probe:
*NOT USED Refer to technical leaflet to different 4 -20 mA sensors model 
Key: 1 green 3 white 5 black
 2 brown 4 red 6 blue
Connection with other different valve model
POR
pRack +0300025PT rel.1.4 - 26.05.2017
21
pR300pR300
C
1
N
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1
N
O
2
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3
C
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C
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C
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C
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1
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3
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C
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G
N
D
+
5 
VR
EF
U
4
G
N
D
U
5
G
N
D
VG VG
0
Y1 Y2 Y3 Y4 ID
1
ID
2
ID
3
ID
4
ID
5
ID
6
ID
7
ID
8
ID
C
1
J1 J24 J2 J3 J4 J5
J14
J10
J13J12 J15
Fie ldBus card B M S card
J11 pLAN
J25 BMS2 J26 FBus2
4 3 2 1
pGDE pRack
G
N
D + -
RS485
BMS connections
N
O
6
C
4
N
O
5
shield
G G
0
VB
AT
CO
M
A
N
O
A1 3 2 4
Tx/RxGNDD
I1
S4S3S2S
1
G
N
D
D
I2
VR
EF
2 AT
24 Vac 230 Vac
35 VA
TRADRFE240
Ultracap Technology
G G
0
VB
AT
G
G0
VBAT
COMA
NOA
1
3
2
4
Sporlan
SEI / SEH / SER
DANFOSS
ETS/CCM/CCMT
 ALCO
EX5/6
EX7/8
3
5
4
1
3 3
2
5 5
6
4
1
External Driver (suitable for S/M/L/D)
Key: 1 green 3 white 5 black
 2 brown 4 red 6 blue
N
T
C
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v
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A
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 p
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ss
u
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tr
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r 
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v
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r 
B
(dedicated)
Connection with other different valve model
1
9
8
 s
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a
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d
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POR
pRack +0300025PT rel.1.4 - 26.05.2017
22
POR
pRack +0300025PT rel.1.4 - 26.05.2017
3. INSTALAÇÃO
3.1 Indicações gerais para a instalação
3.1.1 Execução da instalação
Condições ambientais
Evitar a montagem de pRack pR300 e terminal em ambientes que 
apresentem as seguintes características:
• temperatura e umidade não conformes aos valores operativos do produto;
• fortes vibrações ou choques;
• exposição a atmosferas agressivas e poluentes (ex.: gases sulfúricos e 
amoniacais, névoas salinas, fumos) com consequente corrosão e/ou 
oxidação;
• elevadas interferências magnéticas e/ou radiofrequências (evitar, 
portanto, a instalação das máquinas junto de antenas transmissoras);
• exposições de pRack pR300 à irradiação solar direta e aos agentes 
atmosféricos em geral;
• amplas e rápidas flutuações da temperatura ambiente;
• ambientes onde estão presentes explosivos ou misturas de gás 
inflamáveis;
• exposição ao pó (formação de pátina corrosiva com possível oxidação 
e redução do isolamento).
Posicionamento do instrumento no interior do texto
A posição do instrumento no armário elétrico deve ser escolhida de 
modo a garantir uma consistente separação física do instrumento da 
componentística de potência (solenóides, telerruptores, acionamentos,inversor, ...) e dos cabos a ela ligados. A proximidade pode comportar maus 
funcionamentos aleatórios e não imediatamente visíveis. A estrutura do 
quadro deve permitir a correta passagem do ar de refrigeração.
3.1.2 Execução dos cabeamentos
Na execução dos cabeamentos separar a parte de potência daquela de 
comando. A proximidade destes dois cabeamentos comporta, na maioria 
dos casos, problemas de interferências induzidos ou, com o tempo, maus 
funcionamentos ou danos dos componentes. A condição ideal obtém-se 
predispondo a sede destes dois circuitos em dois armários separados. Às vezes 
não é possível executar a instalação elétrica desta forma, então é necessário 
colocar em diferentes áreas dentro do mesmo quadro a parte de potência e 
a parte de comando. Para os sinais de comando, é aconselhável utilizar cabos 
blindados com condutores entrançados. No caso de os cabos de comando se 
cruzarem com os de potência, o cruzamento deve ser previsto com ângulos 
o mais próximo possível de 90 graus; evitar absolutamente colocar cabos de 
comando paralelos aos de potência.
• Utilizar terminais adequados para os bornes em uso. Aliviar cada 
parafuso, introduzir os terminais e voltar a apertar os parafusos. 
Terminada a operação puxar ligeiramente os cabos para verificar se 
estão apertados corretamente;
• separar o máximo possível os cabos dos sinais das sondas, das 
entradas digitais e das linhas seriais, dos cabos das cargas indutivas 
e de potência para evitar possíveis interferências eletromagnéticas. 
Nunca insira nas mesma canaletas (incluindo as dos cabos elétricos) 
cabos de potência e cabos das sondas. Evitar que os cabos das sondas 
sejam instalados muito perto de dispositivos de potência (contatores, 
dispositivos magnetotérmicos ou outros);
• reduzir o mais possível o percurso dos cabos dos sensores e evitar que 
efetuem percursos em espiral que englobem dispositivos de potência;
• evitar de se aproximar, com os dedos, dos componentes eletrônicos 
montados nas placas para evitar descargas eletrostáticas (extremamente 
nocivas) do operador para esses mesmos componentes;
• se o secundário do transformador de alimentação for ligado à terra, 
verificar que o mesmo condutor de terra corresponda ao condutor 
que chega ao controlador e entra no borne G0; cumprir esta regra para 
todos os dispositivos ligados ao pRack pR300;
• não fixar os cabos aos bornes premendo com excessiva força a chave 
de fenda para evitar danificar o pRack pR300;
• para aplicações sujeitas a fortes vibrações (1,5 mm pk-pk 10/55 Hz) é 
aconselhável fixar com braçadeiras os cabos ligados ao pRack pR300 a 
cerca de 3 cm de distância dos conectores;
• se o produto for instalado em ambiente industrial (aplicação da normativa 
EN 61000-6-2) o comprimento das ligações deve ser inferior a 30 m;
• todas a conexões em baixíssima tensão (Entradas analógicas e digitais 
a 24 Vca/Vcc, saídas analógicas, conexões bus seriais, alimentações) 
devem ter um isolamento reforçado ou duplo relativamente à rede;
• em ambiente doméstico o cabo de ligação entre o pRack pR300 e o 
terminal deve ser blindado;
• não existe uma limitação sobre o número de cabos que podem ser 
inseridos num único borne. A única limitação diz respeito à corrente 
máxima em um único borne: essa não deve superar os 8 A;
• a seção máxima do cabo que pode ser inserido em um borne é de 2.5 
mm2 (12 AWG);
• o valor máximo do momento (ou torque) de torção para apertar o 
parafuso do borne (tightening torque) deve ser igual a 0.6 Nm.
Atenção:
• A instalação deve ser executada de acordo com os regulamentos e leis 
em vigor no país de utilização do equipamento;
• por razões de segurança, o equipamento tem de ser alojado dentro de 
um painel eléctrico, de modo que a única parte acessível seja o visor e 
o teclado de comando;
• em caso de mau fucionamento não tentar reparar o aparelho, mas 
contatar o centro de assistência CAREL;
• os kits de conectores contêm também as etiquetas adesivas.
3.1.3 Fixação do pRack pR300
o pRack pR300 deve ser instalado sobre uma guia DIN. Para a fixação na 
guia DIN, é suficiente uma ligeira pressão do dispositivo preventivamente 
apoiado em correspondência da mesma guia. O estalido das linguetas 
posteriores determina o seu bloqueio na guia. A desmontagem acontece 
da mesma forma, simplesmente, tendo o cuidado de fazer força com uma 
chave de fenda no furo de desengate das mesmas linguetas para as elevar. 
As linguetas são mantidas em posição de bloqueio por molas de retorno.
3.2 Alimentação
Alimentação pRack 
pR300 S, M, L, (control. 
com terminal conectado)
28…36 Vcc +10/-20% ou 24 Vca +10/-15% 50…60 Hz;
Absorção máximo P= 15 W (alimentação Vcc). 
P=40 VA (Vca)
Alimentação pRack 
pR300
Alimentação em contínua: 48 Vcc (36 Vmín…72 Vmáx)
Alimentação em alternada: 24 Vca +10/-15 % 50/60 Hz
Absorção máxima P=11W, P=14VA, Imax=700mA
Tab. 3.a 
Atenção: 
• uma tensão de alimentação elétrica diferente da prescrita pode 
danificar seriamente o sistema;
• na instalação aconselha-se a utilizar para a alimentação de um só 
controlador pRack pR300 um transformador de segurança na Classe 
II de 100 VA para o modelo built-in driver e 50 VA para os modelos 
pRack S, M, L;
• é recomendável separar a alimentação do controle pRack pR300 
e terminal (ou mais pRack pR300 e terminais) da alimentação do 
resto dos dispositivos elétricos (contatores e outros componentes 
eletromecânicos) no interior do quadro elétrico;
• se o secundário do transformador está ligado à terra, verifique se o 
condutor de terra está ligado ao terminalG0. Respeitar estas regras 
para todos os dispositivos conectados ao pRack pR300; 
• um Led amarelo indica a presença tensão de alimentação do pRack pR300.
3.3 Entradas/saídas universais
As entradas/sáídas universais estão identificas pela letra U... São 
configuráveis no programa aplicativo, para se adaptar a uma grande 
variedade de uso, tais como:
• sondas passivas de temperatura: NTC, PTC, PT100, PT500, PT1000;
• sondas ativas de pressão/temperatura/umidade;
• sondas de pressão raciométricas;
• entradas em corrente 0...20 mA ou 4...20 mA;
• entrada em tensão 0...1 Vcc ou 0...10 Vcc;
• entradas digitais com contacto seco e rápido;
• saídas analógicas 0...10 Vcc;
• saídas PWM.
Atenção: as entradas/saídas universais não podem funcionar 
como saídas digitais.
23
POR
pRack +0300025PT rel.1.4 - 26.05.2017
Número máximo de entradas analógicas conectáveis
O número máximo de entradas analógicas conectáveis às entradas/
saídas universais depende da sua tipologia.
Número máximo de entradas conectáveis às entradas/saídas universais 
Tipo de sinal
pCO5+
Small
Medium/ Built-in 
driver/ Extralarge
Large
En
tr
ad
as
 a
na
ló
gi
ca
s
- sondas NTC/PTC/PT500/
PT1000
5 8 10
sondas PT100 2
3 (2 em U1...U5, 1 em 
U6...U8)
4 (2 em U1...U5, 1 em 
U6...U8, 1 em U9...
U10)
- sinais 0...1 Vcc/0...10 Vcc 
de sondas alimentadas 
pelo controle
m
á
x 
to
t 
5 5
m
á
x 
to
t 
8 6
m
á
x 
to
t 
1
0 6
- sinais 0...1 Vcc/0...10 Vcc 
alimentados externa-
mente
5 8 10
- entradas 0...20 mA /4...20 
mA de sondas alimenta-
das pelo controle
m
á
x 
to
t 
4
4
m
á
x 
to
t 
7
6:
(máx 4 em U1...
U5,
3 em U6...U8)
m
á
x 
to
t 
9
6:
(máx 4 em U1...
U5,
3 em U6...U8,
2 em U9...U10)
- entradas 0...20 mA /4...20 
mA por sondas alimenta-
das externamente
4
7:
(máx 4 em U1...
U5,
3 em U6...U8)
9:
(máx 4 em U1...
U5,
3 em U6...U8,
2 em U9...U10)
- sinais 0...5 V de sondas 
raciométricas alimentadas 
pelo controle
5 6 6
Tab. 3.b
Nota: a tabela indica o número máximo de entradas conectáveis. 
Por exemplo no controle Small podem ser ligadas no máximo 5 entradas 
0...1 Vcc provenientes de sondas alimentadas pelo controle e no máximo 5 
entradas 0...1 Vcc provenientes de sondas alimentadas externamente. De 
qualquer forma, o número máximo total de entradas das 2 tipologias é 5.
3.3.1 Ligação das sondas de temperatura NTC 
universaisVer a tabela no início do parágrafo para o número máximo de sondas 
conectáveis. Todas as entradas analógicas são compatíveis com sensores 
NTC de 2 cabos. As entradas devem ser configuradas para sinais do tipo 
NTC a partir do terminal do usuário ou do procedimento de instalação 
dos valores predefinindos.
A seguir está ilustrado o esquema de ligação:
p
U
1
U
2
U
3
G
N
D
+
VD
C
U
4
G
N
D
U
5
G
N
D
J1 J24 J2 J3
G G
0
+
Vt
er
m
G
N
D
+
5 V
RE
F
Fig. 3.a
Versões hardware Bornes Cabo sonda NTC
S, M, D, L GND 1
U1...U10, S2, S4 2
Tab. 3.c 
Nota: os dois cabos das sondas NTC são equivalentes porque não 
têm polaridade, portanto não é necessário respeitar uma ordem 
específica na ligação ao terminal.
3.3.2 Ligação das sondas de temperatura PT1000
Ver a tabela no início do parágrafo para o número máximo de sondas 
conectáveis. O pRack pR300 prevê a ligação com sensores do tipo PT1000 
de 2 cabos; o campo de trabalho é: -100…200 °C.
As entradas devem ser configuradas para sinais do tipo PT1000 a partir 
do terminal do usuário ou do procedimento de instalação dos valores 
predefinidos.
A seguir está ilustrado o esquema de ligação:
p
G
U
1
U
2
U
3
G
N
D
+
VD
C
U
4
G
N
D
U
5
G
N
D
J1 J24 J2 J3
G G
0
+
Vt
er
m
G
N
D
+
5 V
RE
F
Fig. 3.b 
Versões hardware Bornes Cabo sonda PT1000
S, M, D, L GND 1
U1...U10 2
Tab. 3.d 
Atenção: para obter uma correta medição do sensor PT1000 é 
necessário que cada um dos cabos do sensor esteja ligado a um 
borne dedicado conforme mostrado na Fig. 3.b.
Nota: os dois cabos das sondas PT1000 não possuem polaridade, 
portanto são equivalentes e não é necessário respeitar uma ordem 
específica na ligação ao terminal.
3.3.3 Ligação das sondas de pressão em corrente
Ver a tabela no início do parágrafo para o número máximo de sondas 
conectáveis. O pRack pR300 prevê a ligação com todas as sondas ativas 
de pressão da série SPK* CAREL ou quaisquer sensores de pressão 
presente no mercado com sinal 0…20 mA o 4…20 mA.
As entradas devem ser configuradas para sinais 0…20 mA o 4…20 mA 
a partir do terminal do usuário ou do procedimento de instalação dos 
valores predefinidos.
A seguir está ilustrado o esquema de ligação:
U
1
U
2
U
3
G
N
D
+
VD
C
U
4
G
N
D
U
5
G
N
D
J1 J24 J2 J3
G G
0
+
Vt
er
m
G
N
D
+
5 V
RE
F
Fig. 3.c
Versões 
hardware
Bornes Cor 
do cabo sonda
Descrição
S, M, D, L +VCC castanho Alimentação
U1...U10, S1, S3 branco Sinal
Tab. 3.e 
Atenção: não conectar o cabo verde. 
24
POR
pRack +0300025PT rel.1.4 - 26.05.2017
3.3.4 Ligação das sondas de pressão em raciom. 0…5V
Ver a tabela no início do parágrafo para o número máximo de sondas 
conectáveis. O pRack pR300 prevê a ligação com todas as sondas ativas 
de pressão da série SPK* CAREL ou quaisquer sensores de pressão 
disponíveis no mercado com sinal 0…5 V raciométrico. As entradas 
devem ser configuradas para sinais do tipo 0…5 V a partir do terminal 
do usuário ou do procedimento de instalação dos valores predefinidos.
A seguir está ilustrado o esquema de ligação:
U
1
U
2
U
3
G
N
D
+
VD
C
U
4
G
N
D
U
5
G
N
D
J1 J24 J2 J3
G G
0
+
Vt
er
m
G
N
D
+
5 V
RE
F
Fig. 3.d
Versões 
hardware
Bornes Cor do cabo 
sonda
Descrição
S, M, D, L +5 V ref preto Alimentação
GND verde Referência Alimentação
U1...U10, S1, S3 branco Sinal
Tab. 3.f 
3.3.5 Ligação das sondas ativas 0…10 V
Consultar a tabela no início do parágrafo para o número máximo de 
sondas conectáveis. O pRack pR300 prevê a conexão com sensores do 
tipo 0…10 V. As entradas devem ser configuradas para sinais do tipo 
0…10 V a partir do terminal do usuário ou do procedimento de instalação 
dos valores predefinidos. A seguir está ilustrado o esquema de ligação:
out H
M
out T
+ (G)
U
1
U
2
U
3
G
N
D
+
VD
C
U
4
G
N
D
U
5
G
N
D
J1 J24 J2 J3
G G
0
+
Vt
er
m
G
N
D
+
5 V
RE
F
Fig. 3.e 
Versões hardware Bornes Descrição
S, M, L, D +VCC Alimentação (eventual)
GND Referência 
U1...U10 Sinal
Tab. 3.g 
3.3.6 Ligação das entradas analógicas selecionadas 
como LIGADO/DESLIGADO
Consultar a tabela no início do parágrafo para o número máximo número 
de sondas conectáveis. O pRack pR300 permite configurar algumas 
entradas analógicas como entradas digitais secas, não optoisoladas. As 
entradas devem ser configuradas como entradas digitais secas a partir 
do terminal do usuário ou do procedimento de instalação dos valores 
predefinidos. 
U
1
U
2
U
3
G
N
D
+
VD
C
U
4
G
N
D
U
5
G
N
D
J1 J24 J2 J3
G G
0
+
Vt
er
m
G
N
D
+
5 V
RE
F
Fig. 3.f
Versões hardware Bornes Cabo de entrada digital
S, M, D, L GND 1
U1...U10 2
Tab. 3.h 
Atenção: 
• o valor da corrente máxima que pode ser absorvida pela entrada 
digital é igual a 5 mA (portanto a capacidade do contato externo deve 
ser pelo menos igual a 5 mA); 
• estas entradas não são optoisoladas.
3.3.7 Ligação das entradas analógicas
As seções dos cabos relativamente à remotação das entradas analógicas, 
estão reproduzidas na seguinte tabela:
tipo de entrada seç. [mm2] 
para comprimentos até 50 m
seç. [mm2] para comprimen-
tos até 100 m
NTC 0,5 1,0
PT1000 0,75 1,5
Em corrente 0,25 0,5
Em tensão: 0,25 0,5
Tab. 3.i 
Se o produto estiver instalado em ambiente industrial (aplicação da 
norma EN 61000-6-2), o comprimento das ligações deve ser inferior a 30 
m. Em todo caso não é aconselhável superar este comprimento para que 
não haja erros de medição.
3.4 Ligação das entradas digitais
O pRack pR300 prevê umas entradas digitais para a ligação a seguranças, 
alarmes, estados de dispositivos, consensos remotos. Estas entradas são 
optoisoladas relativamente aos outros bornes, alimentados a 24 Vca, 24 
Vcc e alguns a 230 Vca para os modelos M, D, L.
Nota: separar o máximo possível os cabos dos sinais das sondas e 
das entradas digitais dos cabos relativos às cargas indutivas e de potência 
para evitar possíveis interferências eletromagnéticas.
Atenção: 
• se a tensão de comando for obtida em paralelo com uma bobina, 
colocar em paralelo com a mesma bobina um filtro RC dedicado (as 
características típicas são 100 Ω, 0,5 μF, 630 V).
• se às entradas digitais forem ligados sistemas de segurança (alarmes), 
ter em conta o seguinte: a presença de tensão nas extremidades do 
contato deverá ser utilizada como condição de normal funcionamento 
enquanto que a tensão ausente (nula), pelo contrário, deverá ser 
utilizada como situação de alarme. Deste modo, será assegurada 
também a sinalização de uma eventual interrupção (ou desconexão) 
da entrada. Não ligar o neutro em lugar de uma entrada digital aberta. 
Proceder de forma a interromper sempre a fase. As entradas digitais de 
24 Vca/Vcc apresentam uma resistência de cerca de 5 kΩ.
Todas as entradas digitais de pRack podem ser alimentadas a 24 
Vca e 24 Vcc, enquanto só para os modelos M, D, L estão disponíveis 
também entradas alimentáveis a 230 Vca. Quando se deseja manter 
o optoisolamento das entradas digitais é necessário utilizar uma 
alimentação separada só para as entradas digitais; Os esquemas de 
ligação representados nestas figuras, mesmo sendo dos mais utilizados 
e dos mais cômodos para a sua realização, não excluem a possibilidade 
de alimentar as entradas digitais de modo independente da alimentação 
de pRack pR300. De qualquer forma, as entradas possuem apenas 
isolamento funcional relativamente ao resto do controle.
Entradas digitais alimentadas a 24 Vca
A figura seguinte representa um exemplo de ligação das entradas digitais 
a 24 Vca para os modelos pRack S, M, L.
G
G0
Fig. 3.g 
25
POR
pRack +0300025PT rel.1.4 - 26.05.2017
Entradas digitais alimentadas a 24 Vcc.
A figura seguinte representa um exemplo de ligação das entradas digitais 
a 24 Vcc para os modelos pRack S, M, L.
24 Vdc
+
–
Fig. 3.h 
Entradas digitais alimentadas a 230 Vca.
Para modelos pRack M, D, L. estão disponiíveis até dois grupos de entradas 
alimentáveis a 230 Vca 50/60

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