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Situação Problema
A barreira hematencefálica é uma estrutura que atua principalmente para proteger o sistema nervoso central de substâncias químicas presentes no sangue, permitindo, ao mesmo tempo, a função metabólica normal do cérebro. É composta de células endoteliais, que são agrupadas muito unidas nos capilares cerebrais. Essa densidade aumentada restringe a passagem de substâncias a partir da corrente sanguínea, muito mais do que as células endoteliais presentes em qualquer lugar do corpo.
Há mais de 100 anos, foi descoberto que, se uma tinta azul fosse injetada na corrente sanguínea de um animal, todos os tecidos do corpo, exceto o sistema nervoso central, se tornavam azuis. Para explicar esse fenômeno, pesquisadores imaginaram que existia uma barreira (chamada de hematencefálica) que evitava a entrada de certas substâncias no cérebro.
Algumas funções dessa barreira são proteger o cérebro de "substâncias estranhas" presentes no sangue, e danificar o cérebro, proteger contra hormônios e neurotransmissores que possam estar circulando pelo corpo e manter um ambiente químico protegido e constante para o funcionamento equilibrado do cérebro.
Elabore um texto respondendo a seguinte pergunta relacionada à doença de Parkinson: qual é a relação da barreira hematencefálica com a doença de Parkinson?
Pesquise e elabore um texto explicando essa relação. O texto a ser elaborado terá como título: Barreira versus Parkinson. A elaboração do texto não precisa seguir o formato de um artigo científico: a linguagem pode ser mais livre, como a usada em um blog ou em um site da área da saúde.
- Dica:
Existe uma região encefálica chamada substância negra, cujos neurônios liberam dopamina. Se essa região sofre degeneração, a dopamina não é liberada. Essa substância é um neurotransmissor que inibe a ação dos músculos. Precisamos dessa inibição para que nossos movimentos sejam precisos e harmoniosos, pois, enquanto um grupo de músculos contrai, o outro grupo relaxa, para que assim aconteça o movimento da articulação. Sem a dopamina, todos os músculos se contraem ao mesmo tempo, pois não existe mais o controle inibitório.
A doença de Parkinson é causada pela degeneração de uma região encefálica chamada substância negra, cujos neurônios liberam dopamina. Com essa degeneração, não há liberação de dopamina, e, sem essa substância, todos os músculos se contraem ao mesmo tempo, pois não existe mais o controle inibitório. Assim, com todos os músculos excitados e contraídos ao mesmo tempo, ocorrem os sintomas da doença, isto é, tremores, rigidez e acinesia (incapacidade de iniciar o movimento).
A função cerebelar pode ser alterada de forma permanente, por traumatismo ou acidente vascular encefálico, ou de forma temporária com o uso de substâncias como o álcool. As alterações podem produzir distúrbios no controle motor.
Em ataxias graves, os problemas no equilíbrio são tão intensos que o indivíduo não consegue sentar-se ou ficar em posição ereta. A doença, em sua forma moderada, causa instabilidade evidente e padrões irregulares de movimentos. É comum que o indivíduo olhe para seus pés enquanto caminha, para ver onde está pisando, e controla os movimentos na caminhada por meio de intensa concentração e esforço voluntário. Alcançar um objeto torna-se uma ação que exige grande esforço, pois a única informação sensitiva disponível, enquanto o movimento está sendo realizado, deve ser coletada pela visão ou pelo tato.
Sem a capacidade cerebelar de regular os movimentos enquanto eles ocorrem, o indivíduo não é capaz de antecipar o curso de um movimento em determinado momento. Essa incapacidade de antecipar e parar um movimento de maneira precisa é chamada de dismetria.
A pessoa quer alcançar um objeto, consegue visualizá-lo, mas ultrapassa esse objeto. A mão oscila para frente e para trás até que o objeto possa ser alcançado ou até que a pessoa desista de pegá-lo. Esse movimento é conhecido como tremor de intenção.
A partir dessa descrição, elabore um caso clínico, no qual você descreverá os sintomas de um paciente imaginário, com primeiro nome, idade, sintomas e queixas. Escolha um ou mais sintomas de uma disfunção cerebelar. Para que um provável diagnóstico possa ser feito, acrescente no caso um fator que possa ter desencadeado os principais sintomas, como traumatismo, acidente vascular cerebral, entre outros.
- A seguir desenvolva o item "Testes motores":
A partir de uma pesquisa, você aplicará um (ou mais) teste motor (exame neurológico) usado em diagnósticos de disfunções motoras. Descreva como o paciente se comportou no(s) teste(s).
- O próximo item será: "Provável diagnóstico":
​​​​​​​Nele, você descreverá a disfunção provável, relacionada ao que foi descrito pelo paciente e ao que foi verificado no exame neurológico.
O Sr. Gaspar, 70 anos, chegou ao consultório com queixas de impossibilidade de realizar certas atividades motoras. Ele relata que quando vai pegar uma xícara ou uma caneta em cima da mesa, não consegue, pois sua mão vai sempre além do objeto que quer pegar. Certos dias, quando levanta da cama para ir ao banheiro, não consegue iniciar a caminhada. "Parece que estou congelado! Tenho intenção e vontade de colocar um pé à frente do outro, mas não consigo. Tenho que chamar minha esposa." Quando questionado se havia acontecido algum fato diferente nas últimas semanas, o paciente disse que teve fortes dores de cabeça dois dias seguidos, na semana anterior à consulta. 
Testes motores: foi solicitado ao paciente que fechasse os olhos e tocasse o seu dedo indicador na ponta do próprio nariz, alternando as mãos direita e esquerda. A seguir, foi-lhe solicitado caminhar em linha reta, dando alguns passos de olhos fechados.
Resultado dos testes motores: o paciente falhou várias vezes nas tentativas de tocar seu nariz com os dedos indicadores das duas mãos. Teve dificuldade de iniciar a caminhada e, quando o fez, não conseguiu seguir uma linha reta.
Provável diagnóstico: o diagnóstico não poderá ser confirmado sem a avaliação de exame radiológico do encéfalo do paciente. A princípio, por causa das falhas nos testes motores aplicados em suspeita de disfunções cerebelares, poderá ser um comprometimento em alguma região do cerebelo. O teste do dedo indicador atesta uma alteração chamada dismetria, e o teste da caminhada em linha reta indica uma alteração chamada ataxia.
Como o paciente relatou episódio de fortes dores de cabeça recentemente, as alterações motoras podem ter sido causadas por acidente vascular cerebral na região posterior do encéfalo, no cerebelo. Por isso, o exame de imagem deve ser solicitado, para também poder ser descartado um caso de tumor cerebelar, já que não houve histórico de trauma.
Os sentidos especiais são captados por órgãos ou estruturas que conduzem essas informações sensoriais a centros específicos encefálicos, para que sejam processadas e avaliadas.
Partindo do princípio de que as informações sensitivas especiais sempre serão propagadas por vias nervosas, elabore um fluxograma que represente a via de condução olfatória e gustativa do ser humano, desde os receptores até a região central (ou regiões), responsável pelo recebimento final dessas informações.
Você é um profissional da área da saúde e foi convidado a escrever um capítulo de um livro sobre anatomia clínica. Os capítulos sempre partem de um caso clínico, seguido de algumas perguntas e revisão anatômica relacionada ao caso relatado. O capítulo é sobre sistema nervoso autônomo e o caso clínico é o seguinte:
Um jovem de 14 anos é trazido à emergência com dificuldade de respirar; ao ser examinado, verificou-se dispneia com chiados audíveis. O diagnóstico foi caso agudo de asma e administrou-se ao paciente albuterol, que provoca alívio imediato dos sintomas de falta de ar e dispneia através da broncodilatação. As perguntas são as seguintes:
1. O medicamento albuterol age simulando os efeitos de qual sistema, simpático ou parassimpático?
2. Dependendo da resposta, cite o nome dos gânglios plexos e nervos simpáticos ou parassimpáticos queinervam os pulmões.
3. O efeito desse medicamento será nos brônquios do paciente. Qual o efeito esperado, broncoconstrição ou broncodilatação?
4. Os sistemas simpático e parassimpático possuem neurônios pré-ganglionares e pós-ganglionares. Cite as principais diferenças desses neurônios nos dois sistemas, incluindo os neurotransmissores liberados por eles.
1) O medicamento age simulando os efeitos do sistema nervoso simpático, sendo um simpaticomimético ou agonista (age de forma igual) simpático.
2) No organismo, a resposta do sistema simpático é gerada a partir dos gânglios cervicais simpáticos e segue pelos nervos simpáticos que convergem e formam os plexos cardíaco e pulmonar, que inervam diretamente o coração e os pulmões.
3) Já que é um simulador ou mimetizador do sistema nervoso simpático, o medicamento age nos músculos lisos que envolvem os brônquios, relaxando essa musculatura e facilitando a ventilação pulmonar (ou facilitando a entrada e saída do ar nos pulmões).
4) Sistema nervoso simpático: neurônios pré-ganglionares curtos, que liberam acetilcolina (ACh); neurônios pós-ganglionares longos, que liberam noradrenalina, também chamada de norepinefrina. Sistema nervoso parassimpático: neurônios pré-ganglionares longos, que liberam acetilcolina (ACh); neurônios pós-ganglionares curtos, que também liberam acetilcolina.
Boa Tarde!
Tenho um convite para você!
Canal no Youtube Psicóloga Patrícia Delfino
Link do Canal:
https://www.youtube.com/channel/UCBe6nmKaiDXwMbolyfMzn_g
Toda semana serão postados vídeos com temáticas de Psicologia, Psicanálise, Psicoterapia, Educação e muitos outros...
No vídeo desta semana trago minha participação na Live Saúde Mental na Pandemia com o advogado Rodrigo Fittipaldi.
COMO ESTÁ SUA SAÚDE MENTAL?
Link do vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=Ov7W0GWvGuk
Aguardo sua audiência!
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