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A ÓPERA DO MALANDRO: E OS CONTORNOS PARA COM O DIREITO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL - UFMS
CURSO DE DIREITO - CPTL
VINICIUS PEREIRA BRITO 
A ÓPERA DO MALANDRO: E OS CONTORNOS PARA COM O DIREITO 
TRÊS LAGOAS - MS
2021
VINICIUS PEREIRA BRITO
A ÓPERA DO MALANDRO: E OS CONTORNOS PARA COM O DIREITO 
 
Projeto de pesquisa apresentado à disciplina de Métodos e Técnicas de Pesquisa em Direito, ministrada pelo Prof. Dr. Elton Fogaça, como requisito parcial para aprovação. 
TRÊS LAGOAS - MS
2021
SUMÁRIO
1 TEMA	3
2 OBJETO DE ESTUDO	3
3 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA	3
4 HIPÓTESE (S) DE INVESTIGAÇÃO	3
5 OBJETIVOS DE PESQUISA	4
5.1 Objetivo geral	4
5.2 Objetivos específicos	4
6 JUSTIFICATIVA	4
7 METODOLOGIA	4
8 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA PRELIMINAR	5
8.1 INTRODUÇÃO	5
8.2 A MÚSICA EM ABORDAGEM	6
8.3 A CONSTRUÇÃO DO MALANDRO	7
9 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO	9
10 ESTRUTURA PROVISÓRIA DO TRABALHO	10
11 LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO	10
1 TEMA
Os laços entre o Direito e a Literatura de Chico Buarque em “Ópera do Malandro”, a partir das questões sobre a diversidade musical. 
2 OBJETO DE ESTUDO
Podemos atrelar a literatura ao Direito, como fonte inesgotável de fundamentos em que se busca a interação por meio das preliminares construídas pela base literária e dos legisladores, tendo em vista a grandiosidade da composição literária, e o poder de assimilar os conceitos frente a todo o processo do dialeto literário. 
Lançando o olhar sobre a obra de Chico Buarque de Holanda, no ano de 1978, “Ópera do Malandro”, em que se cria um contorno evidente e de características importantes para o debate do processo político e os negócios jurídicos abordados no decorrer da obra.
3 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA
A problemática a ser debatida, é a constituição do malandro, e sua diversidade no campo do direito, o formato na qual é aplicado a sua construção, e a maneira como o direito entende o malandro, tendo em vista a obra “Ópera do Malandro”, escrito por Chico Buarque de Holanda, há fundamentos do Direito em que se permeia sobre uma obra musical de contexto histórico a realidade atual?
4 HIPÓTESE (S) DE INVESTIGAÇÃO
O malandro proposto por Chico Buarque é o mesmo que hoje se atrela ao Direito e suas diretivas, há de se entender esse processo como algo não evidente, e que se constrói um período entre as evidências e o fato, é distinto do que procura a Literatura que não se reconstrói com o tempo, apenas, são analisados de forma distinta com o passar do tempo. 
5 OBJETIVOS DE PESQUISA
5.1 Objetivo geral
A construção do malandro, para com o Direito, a suas relações mediante as relações jurídicas e a fundamentação que é construída a partir da realidade atual. 
5.2 Objetivos específicos
a) Mapear as funções da literatura e do Direito e a forma como se entrelaçam.
b) Examinar as questões atuais para com a malandragem proposta por Chico Buarque na década de 70. 
c) Analisar o processo da evolução da musicalidade com o Direito 
6 JUSTIFICATIVA
O texto tende a buscar a interdisciplinaridade entre o Direito e a Literatura brasileira em razão das construções metódicas e interdisciplinares, tendo em vista, que a união das duas grandes áreas dos conhecimentos, se encontram em diversos momentos no decorrer da história, e com essa metodologia de união, se contorna as situações do ficcional real, pelos juristas, e do ficcional literário, pelos estudiosos da literatura. 
Há, portanto, uma relevância para com o estudo jurídico, e histórico, lançando mão de uma abordagem histórica, em que a Literatura se faz presente dentro de um recorte da cronologia do tempo, em que a sociedade demasiada pelos preceitos da atualidade, se mostra descontente, em busca do lucro exacerbado e dotado de metodologias de desconstrução do social. 
7 METODOLOGIA
O estudo, está fundamentado em uma pesquisa bibliográfica que, segundo Lima e Mioto (2007, p. 38) “Implica em um conjunto ordenado de procedimentos de busca por soluções, atento ao objeto de estudo, e que, por isso, não pode ser aleatória”.
O uso da pesquisa bibliográfica se dá, como expressa Nassi-calò (2014) “A importância das citações na comunicação científica moderna e na cientimetria vai muito além da simples atribuição de autoria, ou reconhecimento das ideias originais de outros autores. ”
Valores são atrelados ao desenvolvimento do trabalho, tornando a composição de ideias, voltada ao padrão científico, em que se usou de duas grandes áreas do conhecimento, o Direito e a Literatura para compor a pesquisa. 
Necessário entender que o conceito de pesquisa científica implica na credibilidade da pesquisa, e na fundamentação onde ela produz, tendo em vista seus efeitos para os leitores, assim como a literatura e o Direito, a partir de suas doutrinas, buscando a conceituação teóricos de efeitos diretos aos que buscam a conceituação do termo. 
8 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA PRELIMINAR
8.1 INTRODUÇÃO 
As questões sobre a diversidade musical podem ser consideradas uma abordagem suficientemente capaz de gerar transfigurações e normativas que levam o Direito a discutir os entre laços que constituem a ordem musical. A literatura e o Direito abrigam grandes fontes de conhecimentos que se entrelaçam na conjuntura geral do processo, seja ele entre o existir ficcional, ou na existência pertinente e real, há de se analisar, contudo, que a figura do Direito, abriga a função ao ditar funções e abrigar normativas que podem ser adquiridas como um processo de conduta. 
A maneira de se existir, ou de criar fundamentos relacionais, sejam eles existentes ou não, tornam o processo de maneira consequente, e que trazem um fundamento conforma a afirmação seguinte, tal qual se faz nos diálogos literários. 
Para tal, definir Direito, ou Literatura, tornam o processo um firmamento não breve e que requer uma trajetória com seus percalços filosóficos e que entrelaçam segundo as normativas que o regem, Godoy (2020), explica que, “literatura no direito é teorização ou criticismo literário em textos jurídicos, que variam de decisões judiciais a petições. [...] acrescento que a literatura no direito é também um olhar sobre os mencionados livros de doutrina. É um estudo sobre material burocrático. ” 
A abordagem conduz os fundamentos que o Direito e a Literatura conduzem, em relação ao processo na totalidade, tendo em vista o formato, e a burocratização que produz os efeitos necessários para o bom desenvolvimento social e as tendências igualitárias. 
8.2 A MÚSICA EM ABORDAGEM 
A música que compõe a peça teatral escrita por Buarque, é uma forma de que a história ganhe um empenho, e as normatize as evidências, e às harmonias onde se produz efeitos diretamente ao conteúdo proposto, em que é necessário identificar as questões interpretativas, o professor aposentado da Universidade de São Paulo (USP) Grau (2014) que ensina que, “Entre a música e o Direito hão, contudo, certa semelhança. Ambos são alográficos, isto é, reclamam um intérprete: o intérprete da partitura musical, de um lado; o intérprete do texto constitucional ou da lei, de outro”. 
A interpretação constitui na sua análise individual e excepcional no processo que compõe as alegorias, umas das canções marcantes da obra, composta por Chico Buarque, “Geni e o Zepelim”, podemos analisar o processo como algo natural, e deve ser aplicado ao contexto geral da obra, não desvinculando para que a coerência permaneça e não seja constituído a visão extraordinária sobre assuntos impertinentes. 
O texto musical proposto por Chico Buarque, conduz a obra a para a produção de efeitos reflexivos, e poderem gerar contornos importantes para a construção da visão geral da obra. Com efeito, se transcende o processo da liberdade de expressão, marcados pela musicalidade proposta por Buarque, em busca da conceituação do Malandro, tendo em vista que a música e o Direito, como ensina GRAU (2014),
O intérprete musical interpõe-se entre o compositor e a plateia. Para os juízes, no entanto, não deve existir plateia. O Direito não é para produzir efeito estético. A sensibilidade ao belo é estranhaà atuação do juiz no desempenho do ofício de interpretar e aplicar textos da Constituição e das leis. (GRAU, 2014)
A atuação do Direito com a música tende a ser uma anedota que escreve as normativas para poder produzir efeitos claros, e que empenha um trabalho de normativas empenhadas em relacionar a sociedade a atitudes claras, e que reproduz conteúdo de informações não abstratas e que fazem da relação jurídica um formato composto por informações que se ressaltam para um determinado fim, os efeitos normativos em que deve ser respeitado e construído, como a música, por atitudes e pensamentos individuais do compositor ou do autor, a valer que ensina Porto (1961), “A lei não esgota o Direito como a partitura não exaure a música. Interpretar é recriar, pois as notas musicais, como os textos de lei, são processos técnicos de expressão e não meios inextensíveis de exprimir.”. 
8.3 A CONSTRUÇÃO DO MALANDRO 
A malandragem construída por Buarque na obra, tende a ser entendida como um processo de normatização do que parece ser atípico, a obra é entendida como um processo intensivo dos bastidores da malandragem, com exatidão respondendo ao formato não cultural. 
O Direito Civil, e a criação da pessoa jurídica é citada com conteúdo de malandragem em que as artimanhas é processada como um processo de fuga, segundo a obra de Buarque (1978), apresenta que, 
Mas é claro, querido, é claro. Ninguém tá pedindo pra você mudar de atividade. Só o que precisa, é dar um nome legal à tua organização. Põe um "esse-a" ou um "ele-tê-dê-a" atrás do nome e pronto, constituiu a firma. Firma de importações, por exemplo. É tão digno quanto contrabando e não oferece perigo. Você passa a ser pessoa jurídica, igualzinho ao papai. Pessoa jurídica não vai presa. Pessoa jurídica não apanha da polícia.... Acho até que é imortal, pessoa jurídica. (BUARQUE, 1978, p. 79) 
A obra de Buarque conduz princípios antiéticos, e que contrariam os efeitos regulares da sociedade, como a obra exprime, O Direito Civil, e a criação da pessoa jurídica é citada com conteúdo de malandragem em que as articulam no processo, Santos (1998) afirma que “a pequena malandragem, caracterizada pelas falcatruas realizadas apenas localmente, cede lugar à inescrupulosidade do burguês, do industrial, que se ancoram numa malandragem bem mais sutil, de acordo com os padrões legais e com as mudanças por que passa a sociedade.”
O favorecimento a malandragem, e a busca por conhecimentos em que se dissolve os argumentos comuns e se introduz as normativas criadas pelos praticantes da resolução em que o malandro se opõe às regularidades da sociedade, como segundo Salgado (2012), “O malandro representa uma espécie de herói brasileiro, que é valorizado por sua maneira de bem viver e de gozar das boas coisas da vida, sem necessariamente trabalhar ou seguir as normas sociais.”.
Chico Buarque conduz a história para a definição em que se usa dos parâmetros jurídicos para conduzir a história, em que segundo o art. 5.º do Código Civil no inciso II, que define a emancipação pelo casamento, conforme Buarque (1978, p.78), no fragmento da obra, a personagem Terezinha, apresenta que, “Mamãe, eu estou casada e emancipada. Você sabe que o lugar da esposa é ao lado do marido. ”
O autor realiza provocações importantes e utilizando de instituições jurídicas também contratuais, em que a figura do malandro, provoca uma pertinente discussão para com os instrumentos, gerando reconhecimento em torno das contínuas em que reconhece o processo jurídico com algo imponente, e segundo Salgado (2012), 
O malandro tradicional não se acha mais. O que se encontra é um malandro que trabalha regularmente, que aposentou a navalha, tem família e responsabilidades. A viagem em busca do malandro foi perdida, pois o malandro de hoje é um trabalhador, que está inserido no sistema capitalista. Ele estabelece contratos (de trabalho, de transporte, de casamento), mas não tem como característica principal ser proprietário. (SALGADO, 2012)
A peça retrata, as funções sindicais, a institucionalização de frentes e que fazem a constituição e a liberdade ser tratada, em meio a banalidades, e construção do contexto ser dado em casa de prostituição do personagem Duran, conforme fragmento, Buarque (1978, p. 74), “É dum sindicato. Um veículo legal para as suas reivindicações. Se as reivindicações são justas, serão atendidas. Taí, gostei. Vou organizar um sindicato pra vocês. Eu voto na Dorinha Tubão. Dorinha pra presidenta do SMOELA. Sindicato de Mão-de-Obra Especializada da Lapa. ”, Santos (1998) afirma que “devido ao modo reticente como foi tratada a autonomia e a liberdade sindicais, bem como o direito de greve, fica demonstrado, salvo algumas modificações, a manutenção do corporativismo sindical, o que, em suma, indica a sobrevida de um projeto· modernizante tipicamente autoritário. ”
A obra trata do habitual, das situações aplicáveis no cotidiano da época em que foi escrito, contudo, há de se retratar que o cotidiano possa ter se transformado, de tal forma que houve uma alteração cultural da sociedade, há, contudo, situações que evidenciem as novas figuras do malandro, em que, Salgado (2012) “novo malandro figura como sujeitos que comentem ilícitos e vivem à margem da ética da sociedade.”. 
A letra da canção Homenagem ao Malandro, composta por Holanda (1978), retrata a situação aplicada, de que, para o autor, “O que dá de malandro regular, profissional, Malandro com aparato de malandro oficial, Malandro candidato a malandro federal, Malandro com retrato na coluna social, Malandro com contrato, com gravata e capital Que nunca se dá mal”, o crime de furto, previsto no art.155 do código penal, é retratado como habitual em que, a peça retrata o relato do crime, em que para Buarque(1978), 
No começo era coisa à toa. Depois começou a roubar cem mil-réis, duzentos, o que tivesse na minha carteira enquanto eu dormia. É claro que eu lhe apliquei uma série de correções. Mas um dia o psiquiatra do Hospital dos Servidores me disse que não adianta castigar ela não. Porque ela não é ladra. Ela sofre duma doença incurável chamada cleptomania. E que ela rouba pra compensar a ausência da mãe. Então eu tenho que deixar a Lúcia ficar me roubando. . . roubando e comendo doce, roubando e comendo doce, porque ela gasta todo o meu dinheiro na confeitaria. O psiquiatra disse que o creme de leite é a projeção do leite materno que ela não teve. (BUARQUE, 1978, p. 46)
 
Há de se prever, portanto, que a peça retrata diálogos pertinentes aos fatores jurídicos que se enlaçam e conduzem a situação para que as situações sejam favorecidas a ponto de que o malandro perde a posição de marginalidade e se enquadra na sociedade, ocupando potenciais, e que as transações são realizadas em acordo com as orientações para realizar as suas solicitações conforme a sua necessidade. 
As ações jurídicas tendem as transformar em objetos que não critérios de ressentimento, amedrontamento, ou que impõe alguma informação pertinente no decorrer do processo de “malandragem”, em que se produz luz sob o Direito, em virtude da construção de características impostas por organizações ou pessoas que retratam o cotidiano nacional. 
9 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
A tabela a seguir relata o cronograma de execução do projeto em debate, 
	PERÍODO
	ESCOLHA DO TEMA 
	ACEITE DO ORIENTADOR 
	DISCUSSÃO TEÓRICA SOBRE A PESQUISA
	INÍCIO DO PROJETO
	PRÉ PROJETO
	PROJETO FINAL
	APRESENTAÇÃO FINAL
	ago/21
	X
	X
	X
	 
	 
	 
	 
	set/21
	 
	 
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	X
	 
	 
	 
	out/21
	 
	 
	 
	 
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	nov/21
	 
	 
	 
	 
	X
	 
	 
	dez/21
	 
	 
	 
	 
	X
	 
	 
	fev/22
	 
	 
	 
	 
	X
	 
	 
	mar/22
	 
	 
	 
	 
	X
	 
	 
	abr/22
	 
	 
	 
	 
	X
	 
	 
	mai/22
	 
	 
	 
	 
	 
	X
	 
	jun/22
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	X
10 ESTRUTURA PROVISÓRIA DO TRABALHO 
O trabalho será composto, pelo seguinte formato: 
1 INTRODUÇÃO
2 PRIMEIRO CAPÍTULO
2.1 O DIREITO E A LITERATURA 
2.2 A MÚSICA EM ABORDAGEM 
2.3 A CONSTRUÇÃO DO MALANDRO 
3 CONCLUSÃO
11 LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO
ARRUDA, Marcus Vinicius Taques. Democracia: anossa geni. a nossa Geni. 2015. Disponível em: https://jus.com.br/artigos/37495/democracia-a-nossa-geni. Acesso em: 21 maio 2021.
BUARQUE, Chico. Ópera do malandro. Rio de Janeiro: Círculo do Livro, 1978. 148 p. Disponível em: https://tapetedepedra.weebly.com/uploads/5/6/9/2/569206/opera_do_malandro.pdf. Acesso em: 13 maio 2021
GODOY, Arnaldo Sampaio de Moraes. A discussão sobre o direito à literatura em Antônio Candido. 2020. Disponível em: https://www.conjur.com.br/2020-jan-26/embargos-culturais-discussao-direito-literatura-antonio-candido. Acesso em: 17 maio 2021.
GRAU, Eros Roberto. A música e o Direito. O Globo: OPINIÃO, Rio de Janeiro, p. 15, 13 Maio 2014. Disponível em: http://www.stf.jus.br/arquivo/biblioteca/PastasMinistros/ErosGrau/ArtigosJornais/1001188.pdf. Acesso em: 19 maio 2021.
GARCIA, Valéria Cristina Gomes. A malandragem na construção da Ópera do Malandro de Chico Buarque: uma análise literária e musical. 2008. 130 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara, 2008. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/91565>.
HOLANDA, Chico Buarque de. Homenagem Ao Malandro. 1978. Disponível em: https://www.letras.mus.br/chico-buarque/45135/. Acesso em: 11 maio 2021.
LIMA, Telma Cristiane Sasso de and MIOTO, Regina Célia Tamaso.Procedimentos metodológicos na construção do conhecimento científico: a pesquisa bibliográfica. Rev. katálysis [online]. 2007, vol.10, n.spe, pp.37-45. ISSN 1982-0259. http://dx.doi.org/10.1590/S1414-49802007000300004. 
NASSI-CALÒ, Lilian. Estudo propõe uma taxonomia de razões para citar artigos em publicações científicas. 2014. Disponível em: <http://blog.scielo.org/blog/2014/11/07/estudo-propoe-uma-taxonomia-de-razoes-para-citar-artigos-em-publicacoes-cientificas/#.WYjin4jyvIU>. Acesso em: 04 ago. 2017.
PORTO, Mário Moacyr. Os fundamentos estéticos do direito. 1961. Disponível em: https://rodrigoleite2.jusbrasil.com.br/artigos/121938516/os-fundamentos-esteticos-do-direito-por-mario-moacyr-porto. Acesso em: 21 maio 2021.
SANTOS, Cláudia Regina. Malandragem em questão: reflexões sobre a ⠼ópera do malandro⠽ de chico Buarque. 1998. 88 f. TCC (Graduação) - Curso de História, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 1998. Disponível em: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/20479. Acesso em: 21 maio 2021.
SALGADO, Gisele Mascarelli. O Malandro e o Direito: um estudo sobre as relações entre direito e música. um estudo sobre as relações entre direito e música. 2012. Disponível em: https://ambitojuridico.com.br/edicoes/revista-98/o-malandro-e-o-direito-um-estudo-sobre-as-relacoes-entre-direito-e-musica/#:~:text=O%20malandro%20somente%20pode%20ser,e%20entendido%20pela%20sociedade%20brasileira.. Acesso em: 21 abr. 2021.

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