APOSTILA PRATICAS NATURAIS DE SAUDE QUALIDADE DE VIDA

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CURSO QUALIDADE DE VIDA 
PRATÍCAS NATURAIS DE SAÚDE 
APOSTILA 
 
 
 
 
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Introdução - Medicina Integral 
 No contexto da consciência quântica, a 
medicina está inserida no movimento que 
obriga uma mudança de paradigma, que já 
se estende para o campo da física, química, 
biologia e psicologia, dentre outras. A teoria 
quântica, quando incorpora a medicina, faz 
surgir um profissional com uma cosmo visão, um comportamento integral. Sob 
essa ótica, a carga eletromagnética é responsável pelo movimento que gera o 
comportamento das células, e não o DNA ou RNA. 
A maioria das doenças ocorre simultaneamente em mais de um dos 4 corpos 
da consciência o físico, emocional, o mental e o sutil podendo começar em um 
nível e espalhar-se por outros. Essa é a idéia defendida pela medicina integral, 
que busca compreender as energias, as vibrações e como interagem com as 
estruturas moleculares e o equilíbrio orgânico. É considerada a medicina 
quântica, pois a essa teoria proporciona informação fundamental para a 
compreensão de que a energia e matéria são uma coisa só, e esse 
pensamento possibilita a atualização da medicina com informações e conceitos 
do mundo da física e outras ciências afins. 
O corpo sutil constituído de elemento de freqüência mais elevada que a 
elétrica, e energeticamente relacionado a experiências, expressões e 
representação das emoções. Disto decorre que certas disfunções no corpo sutil 
causadas por determinados desequilíbrios emocionais podem levar a distúrbios 
hormonais e doenças físicas. Nessa perspectiva se abandona a idéia de que a 
vida evolui em progressão, assumindo-se que esta evolução se dá em 
movimentos peculiares, muitas vezes aparentemente contraditórios de avanço 
e retrocesso de oposições polarizadas, expressões complementares e 
circulares. 
 
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Até o século XIX a medicina trabalhava com a concepção da existência de uma 
força imaterial que era responsável pelo equilíbrio das funções orgânicas e 
conseqüentemente da saúde. A corrente mecanicista transmutou essa idéia e 
em decorrência as doenças passaram a ser consideradas unicamente como 
disfunções localizadas nos órgãos, nos tecidos e nas células. 
A medicina atual é baseada no modelo newtoniano que considera o mundo 
como um mecanismo complexo, e conseqüentemente o corpo é visto como 
uma grandiosa máquina controlada pelo cérebro e sistema nervoso autônomo. 
Os modelos newtonianos avançaram na área, considerando que a fisiologia e o 
comportamento psicológico definem a maquinaria do cérebro e do corpo. 
Nessa visão o corpo humano é um mecanismo complexo formado por órgãos 
físicos, substâncias químicas e receptores de membrana, sendo esta a base 
das abordagens farmacológicas e cirúrgicas. Este padrão é apenas uma 
aproximação da realidade sendo incompleta por ignorar as forças vitais que 
atuam no complexo. 
O ser humano é mais que a soma dos sistemas e substâncias químicas. 
Observa-se a inclusão de uma força não compreendida no processo da vida. A 
teoria quântica, com os estudos subatômicos e teoria das possibilidades, 
também apresentam ramificações na área médica, encontrando um campo 
vasto onde a medicina cartesiana não consegue se desenvolver. 
A velocidade do desenvolvimento científico que se estava observado vem 
sendo reduzida pelas barreiras encontradas sob a ótica do modelo cartesiano, 
no qual o mundo científico está fundado. Isto tem maior visibilidade quando se 
analisa as doenças crônicas. Neste quadro a medicina quântica oferece outra 
perspectiva quando vislumbra o mesmo problema. 
As mesmas características do estudo são analisadas de formas diferentes, 
utilizando-se dois referenciais distintos. Enquanto a medicina tradicional analisa 
 
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separadamente cada órgão do corpo, a visão quântica defende que essa é 
apenas uma parte de uma realidade mais ampla, e que a medicina espiritual 
assim com a que relaciona corpo e mente são tão importantes e dignas de 
pesquisa quando o foco é a cura. 
Nessa linha tem-se a Teoria Geral dos Sistemas que dá ênfase à interrelação e 
interdependência entre os componentes que formam um sistema, um todo 
integrado no qual é impossível estudar seus elementos isoladamente e 
qualquer mudança em uma das partes afetará todo o conjunto. 
O homem também pode ser entendido como complexos sistemas biológicos 
em interação dinâmica com campos interdependentes da energia vital. Por 
esse conceito se busca a cura no paradigma quântico, base da medicina 
vibracional. 
A medicina desenvolvida sob a ótica da teoria quântica faz com que os 
profissionais passem a abordar o cliente buscando a sua individualidade e 
utilizando os conceitos de energia no entendimento da enfermidade. Nesse 
contexto surge à necessidade da ciência médica, desenvolvida sob bases 
cartesianas, considerar a existência de um corpo sutil, ainda pouco explorado, 
e o corpo físico que sofre sérias influências do sutil. 
Atualmente a ciência médica está sendo entendida como um complexo 
constituído pelos avanços na área da biologia, da bioquímica e da física como 
também pela relação das pessoas que atuam neste contexto desempenhando 
os papéis de doentes, médicos/profissionais da área de saúde, familiares de 
doentes e terceiros observadores. É essa micro-estrutura social que possibilita 
um diálogo permanente e a construção da matéria e de uma linguagem, sendo 
isto o fundamento social da medicina. 
Elementos bioéticos foram acrescentados a nova forma adotada, 
demonstrando que na ciência atual já existe o respeito ao objeto de estudo 
 
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antes restrito ao interesse científico. A relevância da pesquisa para a prática e 
o compromisso ético de uma instituição social demonstra que as pessoas 
deixaram de se constituir mero objeto de estudo. 
Com esta visão passou-se a buscar a diferença entre curar, sarar e cuidar, 
como também as relações entre o corporal e o espiritual. Nesse escopo 
também se diferencia dano, incapacidade e deficiência. Assim como as 
significações de sentir-se doente, ter uma doença ou ser considerado doente. 
Numa visão sociológica, o comportamento da doença refere-se às maneiras 
pelas quais os indivíduos respondem as sensações corporais incômodas, 
controlam os seus estados internos e buscam e usam os cuidados formais e 
informais para solucionar aquilo que o está incomodando. Nesse panorama se 
constrói um novo conceito nas ciências da saúde, antes limitado a visão 
mecanicista da biologia, física e química e agora solvendo informações na área 
sutil. 
Enquanto a medicina tradicional analisa separadamente cada órgão do corpo, 
a visão quântica defende que essa é apenas uma parte de uma realidade mais 
ampla, e neste contexto observa-se a valorização das práticas não 
convencionais na saúde e até medicinas espirituais que relacionam corpo e 
mente e, por isso, dignas de pesquisa quando o foco é a cura. 
Da mesma forma que a luz pode ser decomposta em 7 cores, o ser pode ser 
decomposto em vários corpos onde o material é o único a ser estudado pela 
escola médica clássica enquanto que os corpos energéticos também o são 
pelas Práticas Não Convencionais em Saúde - PNCS. 
Os indivíduos devem ser entendidos como um todo, e a apreensão e a 
compreensão deste conjunto requer uma visão epistemológica holística. Isto 
pressupõe um enquadramento que extrapola o interdisciplinar, alcançando o 
transdisciplinar e conduz ao estudo do homem nas suas vertentes bio-psico-
 
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sócio–cultural.Tal entendimento traz a necessidade da integração dos 
conceitos da antropologia, da filosofia, da lingüística, da psicologia, da 
sociologia e da semiótica, além da teoria dos sistemas, etc. Daí resulta um 
modelo mais complexo da compreensão humana. 
As técnicas que trabalham as áreas mais sutis estão ganhando espaço no 
mundo ocidental, talvez por conta da evolução da consciência da população ou 
devido aos obstáculos encontrados no desenvolvimento da ciência que se 
baseia unicamente na corrente mecanicista, e que dentro desta filosofia são 
inexplicáveis e intransponíveis. 
A medicina vibracional procura interagir com os campos primários de energia 
sutil que formam a base e contribuem para expressão funcional do corpo físico. 
Enquanto a medicina farmacocinética trabalha com interações moleculares do 
tipo enzimas, receptores, a medicina vibracional abre um novo campo onde os 
profissionais de saúde desenvolvem um método que busca a cura num nível 
energético mais básico. 
O que se percebe é que aos poucos a medicina ortodoxa vem sendo 
incrementada com o emprego de energia para o tratamento das doenças como 
no caso da radiação para o tratamento do câncer, a eletricidade para a dor e 
reanimação cardíaca, campos eletromagnéticos para apressar a consolidação 
de fraturas ósseas e campos magnéticos para alívio da dor e inflamação na 
artrite. 
As novas tecnologias de formação de imagens como a tomografia e 
ressonância magnética proporcionam uma janela para a estrutura e 
funcionamento do cérebro assim como do resto do organismo além da 
fisiologia hoje tão desenvolvida. 
Os aparelhos de ressonância magnética assim como os sistemas fotográficos 
Kirlian já são capazes de visualizar fenômenos celulares e bioenergéticos uma 
 
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vez que produzem freqüências que ressoam com os componentes naturais 
celulares e energéticos do corpo. 
Isso permite antever um futuro no qual surgirá equipamentos capazes de 
reproduzir imagens de todo o corpo elétrico e assim, detectar perturbações no 
corpo etéreo antes que elas se manifestem na forma de alterações celulares no 
corpo físico. 
Começa-se a perceber uma mudança na medicina onde a bioquímica 
predominante até então está sendo substituída pela biofísica, com estudos 
energéticos e de campos eletromagnéticos. Isto também dá indícios de uma 
aproximação dos campos científicos na busca de uma vida mais harmoniosa 
para os habitantes do planeta. 
A medicina quântica trata a doença visualizando todos os níveis envolvidos, 
tentando analisar todos os movimentos em todos os 4 corpos ampliando assim 
o campo da cura e em decorrência promovendo uma cura mais ampla e eficaz. 
O pensamento quântico e a idéia de consciência facilitam a compreensão da 
saúde integral. Segundo Goswami o médico quântico é um praticante da 
medicina que reconhece as falhas de um mundo decorrente do pensamento 
determinista newtoniano, vivenciando a mensagem da física quântica em sua 
prática. A formação desse novo profissional deve ser baseada na idéia da teia 
interdependente, interativa entre as partes em si e entre elas e o todo. 
A medicina quântica pode ser dividida em 3 grupos principais. Aquele que 
entende que a mente está cima do corpo físico, o que acredita numa força vital 
como sendo a motriz da estabilização da existência do ser, sendo responsável 
pelo enfermamento e conseqüentemente instrumento da cura e por fim o grupo 
que considera a existência de um espírito não-físico como agente de cura. 
Sob esta filosofia encontram-se as medicinas ditas complementares, tendo o 
médico Felippe Jr usado pela primeira vez a nomeclatura "medicina 
 
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complementar" em seu livro "Pronto Socorro – Fisiopatologia – Diagnóstico - 
Tratamento". Neste trabalho o médico dedicava um capítulo a medicina 
alternativa no serviço de emergência no qual defendia que o nome correto 
deveria ser medicina complementar já que alternativa traz a idéia de exclusão. 
Neste contexto encontram-se algumas técnicas investigatórias e terapêuticas 
dentre as quais se podem citar a antroposofia, ayurveda, a homeopatia, a 
medicina dos chacras e a medicina tradicional chinesa. Antroposofia foi criada 
pelo filósofo Rudolf Steiner, sendo um método que busca a cura através do 
conhecimento da natureza do ser humano. Essa filosofia considera que o 
homem é formado por quatro corpos: físico, etéreo, astral e espiritual e que 
eles se comunicam e sofrem influência um do outro. A doença é tida como 
desequilíbrio entre estes corpos. O tratamento é feito pela combinação de 
remédios produzidos com substâncias da natureza (minerais, plantas e 
animais), com banhos medicinais, massagens, terapias artísticas e mudança 
no hábito alimentar e no estilo de vida. 
Ayurveda, de origem indiana, é a medicina que se preocupa com o corpo físico 
e o sutil, é a medicina do corpo vital. Ela considera a enfermidade como 
conseqüência do desequilíbrio dos movimentos desse corpo vital/sutil. É a 
medicina voltada para o indivíduo. 
Segundo a sua filosofia, o sistema de equilíbrio homeostático, com o qual o 
homem nasce, é baseado em três tipos de energia. O adoecimento se dá pelo 
desequilíbrio destas energias e o processo de cura se dá com a busca da 
causa deste desequilíbrio, que por excesso ou déficit provocou a doença. 
Homeopatia se baseia na lei da similitude, onde a escolha da medicação que 
foi capaz de reproduzir os sintomas apresentados pela pessoa doente em uma 
pessoa sadia. O quadro sintomático do paciente induz a ocorrência de uma 
combinação vibracional entre paciente e remédio. O objetivo da Homeopatia é 
estimular e reequilibrar o corpo físico através de uma dose de energia sutil que 
 
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é administrada via medicação ultra diluído, remédio esse escolhido devido a 
sua semelhança como o estado da doença. 
A abordagem homeopática diz respeito a diminutas quantidades de 
substâncias medicinais que produzem alterações fisiológicas terapêuticas 
agindo nos campos energéticos sutis. Nos remédios homeopáticos a 
informação energética da substância é transferida através de um solvente e 
depois passada para o enfermo, assim a assinatura vibracional da substância é 
que é utilizada no processo de cura e não as propriedades moleculares como 
na farmacologia tradicional. Nesse sistema, quanto mais diluída for à 
medicação maior potência terá, contrariando o modelo farmacocinético. 
Essa racionalidade é considerada medicina quântica quando trata do não-local, 
onde a medicação não atua na área enferma diretamente, mas num centro 
superior buscando o reequilíbrio. Também possui a característica quântica na 
hora em que faz uso de substâncias ultra diluídas trabalhando com a não-
matéria. Individualizada como a ayurveda e a medicina chinesa, a homeopatia 
se diferencia por sua filosofia operacional. 
A medicina tradicional chinesa é a medicina do corpo vital por excelência, na 
qual a doença é vista como a desarmonia e desequilíbrio dos movimentos de 
energia vital. Através de ervas e infusões energéticas se busca a volta ao 
estado de harmonia. Trabalhando com a polaridade onda-partícula (yin e yang) 
classifica os desequilíbrios da energia vital e repercussões nos órgãos dos 
corpos morfogenéticos e vitais. É também uma medicina individualizada que 
objetiva o equilíbrio do fazer-movimento com o ser-repouso. A medicina 
chinesa vê o ser humano como um microcosmo dentro do macrocosmo 
universal. Daí os princípios que controlam o fluxo energético no universo são 
aplicáveis ao sistema energético humano. Nesse contexto o universo se 
mantém em equilíbrio dinâmico entre pólos de natureza oposta (yin e yang) e a 
saúde decorre do correto equilíbrio dessas forças. 
 
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A acupuntura é parte da medicina tradicional chinesa, ela trabalha estimulando 
os sinais nervosos que influenciam os movimentos da energia vital. Seguindo a 
mesma filosofia, a acupuntura possui pontos que são a via de acesso pelos 
quais as energias dos campos energéticos ambientais podem fluir para os 
campos energéticos sutis dos corpos físicos e elétricos. Esse processo se da 
pela estimulação dos pontos sob a epiderme que fazem parte do sistema 
nervoso autônomo enviando estímulo as partes mais profundas do organismo. 
Uma rede de ductos microscópicos, organizados de forma descontínua, tem a 
finalidade de fazer a interface físico-etérica, onde trabalha a acupuntura. Esse 
sistema transfere uma energia nutritiva sutil do ambiente para os nervos, vasos 
sanguíneos e órgãos mais profundos do organismo. A manifestação físico-
celular das doenças é precedida de perturbações energéticas no corpo etéreo 
e no sistema de meridianos acupunturais. O estímulo dos pontos de 
acupuntura produz alteração no sistema nervoso provocando, por exemplo, 
liberação de endorfina. Isso também indica que esses meridianos são ao 
mesmo tempo interface energética-terapêutica. Os sistemas meridianos 
acupunturais traduzem ligações energéticas dos corpos físico e etéreo 
chamados interface físico-etérica. Segundo Leadbeater a medicina dos chacras 
considera esses elementos, os chacras, como os pontos físicos onde se 
percebe os sentimentos e flui a energia de um a outro veículo ou corpo também 
considerados os centros magnéticos vitais do ser humano. As doenças dos 
órgãos principais são causadas pelo desequilíbrio ou bloqueios dos 
movimentos da energia vital no chacra correspondente. Em sendo assim, a 
cura se dá pela recuperação do equilíbrio ou desbloqueio do chacra, tornando 
consciente o que é inconsciente. Isto pode ser feito pelo próprio indivíduo 
enfermo. 
Os chacras são centros de energia especializados profundos nos corpos sutis 
estando ligados a uma glândula ou centro nervoso do corpo físico. Eles 
funcionam como transformadores reduzindo a energia sutil para que ela aja nas 
 
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atividades hormonais, nervosas e celulares no campo físico. Esses pontos 
estão associados também a atividades psíquicas do tipo clarividência, 
clariaudiência e intuição e são interligados entre si e com o corpo físico por 
filamentos energéticos. Além destas escolas ainda existem a cura pela 
imposição das mãos, os florais e até a cura espiritual como alternativa de trato 
sistêmico do homem. 
A cura por imposição das mãos trata-se de um fenômeno magnético onde 
ocorre um intercâmbio de energia sutil de natureza magnética entre o terapeuta 
e o cliente. Este fenômeno foi estudado e comprovado em laboratório sendo as 
pesquisas mais destacadas as dos cientistas Franz Mesmer (força magnética), 
Bernard Grad (estímulo à taxa de crescimento das plantas, velocidade de 
cicatrização em ratos e prevenção de desenvolvimento de bócio em animais 
susceptíveis), Robert Miller (semelhança entre água tratada por sensitivos e as 
magnetizadas), Justa Smith (aceleração de enzimas em solução que, de 
maneiras diferentes, sempre concorriam para a melhoria da saúde celular, 
restauração de enzimas danificadas natureza entrópica negativa onde fazem 
os sistemas se tornarem mais ordenados). Estudos feitos por Krieger também 
demonstraram que esse processo resultava no aumento de níveis de 
hemoglobina nos pacientes, semelhantes ao verificado nas plantas quando do 
aumento da clorofila esse foi um dos primeiros parâmetros usados para a 
mensuração bioquímica quantitativa em seres humanos com o propósito de 
detectar os efeitos das energias curativas. Smith ainda realizou experimentos 
que evidenciaram que a cura pelas mãos podia ser aprendida, mostrando que 
é um potencial inato humano. Miller provou que a ação de cura pode ser à 
distância. As diversas espécies da energia curativa estão associadas a uma 
gama de fenômenos. 
A cura por imposição das mãos e a cura magnética tem seus efeitos nos níveis 
físico-etéreo de reequilíbrio. 
 
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O tratamento espiritual atua nos níveis físicos e etéreos, assim como 
reequilibra os níveis de disfunção energética astral, mental e outros superiores 
com a possibilidade de ocorrer também à distância. 
Os florais, como os de Bach, buscam o equilíbrio mental e emocional através 
das flores silvestres, considerando como causa primária de diversas 
manifestações físicas das doenças ou agravamento do estado de saúde do 
paciente esse estado de desequilíbrio. As flores contêm a autêntica essência e 
força vital da planta a que pertencem e a técnica floral transfere um aspecto 
desta força vital para o remédio. Disto resulta a possibilidade de fortalecimento 
da conexão interior e auxílio na reconstrução da ligação entre a personalidade 
e o “eu superior”. Quando o remédio é ingerido a energia nele contida é 
potencializada e assimilada com o auxílio do sistema de energia biocristalina, 
sistema este que apresenta propriedades semelhantes às do corpo físico 
sendo o meio para atingir o corpo sutil. 
De acordo com Gerber esse sistema é ligado a glândula pineal que ajuda a 
coordenar a transferência da informação das camadas superiores da 
consciência nível astral, mental, causal para a camada física. Essas 
manifestações superiores se manifestam na forma de sonhos e imagens 
simbólicas produzidas pelo hemisfério direito do cérebro e analisados pelo 
esquerdo. 
Todas essas linhas terapêuticas encontram respostas na física quântica, que 
quebra o paradigma mecanicista de causa-efeito predominante no meio, mas 
que já necessita de amparo de outras visões para ultrapassar com mais 
facilidade o estágio em que chegou. 
Alguns ramos da medicina ortodoxa trabalham com a mente para alcançar 
reflexos no corpo físico como a medicina psicossomática. As técnicas da 
medicina mente-corpo são basicamente mecanismos de enfrentamento 
 
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ajudando a manter o controle numa situação difícil, mas não consegue 
transformar o hábito da mente de mentalizar e fantasiar sentimentos. 
Terapia psicanalítica é um instrumento no qual, trabalhando o nível mental, se 
observa repercussão no campo físico. Nesta área parte-se do princípio de que 
uma experiência traumática fica escondida no inconsciente e com o tempo 
passa a influenciar o consciente chegando até o corpo físico sem que o 
indivíduo se dê conta da causa. A partir de então os profissionais vão buscar 
no inconsciente a base do problema para tratá-lo em sua raiz. A teoria 
psicanalítica busca a cura mente-corpo tentando tornar consciente a lembrança 
guardada não consciente. Vale lembrar que a consciência se recusa a 
reproduzir o colapso por causa da dor envolvida na experiência, tendo a terapia 
à função de abrandar esse medo da dor, possibilitando o afloramento da 
lembrança traumática, que sendo reconhecida pela consciência, é lembrada e 
tornada ciente para poder trabalhar a causa essencial do adoecimento. 
Inteligência pode ser definida como a capacidade de se resolver 
adequadamente uma situação. A partir desse pressuposto outros elementos 
foram incorporados para detalhar a complexidade desta ação. Os psicólogos 
Salovey e Caruso detalharam a inteligência emocional como a capacidade 
resolutiva em 5 categorias: autoconhecimento, consciência da natureza 
emocional própria de cada pessoa, administração de emoções utilizando-a a 
serviço da motivação direcionada a objetivos, capacidade de integrar com a 
emoção de outras pessoas, mas mantendo o foco no objetivo e por fim o 
controle dos relacionamentos emocionais. 
Verifica-se então que não é só ter capacidade de respostaque define a 
inteligência, mas também a sua utilização faz como que essa característica se 
efetive. Também, por ser um processo mental, está fortemente influenciado 
pelas emoções, sendo estas um instrumento valioso quando se requer a 
utilização da inteligência, podendo ser usadas tanto para a melhoria como para 
 
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a piora das respostas. A inteligência mental e emocional trabalha para a cura 
do indivíduo bloqueando processos quando ocorrem crises contextuais sérias, 
em que o desequilíbrio da energia vital aparece de forma mais severa. 
A consciência possui leis e contextos dos arquétipos dos movimentos físico, 
vital e mental, sendo considerada nesse padrão como a inteligência 
supranatural, onde o amor incondicional é a sua grande expressão. Ela permite 
ao homem fazer incursões ocasionais ao supranatural quando necessário, 
sendo a cura quântica uma ponte para atingi-la. 
Quando a mente atribui ao estímulo um significado desarmônico isto pode 
desencadear a doença. Sendo assim a própria consciência pode mudar o 
significado mental do estímulo promovendo a cura. 
Landmann considera que no campo holístico se trabalha todos os campos da 
medicina - físico mental e espiritual considerando-se a inter-relação entre o ser 
e o meio, encarando o indivíduo como um ser integral, além de um conjunto de 
órgão. As dimensões sociais e psicológicas a mesma atenção que as recebidas 
pelos problemas físicos. Os homens são capazes de mudar a sua biologia 
pelos sentimentos e pensamentos. As células estão constantemente 
interagindo com o pensamento e sendo modificadas por ele. Uma fase de 
depressão pode debilitar o sistema imunológico, do mesmo modo que uma 
fase de euforia sentimental, como se apaixonar, pode fortificar a o sistema de 
defesa do organismo. O sentimento de alegria e de realização mantém o 
homem saudável, e prolonga a vida. A recordação de uma situação de estresse 
é capaz de liberar o mesmo fluxo de hormônios destrutivos. A pessoa 
acometida de depressão em decorrência de um fato negativo projeta a tristeza 
por toda a parte do corpo deflagrando alteração em todo o organismo. Há a 
redução na produção de neurotransmissores, baixa do nível de hormônio, 
interrupção do ciclo do sono, distorção dos receptores neuropeptídios na 
superfície externa das células da pele, maior viscosidade das plaquetas 
 
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sanguíneas e conseqüentemente mais propensão a formar coágulos. Até a 
lágrima contém traços químicos diferentes quando são produzidas por motivos 
de tristeza e quando o são por motivos de alegria. Todo esse perfil bioquímico 
será drasticamente alterado quando a pessoa muda de estado de humor. Isto 
reforça a tese de que a consciência é importante instrumento para criação do 
corpo que realmente se deseja. Os sistemas diagnósticos vibracionais 
oferecem os únicos métodos de detectar influência e determinar o tratamento 
de fatores, muitos imateriais, que mesmo sutis estão presentes e atuando na 
saúde humana. 
 
 O sistema dos campos energéticos humanos 
Reconhecer a existência do corpo etérico 
como um campo de energia vital é o 
primeiro passo para se alcançar uma 
compreensão da anatomia sutil humana, 
ou seja, a estrutura e funcionamento dos 
“corpos superiores” ou campos de energia 
que se estendem além da dimensão física. 
Embora haja muitos sistemas de anatomia sutil, neste repertório referimo-nos a 
uma fundamental divisão quádrupla do ser humano que tem origem em várias 
tradições da sabedoria e da metafísica e que é resumida sucintamente nos 
escritos do moderno cientista espiritual, Dr. Rudolf Steiner 
Essa classificação quádrupla refere-se a: 
1) o corpo físico — a estrutura bioquímica e mecânica do corpo; 
2) o corpo etérico — o envoltório vital que circunda imediatamente o corpo 
físico e que está intimamente conectado com as forças vitais da Natureza; 
 
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3) o corpo astral — a sede da alma e o repositório dos desejos, emoções e 
sentimentos humanos, especialmente correlacionados com o mundo dos astros 
e outras influências cósmicas; 
 4) o Self ou Eu Espiritual — a essência ou identidade espiritual verdadeira de 
cada ser humano. Esses quatro corpos também podem ser vistos como se 
estivessem contidos em duas polaridades fundamentais do ser humano: o pólo 
da vida (o físico-etérico) e o pólo da consciência (o anímico-espiritual). Já 
analisamos os corpos; físico e etérico; passamos agora ao pólo da consciência 
do ser humano 
Na descrição e aplicação prática dos diferentes conceitos e maneiras de 
encarar os Sistemas Energéticos Humanos, muitas vezes nos deparamos com 
discrepâncias e tentativas de integração entre sistemas e propostas 
conflitantes ou mesmo antagônicos entre si, gerando confusão e riscos 
potenciais quando de sua aplicação prática indiscriminada. Tendo em vista a 
complexidade do tema e a existência de inúmeras formulações e linhas ou 
escolas de pensamento que se propõem a sistematizar e organizar este 
conhecimento podemos classificá-las em três grandes grupos: 
1. Escolas de pensamento que se baseiam no conhecimento e 
terminologias oriundas do Hinduísmo, com a sua terminologia e práxis 
específica, que fala de ‘chakras’, ‘vórtices’, ‘nadis’, ‘etc., que definem 
padrões de energia fundamentalmente gerados e inatos no ser humano 
e; 
2. Escolas de pensamento fundamentadas na filosofia e conceitos 
Chineses, com os conceitos de Ying e Yang, ‘K’i’, meridianos de fluxos 
de energia, acupuntura, relações entre os cinco elementos, etc., 
igualmente com a sua terminologia e práxis específicas, 
3. Escolas de pensamento que buscam realizar uma interpretação deste 
conhecimento dentro de um contexto da física moderna, procurando 
 
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estabelecer um novo modelo ou paradigma capaz de harmonizar o 
conjunto num todo coerente e compreensível para o interessado. 
Assim, todas estas formas de apresentação se configuram como sistemas 
coerentes e fechados, dotados de uma teoria e prática que nem sempre se 
encontra à disposição dos interessados seja em termos de disponibilidade ou 
de compreensão cultural. Além disso, tais sistemas refletem uma concepção de 
realidade onde o conhecimento dos sistemas de energias do ser humano se 
insere como parte, mas não como um todo causal. 
No Ocidente, podemos encontrar alguns resquícios de modelos equivalentes 
nas propostas da Cabala Judaica com as suas descrições dos Sefiras ligados a 
determinadas áreas do corpo humano, no Cristianismo, com o conceito paulino 
de ‘Corpo Glorioso’, nas descrições dos fenômenos luminosos envolvendo o 
corpo e relíquias de santos e mártires. No Islã, encontramos igualmente o 
conceito dos fotismos (experiências luminosas) e dos centros sutis, ou ‘latifas’. 
A física moderna nos diz que sempre que existem cargas elétricas em 
movimento no interior de um campo magnético, existe a emissão de energia 
eletromagnética na forma de ondas que se deslocam à velocidade da luz. 
Estas ondas, por sua vez, carregam consigo uma espécie de ‘assinatura’ do 
elemento que as gerou, permitindo com que a análise do espectro de emissão 
atômica possa identificar os elementos constituintes de uma determinada 
substância ou até mesmo verificar a composição de uma estrela distante. Ora, 
cada átomo do planeta Terra é composto de partículas elétricas (prótons, 
neutros, elétrons e uma infinidade de partículas subatômicas localizadas no 
núcleo atômico), que estão em movimento e todas sujeitas ao campo 
magnético do planeta. 
Logo seria lógico supor-se que cada átomo que existe no interior de cada 
rocha, lagos, árvores e demais seres vivos estaria emitindo continuamente um 
conjuntode ondas eletromagnéticas para o meio ambiente e no seu conjunto, 
 
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estariam enviando também uma ‘informação’ ou ‘assinatura’ informando sobre 
a natureza e especificidade daquele objeto ou ser vivo em questão. Estas 
‘assinaturas, ’ por sua vez, poderão ser tanto mais simples ou complexas em 
função da qualidade, natureza, distribuição, arranjo e graus de atividades dos 
átomos que compõem o corpo gerador daquela informação e dos sistemas 
energéticos intrínsecos deste corpo. Existem na atualidade, teorias que 
parecem sugerir que, a partir da informação ou ‘assinatura’ específica de um 
determinado objeto, poder-se-ia reproduzi-lo num outro local situado a 
distâncias astronômicas sem que houvesse a necessidade do deslocamento 
físico da matéria que o compõe, lembrando estranhamente aqueles 
‘teleportadores’ do seriado de ficção científica ‘Star Trek’. 
Podemos assim considerar a existência de ‘assinaturas’ simples na natureza, 
como, por exemplo, o espectro do hidrogênio, que acabou sendo sugerido 
como uma espécie de padrão de medida universal, devido ao fato de ser 
encontrado em qualquer lugar do Universo. As assinaturas mais complexas 
seriam representadas pelas emissões moleculares e por estruturas ainda mais 
complexas, refletindo as variações e interações dos diferentes átomos que as 
constituem, ou seja, os seus ‘estados particulares’. À medida que os sistemas 
tornam-se mais complexos em termos de seus átomos constituintes, 
igualmente a quantidade, natureza e complexidade da informação emitida irá 
se tornar cada vez maior e, á medida que esta informação emitida na forma de 
ondas eletromagnéticas que se originam a partir do objeto em questão dele se 
afasta, tende a diminuir gradativamente de intensidade e a interagir com outras 
ondas originadas de sistemas que existem ao redor, sem, entretanto 
desaparecerem por completo. Aqui temos de levar em conta mais dois fatores 
que constituem a base da Teoria da Informação: a informação ou ‘assinatura’ 
de um objeto compartilha de duas qualidades fundamentais: é de caráter não-
quântico e não-local. Isto implica dizer que a informação não está sujeita às leis 
da Física Quântica e não depende de uma probabilidade estatística para 
ocorrer, ou seja, ela sempre tem uma intencionalidade associada; ao mesmo 
 
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tempo, ela não é limitada pela velocidade da luz ou tempo, de tal maneira que 
a informação existe instantaneamente à disposição em qualquer lugar do 
Universo. 
Assim podemos dizer que, em termos da Teoria da Informação, cada partícula 
está ligada a todas as demais partículas do Universo numa relação direta e 
instantânea que não depende de tempo ou espaço. Desta maneira podemos 
concluir que todas as informações que foram geradas desde o início do 
Universo continuam à disposição e constituem uma espécie de arquivo básico 
que pode ser acessado debaixo de certas condições. Na Teosofia encontramos 
um conceito semelhante debaixo do tópico ‘Arquivos Akáshicos’. Valeria à pena 
meditar um pouco sobre as implicações desta teoria. Também valeria a pena 
acrescentar aqui que esta ‘matriz básica’ da criação já foi detectada com o 
auxílio de modernos radiotelescópios como sendo o ‘ruído de fundo’ que 
representa os primeiros instantes do ‘Big Bang’ que gerou o Universo… 
Resumindo, podemos dizer que existem evidências científicas que permitem 
supor que cada objeto material e/ou ser vivo está continuamente emitindo um 
padrão de ondas eletromagnéticas (‘energias’ no seu sentido mais amplo) para 
o meio ambiente, padrões que seriam coerentes e estariam sinalizando uma 
característica ou ‘assinatura’ energética particular, específica e dinâmica 
daquele objeto ou ser vivo. Tais padrões poderiam ser perceptíveis e 
interpretados pelos níveis mais profundos da consciência e poderiam formar a 
base de uma série de percepções, intuições, fenômenos energéticos, estados 
alterados, impulsividades e ‘coincidências’ ou ‘sincronicidades’ que costumam 
ocorrer ao longo das nossas vidas. 
Recentemente, ao estudar o comportamento da Atmosfera do planeta Terra em 
termos de sua capacidade de acomodação e adaptação a níveis crescentes de 
liberação de gás carbônico (CO2) e aumento da temperatura global, o biólogo 
Dr. J. E. Lovelock notou que os processos por ele observados na natureza 
 
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diferiam dos previstos nos modelos gerados em computadores. Era como se o 
Planeta Terra fosse capaz de mobilizar recursos latentes e inesperados para 
tentar resolver um ‘problema’, no caso o aumento dos níveis de CO2 e de calor 
determinados pelas atividades humanas em geral (indústria, queimadas, 
urbanização, queima indiscriminada de combustíveis, aumento populacional e 
de animais de corte, etc.), como se fosse um ser vivo capaz de detectar uma 
dificuldade e em seguida ser capaz de criar os recursos para superá-la. A partir 
da análise detalhada deste e outros sistemas na natureza, Lovelock propôs 
uma teoria em que cada objeto, seja a nível atômico ou microscópico, seja a 
nível planetário, na sua gênese, seria precedido na sua existência por um 
campo morfogenético, que conteria as instruções ou informações de como este 
corpo deveria se constituir durante os passos da sua gênese, assim como este 
deveria se completar e evoluir. 
Um dos exemplos mais impressionantes que pode ser oferecido encontra-se na 
área da embriologia, principalmente na dos mamíferos superiores e do homem. 
Um mamífero surge da fusão de duas células germinativas ou gametas: o óvulo 
e o espermatozóide, que contém cada um, metade da informação genética que 
irá constituir o novo ser. A partir da fusão surge o ovo e a partir de sucessivas 
divisões e especializações celulares, irá surgir um novo ser completo. O 
problema aqui é responder à pergunta: como é que, a partir de um mesmo 
padrão genético inicial (o ovo) podemos observar os desdobramentos e 
diferenciações celulares que irão constituir de um lado a pele e de outro lado o 
cérebro, ou como é que diferentes populações de células diferenciadas irão se 
distribuir no espaço de maneira a moldar um braço ou uma perna de maneira 
correta? Atualmente existem algumas referências de que no material genético 
(DNA) contido no núcleo do ovo primordial (assim como no material contido em 
todas as outras células resultantes de sua divisão), existe uma espécie de 
‘campo morfogenético’ na forma de ondas eletromagnéticas que simula e 
projeta uma espécie de ‘imagem fantásmica ou energética’ do embrião, feto, 
que orquestram os diferentes mecanismos e fases de desenvolvimento ao 
 
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longo do tempo dos processos de divisão e diferenciação celular, para a 
produção dos diferentes órgãos e sistemas do bebê. 
No indivíduo adulto, o DNA contido no núcleo de cada de suas células está 
emitindo um campo morfogenético que espelha, em termos informacionais e 
energéticos, a estrutura e estado do organismo deste indivíduo. Este campo 
emitido por cada célula repete todas as características do indivíduo nas suas 
reais dimensões de tamanho, peso, estado metabólico e de saúde ou doença, 
ou seja, a ‘sua assinatura’ num determinado momento e que irá evoluir ao 
longo do tempo. No final temos a somatória de todas estas tênues projeções de 
campos informacionais que irá se fundir naquilo que é conhecido como ‘aura’ 
ou ‘corpo etéreo’. 
Ora, se este ‘corpo etéreo’ seria a expressão das emissões e projeções 
energéticas do DNA contido no interior de cada célula, necessariamente ele irá 
refletir as alterações metabólicas e ambientais a que o organismo está sujeito 
no seu dia a dia. Isto é algo referido seja nas tradições Hindu, Cristãe na 
Teosofia. A leitura de um ‘momento’ de informação genética iria nos fornecer 
informações preciosas sobre as características fundamentais do organismo do 
indivíduo, seu estado metabólico e de saúde, assim como de que forma ele 
está se relacionando com as energias do meio ambiente. É isto que 
normalmente é percebido de forma geral pelos ‘videntes e médiuns’. 
Igualmente se poderia esperar que, sendo de base fundamentalmente 
genética, tal ‘corpo etéreo’ refletiria as modificações de cunho genético bem 
antes de sua expressão orgânica, algo que foi verificado por Kilner em seus 
trabalhos de análise do ‘corpo etéreo’ com o uso de Raios X e posteriormente 
com o uso de sensibilizadores à base de corantes de dicianinas. 
Este ‘corpo etéreo’ é geralmente descrito como uma espécie de ‘fantasma’ 
energético que envolve o organismo e se projeta ao seu redor com uma 
espessura de 2 a 5 cm, normalmente. 
 
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Costuma ser descrito como apresentando uma cor básica azul-acinzentado e 
com áreas de outras cores, indo do amarelo ao róseo, formando pontos e áreas 
de colorações diferentes que tendem a se concentrar em certos sistemas 
orgânicos ou órgãos que podem apresentar modificações de seu 
funcionamento normal. Kilner descreve alterações e modificações deste campo 
de energia em termos de sua maior e menor espessura em certas áreas do 
corpo, alterações de cor e brilho, que refletem alterações cíclicas dos sistemas 
energéticos do organismo e/ou doenças e mesmo, alterações determinadas por 
problemas de alimentação, poluição ambiental, etc. Este corpo etérico também 
costuma ser descrito como sendo formado por uma camada de ‘pontos de luz’ 
que se originam a partir das células da epiderme e se projetam até 2-5 cm para 
fora da superfície do corpo. Em alguns estudos mais sensíveis se evidenciaram 
três níveis de constituição deste ‘corpo': 
1. Uma camada energética mais profunda, que vai da superfície do corpo até 
mais ou menos a metade da espessura do campo total e constituída de 
energias que são produzidas pelas próprias células e, 
2. Uma camada mais externa, que seria a resultante das interações entre as 
energias emitidas pelo organismo e as que a ele chegam oriundas do meio 
ambiente (objetos materiais, outros seres vivos, radiações eletromagnéticas 
naturais e artificiais, etc.) e corresponderia a uma camada de proteção e de 
interação entre o corpo etéreo propriamente dito e as energias do meio 
ambiente. Desta maneira poder-se-ia te uma base teórica que explicaria os 
fenômenos de ‘ação à distância’, cura, ‘possessão’, comunicação telepática, 
por exemplo; 
3. Uma série de ‘pontos’ de emissão de energias situada perpendicularmente 
às grandes articulações que, por causa do efeito piezoelétrico formam ‘núcleos’ 
ou ‘focos’ de emissão de energias eletromagnéticas, que já foram detectadas 
como ondas de rádio, funcionando para sinalizar a movimentação e o estado 
 
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de tensão/relaxamento que o indivíduo está apresentando num determinado 
momento. Assim, ‘recebemos’ estas ondas em nossa camada mais externa do 
corpo etérico e dispomos de antemão uma série de informações sobre o 
indivíduo que ainda esta a uma certa distância, ou até mesmo ainda não 
perceptível. Isto poderia explicar as sensações que temos de estarmos sendo 
seguidos por alguém ou da existência de alguém presente em algum lugar 
escuro, etc. 
Da mesma maneira, é descrito como fazendo parte do corpo etérico um 
sistema de ‘vórtices energéticos’ que emitem ou captam energias, que tem 
origem em determinados complexos vasculares/nervosos do organismo e que 
recebem comumente o nome de ‘Chakras’, derivados do modelo hindu da 
energética humana. Estes ‘chakras’ representam uma espécie de fórmula 
energética fundamental que deve existir em cada ser humano no sentido de 
que este seja saudável. Descrevem-se sete chakras fundamentais, uma série 
de chakras acessórios e micro-chakras dentro desta perspectiva. 
Para podermos estudar com maior detalhamento as relações entre o Corpo 
Etérico e o Meio ambiente, temos de introduzir aqui o conceito de ‘Nota 
Fundamental’. Se o sistema de energias do Corpo Etérico é composto por um 
conjunto de energias que são diferentes entre si seja em termos de natureza, 
qualidade e direção seria muito difíceis fazer uma análise detalhada que 
levasse em conta todos os elementos envolvidos. 
Entretanto, sabemos que todo conjunto de energias do Corpo Etérico acaba 
interagindo entre si e produzindo uma energia ou ‘vibração’ que recebe o nome 
de ‘Nota Fundamental’, a somatória final de todos os vetores energéticos que 
estão compondo o Corpo Etérico num determinado momento e representa a 
resultante energética final do sistema. Esta vibração básica varia em função do 
tempo, local e situação orgânica específica de cada indivíduo; igualmente, ela 
 
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tende a manter-se como uma espécie de freqüência de base que é 
representativa do indivíduo. 
São descritos indivíduos com freqüências (ciclos vibratórios de 
expansão/contração) do Corpo Etérico que vão de a 1 a 12 ciclos por segundo, 
sendo que as freqüências mais altas representam estados energéticos mais 
‘saudáveis’ ou seja, Corpos Etéreos mais impermeáveis às interferências de 
energias do meio ambiente. A média dos seres humanos situa-se ao redor de 
uma freqüência de 4 a 5 ciclos por segundo. Dentro deste campo vibratório 
podemos, logicamente, encontrar áreas de maior ou menor intensidade de 
campo que mostram a sua origem heterogênea. 
Igualmente, as cargas energéticas do meio ambiente não estão 
propositadamente direcionadas ao ser humano, de forma que a atuação final 
do meio ambiente sobre o ser humano também poderá ser representada por 
um ‘vetor’ ou ‘nota fundamental’ ambiental que poderá facilitar no estudo 
dessas relações assim como irá definir se os sistemas energéticos humanos 
estão em ‘atrito’ ou em ‘sincronia’. 
Podemos assim dizer que o ‘corpo etérico’ representa uma sistema de 
comunicação e de trocas energéticas de duas vias entre nós e o meio ambiente 
e, se ele representa um campo morfogenético que define de antemão uma 
série de efeitos que irão ocorrer neste organismo, igualmente ele irá definir 
uma espécie de vibração fundamental, ou ‘nota fundamental vibratória’ que 
representaria a somatória vetorial das energias emitidas, recebidas e 
transformadas pelo organismo. Esta ‘nota fundamental’ seria uma espécie de 
‘identidade energética’ final que estabeleceria as características básicas 
através das quais o indivíduo se relaciona com o meio ambiente, as demais 
pessoas, assim como definiria os níveis e qualidades de interferências a que 
estaria sensível. A nota fundamental é praticamente considerada como sendo a 
resultante final de todos os processos energéticos que ocorrem em nível 
 
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biológico/orgânico e uma vez conhecida, permite com que se possa 
estabelecer uma análise aprofundada dos diferentes estados metabólicos, 
orgânicos, de saúde, disposição, etc., de cada indivíduo. Isto também é 
utilizado na definição de carreira, trabalho, tipos de relacionamentos e 
envolvimentos afetivos/sexuais tipos de personalidade e formas de atuação 
terapêutica, para citar alguns aspectos. 
Este conceito de ‘nota fundamental’ ajuda a entender a eficácia (ou não 
dependendo do talento e conhecimento de quem aplica) dos ‘passes’ e ‘curas 
magnéticas e espirituais’, uma vez que envolvem reais transferências de 
energias entre dois campos morfogenéticos. As técnicas e processos em que 
se faz uso deste conhecimento serão discutidos durante o curso. 
Igualmente, este conceito poderá servir de base de entendimentopara a 
eficácia das ‘técnicas de relaxamento’, ‘biodança’ e outras técnicas corporais. 
O mais interessante que poderia ser aqui apresentado seria o das interrelações 
deste corpo etérico com os campos energéticos do ambiente, de maneira que 
possamos estudar as formas de recepção e emissão de energias entre o nosso 
organismo e o ambiente circundante e seus efeitos sobre a saúde, psiquismo e 
desenvolvimento espiritual. Em termos muito amplos e gerais, o ser humano 
pode ser considerado dentro de três dimensões: 
 Um ‘gerador’ de energias; 
 Um ‘captador’ de energias; 
 Um ‘condutor’ de energias. 
O ser humano produz naturalmente uma série de energias, tanto de ordem 
mecânica, através dos seus movimentos físicos e vibrações sonoras, ao falar, 
por exemplo, como também gera continuamente uma série de energias que 
vão das ondas eletromagnéticas do infravermelho (o calor corporal), passando 
pelos campos elétricos dos músculos ao ser acionados, o coração ao se 
contrair devido ao estímulo nervoso e, mais importante de tudo, as energias 
 
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eletromagnéticas sutis geradas pelas atividades do cérebro. Estas energias já 
foram detectadas e manipuladas, sendo conhecido na Medicina na forma de 
‘ondas’ cerebrais, alfa, beta, delta, gama, que já são de conhecimento popular 
e fazem parte de algumas técnicas de relaxamento e de indução de estados 
alterados de consciência. Entretanto, sabe-se que a atividade cerebral no que 
tange à produção de ondas eletromagnéticas não fica limitada a estes 
comprimentos de ondas e freqüências já conhecidas, tendo sido relatados 
achados de ondas cerebrais de comprimentos de ondas extremamente longos, 
algumas chegando mesmo a dimensões astronômicas. Ainda não se sabe qual 
seria o papel destas outras ondas nas funções cerebrais, mas tendo em vista a 
sua amplitude, tudo faria supor que estariam envolvidas nos fenômenos 
parapsicológicos e de estados superiores da consciência. 
Como um ‘captador’ de energias, podemos dizer que o corpo humano é um 
grande captador de energias de ordem química, principalmente no que tange à 
captação de alimentos e a sua queima. Igualmente o organismo é capaz de 
captar ondas de distorção física ou sonoras através dos ouvidos e do tato, 
assim como energias eletromagnéticas do espectro visível na forma de luz, 
forma e cores. Alguns sistemas filosóficos orientais, principalmente o Budismo 
afirmam que o organismo tem também a capacidade de captar uma energia 
básica da natureza, o ‘Ch’i’, que se equivaleria ao ‘Prana’ hindu. 
Como ‘condutor’ de energias, o ser humano pode funcionar ao produzir sons 
através da fala, deformações vibratórias físicas através dos seus movimentos, 
aquecer o ar que o circunda e, acima de tudo, poderá tornar-se um condutor ou 
veículo de energias sutis, caso seja capaz de estabelecer a correta 
sintonização com estas. Em termos do campo de energias representado pelo 
meio ambiente, segundo a sua natureza, estas podem ser classificadas em 
duas formas distintas: 
 Energias de origem ‘natural’ 
 
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 Energias de origem ‘artificial’ 
As energias de origem natural são aquelas que existem continuamente no meio 
ambiente e podem ser de todas as formas possíveis: mecânicas, químicas, 
eletromagnéticas, gravitacional, radiações, etc. Todos estes sistemas de 
energias constituem um ‘campo’ dentro do qual o sistema biológico se situa e 
interage e para o qual terá de se adaptar para poder sobreviver, num processo 
evolutivo que sequer somos capazes de perceber, para que ocorra sempre 
uma harmonização com os campos existentes ao redor do indivíduo. Em 
algumas oportunidades este organismo terá de absorver energias oriundas do 
meio ambiente, noutras, transferir energias ou mesmo, permitir que estas 
passem por este. Por exemplo, a exposição contínua e prolongada a certos 
minerais radioativos naturais pode aumentar a incidência de câncer, enquanto 
que o Radônio, um gás que é encontrado pela decomposição de outros 
minerais radioativos pode ajudar no tratamento de certas afecções de pele e da 
asma brônquica. Existem igualmente certos tipos de ambientes ou de 
circulação de ventos que são considerados saudáveis enquanto que outros são 
comprovadamente maléficos. 
As energias de origem artificial nascem a partir das atividades e ações 
desenvolvidas pelo próprio homem: radiações eletromagnéticas oriundas de 
diferentes equipamentos domésticos (televisores, fornos de microondas, 
telefones celulares, emissões de rádio, televisão, satélites, etc.), assim como a 
eliminação de substâncias poluentes no ar ambiente e a produção de íons 
positivos podem representar alguns exemplos. Na maioria dos casos, tais 
energias são trabalhadas pelos sistemas energéticos humanos de forma tão 
eficiente que geralmente não causam grandes preocupações, pois acabam por 
se desdobrar em campos de energias que não mais contém um elemento 
‘nocivo’ que lhes sejam intrínsecos. Entretanto poderiam ser gerados campos 
capazes de causarem danos ao Corpo Emocional e Orgânico: campos 
radioativos de grande intensidade ou penetração, capazes de desencadearem 
 
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danos genéticos ou mesmo, queimaduras ou lesões nos tecidos corporais, 
quando a exposição a eles for prolongada. 
Com freqüência cada vez maior o ser humano vem introduzindo uma gama 
complexa de campos energéticos no meio ambiente que podem sobrecarregar 
os sistemas energéticos humanos no sentido de que estes se vejam na 
contingência de se adaptarem rapidamente às modificações impostas. Sabe-se 
que o corpo humano tem a capacidade de metabolizar substâncias que lhe 
eram desconhecidas previamente, com a ativação de sistemas enzimáticos que 
estão presentes potencialmente no organismo. Tal processo envolve uma 
detecção das novas substâncias e posterior potencialização dos sistemas 
enzimáticos correspondentes. Tal processo provavelmente teria um 
fundamento genético e parece ocorrer num intervalo de tempo ao redor de 23 
dias (Ciclo Físico dos Biorritmos). Neste período o Sistema Energético Humano 
estará desprotegido e incapaz de lidar corretamente com uma energia que 
possa ser nociva ao indivíduo. A regra aqui é: se você sentir-se mal num 
determinado ambiente, não permaneça neste por longos períodos de tempo. 
Aos poucos irá ocorrer uma adaptação, ao longo deste período médio de 28 
dias. 
Assim, podemos concluir que, num meio ambiente relativamente saudável 
iremos encontrar um predomínio de energias que entram em ressonância com 
a ‘nota fundamental’ do corpo etéreo, para aquele momento e situação em 
especial, o que permite com que ocorra um mecanismo de transferências 
sinergéticas de energias entre o Corpo Emocional e o Meio Ambiente. Isto 
permite com que eventuais desequilíbrios em nossos sistemas energéticos 
sejam naturalmente supridos pelo meio ambiente de forma a evitar o 
surgimento de distúrbios no organismo. 
Em contraposição, temos igualmente as energias que entram em dissonância 
com a ‘nota fundamental’, seja de formas proporcionais ou em termos de 
 
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‘desvios’ de 1%, 10% até 100%, ou seja, desde um ligeiro desvio ou 
contraposição até uma total oposição, uma situação que poderia anular ou 
cancelar temporariamente o Sistema de Energias Humanas fazendo com que o 
indivíduo se sinta energeticamente esgotado, sem ânimo, estressado e 
sentindo uma forte necessidade de abandonar tudo e a todos, de sair 
rapidamente daquele local e situação. Naturalmente tal caso não perdura por 
um período de tempo suficientemente longo para determinar danos aos 
Sistemas de Energias e/ou ao Organismo. Entretanto, para um indivíduo 
sensível ou como seu sistema energético sobrecarregado, tal situação poderia 
apresentar algum risco. 
Pontos Fundamentais: 
1) Matéria é energia. 
Desde que, no início do século XX, Einstein propôs sua célebre equação E = 
mc² a humanidade tomou consciência de que a matéria é uma das formas da 
energia se manifestar. Podemos dizer que a matéria é energia “cristalizada”, ou 
seja, organizada e integrada de tal modo que ela adquire variados graus de 
densidades. O chamado mundo físico (o mundo percebido pelos cinco 
sentidos) é constituído de energia densa. 
2) Toda matéria vibra. 
A matéria, por ser constituída de energia, vibra em determinadas freqüências. 
Quanto mais baixa for à freqüência da vibração mais densa será a matéria e 
mais acostumados estarão nossos cinco sentidos em lidar com ela. Quando a 
freqüência da vibração é mais elevada à matéria será mais sutil e mais difícil 
será de ser percebida pelos cinco sentidos. 
 
 
 
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3) Toda matéria é organizada. 
No processo de cristalização da energia encontramos uma organização e uma 
estruturação, com diferentes graus de complexidade. Das partículas 
subatômicas a uma pedra e da pedra a um ser vivo, há uma complexidade 
crescente. Este processo de organização obedece a leis da natureza que em 
sua grande parte ainda nos são desconhecidas. 
4) Os seres vivos são energia. 
 Os seres vivos, assim como tudo na natureza são compostos de energia. São 
compostos de energias cristalizadas de forma densa e de forma sutil. Estes 
dois tipos de matéria se interagem formando a unidade Ser Vivo. Portanto, tudo 
que está relacionado com o Ser Vivo está relacionado à matéria densa e a 
matéria sutil que o compõem. 
5) A matéria sutil se expande mais. 
A matéria sutil tem como característica ser mais expansiva. Ou seja, ocupa um 
espaço maior. De acordo com esta característica, os místicos de todos os 
tempos identificaram ao redor do corpo um campo sutil ou auréola de luz. 
Graças aos conhecimentos mais modernos sabemos que este campo de 
matéria sutil, que chamaremos de corpos sutis, perpassa toda a matéria densa. 
Ou seja, eles “coabitam” na mesma área, sendo que a matéria sutil se expande 
ao redor do corpo denso. 
6) Os corpos sutis são complexos. 
Assim como o corpo físico, os corpos sutis são complexos e possui sua própria 
função e “fisiologia”. São importantíssimos frente à organização dos seres 
vivos. Sem eles não há vida. 
 
 
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7) Os corpos sutis nos seres humanos. 
De acordo com o pensamento Hindu os corpos sutis dos seres humanos 
seriam sete e estariam relacionados com os sete chacras (centro de energia) 
principais. A soma deles corresponderia ao campo áurico. Os corpos sutis se 
aproximam do que Allan Kardec chamou de perispírito. 
8) A troca de energia é constante. 
Os corpos sutis e o denso do ser humano estão em constante troca com o 
ambiente a sua volta. Esta troca de energia se verifica a cada momento 
durante toda a vida da pessoa e corresponde a uma necessidade de 
sobrevivência. 
9) Energia exterior pode influenciar o corpo denso e o sutil. 
Os corpos que compõem o ser humano vibram em determinadas freqüências. 
Energias ou padrões vibratórios exteriores ao indivíduo podem influenciar seu 
padrão produzindo tanto desarmonia e conflito como cura, harmonia e 
evolução. 
1o) O pensamento e as emoções “transformam” a energia. 
O pensamento e as emoções atuam como veículos de transformação da 
energia. Uma emoção é capaz de abrir o ser para o meio exterior facilitando a 
troca energética ou, ao contrário, fechá-lo. É capaz de tornar a energia desta 
pessoa mais positiva ou negativa. É capaz de dar à energia da pessoa 
características mais ou menos densas. Podemos concluir que a energia, 
quando processada pelo ser humano, tem qualidades e que o pensamento e as 
emoções são as maiores forças que direcionam o processamento desta 
energia. 
 
 
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12) As qualidades da energia e a evolução. 
O caminho da evolução espiritual corresponde à capacidade do ser humano 
em processar cada vez mais energia menos densa. Os maus pensamentos e 
as emoções menos nobres geram energia de caráter denso. Os bons 
pensamentos e os sentimentos mais nobres geram energias de caráter menos 
denso. 
13) A energia de um shopping Center. 
Este é um dos lugares onde encontramos uma maior quantidade de energia de 
caráter denso. É por este motivo que a maioria das pessoas sente-se cansadas 
depois de ir a um lugar como este (se você acha que é pelo tanto que você 
anda experimente andar o mesmo tanto em um parque e veja a diferença). O 
que gera esta energia densa (negativa para o ser humano) é que neste 
ambiente as pessoas estão ligadas a pensamentos e emoções consumistas, à 
vaidade, exibicionismo, e a toda uma gama de sentimentos materialistas e 
egoístas. Portanto ter prazer, estar “feliz” e “curtindo” a vida não são condições 
básicas para a pessoa emanar energia mais sutil. 
14) A energia de um hospital 
Hospital é lugar de sofrimento. Lugar de doença e de preocupação. Mas é um 
dos lugares onde encontramos uma energia muito sutil. Contradição? Lógico 
que não, num hospital estamos abertos para os sentimentos mais sublimes de 
solidariedade, caridade, amor, respeito ao próximo, doação, benevolência, 
perdão. Dentro de um hospital nos sintonizamos com sentimentos nobres e 
experienciamos a vida sob uma perspectiva mais espiritual. Conseqüentemente 
metabolizamos e trocamos com o ambiente uma quantidade grande de energia 
sutil. 
 
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Algumas das modalidades da medicina vibracional: 
 Fototerapia: aproveitar o poder de cura da luz natural do sol para 
prevenir o câncer, reverter à depressão clínica, alterar o humor, 
aumentam a densidade óssea e muito mais. 
 Cromoterapia: utilização de comprimentos de ondas selecionadas para 
criar uma resposta psicológica ou energética e fisiológica benéficas. 
 Homeopatia: usando a "memória da água" para imprimir no paciente a 
cura substâncias selecionadas. 
 Som: o uso terapêutico das ondas sonoras para criar uma resposta de 
cura do paciente. A musicoterapia é um ramo da terapia de som. 
 A cura espiritual: aproveitar o poder da oração e da intenção de alterar 
o foco da saúde resultado para um paciente. 
 Mente / medicina corpo: aproveitar o poder da mente do próprio 
paciente para afetar a cura. Isso normalmente é feito através da 
meditação exercícios de visualização criativa. O poder comprovado de 
efeito placebo demonstra o enorme potencial de cura desta modalidade 
(em dezenas de milhares de estudos médicos, o efeito placebo tem sido 
mostrado mais eficaz do que qualquer medicamento de prescrição 
conhecida pela humanidade). 
 Acupuntura: a utilização de agulhas minúsculas para alterar o fluxo de 
(chi energia) através do corpo por uma razão específica da saúde. 
 A terapia magnética: o uso de ímãs permanentes ou eletroímãs para 
desencadear uma resposta de cura do paciente. Alta energia magnética 
explosões em uma tentativa de destruir o câncer de tumores. 
 Cristais, gemas e rochas: o aproveitamento das vibrações dos cristais 
e outras pedras para fins de cura. Todos os cristais vibram. Na verdade, 
se você estiver lendo este relatório, você está usando a vibração de 
cristal agora mesmo! (O relógio da CPU do seu computador funciona 
com um sinal de sincronização gerado por um cristal). 
http://translate.googleusercontent.com/translate_c?hl=pt-BR&langpair=en%7Cpt&u=http://www.naturalnews.com/healing.html&rurl=translate.google.com.br&usg=ALkJrhi6nOd_2CE8h0ST53cQ0r_xbJot9g
http://translate.googleusercontent.com/translate_c?hl=pt-BR&langpair=en%7Cpt&u=http://www.naturalnews.com/power.html&rurl=translate.google.com.br&usg=ALkJrhj1twb7RBQ3Eu7qPI4kMqefQB4HGAhttp://translate.googleusercontent.com/translate_c?hl=pt-BR&langpair=en%7Cpt&u=http://www.naturalnews.com/health.html&rurl=translate.google.com.br&usg=ALkJrhgGU4T1g44h4wI6_SRAQDxpMrmh3Q
http://translate.googleusercontent.com/translate_c?hl=pt-BR&langpair=en%7Cpt&u=http://www.naturalnews.com/the_placebo_effect.html&rurl=translate.google.com.br&usg=ALkJrhiEI3GvPRcS_gmKW_RmndG2FukQaw
http://translate.googleusercontent.com/translate_c?hl=pt-BR&langpair=en%7Cpt&u=http://www.naturalnews.com/placebo_effect.html&rurl=translate.google.com.br&usg=ALkJrhjppQn2tDb-qULdWLpa8cjzJog3qw
http://translate.googleusercontent.com/translate_c?hl=pt-BR&langpair=en%7Cpt&u=http://www.naturalnews.com/prescription_drug.html&rurl=translate.google.com.br&usg=ALkJrhihr5htcKJ-Wn-DFz-I0LajFO3B5A
http://translate.googleusercontent.com/translate_c?hl=pt-BR&langpair=en%7Cpt&u=http://www.naturalnews.com/energy.html&rurl=translate.google.com.br&usg=ALkJrhjEheQ8XJ7mC7ynF4PzdVyEPHXJTQ
http://translate.googleusercontent.com/translate_c?hl=pt-BR&langpair=en%7Cpt&u=http://www.naturalnews.com/cancer.html&rurl=translate.google.com.br&usg=ALkJrhjUWmrsxNJhOgtqXIAfT_PESs4Wfw
 
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 Electromedicina: aplicar pequenas correntes elétricas para pontos 
selecionados no corpo para acelerar a cura, reparação de ossos 
fraturados, criar mudanças na formação do músculo e tensão do corpo, 
destruição de bactérias e outros usos. O corpo já se baseia em 
electromedicina para a cura interna. Todos os ossos, por exemplo, são 
dispositivos piezelétricos que criam uma carga elétrica quando está 
estressado, atraindo minerais como o cálcio para o local da cobrança. 
Há muitas outras áreas também, mas estas representam alguns do mais 
popular medicina vibracional tecnologias que estão sendo usados hoje. 
O futuro da medicina vibracional 
A medicina do futuro, sem dúvida, depende cada vez mais a medicina 
vibracional. Não se trata apenas de uma perspectiva mais avançada sobre as 
verdadeiras causas da doença e da saúde, mas pode ser oferecido a pacientes 
nenhum efeito secundário e de baixo custo. Como um exemplo simples, se um 
médico pode ajudar um paciente de coração rir por cinco minutos, o paciente 
será auxiliado significativamente em todas as três áreas: química, física e 
vibracional. Do ponto de vista físico, o próprio ato de rir move fluidos linfáticos, 
promove a oxigenação das células e órgãos do corpo e melhora a circulação. 
Do ponto de vista químico, o riso resulta na criação de literalmente dezenas de 
milhares de produtos químicos saudável no cérebro que melhoram o humor, 
aumenta a vigilância, etc. Do ponto de vista energético, o riso ajuda a relaxar o 
corpo do paciente e da mente, abre-o a apreciar a interação com os outros e, 
literalmente, reestrutura suas energias internas. Isso é apenas uma razão pela 
qual o Dr. Patch Adams, popularizado no filme com Robin Williams, dependiam 
tanto o riso como uma ferramenta de cura poderosa. De uma forma muito real, 
o riso é talvez um dos mais poderosos instrumentos de cura disponível para a 
humanidade 
http://translate.googleusercontent.com/translate_c?hl=pt-BR&langpair=en%7Cpt&u=http://www.naturalnews.com/body.html&rurl=translate.google.com.br&usg=ALkJrhhc2fgGfKLhvIO24Qlt86-3hNk1yg
http://translate.googleusercontent.com/translate_c?hl=pt-BR&langpair=en%7Cpt&u=http://www.naturalnews.com/bones.html&rurl=translate.google.com.br&usg=ALkJrhg8fVBGrBXbQkfSjj38jsPRXS3fww
http://translate.googleusercontent.com/translate_c?hl=pt-BR&langpair=en%7Cpt&u=http://www.naturalnews.com/bacteria.html&rurl=translate.google.com.br&usg=ALkJrhjaZ57n0ZLpGTyEWS0iU91dk6mxvw
http://translate.googleusercontent.com/translate_c?hl=pt-BR&langpair=en%7Cpt&u=http://www.naturalnews.com/vibrational_medicine.html&rurl=translate.google.com.br&usg=ALkJrhishEhodkkVr9y0v3nk9pCKVfe4Aw
http://translate.googleusercontent.com/translate_c?hl=pt-BR&langpair=en%7Cpt&u=http://www.naturalnews.com/side_effects.html&rurl=translate.google.com.br&usg=ALkJrhj_RlKO3emMl1eFMot122AO2soTBQ
http://translate.googleusercontent.com/translate_c?hl=pt-BR&langpair=en%7Cpt&u=http://www.naturalnews.com/lymph.html&rurl=translate.google.com.br&usg=ALkJrhhFRizZUf6OIneYWWLGfpPf-ql27A
http://translate.googleusercontent.com/translate_c?hl=pt-BR&langpair=en%7Cpt&u=http://www.naturalnews.com/circulation.html&rurl=translate.google.com.br&usg=ALkJrhg55kU2FPRP9DGKIYyIbM1EAGoyig
http://translate.googleusercontent.com/translate_c?hl=pt-BR&langpair=en%7Cpt&u=http://www.naturalnews.com/laughter.html&rurl=translate.google.com.br&usg=ALkJrhhwcSGAqHuPMfUahd-e5MVNYDwSpA
http://translate.googleusercontent.com/translate_c?hl=pt-BR&langpair=en%7Cpt&u=http://www.naturalnews.com/brain.html&rurl=translate.google.com.br&usg=ALkJrhjjwgM060BiZwA3v9IuMQ28ygMDww
http://translate.googleusercontent.com/translate_c?hl=pt-BR&langpair=en%7Cpt&u=http://www.naturalnews.com/mood.html&rurl=translate.google.com.br&usg=ALkJrhiBjBY6c-Hn_a_i-_2TqrCCFdCA9w
 
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Nossos sentimentos, pensamentos e emoções são energia. Cada um tem a 
sua freqüência própria energia e vibração, pois todas as coisas. Quando essa 
freqüência e vibração atende a freqüência e a vibração de um órgão do corpo 
eles produzem ressonância. Quando a ressonância de sentimentos "negativos" 
acontece com muita freqüência ou é demasiado forte, pode causar danos ao 
órgão. A ressonância criada por pensamentos positivos, equilibrada e as 
emoções podem ajudar a fortalecer e curar o órgão. 
A prevenção da doença é possível 
Parte do grande interesse no campo da medicina vibracional é o conhecimento 
que a desarmonia aparece no campo da energia antes que se torne um 
problema no organismo. Se os desequilíbrios podem ser detectados ainda no 
domínio da energia, teoricamente a moléstia pode ser evitada. Outra vantagem 
para a medicina vibracional é que parece não ter efeitos colaterais negativos. A 
maioria das técnicas da medicina vibracional é complementar um a outra e à 
medicina tradicional. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Aportes Teóricos 
Teoria dos 5 Elementos 
A civilização chinesa é a única das 
grandes civilizações que 
sobreviveram até o século XX, seus 
grandes inventos e descobertas 
continuam beneficiando a 
humanidade. A China é o único País 
que conseguiu manter-se intacto 
desde a sua fundação. Apesar de ter 
sofrido duas invasões (mongóis e 
manchus), a civilização chinesa sobreviveu e ainda converteu os invasores. 
Através da observação da natureza e do Universo, os chineses notaram que os 
fenômenos seguem ritmos, ciclos e leis imutáveis ao longo dos anos. Tais 
descobertas têm sido aplicadas em todas as áreas das atividades humanas 
com resultados consistentes desde 500 A.C., e constituem a base da filosofia 
chinesa. Assim surgiram as teorias de Yin e Yang e dos 5 elementos. 
As palavras WU SHING não significam Cinco Elementos, na verdade, 
representam Cinco Transmutações ou Movimentos. Isto é importante porque o 
ciclo é dinâmico e não estático, as transformações ocorrem continuamente. 
No início, talvez pela teoria geocêntrica do Universo, talvez pela característica 
do Elemento Terra continha todos os outros Elementos, a Terra era 
considerada o Elemento central, todas as transmutações passavam por ela. 
Posteriormente, para fins didáticos e para demonstrar melhor a interação dos 
Elementos nos ciclos de Geração e de controle, passaram a representá-los em 
forma de pentágono. 
 
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A teoria dos 5 Elementos pode ser aplicada a qualquer campo das atividades 
humanas, até mesmo na computação e informática. As leis que regem o 
macrocosmo devem funcionar igualmente nos microcosmos. No oriente, há 
interferência em todos os acontecimentos.A formação de sociedades civis, a data de inauguração de entidades, o estudo 
de compatibilidades para os casamentos, tudo segue Yin e Yang e os 5 
elementos. Dizem que escolhiam ministros utilizando tais conceitos. Muitos 
médicos acupunturistas com formação ocidental cartesiana renegam tais 
teorias considerando-as antigas e ultrapassadas. Alguns chegam ao extremo 
de renegar a própria existência do Qi (energia). Entretanto, esqueceram que tal 
princípio tem sido utilizado há 2.500 anos, caso sejam realmente inúteis, já 
teriam sido abandonados há muitos séculos atrás. 
Na realidade, o que tem acontecido é o seguinte: as maiorias das pessoas que 
não aceitam tais teorias acabam venerando-as diante dos fatos incontestáveis, 
os seus tratamentos passaram a funcionar muito mais ao incorporar os 
conceitos de Qi, Yin, Yang e dos 5 elementos. 
Os antigos chineses dividiam todos os objetos e fenômenos do Universo entre 
os 5 Elementos, e ao estudar e interpretar as relações entre os Elementos 
conseguiram deduzir alguns mecanismos básicos e abrangentes, que 
permitem compreensão do corpo humano e da natureza, até prever os 
acontecimentos. Através da teoria dos 5 elementos, os chineses, que foram os 
maiores inventores da história, também estabeleceram as relações entre o 
homem e o ambiente, a influência das emoções sobre o corpo, a aplicação das 
cores, a importância dos princípios ativos (sabores) na utilização das plantas, e 
até o circuito básico da eletrônica e dos programas de computador. 
Dividir todos os objetos do universo em algumas categorias não foi exclusivo 
dos chineses. Os gregos e os indianos tiveram suas classificações. Na época 
 
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de Hipócrates estava vigente a divisão em Quatro Elementos (água, fogo, terra 
e ar). O metal dos chineses corresponde ao elemento Ar dos gregos. 
O quinto elemento Madeira é conhecido apenas dos chineses e de certas 
civilizações cujas origens se perderam nos tempos pré-históricos. O nome do 
quinto elemento contém em si mesmo o muito discutido e impalpável "elemento 
da vida". Os primeiros quatro elementos se relacionam com substâncias físicas 
inanimadas e perceptíveis aos nossos sentidos. O quinto elemento (madeira) 
está ligado à vida, ao nascer, crescer e desenvolver. A planta (Madeira) possui 
vida, tem ânimo. 
Deve considerar que o quinto elemento foi adicionado aos outros quatro, na 
tentativa de explicar p fenômeno da vida. Os chineses ao colocar a Madeira na 
posição de primeiro elemento, estão considerando a vida como o mais 
primordial em torno do qual se movimentam os demais elementos. 
É interessante notar certas correlações com o Ocidente: na China, a essência 
da vida (Madeira) é considerada como residente no Fígado, palavra que 
também representa a vida em inglês (live e life) e no alemão (leber e leben). 
Como todos sabem, o Fígado é a indústria química do corpo responsável pelo 
metabolismo que torna a vida possível. 
Os outros Órgãos (coração, rim, pulmão, baço) têm papéis secundários, no 
fundo colaboram com o Fígado, e podem ser transplantados (coração, pulmão 
e rim) ou retirados (baço). O Fígado conserva o poder regenerativo, os 
hepatócitos podem se multiplicar. 
Os chineses ao usar os termos Madeira, Fogo, Terra, Metal e Água, não o 
fazem no sentido físico, real e restrito destas palavras, porém, como sendo o 
arquétipo de uma idéia, no mesmo sentido usado pelo psicólogo Jung que 
estudos profundamente a filosofia chinesa. 
 
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Por exemplo, a "idéia" de casa como espécie, classe, categoria, é diferente 
àquela de uma casa "concreta". Antes que seja possível construir uma casa, é 
necessária a concepção da idéia correspondente que poderá ser uma cabana, 
um prédio ou um palácio. A idéia genérica de casa é primária e cobre um vasto 
número de possibilidades, enquanto uma casa fisicamente real e individual é 
apenas secundária. 
Assim, quando for dito que o Metal destrói a Madeira, ou seja, a madeira pode 
ser cortada por uma serra, não passa de vulgarização material do que é 
essencialmente uma idéia que se manifesta sob vários aspectos físicos 
camuflados, com Metal representando o Pulmão, nariz, pelo outono, e Madeira 
significando Fígado, olhos, primavera. Todos os fenômenos e objetos do 
mundo podem ser enquadrados no ciclo dos 5 elementos, seguindo aquelas 
leis imutáveis. 
Madeira simboliza o começo do ciclo natural e está associada à energia 
expansiva. Fogo é o auge do ciclo. Terra representa uma pausa, quando a 
energia está em processo de transformação. Metal é o crepúsculo do ciclo. 
Água representa o momento em que a energia está no seu mínimo, preparando 
o início de um novo ciclo. 
Para cada elemento foram atribuídos um órgão e uma víscera, Fígado e 
Vesícula Biliar são Madeira, Coração e Intestino Delgado é Fogo, Baço e 
Estômago é Terra, Pulmão e Intestino Grosso é Metal, Rim e Bexiga é Água. 
Alguns estudiosos consideram o ciclo dos 5 elementos como uma circulação de 
energia num nível mais profundo do corpo, ocorrendo entre os órgãos; e existe 
a grande circulação entre os 12 meridianos, que ocorre num nível mais 
superficial. 
 
 
 
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 MADEIRA FOGO TERRA METAL ÁGUA 
Órgãos Fígado Coração Baço Pulmão Rim 
Víscera Vesícula Intestino 
Delgado 
Estômago Intestino 
Grosso 
Bexiga 
Sentido Visão Fala Gustação Olfato Audição 
Tecido Músculo Vaso Conjuntivo Pele Osso 
Sentimento Reatividade Alegria Reflexão Ansiedade Medo 
Expressão Grito Riso Canto Pranto Suspiro 
Secreção Lágrima Suor Saliva Catarro Urina 
Sabor Azedo Amargo Adocicado Picante Salgado 
Odor Rançoso Queimado Perfumado Carne Pútrido 
Cor Verde Vermelho Amarelo Branco Escuro 
Clima Vento Calor Umidade Secura Frio 
Estação Primavera Verão Canícula Outono Inverno 
Direção Leste Sul Centro Oeste Norte 
Carne Frango Carneiro Boi Cavalo Porco 
 
SINTOMAS 
Coração Pulmão Baço/Pâncrea
s 
Fígado Rim 
Palpitações 
Pré-cordialgia 
Patologia 
cardiovascular 
Sinais psíquicos 
insônia 
Tosse 
Rinorreia 
dispnéia 
Alterações de 
memória 
Alterações de 
apetite 
Dilatação 
abdominal 
Vertigens 
Edemas 
Fezes moles 
hemorragia 
Dor hipocondríaca 
Alterações de visão 
Irritabilidade 
Patologia genital 
externa 
Patologia músculo-
tendinosa 
Lombalgia 
Alterações urinárias 
Alterações auditivas 
Edemas 
Esterilidade/impotência 
Fraqueza dos membros 
inferiores 
 
 
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Os 5 elementos e os órgãos 
FÍGADO – órgão Zang 
É o centro do metabolismo. Coordena e determina o ritmo de atividade dos 
outros órgãos do organismo. É um órgão de eliminação de toxinas e resíduos a 
todos os níveis: físico, mental e psíquico. Pode acumular tensões provenientes 
de raiva e aborrecimentos. O meridiano comanda as múltiplas funções do 
fígado, especialmente as relacionadas com o metabolismo, sexualidade, a 
musculatura e a acuidade visual. Age sobre as dores no fígado e estômago. 
Atual nos problemas da parte inferior do corpo. 
VESÍCULA BILIAR – órgão Fu 
Comanda a função biliar total: sistema excretor e secretor, intra- e extra-
hepático; é um órgão de eliminação. É denominado o “meridiano dos 
hipocondríacos”. É indicado no tratamento de doenças psicossomáticas; age 
sobre a coragem e o espírito de determinação, sobre as dores nos olhos, 
dificuldades de audição, tonturas, depressão, enxaquecas. Pode acumular 
disfunções provenientes de muitas dúvidas. 
CORAÇÃO – órgão Zang 
Faz circular os produtos do metabolismo. Representa o centro do amor e 
segurança. O meridiano comanda a função cardíaca. Atua sobre a temperatura 
corporal e numa parte do psiquismo: a coragem moral. Atua sobre a boca e 
garganta, dor