MPA e Neuroleptoanalgesia

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NEUROLEPTOANALGESIA
Profa. Dra. Márcia Bento Moreira
INTRODUÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Neuroleptoanalgesia
» O tratamento da dor é uma prática que
deve ser incorporada sempre que um
processo mórbido em curso for
responsável por alguns dos diversos
sinais clínicos característicos da dor.
INTRODUÇÃO
Otero, Pablo. Dor: avaliação e tratamento em pequenos animais. SP: Interbook; 2005
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INTRODUÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Neuroleptoanalgesia
» Efeito produzido pela combinação 
de um opióide* com um 
tranquilizante* ou α-2 agonista*.
� Profunda sedação e analgesia
� Sem perda da consciência
� Ausência da narcose
* Agentes da medicação pré-anestésica 
(M.P.A.)
INTRODUÇÃO
Massone, Flávio. Anestesiologia Veterinária: farmacologia e técnicas. RJ: Guanabara Koogan; 2008
Spinosa e col. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. RJ: Guanabara Koogan; 2006
INTRODUÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Definição da M.P.A.
» Ato que antecede a anestesia.
» Prepara o animal para a indução da
anestesia, proporcionando sedação,
suprimindo a irritabilidade, agressividade
e as reações indesejáveis causadas
pelos anestésicos.
INTRODUÇÃO
Fantone , DT & Cortopassi, SR. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. RJ: Guanabara Koogan; 2002
Massone, Flávio. Anestesiologia Veterinária: farmacologia e técnicas. RJ: Guanabara Koogan; 2008
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INTRODUÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Funções dos Agentes da M.P.A.
» Acalmar o paciente
» Produzir sedação
» Produzir analgesia e miorrelaxamento
» Impedir emese e/ou regurgitação
» Diminuir a quantidade total de anestésicos
INTRODUÇÃO
Fantone , DT & Cortopassi, SR. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. RJ: Guanabara Koogan; 2002
Natlini, Cláudio C. Teoria e Técnicas Anestésicas em Anestesiologia Veterinária. Porto Alegre: Artmed; 2007
Massone, Flávio. Anestesiologia Veterinária: farmacologia e técnicas. RJ: Guanabara Koogan; 2008
INTRODUÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Funções dos Agentes da M.P.A.
» Coibir o 2°estágio da anestesia
» Diminuir reflexos autonômicos
» Promover indução e recuperação suaves 
da anestesia
» Reduzir o estresse
INTRODUÇÃO
Fantone , DT & Cortopassi, SR. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. RJ: Guanabara Koogan; 2002
Natlini, Cláudio C. Teoria e Técnicas Anestésicas em Anestesiologia Veterinária. Porto Alegre: Artmed; 2007
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INTRODUÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Recuperação pós-anestésica
Avaliação do paciente
Medicação pré-anestésica
Preparo do animal
Indução da anestesia
Manutenção da anestesia
Procedimento operatório
ALTA DO PACIENTE
INTRODUÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Recuperação pós-anestésica
Avaliação do paciente
Medicação pré-anestésica
Preparo do animal
Indução da anestesia
Manutenção da anestesia
Procedimento operatório
ALTA DO PACIENTE
Neuroleptoanalgesia
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CLASSIFICAÇÃO
TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Escolha dos Agentes 
Neurolepto-analgésicos
» Espécie animal
» Temperamento do animal
» Tipo de procedimento
» Presença de dor pré e pós-operatória
» Doenças intercorrentes
» Grau de sedação requerido
» Estado geral do paciente
CLASSIFICAÇÃO
Fantone , DT & Cortopassi, SR. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. RJ: Guanabara Koogan; 2002
INTRODUÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Agentes Neurolepto-analgésicos
» Tranquilizantes
» Agonistas de receptores α-2
» Opióides
CLASSIFICAÇÃO
Massone, Flávio. Anestesiologia Veterinária: farmacologia e técnicas. RJ: Guanabara Koogan; 2008
Natlini, Cláudio C. Teoria e Técnicas Anestésicas em Anestesiologia Veterinária. Porto Alegre: Artmed; 2007
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CLASSIFICAÇÃO
TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Agentes
» Fenotiazínicos
» Butirofenonas
» Benzodiazepínicos
TRANQUILIZANTES
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TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Agentes
» Fenotiazínicos
� Acepromazina, clorpromazina, 
levomepromazina
» Butirofenonas
� Azaperone, haloperidol
» Benzodiazepínicos
� Diazepam, midazolam
TRANQUILIZANTES
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TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Agentes
» Fenotiazínicos
� Acepromazina, clorpromazina, 
levomepromazina
» Butirofenonas
� Azaperone, haloperidol
» Benzodiazepínicos
� Diazepam, midazolam
TRANQUILIZANTES
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TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Agentes
» Fenotiazínicos
� Acepromazina, clorpromazina, 
levomepromazina
» Butirofenonas
� Azaperone, haloperidol
» Benzodiazepínicos
� Diazepam, midazolam
TRANQUILIZANTES
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SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Agentes
» Fenotiazínicos
» Butirofenonas
» Benzodiazepínicos
» Antigamente considerados tranquilizantes maiores.
TRANQUILIZANTES
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TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Mecanismo de Ação
Fenotiazínicos e Butirofenonas
» Atuam sistema nervoso central e periférico.
» Alteração da transmissão dopaminérgica e 
serotoninérgica.
� bloqueio de receptores pré e pós-
sinápticos.
» Tranquilização leve (↑ dose = ↑ efeitos 
adversos).
» Diminuição da agressividade dos animais.
TRANQUILIZANTES
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SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Fenotiazínicos
» 1950 � Início do uso da M.P.A. na 
Medicina Veterinária
� Farmacologistas e químicos franceses 
descobriram os derivados fenotiazínicos e 
criaramo termo neuroléptico, significando 
que o efeito farmacológico principal ocorre 
no sistema nervoso central (SNC).
TRANQUILIZANTES
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INTRODUÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Fenotiazínicos
» Equinos e pequenos animais.
» Acepromazina (Acepran®)
� Ptose palpebral, protusão membrana 
nictitante, abaixamento da cabeça.
� Prolapso peniano - paralisia peniana 
(garanhões) – bloqueio inervação 
adrenérgica do músculo retrator do pênis
» Clorpromazina (Amplictil®)
» Levomepromazina (Neozine®)
TRANQUILIZANTES
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TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Fenotiazínicos
» Eqüinos e pequenos animais.
» Acepromazina (Acepran®)
� Ptose palpebral, protusão membrana 
nictitante, abaixamento da cabeça.
� Prolapso peniano - paralisia peniana 
(garanhões) – bloqueio inervação 
adrenérgica do músculo retrator do pênis
» Clorpromazina (Amplictil®)
» Levomepromazina (Neozine®)
TRANQUILIZANTES
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TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Fenotiazínicos
» Eqüinos e pequenos animais.
» Acepromazina (Acepran®)
� Ptose palpebral, protusão membrana 
nictitante, abaixamento da cabeça.
� Prolapso peniano - paralisia peniana 
(garanhões) – bloqueio inervação 
adrenérgica do músculo retrator do pênis
» Clorpromazina (Amplictil®)
» Levomepromazina (Neozine®)
TRANQUILIZANTES
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TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Fenotiazínicos
TRANQUILIZANTES
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Fc + RVS
DC
PVC
Tc Hb
� Acepromazina (Acepran®)
� Potente Neuroléptico
Perfusão cutânea e visceral 
Vasodilatação esplênica
INTRODUÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Butirofenonas
» Azaperone (Suicalm®; Stresnil)
� Mais utilizados em suínos (transporte e 
MPA).
� Excitação em equinos.
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FARMACOLOGIA
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ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Butirofenonas
» Droperidol (Dridol®)
� Tranquilização similar a acepromazina
� Tremores, espasticidade muscular, 
hiperirritabilidade.
� Neuroleptoanalgesia (associado ao fentanil 
- Inoval®)
TRANQUILIZANTES
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Fantone , DT & Cortopassi, SR. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. RJ: Guanabara Koogan; 2002
INTRODUÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Agentes
» Fenotiazínicos
» Butirofenonas
» Benzodiazepínicos
» Antigamente considerados tranquilizantes menores.
TRANQUILIZANTES
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SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Benzodiazepínicos
» Medicina Veterinária
� Medicação Pré-Anestésica
� Indução anestésica
� Midazolam
� DiazepamTRANQUILIZANTES
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Fantone , DT & Cortopassi, SR. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. RJ: Guanabara Koogan; 2002
INTRODUÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Benzodiazepínicos
» Mecanismo de ação
� SNC – sistema límbico, hipotálamo, córtex
� Receptores benzodiazepínicos
� Funcional associada aos receptores do GABAA
� Receptor periférico 
� Moduladores de efeitos induzidos pelo 
GABA no cérebro – principal transmissor 
inibitório do SNC
� Hiperpolarização membrana neuronal
TRANQUILIZANTES
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FARMACOLOGIA
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ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Mecanismo de Ação
TRANQUILIZANTES
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BDZ
GABA
Picrotoxinas
Barbitúricos
Avermectina
Canal de cloro fechado
Cl-
Cl-
Canal de cloro aberto
Picrotoxinas
Barbitúricos
Avermectina
BDZ
GABA
INTRODUÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Benzodiazepínicos
» Mecanismo de ação
� SNC – sistema límbico, hipotálamo, córtex
� Receptores BZD
� Funcional associada aos recptores do GABAA
� Receptor periférico 
� Moduladores de efeitos induzidos pelo 
GABA no cérebro – principal transmissor 
inibitório do SNC
� Hiperpolarização membrana neuronal
TRANQUILIZANTES
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Spinosa e col. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. RJ: Guanabara Koogan; 2006
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TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Benzodiazepínicos
» Fármacos de alta lipossolubilidade.
� IM e SC absorção lenta (cristalização no 
local da aplicação).
� Atravessam barreira hematoencefálica e 
placentária rapidamente.
� ↑ PTN plasmáticas.
TRANQUILIZANTES
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Spinosa e col. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. RJ: Guanabara Koogan; 2006
Fantone , DT & Cortopassi, SR. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. RJ: Guanabara Koogan; 2002
INTRODUÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Benzodiazepínicos
» Midazolam (Dormonid® e Dormiriun®)
� ↓ PA = ↓ resistência vascular periférica.
� Apnéia transitóriaquando aplicado em 
bolus via IV.TRANQUILIZANTES
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CLASSIFICAÇÃO
TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Benzodiazepínicos
» Diazepam (Valium®)
� Leve depressão respiratória.
» Midazolam X Diazepam
� Midazolam > potência hipnótica
� Midazolam = meia vida curta (1,7 horas)
» Amplamente utilizados para indução da anestesia.
» Animais em estado de alerta normal = excitação
TRANQUILIZANTES
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Fantone , DT & Cortopassi, SR. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. RJ: Guanabara Koogan; 2002
INTRODUÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Benzodiazepínicos
» Diazepam (Valium®)
� Leve depressão respiratória.
» Midazolam X Diazepam
� Midazolam > potência hipnótica
� Midazolam = meia vida curta (1,7 horas)
» Amplamente utilizados para indução da anestesia.
» Animais em estado de alerta normal = excitação
TRANQUILIZANTES
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Spinosa e col. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. RJ: Guanabara Koogan; 2006
Fantone , DT & Cortopassi, SR. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. RJ: Guanabara Koogan; 2002
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INTRODUÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Benzodiazepínicos
TRANQUILIZANTES
Massone, Flávio. Anestesiologia Veterinária: farmacologia e técnicas. RJ: Guanabara Koogan; 2008
Spinosa e col. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. RJ: Guanabara Koogan; 2006
Fantone , DT & Cortopassi, SR. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. RJ: Guanabara Koogan; 2002
» Antagonista
� Flumazenil (Lanexat®)
� Dose – 0,05 – 0,07 µg/kg (IV)
� Máximo 3 aplicações 
� intervalo 2 a 3’ – risco emese.
INTRODUÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Agonistas de Receptores α-2
» Agentes sedativos clássicos pois promovem 
sedação dose dependente.
» Potencializam os efeitos dos anestésicos de 
maneira mais eficiente do que os 
tranquilizantes.
» Efeito 3 a 5 minutos (IM) e 1 a 3 minutos 
(IV). 
SEDATIVOS
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INTRODUÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Agonistas de Receptores α-2
» Fármacos
� Xilazina (Rompun®)
� Detomidina (Domosedan®)
� Romifidina (Sedivet®)
� Medetomidina
� Clonidina
� Dexmedetomidina
SEDATIVOS
Massone, Flávio. Anestesiologia Veterinária: farmacologia e técnicas. RJ: Guanabara Koogan; 2008
Spinosa e col. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. RJ: Guanabara Koogan; 2006
INTRODUÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Agonistas de Receptores α-2
» Fármacos
� Xilazina (Rompun®)
� Detomidina (Domosedan®)
� Romifidina (Sedivet®)
� Medetomidina
� Clonidina
� Dexmedetomidina
SEDATIVOS
Massone, Flávio. Anestesiologia Veterinária: farmacologia e técnicas. RJ: Guanabara Koogan; 2008
Spinosa e col. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. RJ: Guanabara Koogan; 2006
DIFERENÇA
Potência
Duração 
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INTRODUÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Agonistas de Receptores α-2
Xilazina
» Bovinos = mais sensíveis (metabólito ativo)
» Equinos = efeito imprevisível
» Pequenos animais 
� Uso indiscriminado em clínicas (quetamina)
» Efeito 30 a 60 minutos.
» Pico sedação em 15 minutos.
SEDATIVOS
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Spinosa e col. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. RJ: Guanabara Koogan; 2006
G
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Im
ag
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TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Agonistas de Receptores α-2
Detomidina
» Excelente grau de sedação em equinos.
» Efeito sedativo 50 – 60 min.
» Infelizmente não é comercializada no país, 
com regularidade.
SEDATIVOS
Massone, Flávio. Anestesiologia Veterinária: farmacologia e técnicas. RJ: Guanabara Koogan; 2008
Spinosa e col. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. RJ: Guanabara Koogan; 2006
G
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INTRODUÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Agonistas de Receptores α-2
Detomidina
» Contraindicações:
� Não deve ser administrada em equinos com 
arritmias cardíacas, doenças 
cerebrovasculares, doenças respiratórias, 
insuficiência renal crônica, insuficiência 
hepática e em associação com 
sulfonamidas. 
OBS.: A Detomidina potencializa a ação de 
outros sedativos e anestésicos.
SEDATIVOS
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INTRODUÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Agonistas de Receptores α-2
Romifidina
» Muito utilizada em equinos no Brasil.
» Sedação menos intensa do que a detomidina 
nos equinos.
» Causa menor ataxia quando comparada a 
xilazina e a detomidina.
SEDATIVOS
Massone, Flávio. Anestesiologia Veterinária: farmacologia e técnicas. RJ: Guanabara Koogan; 2008
Spinosa e col. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. RJ: Guanabara Koogan; 2006
G
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INTRODUÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Opióides
» Qualquer substância, natural ou sintética, 
que produz efeitos semelhantes aos da 
morfina
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Papoula (Papaver somniferum)
ANALGÉSICOS
INTRODUÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Opióides
MECANISMO DE AÇÃO:
» Ligação a receptores específicos 
� SNC (encéfalo e medula espinal) e 
periférico.
» Ativação vias descendentes inibitórias
� Noradrenalina
� Serotonina 
SEDATIVOS
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INTRODUÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Opióides
MECANISMO DE AÇÃO:
» Alteração da permeabilidade 
membranas neuronais a íons 
� Potássio
� Cálcio
� Sódio
SEDATIVOS
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Spinosa e col. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. RJ: Guanabara Koogan; 2006
↓Liberação de 
neurotransmissores
INTRODUÇÃO
CLASSIFICAÇÃOTRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Opióides
MECANISMO DE AÇÃO:
» Medula
� ↓ liberação substância P (excitatório NAP 
– medula)SEDATIVOS
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INTRODUÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Opióides
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Spinosa e col. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. RJ: Guanabara Koogan; 2006
mi (µ1, 2 – OP3) Euforia, sedação, analgesia, 
depressão respiratória, bradicardia,
↓↓↓↓ motilidade GI
kappa (κ1, 2, 3 – OP2) Analgesia e sedação
sigma (σ) Disforia, excitação, alucinação
delta (δδδδ - OP1) Alterações do comportamento 
afetivo (?)
epsilon (εεεε) analgesia (?)
RECEPTOR EFEITO
O efeito do opióide depende da afinidade 
que possui pelo receptor específico.
ANALGÉSICOS
INTRODUÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Opióides
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ANALGÉSICOS
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CLASSIFICAÇÃO
TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Opióides
ANALGÉSICOS
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Spinosa e col. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. RJ: Guanabara Koogan; 2006
INTRODUÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Opióides
Massone, Flávio. Anestesiologia Veterinária: farmacologia e técnicas. RJ: Guanabara Koogan; 2008
Spinosa e col. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. RJ: Guanabara Koogan; 2006
ANALGÉSICOS
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INTRODUÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
INTRODUÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Fenotiazínicos e Butirofenonas
» Depressão dos centros bulbares 
cardiovascular e respiratório.
� Depressão reflexos vasomotores 
(hipotálamo e tronco cerebral)
� ↓ PA mediada centralmente
� Poucos efeitos respiratórios
FARMACOLOGIA
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Natlini, Cláudio C. Teoria e Técnicas Anestésicas em Anestesiologia Veterinária. Porto Alegre: Artmed; 2007
Spinosa e col. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. RJ: Guanabara Koogan; 2006
Fantone , DT & Cortopassi, SR. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. RJ: Guanabara Koogan; 2002
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CLASSIFICAÇÃO
TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Fenotiazínicos e Butirofenonas
» Perifericamente = bloqueio alfa1-
adrenérgico
� ↓ PA , ↑FC
� ↓ temperatura – vasodilatação cutânea e 
hipotálamoFARMACOLOGIA
Massone, Flávio. Anestesiologia Veterinária: farmacologia e técnicas. RJ: Guanabara Koogan; 2008
Natlini, Cláudio C. Teoria e Técnicas Anestésicas em Anestesiologia Veterinária. Porto Alegre: Artmed; 2007
Spinosa e col. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. RJ: Guanabara Koogan; 2006
Fantone , DT & Cortopassi, SR. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. RJ: Guanabara Koogan; 2002
INTRODUÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Benzodiazepínicos
» Efeitos
� Ansiolítico com redução do comportamento 
agressivo
� Hipnótico e sedativo
� Miorrelaxante
� Anticonvulsivante
� Amnésia
FARMACOLOGIA
Massone, Flávio. Anestesiologia Veterinária: farmacologia e técnicas. RJ: Guanabara Koogan; 2008
Natlini, Cláudio C. Teoria e Técnicas Anestésicas em Anestesiologia Veterinária. Porto Alegre: Artmed; 2007
Spinosa e col. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. RJ: Guanabara Koogan; 2006
Fantone , DT & Cortopassi, SR. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. RJ: Guanabara Koogan; 2002
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INTRODUÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Benzodiazepínicos
» Midazolam (Dormonid®)
� ↓ PA = ↓ resistência vascular periférica.
� Apneia transitória quando aplicado em 
bolus via IV.
FARMACOLOGIA
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Natlini, Cláudio C. Teoria e Técnicas Anestésicas em Anestesiologia Veterinária. Porto Alegre: Artmed; 2007
Spinosa e col. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. RJ: Guanabara Koogan; 2006
Fantone , DT & Cortopassi, SR. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. RJ: Guanabara Koogan; 2002
INTRODUÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Agonistas de Receptores α-2
» EFEITOS PERIFÉRICOS
� Bradicardia
� Bloqueio Átrio Ventricular – 2º grau
� ↑PA seguido ↓PA
� ↓Fr ↓VC
� ↓ADH
FARMACOLOGIA
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Natlini, Cláudio C. Teoria e Técnicas Anestésicas em Anestesiologia Veterinária. Porto Alegre: Artmed; 2007
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CLASSIFICAÇÃO
TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Agonistas de Receptores α-2
» EFEITOS PERIFÉRICOS
� Hiperglicemia
� Salivação
� Piloereção
� Abaixamento cabeça equinos
� Ptose labial equinos
FARMACOLOGIA
Massone, Flávio. Anestesiologia Veterinária: farmacologia e técnicas. RJ: Guanabara Koogan; 2008
Natlini, Cláudio C. Teoria e Técnicas Anestésicas em Anestesiologia Veterinária. Porto Alegre: Artmed; 2007
Spinosa e col. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. RJ: Guanabara Koogan; 2006
Fantone , DT & Cortopassi, SR. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. RJ: Guanabara Koogan; 2002
INTRODUÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Agonistas de Receptores α-2
» EFEITOS SNC
� Sedação
� Hipnose
� Relaxamento muscular
� Ataxia
� Analgesia visceral
� Depressão do centro vasomotor
� ↑ Tônus vagal
� ↓ Motilidade Gastrintestinal
FARMACOLOGIA
Massone, Flávio. Anestesiologia Veterinária: farmacologia e técnicas. RJ: Guanabara Koogan; 2008
Natlini, Cláudio C. Teoria e Técnicas Anestésicas em Anestesiologia Veterinária. Porto Alegre: Artmed; 2007
Spinosa e col. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. RJ: Guanabara Koogan; 2006
Fantone , DT & Cortopassi, SR. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. RJ: Guanabara Koogan; 2002
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INTRODUÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Opióides
» EFEITOS
� Mínima depressão cardiovascular
� Efeito depressor da função ventilatória
� Dose-dependente
� SNC – depressão pós-sináptica
� Bloqueio da liberação de neurotransmissores
� norepinefrinaFARMACOLOGIA
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Natlini, Cláudio C. Teoria e Técnicas Anestésicas em Anestesiologia Veterinária. Porto Alegre: Artmed; 2007
Spinosa e col. Farmacologia Aplicada à MedicinaVeterinária. RJ: Guanabara Koogan; 2006
Fantone , DT & Cortopassi, SR. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. RJ: Guanabara Koogan; 2002
INTRODUÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Fenotiazínicos
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
FENOTIAZINAS DOSE 
mg/kg
VIA DE 
ADMINISTRAÇÃO
Acepromazina 0,05 – 0,1 IM, IV e SC
Clorpromazina
0,2 – 0,5 R
0,5 – 1 E
1 – 2 C
IM 
IV lenta
Levopromazina 1 – 2 IV
R = ruminantes; E = equinos; C = caninos; IM = intramuscular; IV = intravenoso; SC = subcutâneo
Massone, Flávio. Anestesiologia Veterinária: farmacologia e técnicas. RJ: Guanabara Koogan; 2008
Natlini, Cláudio C. Teoria e Técnicas Anestésicas em Anestesiologia Veterinária. Porto Alegre: Artmed; 2007
Spinosa e col. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. RJ: Guanabara Koogan; 2006
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INTRODUÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Butirofenonas
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
S = suínos; C = caninos; IV = intravenoso
BUTIROFENONAS DOSE 
mg/kg
VIA DE 
ADMINISTRAÇÃO
Azaperone 0,5 – 0,1 S IV
Droperidol 1 – 2 C IV
NÃO UTILIZAR EM EQUINOS
Massone, Flávio. Anestesiologia Veterinária: farmacologia e técnicas. RJ: Guanabara Koogan; 2008
Natlini, Cláudio C. Teoria e Técnicas Anestésicas em Anestesiologia Veterinária. Porto Alegre: Artmed; 2007
Spinosa e col. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. RJ: Guanabara Koogan; 2006
INTRODUÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Benzodiazepínicos (BZD)
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
G = gatos; C = caninos; O = ovinos; Ca = caprinos; S = suínos; B = Bovinos; IV = intravenoso; IM = intramuscular
BZD DOSE 
mg/kg
VIA DE 
ADMINISTRAÇÃO
Diazepam 0,1 G/O/Ca
0,2 C/S
0,05 E/B
IV
Midazolam
0,1 G/C/O/Ca
0,01 E/B
0,2 S
IV
0,5 C/S
0,2 G/O/Ca
IM
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Natlini, Cláudio C. Teoria e Técnicas Anestésicas em Anestesiologia Veterinária. Porto Alegre: Artmed; 2007
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INTRODUÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Agonistas de Receptores α-2
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
G = gatos; C = caninos; O = ovinos; Ca = caprinos; S = suínos; B = Bovinos; IV = intravenoso; IM = intramuscular
AGONISTAS DOSE mg/kg VIA DE 
ADMINISTRAÇÃO
Xilazina
0,1 C/G
0,5 E/S
0,04 B/O/Ca
IV
0,5 C/G
2 E/S
0,2 B/O/Ca
IM
Romifidina 0,06 – 0,08 E 
0,1 E
IV
IM
Detomidina 0,01 – 0,02 E
0,03 E
IV
IM
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Natlini, Cláudio C. Teoria e Técnicas Anestésicas em Anestesiologia Veterinária. Porto Alegre: Artmed; 2007
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INTRODUÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Opióides
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
Neuroleptoanalgesia
G = gatos; C = caninos; O = ovinos; Ca = caprinos; S = suínos; B = Bovinos; IV = intravenoso; IM = intramuscular
Opióides DOSE 
mg/kg
VIA DE 
ADMINISTRAÇÃO
Morfina
0,1 E IV
1 - 2 C
0,1 E
0,3 G
IM
Fentanil 0,02 C/S 
0,05 C
IV
IM
Butorfanol 0,1 C/G/E
0,05 B
0,2 O/Ca
IV
0,4 C/G
0,2 E
IM
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Natlini, Cláudio C. Teoria e Técnicas Anestésicas em Anestesiologia Veterinária. Porto Alegre: Artmed; 2007
Spinosa e col. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. RJ: Guanabara Koogan; 2006
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INTRODUÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Opióides
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO E = equinos; G = gatos; C = caninos; O = ovinos; Ca = caprinos; S = suínos; IV = intravenoso; IM = intramuscular
Opióides DOSE 
mg/kg
VIA DE 
ADMINISTRAÇÃO
Buprenorfina
0,005 C/G IV
0,01 C
0,02 G IM
Tramadol 2 - 4 G 
2 - 3 C
IM
Meperidina
2 - 4 C/G
2 E/O/Ca/S IM
0,2 – 0,4 E IV
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Natlini, Cláudio C. Teoria e Técnicas Anestésicas em Anestesiologia Veterinária. Porto Alegre: Artmed; 2007
Spinosa e col. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. RJ: Guanabara Koogan; 2006
INTRODUÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Fenotiazínicos
» Indicados
� Tranquilizantes:
� Canideos
� Felinos
� Equinos
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
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CLASSIFICAÇÃO
TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Fenotiazínicos
» Contra-indicação:
� Choque: grau moderado a grave
� Epilepsia não controlada
� Cardiopatias graves
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
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INTRODUÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Benzodiazepínicos
» Indicação:
� Pacientes idosos
� Indução anestésica
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
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CLASSIFICAÇÃO
TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Benzodiazepínicos
» Contra-indicação:
� Animais Prenhes
� Hepatopatas graves
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
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INTRODUÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Agonistas de Receptores α-2
» Indicação:
� Sedativo
� Analgésico
� Síndrome Cólica - Equinos
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
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INTRODUÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Agonistas de Receptores α-2
» Contra-indicação:
� Pacientes diabéticos
� Animais Idosos
� Animais Prenhes
� Cardiopatas
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
Massone, Flávio. Anestesiologia Veterinária: farmacologia e técnicas. RJ: Guanabara Koogan; 2008
Spinosa e col. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. RJ: Guanabara Koogan; 2006
INTRODUÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Opióides
» Indicação:
� Medicação Pré-Anestésica
� Analgésicos
� Sedativos
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
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CLASSIFICAÇÃO
TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Opióides
» Contra-indicação:
� Medicação Pré-Anestésica
� Anestesias barbitúricas
USO CLÍNICOE 
CUIDADOS
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CLASSIFICAÇÃO
TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
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INTRODUÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Neurolepto-analgésicas
» Uso principal em cães, primatas e animais 
de laboratório
» Equinos e felinos � está sendo introduzida
� Cuidado com a escolha dos analgésicos
» Não recomendada para ruminantes
� Efeitos estimulantes hipnoanalgésicos
Massone, Flávio. Anestesiologia Veterinária: farmacologia e técnicas. RJ: Guanabara Koogan; 2008
Spinosa e col. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. RJ: Guanabara Koogan; 2006ASSOCIAÇÕES
INTRODUÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
TRANQÜILIZANTES
SEDATIVOS
FARMACOLOGIA
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
USO CLÍNICO E 
CUIDADOS
ASSOCIAÇÕES
Neurolepto-analgésicas
Fármaco Espécie
Canina Felina Eqüina Bovina Ov/Cap Suína
Acepromazina 0,1 IM 0,05 IM 0,05 IV
Butorfanol 0,4 IM 0,40 IM 0,10 IV
Acepromazina 0,04 IV
Meperidina 0,60 IV
Acepromazina 0,1 IM 0,05 IV
Morfina 1,0 IM 0,10 IV
Diazepam 0,2 IV 0,2 IV
Oximorfona ou 
Hidromorfona
0,05 IV 0,05 IV
Levomepromazina 0,5 IV 0,5 IM
Midazolam 0,1 IV 0,5 IM
Medetomidina 0,002 IM
Acepromazina 0,1 IM
Medetomidina 0,01 IM 0,01IM
Butorfanol 0,4 IM 0,2 IM
Medetomidina 0,005 IM 0,01 IM
Morfina 1 IM 0,2 IM
Metadona 0,2 IM
Acepromazina 0,1 IM
Metadona 0,2 IM
Medetomidina 0,005 IM
Metadona 0,2 IM
Midazolam 0,1 IM
Metadona 0,2 IM
Xilazina 0,5 IM
Midazolam 0,2 IV 0,1 IV
Oximorfona ou 
Hidromorfona
0,05 IV 0,05 IV
Midazolam 0,2 IM 0,2 IM
Oximorfona ou 
Hidromorfona
0,2 IM 0,1 IM
Xilazina 0,5 IM 0,5 IM 0,5 IV
Butorfanol 0,2 IM 0,2 IM 0,005 IV
Xilazina 0,5 IV 1 IM
Meperidina ou 
Metadona
0,2 IV 1 IM
Xilazina 2 IM
Morfina 1 IM
ASSOCIAÇÕES
Massone, Flávio. Anestesiologia Veterinária: farmacologia e técnicas. RJ: Guanabara Koogan; 2008
Natlini, Cláudio C. Teoria e Técnicas Anestésicas em Anestesiologia Veterinária. Porto Alegre: Artmed; 2007
Spinosa e col. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. RJ: Guanabara Koogan; 2006
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10/05/2021
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OBRIGADA!
marciabentomoreira@gmail.com
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