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ACOMODAÇÃO VISUAL CRISTALINO E O FOCO DAS IMAGENS • Ponto distante: corresponde a maior distância na qual o objeto pode ser posicionado para produzir uma imagem nítdica na retina; o Cristalino e músculos ciliares RELAXADOS; Fibras zonulare s Fibras zonulares RELAXADAS Fibras zonulares CONTRAÍDAS o Fibras zonularess CONTRAÍDAS. • Ponto próximo: corresponde a menoR distância na qual um onbeto pode ser posicionado para produzir uma imagem nítida na retina; o Cristalido esférico e músculos ciliares CONTRAÍDOS. o Fibras zonulares RELAXADAS. • Poder de acomodação: corresponde a diferença entre as convergências associadas aos extremos da visão nítida RETINA HEMIRRETINAS • 4 regiões de onde partem fibras; • Detecção mais precisa de uma lesão Foco luminoso atravessa córnea (1º elemento refrativo do olho), passa a pupila e vai em direção a retina. Lá temos MÁCULA e no seu centro tem a FÓVEA, local de melhor qualidade visual. Nesse ponto, não tem célualas ganglionares e bipolares, as quais poderiam dispersar a projeção da luz. Nesse local tem CONES. Luz entra e atravessa todas essas camadas da retina e em seguida excita os fotorreceptores. Em seguida tem a formação do impulso nervoso que segue no sentido contrario No local tem os neurônios da via óptica: - 1° neurônio: células fotorreceptoras (cones e bastonetes) - 2° neurônio: células bipolares - 3° neurônio: células ganglionares • Os axonios das celulas ganglionares sao os que formaram o nervo óptico Mácula e no centro a parte mais escura a fóvea Pápila ópitca: local da saída do nervo óptico do globo ocular Local medialmente: região nasal Campo Visual • A porção do espaço que pode ser vista pro este olho estando ele fixo; • A imagem presente no campo visual temporal é formada na RETINA NASAL; • A imagem presente no campo visual nasal é formada/projetada na RETINA TEMPORAL. • A retina recebe uma imagem visual que é transformada pelos elementos ópticos do olho • A imagem é invertida e em sentido contrário. • As imagens de uma metade do campo visual são projetadas na metade nasal ipsilateral da retina e na metade temporal contralateral da retina • Os axônios das células ganglionares deixam o olho no disco do nervo óptico o Axônios das células ganglionares na metade temporal da retina se projetam no nervo e trato ópticos ipsilaterais o Axônios das células ganglionares da metade nasal da retina se projetam no nervo óptico ipsilateral, sofrem decussação no quiasma óptico e seguem pelo trato óptico contralateral Campo Visual temporal Campo Visual nasal Campo Visual temporal COMPONENTES DA VIA ÓPTICA Retina • A retina é a parte periférica do sistema visual • Os neurônios da retina estão localizados em três camadas de células. o Os corpos celulares dos fotorreceptores estão localizados no estrato nuclear externo − Cones são fotorreceptores para a visão para cores e visão de alta acuidade; bastonetes são para a visão noturna. o Os corpos celulares dos intemeurônios da retina – células bipolares, amácrinas e horizontais - estão localizados no estrato nuclear interno o Células ganglionares estão localizadas no estrato ganglionar • As células bipolares fazem sinapse nas células ganglionares no "estrato sináptico interno". • A luz precisa passar através das células ganglionares e intemeurônios antes de chegar aos fotorreceptores. • As células radiais de Müller são as principais células da neuróglia da retina. Nervo óptico • Axônios das células ganglionares (3º camada que formam a retirna), essas células são amielínicas inicialmente. Porém, quando elas deixam o bulbo do olho e atravessam a camada média e externa, sofre a mielização, ou seja, apenas depois da papila; • Decussação de fibras que forma o quiasma óptico. Quiasma óptico • Fibras nasais cruzam para o lado oposto; • Fibras temporais continuam do mesmo lado. • Local onde penetra o nervo óptico no encéfalo, e algumas fibras nervosas provenientes de cada olhos CRUZAM PARA O OUTRO LADO para serem processadas no encéfalo; EM AZUL: campo nasal EM ROSA: campo temporal • Visão binocular: agrupamento da visão pelo cortéx. • A imagens no campo visual esquerdo, são processadas no córtex visual direito. • As imagens no campo visual direito, são processadas no córtex visual esquerdo. • Fibras provenientes da RETINA NASAL cruzam no quiasma e entram no trato óptico do LADO OPOSTO. • Fibras provenientes da RETINA TEMPORAL não cruzam, sendo HOMOLATERIAS. • A porção central do campo visual, onda há a sobreposição do lado esquedo e do direito, se chamada de ZONA BINOCULAR. Trato óptico • Formado por fibras provenientes de ambas as retinas • Fibras temporais são homolaterais • Fibras nasais são contralaterais Fibras de projeção da retina • Fibras retino-hipotalâmicas; • Fibras retino-tectais; • Fibras retino-pré-tectais: vão em direção ao braço do colículo; • Fibras retino-geniculadas: • 90% das fibras que saem da retina • vão para o corpo geniculado lateral, única envolvida no processo de formação da visão Corpo geniculado lateral • O corpo geniculado lateral recebe informações retinotópicas (mapeamento de dados visuais no cérebro) do campo de visão contralateral, através da fita óptica/trato óptico. • A informação é retransmitida do corpo geniculado lateral de uma forma topográfica através da radiação óptica para o córtex visual primário envolvendo o sulco calcarino no lobo occipital. • O corpo geniculado lateral consiste de camadas de neurônios e a informação visual recebida é dividida entre as várias camadas • Lesões destas estruturas produzem déficit do campo visual contralateral também conhecidas como hemianopsia homônima. Isto ocorre, porque as fibras da hemirretina temporal ipsilateral e as fibras da hemirretina nasal contralateral carregam os impulsos visuais do hemicampo visual oposto. Como o déficit do hemicampo visual é diferente em cada olho, a hemianopsia homônima é conhecida como "não congruente" o Causas: As principais causas de lesão do trato óptico e corpo geniculado lateral são as doenças cerebrovasculares (AVC) e os tumores. Radiações ópticas = trato geniculado – calcarino • Lembrando do caminho: 1º, 2º e 3º na retina, nervo óptico, quiasma óptica, trato óptico, segue para o 4º neurônio, localizado no corpo geniculado. • Os neurônios (4º) vão em direção ao lobo occipital, específicamenter ao SULCO CALCARINO, ou seja, os neurônios que saem do corpo geniculado vão para o sulco calcarino. • Origina-se no núcleo do corpo geniculado lateral; • Algumas fibras tem o trajeto saindo do corpo geniculado DIRETO para o sulco calcarino, outra parte vai anteriormente e se curvam e vão em direção do sulco calcarineo, essa curva é chamada de Alça de Meyer, em seguida todas vão para a área específica do sulco calcarino na de área de Brodmann, sendo a área 1ª visual. CÓRTEX VISUAL PRIMÁRIO • Envolvido com a produção da imagem; • Área de 17 de Brodmann. • A organização colunar do córtex; • A estria occipital; • Recebe informações da metade contralateral do campo de visão; • Campo visual esquerdo a imagem é processada no córtex visual direito. • Campo visual direito a imagem é processada no córtex visual esquerdo. CÓRTEX VISUAL SECUNDÁRIO • Envolvido com a interpretação da imagem; • Áreas 18 e 19 de Brodmann • Fluxo dorsal: responsável por posição do objeto e interpretação de movimento; • Fluxo ventral: responsável pelo reconhecimento e cor do objeto; EM CASO DE LESÃO • Lesão no cótex visual secundário: causa agnosia visual: continua com a formação da imagem, mas não há capacidade de interpretação. • Lesão da área 17 Brodmann: acarreta cegueira, pois a formaçãoda imagemnão via ser processada Vias geniculadas • Fibras retinogeniculadas • 90% das fibras que saem da retina; • Fazem sinapses com os neurônios IV no corpo geniculado lateral. • Fibras que representam a metade inferior do campo visual correm superiormente atingindo o córtex visual acima do sulco calcarino; • Fibras que representam a metade superior do campo visual correm inferiormente e atingem o córtex visual abaixo do sulco calcarino. RETINA → NERVO ÓPTICO → QUIASMA ÓPTICO → TRATO ÓPTICO → CORPO GENICULADO LATERAL → RADICULAÇÕES ÓTICAS → CÓRTEX VISUAL LESÃO VIA ÓPTICA • Lesão no nervo óptico o Não tem imagem: cegueira total • Lesão da parte mediana do quiasma óptico o A fibras da retina nasal não vão passar, ou seja, as projeções de imagem do campo temporal. o As fibras da retina temporal que recebem imagem do campo nasal passam normalmente. • Lesão da parte lateral do quiasma óptico o Comprometimento das fibras provenientes da retina temporal, que é a projeção do cmapo nasal • Lesão do trato óptico o Interrupção de ambas as fibras, nasal e homolateral. • Lesão parcial das radiações ópticas • Lesão da Alça de Meyer • Lesão total das regiões ópticas o Semelhante a lesão do trato óptico. Vias não-geniculadas Vias não relacioadas com a produção de imagem • Fibras retino-hipotalâmicas: sincronizam o ritmo circadiano o Percurso − Retina − Nervo óptico − Quiasma óptico − Trato óptico − Núcleo supraquiasmático do hipotálamo − Núcleo paraventricular − Núcleo intermédio lateral − Glândula pineal → liberando a melatonina • Fibras retino-tectais: respostas de movimentos dos olhos e das pálpebras o Reflexo de piscar o Percurso: − Retina − Nervo óptico − Quiasma óptico − Trato óptico − Cólico superior − Núcleos do nervo facial − Músculo orbicular do olho → fechamento palpebral • Fibras retino pré-tectaias: respostas de movimentos dos olhos ou das pálpebras o Reflexo fotomotor direto e consensual o Percurso − Retina − Nervo óptico − Quiasma óptico − Trato óptico − Área pré-tetal (cólico superior) − Núcleos acessórios do nervo oculomotor − Gânglio ciliar − Músculo esfíncter da pupila − Músculo ciliar Reflexo Vest íbulo-Ocular • Permite manter o olhar fixo mesmo com o movimento da cabeça ou do corpo; • Os canais semicirculares dos ouvidos internos; • Dentro temos os ductos semicirculares, onde tem o movimento da endolinfa movimentando as cristas ampulares; • Os núcles vestibulares; • Os núcleos dos nervos motores dos olhos. Cristas dos canais semicirculares (receptor) Gânglio vestibular Núcleos vestibular Fasc. Longitudinal (núcleos do II, IV e VI) Mov. dos olhos em sentido contrario ao da cabeça
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