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DROGAS NA DOENÇA ISQUÊMICA DO CORAÇÃO -Vamos falar de drogas na doença isquêmica do coração. -A cardiopatia isquêmica é um desequilíbrio entre a necessidade, ou seja, entre a oferta de oxigênio e o consumo desse oxigênio pelo músculo do miocárdio. Então termina que fica sendo insuficiente esse aporte para o miocárdio. -Ela aponta para figura e fala que é o coração com todas as suas artérias coronárias, que são as que vão alimentar o músculo cardíaco com oxigênio. -Então nós temos a principal descendente anterior, que dá origem ao tronco da coronária esquerda e ao tronco da coronária direita e delas vai bifurcar todas as outras coronárias importantes para o ventrículo esquerdo e ventrículo direito. -A principal causa é a aterosclerose de cada artéria dessa. Muitas vezes o paciente vem de uma doença silenciosa, que a gente chama que pode ser assintomática, e nesses, principalmente, a gente tem que ter atenção porque, como são assintomáticos, eles podem já culminar com o infarto sem dar tempo de tratamento e nem de intervenção cirúrgica. Pode ser agudo, como também pode ser crônico. Isso tudo a gente está revisando para entender a ação das drogas. - A principal causa: aterosclerose, pela placa de ateroma. A diminuição do fluxo coronário ocorre por obstrução mecânica, mas pode ser também por um espasmo da artéria coronária. Então nem sempre acontece a isquemia miocárdica por ateroma, a artéria pode ter um espasmo, pode haver uma trombose, uma embolia. - Existem também fatores que aumentam a necessidade de O2, no caso do aumento do esforço cardíaco. Vocês lembram muito bem da fisiopatologia da hipertensão arterial, do remodelamento cardíaco, onde vai haver a hipertrofia do VE, nas taquiarritmias (FA), e na hipertensão descontrolada que vai dar como consequência esse remodelamento e o aumento do consumo de O2 para o miocárdio. - Os fatores que limitam a oferta de O2: qualquer doença pulmonar, haja vista a pandemia agora; A própria anemia, e nós ainda temos eventos ou acidentes -A própria anemia é um fator que pode causar a isquemia. -A hemoglobina dá preferência ao CO, diminuindo a oferta de O2 ao miocárdio. -Na pandemia, a dificuldade para o tratamento dos fatores de risco e da própria doença coronariana aumentou, o que está acarretando o aumento de morte por esse tipo de doença. -Na gestante e no paciente com diabetes mellitus a sintomatologia é diferente, pois confundem a dor com outros tipos de doenças. -Atenção para os pacientes assintomáticos! Investigue aqueles com os fatores de risco, através de exames complementares, porque pode ser silenciosa e com supra de ST aqui do eletrocardiograma. Quando acontece com supra de ST, a gente já tem uma área de necrose. -Pode acontecer em uma artéria, como pode acontecer em 5 ramos e nem sempre acontece um infarto porque tem o tratamento. E como acontece? Aqui está a placa de ateroma, a isquemia acontece por esse rompimento da placa de ateroma onde vai ocorrer agregação plaquetária e vai obstruir o vaso. -Na fase de isquemia, a onda T fica negativa. Na fase de lesão, o segmento ST tem uma elevação, e já na fase de necrose, a onda Q fica bem apiculada, tornando-se bem negativa no eletrocardiograma. -Os principais marcadores séricos, exame de sangue pra dosar as enzimas. Troponina é o principal marcador do miocárdio, o músculo cardíaco. CPK, CKMB e Mioglobina são importantes. O CPK tem que fazer, apesar dele também ser marcador dos músculos esqueléticos de outras partes do corpo. Então, sobre a troponina, principalmente na hora da dor torácica, é muito importante a dosagem porque vai indicar a isquemia. -Seguindo então. Tudo começa pelos fatores de risco, há formação da placa, rompe a placa, ocorre a agregação plaquetária, formação de coágulo, obstrui o vaso, isquemia, e depois, o que ocorre com o músculo cardíaco? Aquela área que deixou de irrigar, acontece a necrose, levando à diminuição da contratilidade cardíaca, alterações do ritmo cardíaco (arritmias), insuficiência cardíaca, diminuição da fração de ejeção, e se for numa área importante, infarto fulminante. -A gente precisa diferenciar essa dor precordial que é uma dor bem típica. Mas existem outras dores no peito que correspondem a outros tipos de doença. Pode ser doença valvar, vascular pulmonar, pulmonar, doença músculo-esquelética, doença gastrointestinal, psiquiátricas, neurites, doença da aorta, doença do pericárdio, a própria doença coronariana. -O próprio pneumotórax, embolia pulmonar, hipertensão pulmonar, herpes zoster, causam dores no peito que a gente precisa fazer esse diagnóstico diferencial. -Tratamento Farmacológico: Precisamos entender que nem toda doença do coração é doença isquêmica, pois temos também, por exemplo, as arritimias. Então as vezes as mesmas medicações que são usadas para tratar doenças isquêmicas são também usadas para o tratamento das arritimias, das insuficiências cardíacas, das doenças valvares ou das doenças cardíacas congênitas, mas em outras formas e em outras dosagens. Portanto, não se deve confundir o tratamento de insuficiência e de doenças de valvas com o tratamento da doença isquêmica, pois as vezes coincidem as mesmas drogas ou acrescentam outras, mas a dosagem delas e até mesmo a função pela qual elas são usadas são diferentes. -Existem dois grandes grupos que tratam as doenças isquêmicas: os antianginosos e os de prevenção cardiovascular. -Os antianginosos, principalmente, aumentam a perfusão coronariana e reduzem a demanda metabólica (consumo). O músculo cardíaco é o músculo do corpo humano que mais consome oxigênio, e se ele tem um metabolismo alterado, vai consumir muito mais oxigênio. Os antianginosos incluem os betabloqueadores, os inibidores dos canais de cálcio e os nitratos. -Já os medicamentos de prevenção cardiovascular são as estatinas, os antiagregantes plaquetários e os inibidores da enzima conversora de angiotensina. -ANTIANGINOSOS: O primeiro tipo de antianginoso é o betabloqueador. Temos que entender da fisiologia do músculo cardíaco que ele tem receptores alfa e receptores beta. Assim, dependendo da droga e da sua dosagem, o medicamento vai agir em receptores alfa ou beta (beta 1 ou beta 2) e dependendo da dose do mesmo medicamento, ele pode agir não só no beta 1, como também no beta 2. -Então, os receptores beta1 são os receptores que estão presentes no músculo do coração, nas células cardíacas. (Professora termina de ler o primeiro tópico do slide). Então, para fixar melhor, os efeitos beta vão reduzir a frequência cardíaca, vão diminuir a velocidade de condução no nódulo átrio ventricular, da atividade elétrica do coração, vão diminuir a força de contração, vão reduzir a pressão arterial e o volume sistólico. (Professora lê o segundo tópico). -No caso dos beta2, eles vão fazer broncoconstricção, vasoconstricção coronário muscular, inibir a liberação de insulina, glicogenólise e neoglicogenólise reduzida. -Então qual é o mecanismo de ação dos betabloqueadores? Eles vão diminuir a demanda miocárdica, porque eles reduzem frequência cardíaca, velocidade de condução no nódulo A-V, força de contração, PA e volume sistólico. -É a primeira escolha no tratamento de pessoas sintomáticas, só que como eles reduzem a frequência cardíaca, a gente tem que ter cuidado para que a dose máxima do medicamento não reduza mais que 60 batimentos por minuto (que já é considerado padrão fisiológico menor aí). Eles fazem o bloqueio dos receptores beta-adrenérgicos e se diferem pela seletividade, lipossolubilidade e ação vasodilatadora. Então eles agem no beta 1 e não agem no beta 2. -Lembrando que: se aumentar as doses do betabloqueador mais do que as que estão prescritas, eles vão agir também no beta 2. Então, quando o paciente está em tratamento farmacológico para isquemia, precisam-se conhecer muito o paciente, os hábitosde alimentação, de acordar, de horários, para poder entender que medicações e que doses vão ser ministradas a ele, porque de repente você vai precisar dar uma dose beta 1, mas também beta 2. Tudo vai depender, também, com as comorbidades que ele tem. -Como exemplo dos betabloqueadores nós temos: o propranolol, que é o mais utilizado, de 20 a 80mg – 3x ao dia, o atenolol, 12,5 a 100mg – 1 a 2x ao dia, o metropolol tartarato, o metropolol succinato, mesma dosagem de 25 a 100mg – 1x ao dia, e o carvedilol, que é uma droga também de escolha. -Propranolol o custo é melhor, é o que a gente tem nas unidades básicas de saúde, e a gente tem que ter cuidado, por quê? Tem que monitorar a frequência cardíaca porque ele causa uma bradicardia, e é isso que a gente quer mesmo, pra fazer diminuir o trabalho do coração, pra diminuir a demanda miocárdica e, consequentemente, diminuir o consumo de O2. Ele causa hipotensão postural, fadiga, piora da insuficiência cardíaca, por isso que muitas vezes ele tem que associar com outras drogas, e claudicação intermitente. Então a gente tem que ter esses cuidados com esses efeitos colaterais, por isso que essas doses, quando o paciente tem o diagnóstico, elas são adequadas para cada paciente e vai sempre começando com uma dose menor até ver os efeitos nesse paciente, é individualizado o tratamento. PERGUNTA: O uso de betabloqueadores em pacientes asmáticos é contraindicado? RESPOSTA: Para os pacientes asmáticos, a gente precisa de que, eles têm vasoconstricção pulmonar, não é isso? Então a gente precisa de drogas vasodilatadoras. Então os betabloqueadores eles, associados a outras drogas para o asmático, ele não tem contraindicação. Dependendo do que o paciente apresentar, vai associar betabloqueador com bloqueador de canal de cálcio, porque assim, tem muitas medicações que agem na musculatura do coração e não agem na musculatura do pulmão, como também tem medicações que agem na musculatura do pulmão e não na do coração. Como ele causa uma vasodilatação, como os receptores dele principais são no músculo cardíaco mesmo, então ele não vai ter muita influência lá no pulmão. E outra coisa, ele tem uma ação vasodilatora. PERGUNTA: Professora, no caso de gravidez betabloqueadores são contraindicados? RESPOSTA: Eles são teratogênicos então depende da função, em caso de hipertensão em gestantes a droga de escolha é o Nifedipina pois esses outros medicamentos são teratogênicos Bloqueadores de canais de cálcio (BCC) -O que o cálcio vai fazer no coração? Ele vai atuar na contratilidade cardíaca então pra melhorar a oferta de oxigênio ele vai atuar bloqueando os canais de cálcio para provocar uma vasodilatação reduzindo a demanda pelo controle da frequência cardíaca. Quanto menor a FC, melhor pois diminui o consumo de oxigênio. -Quais são os BCC? Nós temos 2 classes de BCC, os Di-idropiridínicos e os não di-idropiridínicos. Os Di-idropiridínicos nós temos o Anlodipina e o Nifedipina e os não Di-idropiridínico, o Verapamil e o Dilitiazem -Como são os mecanismosdeação? Os Di-idropiridínicos são vasosseletivos, isto é, os que atuam na célula muscular lisa, promovendo vasodilatação. O nosso endotélio libera óxido nítrico então ele vai atuar mais ainda nessa liberação de óxido nítrico, reduzindo a resistência vascular periférica sem interferir na contratilidade, por conta dessa vasodilatação eles podem causar edemas de membros inferiores. -Nós temos que ter atenção que a Nifedipina a uns tempos atrás era muito usada via sublingual, ela tem uma ação imediata instantânea de vasodilatação e por isso temos que ter muito cuidado com essa Nifedipina sublingual porque ela pode aumentar a mortalidade após o infarto por conta dessa hipotensão rápida e vasodilatação instantânea e taquicardia reflexa. A escolha do uso da Nifedipina é o para longa duração. Geralmente nos pronto socorros a droga de escolha é o captopril sublingual por conta disso. -Os nitratos eles aumentam a produção endotelial de oxido nítrico, reduz a pré- carga e a pós-carga diminuindo o consumo de oxigênio, faz vasodilatação periférica e coronária e aumenta a oferta do fluxo. Por via sublingual é a primeira linha de tratamento para sintomas agudos de angina. -Então, nós temos o isordil sublingual quando a pessoa está com dor no peito, aquela dor precordial. -Então nós temos a Isossorbida dinitrato, a Issossorbita de Mononitarto, a Isossorbida dinitrato sublingual e o Propatilnitrato que melhoram a resistência vascular sistêmica, melhoram a vasodilatação periférica,diminuindo a resistência vascular periférica e isso faz com que diminua a dor. -Nós temos que ter cuidado com os efeitos de cefaléia, hipotensão, hipotensão postural e é por isso que as doses sempre são do mínimo para o máximo adequando as respostas dos pacientes. A prescrição tem que ser organizada pelo menos no intervalo de 12 horas sem o fármaco para não potencializar a hipotensão e esses outros efeitos e para formulação sublingual, se persistir a dor após a terceira dose, procurar atendimento com urgência. -As estatinas são agentes hipolipemiantes, agem diretamente nas placas de ateroma nas dislipdemias, inibe a enzima HMG-CoA redutase, que é importante pra síntese do colesterol pelos hepatócitos do fígado e ocorre redução de colesterol intracelular e aumenta a expressão de receptores de LDL na membrana plasmática. -Lembrando que os pacientes que apresentam aqueles fatores de risco (hipertensão,...) sempre são acompanhados em relação à dislipidemias e esses fármacos sempre são prescritos. -O melhor deles é a Rosuvastatina porque vai atuar no efeito LDL e HDL; vai melhorar ainda mais o HDL e reduzir o LDL. A Atorvastatina baixa mais o triglicerídeo. A Sivastatina tem uma potência intermediária entre a Rosuvastatina e Atorvastatina. Tem ainda a Pravastatina que é menos miotóxica, mas também é bem menos potente. E tudo vai depender da tolerância de cada paciente com a droga administradas e as dosagens. -Os principais cuidados realmente são com o fígado; é precisar ficar pedindo os marcadores TGO e TGP. Podem causar dores musculares, inclusive com efeitos mais graves; necessário ter cuidado com o diabetes e com a associação com outros medicamentos, como os fibratos. -Os antiagregantes plaquetários é outro tratamento de prevenção cardiovascular, que inibe a formação do trombo induzido por plaquetas, e não interfere de forma significativa nos demais segmentos da coagulação. Inibe a função plaquetária, adesão e agregação por isso que é importante pra quem já tem dislipidemia ou algum tipo de formação de placas nas coronárias. -O AAS é o mais utilizado. Também tem o Clopidogrel e a Ticlopidina. Eles podem dar desconforto gástrico e sangramento digestivo como efeito colateral mais exacerbado, algumas pessoas podem ter alergia ao AAS ou ao Clopidogrel; a escolha vai de acordo com o que o paciente tolera. -O AAS tem como mecanismo de ação inibir de forma irreversível a enzima ciclo- oxigenase das plaquetas, bloqueando a formação da tromboxane A2 e é um potente mediador da agregação plaquetária e também. -ASS Ácido Acetil Salicílico: Potente mediador da agregação plaquetária e também da vasoconstricção, um efeito que dura 7 dias para as plaquetas por conta da meia-vida das plaquetas. -Clopidogrel, Prasugrel e Ticagrelor: Clopidogrel mais utilizado, Prasugrel e Ticagrelor são medicamentos como Clopidogrel só que mais caros, por isso os mais utilizados são o ASS e Clopidogrel. -Eles inibem a agregação plaquetária pela mediação da ADP (adenosina difosfato) bloqueando o receptor P2Y12 de maneira irreversível, reduz o fibrinogênio circulante e bloqueiam parcialmente os inibidores da Glicoproteína IIb / IIIa dificultando sua ligação com fibrinogênio e ao fator de Von Willebrand; quem estudou a cascata de coagulação vai entender onde essas medicações agem, de maneira geral inibem a agregação plaquetáriaagindo em determinada cadeia da cascata de coagulação para a obstrução. -INIBIDORES DE ENZIMA CONVERSORA DE ANGIOTENSINA: Eles não apresentam efeitos sob a angina, mas são benéficos na redução de eventos isquêmicos, infarto não fatal e ainda AVC por que impedem a conversão de ANG. I em ANG. II reduzindo o efeito da BRADICININA, degradando-a (Bradicinina vasodilatadora), diminuindo a RVP (resistência Vascular periférica), promovendo a diminuição da P.A, queda do Débito Cardíaco e evita até o processo de remodelamento que estudamos em Hipertrofia Cardíaca. -Termina melhorando a vasodilatação, diminuindo a P.A. e RVP, vocês entendem o que elas desencadeiam (IECAS)? No organismo? no coração? São Drogas Vasodilatadoras que é o que queremos causar para melhorar a oferta de O2. -Temos o Enalapril, Captopril (que é a droga de escolha). Eles causam tosse seca, angioedema por conta da vasodilatação, erupções cutâneas. Tem que ter cuidado com os efeitos exarcebados para tosse, insuficiência renal aguda, pancreatite, leucopenia. Nesses casos estão substituindo esses inibidores que agem diretamente na enzima conversora de angiotensina (ECA) pelos BRA que são os que agem indiretamente na enzima, pois eles não vão causar tantos efeitos colateral mas ainda os inibidores (ECA) são as drogas de escolha na prevenção de isquemia miocárdica. -A hipercalemia também é um limite, se esses medicamentos aumentam muito a dose de potássio e acarretando a perda da função renal de 30%, aumentando a creatinina basal é hora de substituir a droga. No geral, a maioria dos pacientes de tratamento farmacológico anti anginosos e os de prevenção cardiovascular são usados em amplos espectros com poucos eventos colaterais, mas vai depender do paciente. -Obs: Lembrando que os inibidores da ECA são teratogênicos e não podem ser administrados em gestantes. -Aqui (ilustração de angina pectoris) é a dor típica da isquemia do miocárdio. Então quando o paciente já tem essa dor precordial bem característica, já é indicativo de infarto associado à sudorese, palidez, arritmia, dispneia e pode culminar com a parada cardíaca. -Na emergência melhora com morfina e não melhora com nitrato, porque a morfina vai reduzir a dor e o que é preciso ser feito é reduzir a dor. A dor é como se fosse uma pressão muito forte, um aperto, peso, ardência e queimação que pode irradiar para os membros superiores, essa dor é maior do que a da angina estável, a localização é retroesternal que irradia para o pescoço, inclusive essa fisgada, puxada de mandíbula (refere-se a imagem), ombro esquerdo e braço esquerdo. -Nesses casos, é necessário atendimento de urgência, correr para o hospital, utilizar morfina e entrar com o uso dos trombolíticos e fibrinolíticos, no caso a estreptoquinase. Se não melhorar ou se o paciente na urgência piorar, ele tem que ir direto para uma sala de angioplastia primária, que é para desobstruir o vaso com procedimento.
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