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0Direitos Humanos_ resumo, artigos, história e relação com a ONU

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Direitos Humanos
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Direitos Humanos são um conjunto de direitos reconhecidos como os mais básicos e
imprescindíveis para a vida humana no planeta.
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Os Direitos Humanos constituem a categoria mais
básica de direitos que qualquer ser humano, em
qualquer parte do mundo, pode requerer em
defesa própria ou de outrem. Não há distinção de
classe social, cor, gênero, nacionalidade,
religião, orientação sexual ou de qualquer outro
tipo que anule os direitos fundamentais de uma
pessoa.
Categoria de direitos primordiais e inalienáveis;
Garante direitos a todos os membros da espécie humana;
Foram reconhecidos no mundo moderno, pela primeira vez, na Revolução Americana e
na Revolução Francesa;
Foram oficializados no século XX por meio da Declaração Universal dos Direitos
Humanos, da ONU;
Garantem direitos fundamentais, como à vida, à liberdade, à saúde e à segurança das
pessoas, bem como o direito à defesa e ao justo julgamento a quem for acusado de um
crime;
Ainda hoje existem desrespeitos aos Direitos Humanos, o que atesta a necessidade de
que a luta e o ativismo pelos direitos nunca acabem.
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O desrepeito aos Direitos Humanos está ligado a vários problemas sociais e humanitários.
O senso comum tende a tratar os Direitos Humanos de maneira equivocada, pois algumas
confusões de categoria são cometidas quando se fala do assunto. Por isso, é preciso
estabelecer que:
Os Direitos Humanos não são uma invenção. Como direitos pertencentes a qualquer
ser humano, eles existem desde que existe ser humano na face da Terra. O que
aconteceu foi o reconhecimento desses direitos já existentes, por meio de convenções
e documentos oficiais.
Os direitos humanos pertencem à humanidade e aplicam-se a todos os seres
humanos, sem exceção e nem distinção. Portanto, a crença do senso comum de que
os Direitos Humanos servem para proteger certas pessoas, em detrimento de outras,
está absolutamente incorreta.
Não há uma pessoa, uma instituição ou um órgão que seja os Direitos Humanos.
Existem ONGs, secretarias públicas e pessoas que lutam pela garantia dos Direitos
Humanos em quaisquer situações. Portanto, as falas do senso comum que afirmam
que “os Direitos Humanos não vão atrás das vítimas do crime” ou que “os Direitos
Humanos não prestam ajuda à família do policial morto em conflito” são confusões
categoriais. Os Direitos Humanos não podem agir por conta própria, visto que,
enquanto uma ideia, um conceito que não existe fisicamente, podem apenas ser
aplicados em determinadas situações.
Ainda há muito o que se fazer para garantir os Direitos Humanos para todas as pessoas. 
Os primeiros indícios de reconhecimento de direitos mais parecidos com os que temos hoje
vêm das revoluções liberais do século XVIII, que, em defesa da igualdade e na luta contra o
Antigo Regime, estabeleceram modelos de governo e de sistemas políticos seguidos por
grande parte dos países nos séculos XIX e XX.
Podemos pegar como exemplos de documentos que atestaram direitos no passado a Bill of
Rights, ou Declaração dos Direitos dos Cidadãos Americanos, e a Declaração dos Direitos
do Homem e do Cidadão.
A primeira, aprovada pelo Parlamento estadunidense em 1791, atesta direitos básicos aos
cidadãos dos Estados Unidos, como o direito à vida, à integridade, à propriedade, ao
tratamento igual e à defesa. A segunda, elaborada durante a Revolução Francesa, dotada
de inspiração iluminista e liberal, visa prevenir a volta do antigo regime e acabar com os
privilégios da nobreza, tornando todos os cidadãos franceses iguais em direitos e
oportunidades.
Apesar de grandes avanços no século XVIII, o século XX viveu horrores irreparáveis. São
exemplos desses horrores as consequências diretas das duas grandes guerras — como
fome, morte, destruição e crimes de guerra — e os genocídios de civis — como os
bombardeios de Hiroshima e Nagasaki e o holocausto contra o povo judeu, em que
aproximadamente seis milhões de pessoas foram mortas.
Saiba também: Tráfico humano
Ainda podemos observar a necessidade de estabelecer a paz entre as nações e garantir o respeito aos Direitos
Humanos.
Após o fim da Segunda Guerra Mundial, cinquenta países reuniram-se em São Francisco,
Califórnia, para estabelecer os novos rumos para a antiga Liga das Nações, que se tornaria
a Organização das Nações Unidas (ONU).
Assim, Estados Unidos e aliados discutiram em torno de um objetivo comum: estabelecer a
paz entre as nações e garantir o respeito aos Direitos Humanos. Em 1946, forma-se, na
ONU, uma comissão de Direitos Humanos que, na Assembleia Geral da ONU de 1948,
apresenta e tem aprovada a Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Leia também: 10 de dezembro — Dia Internacional dos Direitos Humanos
A atuação da ONU é fundamental para a garantia dos Direitos Humanos nos dias de hoje.
Contando com a participação atual de 193 países (em 1945 eram 50 países), as diversas
comissões da ONU trabalham pelo respeito aos Direitos Humanos, por meio de
campanhas pela erradicação do trabalho escravo, pela educação gratuita e universal, pela
paz e contra a violência, pela manutenção da saúde, pela erradicação da fome etc.
A menos que as ações ocorram por meio de campanhas de ajuda humanitária e
fiscalização dos países signatários, a ONU não pode interferir diretamente na política e
nas ações econômicas dos países. O máximo de interferência que pode haver por parte dela
acontece por meio de acordos com os quais, caso algum país não aceite participar, os
governos dos outros países acabam exercendo pressões externas e isoladas contra o país
não signatário, como fechamento das fronteiras, embargos de relações comercias etc.
A maioria das repúblicas e democracias parlamentaristas e constitucionalistas
contemporâneas tem as suas leis alinhadas com a Declaração Universal dos Direitos
Humanos, o que garante, ao menos teoricamente, o respeito aos direitos fundamentais
dos seres humanos.
O Brasil ainda precisa passar por varias mudanças para garantir os Direitos Humanos para toda a população
brasileira.
O Brasil passou por dois momentos revolucionários em sua história, em relação aos Direitos
Humanos.
O primeiro ocorreu com a reforma constitucional de 1934, que reformulou e regularizou o
trabalho fixando uma jornada máxima diária e semanal e um salário-mínimo mais próximo de
satisfazer as necessidades básicas dos trabalhadores, além de permitir o sufrágio feminino.
Outro grande momento ocorreu após a redemocratização do Brasil, que, após os apelos do
massivo movimento Diretas Já, baixou uma Assembleia Constituinte e formulou a
Constituição Federal de 1988.
Apesar de avanços, o Brasil vivenciou e vivencia atentados contra os Direitos Humanos,
como os praticados pelo Estado de exceção implantado pelo governo militar durante os anos
de chumbo da Ditadura Militar brasileira.
Hoje em dia, apesar da Constituição Federal de 1988, ativistas pelos Direitos Humanos
ainda são ameaçados e assassinados. Também temos fatores, como a violência contra a
mulher, os assassinatos da população marginalizada (principalmente de jovens negros e
moradores de periferias), o trabalho escravo, o crime organizado, a formação de milícias e a
desigualdade social, que ainda esbarram na garantia dos Direitos Humanos para a
população brasileira.
Leia também: Minorias
Artigos da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos é um documento oficial elaborado e aprovado
pela Comissão de Direitos Humanos da ONU em 1948. Composto por um preâmbulo e 30
artigos, o documento visa reconhecer quais são osdireitos fundamentais de qualquer ser
humano e garantir que todos os direitos lá apresentados sejam aplicados para o bem e pela
dignidade da humanidade.
Os direitos apresentados nos artigos vão dos mais básicos, como o direito à vida, à
liberdade, à integridade física e à saúde, até os direitos políticos, jurídicos, a liberdade de
expressão e o direito pela educação.
O documento em língua portuguesa pode ser acessado pelos portais da ONU ou da Unicef
no Brasil. Abaixo, listamos, na íntegra, todos os 30 artigos que compõem a Declaração:
Artigo 1
Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotados de
razão e consciência e devem agir em relação uns aos outros com espírito de fraternidade.
Artigo 2
1. Todo ser humano tem capacidade para gozar os direitos e as liberdades estabelecidos
nesta Declaração, sem distinção de qualquer espécie, seja de raça, cor, sexo, língua,
religião, opinião política ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza,
nascimento, ou qualquer outra condição.
2. Não será também feita nenhuma distinção fundada na condição política, jurídica ou
internacional do país ou território a que pertença uma pessoa, quer se trate de um território
independente, sob tutela, sem governo próprio, quer sujeito a qualquer outra limitação de
soberania.
Artigo 3
Todo ser humano tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal.
Artigo 4
Ninguém será mantido em escravidão ou servidão; a escravidão e o tráfico de escravos
serão proibidos em todas as suas formas.
Artigo 5
Ninguém será submetido à tortura, nem a tratamento ou castigo cruel, desumano ou
degradante.
Artigo 6
Todo ser humano tem o direito de ser, em todos os lugares, reconhecido como pessoa
perante a lei.
Artigo 7
Todos são iguais perante a lei e têm direito, sem qualquer distinção, a igual proteção da lei.
Todos têm direito a igual proteção contra qualquer discriminação que viole a presente
Declaração e contra qualquer incitamento a tal discriminação.
Artigo 8
Todo ser humano tem direito a receber dos tribunais nacionais competentes remédio efetivo
para os atos que violem os direitos fundamentais que lhe sejam reconhecidos pela
Constituição ou pela lei.
Artigo 9
Ninguém será arbitrariamente preso, detido ou exilado.
Artigo 10
Todo ser humano tem direito, em plena igualdade, a uma justa e pública audiência por parte
de um tribunal independente e imparcial, para decidir seus direitos e deveres ou fundamento
de qualquer acusação criminal contra ele.
Artigo 11
1. Todo ser humano acusado de um ato delituoso tem o direito de ser presumido inocente
até que a sua culpabilidade tenha sido provada de acordo com a lei, em julgamento público
no qual lhe tenham sido asseguradas todas as garantias necessárias à sua defesa.
2. Ninguém poderá ser culpado por qualquer ação ou omissão que, no momento, não
constituíam delito perante o direito nacional ou internacional. Também não será imposta
pena mais forte de que aquela que, no momento da prática, era aplicável ao ato delituoso.
Artigo 12
Ninguém será sujeito à interferência na sua vida privada, na sua família, no seu lar ou na sua
correspondência, nem à ataque à sua honra e reputação. Todo ser humano tem direito à
proteção da lei contra tais interferências ou ataques.
Artigo 13
1. Todo ser humano tem direito à liberdade de locomoção e residência dentro das fronteiras
de cada Estado.
2. Todo ser humano tem o direito de deixar qualquer país, inclusive o próprio e a esse
regressar.
Artigo 14
1. Todo ser humano, vítima de perseguição, tem o direito de procurar e de gozar asilo em
outros países.
2. Esse direito não pode ser invocado em caso de perseguição legitimamente motivada por
crimes de direito comum ou por atos contrários aos objetivos e princípios das Nações
Unidas.
Artigo 15
1. Todo ser humano tem direito a uma nacionalidade.
2. Ninguém será arbitrariamente privado de sua nacionalidade, nem do direito de mudar de
nacionalidade.
Artigo 16
1. Os homens e mulheres de maior idade, sem qualquer restrição de raça, nacionalidade ou
religião, têm o direito de contrair matrimônio e fundar uma família. Gozam de iguais direitos
em relação ao casamento, sua duração e sua dissolução.
2. O casamento não será válido senão com o livre e pleno consentimento dos nubentes.
3. A família é o núcleo natural e fundamental da sociedade e tem direito à proteção da
sociedade e do Estado.
Artigo 17
1. Todo ser humano tem direito à propriedade, só ou em sociedade com outros.
2. Ninguém será arbitrariamente privado de sua propriedade.
Artigo 18
Todo ser humano tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; esse direito
inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou
crença pelo ensino, pela prática, pelo culto em público ou em particular.
Artigo 19
Todo ser humano tem direito à liberdade de opinião e expressão; esse direito inclui a
liberdade de, sem interferência, ter opiniões e de procurar, receber e transmitir informações e
ideias por quaisquer meios e independentemente de fronteiras.
Artigo 20
1. Todo ser humano tem direito à liberdade de reunião e associação pacífica.
2. Ninguém pode ser obrigado a fazer parte de uma associação.
Artigo 21
1. Todo ser humano tem o direito de tomar parte no governo de seu país diretamente ou por
intermédio de representantes livremente escolhidos.
2. Todo ser humano tem igual direito de acesso ao serviço público do seu país.
3. A vontade do povo será a base da autoridade do governo; essa vontade será expressa em
eleições periódicas e legítimas, por sufrágio universal, por voto secreto ou processo
equivalente que assegure a liberdade de voto.
Artigo 22
Todo ser humano, como membro da sociedade, tem direito à segurança social, à realização
pelo esforço nacional, pela cooperação internacional e de acordo com a organização e
recursos de cada Estado, dos direitos econômicos, sociais e culturais indispensáveis à sua
dignidade e ao livre desenvolvimento da sua personalidade.
Artigo 23
1. Todo ser humano tem direito ao trabalho, à livre escolha de emprego, a condições justas e
favoráveis de trabalho e à proteção contra o desemprego.
2. Todo ser humano, sem qualquer distinção, tem direito à igual remuneração por igual
trabalho.
3. Todo ser humano que trabalha tem direito a uma remuneração justa e satisfatória que lhe
assegure, assim como à sua família, uma existência compatível com a dignidade humana e
a que se acrescentarão, se necessário, outros meios de proteção social.
4. Todo ser humano tem direito a organizar sindicatos e a neles ingressar para proteção de
seus interesses.
Artigo 24
Todo ser humano tem direito a repouso e lazer, inclusive à limitação razoável das horas de
trabalho e a férias remuneradas periódicas.
Artigo 25
1. Todo ser humano tem direito a um padrão de vida capaz de assegurar a si e à sua família
saúde, bem-estar, inclusive alimentação, vestuário, habitação, cuidados médicos e os
serviços sociais indispensáveis; e direito à segurança em caso de desemprego, doença
invalidez, viuvez, velhice ou outros casos de perda dos meios de subsistência em
circunstâncias fora de seu controle.
2. A maternidade e a infância têm direito a cuidados e assistência especiais. Todas as
crianças, nascidas dentro ou fora do matrimônio, gozarão da mesma proteção social.
Artigo 26
1. Todo ser humano tem direito à instrução. A instrução será gratuita, pelo menos nos graus
elementares e fundamentais. A instrução elementar será obrigatória. A instrução técnico-
profissional será acessível a todos, bem como a instrução superior, esta baseada no mérito.
2. A instrução será orientada no sentido do pleno desenvolvimento da personalidade humana
e do fortalecimento do respeito pelos direitos do ser humano e pelas liberdades
fundamentais. A instrução promoverá a compreensão, a tolerância e a amizade entre todas
as nações e grupos raciais ou religiosos e coadjuvará as atividades das Nações Unidas em
prol da manutenção da paz.
3. Os paistêm prioridade de direito na escolha do gênero de instrução que será ministrada a
seus filhos.
Artigo 27
1. Todo ser humano tem o direito de participar livremente da vida cultural da comunidade, de
fruir as artes e de participar do progresso científico e de seus benefícios.
2. Todo ser humano tem direito à proteção dos interesses morais e materiais decorrentes de
qualquer produção científica literária ou artística da qual seja autor.
Artigo 28
Todo ser humano tem direito a uma ordem social e internacional em que os direitos e
liberdades estabelecidos na presente Declaração possam ser plenamente realizados.
Artigo 29
1. Todo ser humano tem deveres para com a comunidade, na qual o livre e pleno
desenvolvimento de sua personalidade é possível.
2. No exercício de seus direitos e liberdades, todo ser humano estará sujeito apenas às
limitações determinadas pela lei, exclusivamente com o fim de assegurar o devido
reconhecimento e respeito dos direitos e liberdades de outrem e de satisfazer as justas
exigências da moral, da ordem pública e do bem-estar de uma sociedade democrática.
3. Esses direitos e liberdades não podem, em hipótese alguma, ser exercidos contrariamente
aos objetivos e princípios das Nações Unidas.
Artigo 30
Nenhuma disposição da presente Declaração poder ser interpretada como o reconhecimento
a qualquer Estado, grupo ou pessoa, do direito de exercer qualquer atividade ou praticar
qualquer ato destinado à destruição de quaisquer dos direitos e liberdades aqui
estabelecidos.
O trabalho escravo e a exploração do trabalho infantil são exemplos de violações contra os direitos humanos.
O trabalho escravo e a exploração do trabalho infantil são exemplos de violações contra os direitos humanos.
Publicado por: Francisco Porfírio
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