Buscar

Direitos humanos sob a perspectiva de gênero

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS 
 
 
 
 
 
DIREITOS HUMANOS 
Direitos Humanos Sob uma Perspectiva de Gênero 
 
 
 
 
Ana Paula Sousa Rodrigues (14-92986), Eduarda Millena Silva Meireles (14-93006), 
Francisco Lopes Filho (14-93014), Jaime Drumond Versiane Neto (14-51577), Jonas 
Luis Flores Teixeira (14-93010), Roger Vinicius Guedes Loscha (14-92998) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Diamantina/MG 
2020 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 DIREITOS HUMANOS 
Direitos Humanos Sob uma Perspectiva de Gênero 
 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho apresentado para a disciplina de 
Direitos Humanos, quarto período do 
curso de Direito da Universidade do 
Estado de Minas Gerais. 
Prof. Rafhael Lima Ribeiro 
 
 
 
 
 
 
 
Diamantina/MG 
 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
 
O trabalho que ora se apresenta, visa trazer um estudo a respeito da 
Declaração Universal dos Direitos Humanos, que é considerado um documento 
histórico, delineado pela Carta das Nações Unidas, em 10 de dezembro de 1948, 
pela então resolução 217 A-(III) da Assembleia Geral da ONU no qual a mesma 
estabelece desde então a Proteção Universal dos Direitos Humanos e, tendo como 
principal fundamento a dignidade da pessoa humana. 
Antes de iniciarmos a falar dos Direitos humanos de maneira mais restrita, 
faz-se necessário uma recapitulação histórica que nos levou a esta grande 
conquista. Sabe-se bem que o século XX foi o mais conturbado da história da 
humanidade, sendo palco de duas grandes guerras que poderiam ter destruído o 
mundo, literalmente. Um século de tensões políticas mundiais que assustavam os 
participantes deste cenário assustador. A ascensão do Comunismo na União 
Soviética, o Fascismo italiano e o Nazismo na Alemanha ocasionou ao mundo um 
choque político nunca antes visto: o cenário para uma grande guerra estava pronto. 
E, em ascensão e com um grande exército, que os alemães invadem a 
Tchoslováquia, no dia 1 de setembro de 1939, e, assim, inicia-se a maior guerra já 
vivenciada pelos seres humanos, contabilizando mais 70 milhões de mortos, 
militares e civis. 
Pois bem, é assim que entra em cena a percepção do óbvio: era necessário, 
após este terror da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), uma organização que 
auxiliasse na manutenção da paz entre as nações e no tratamento aos seres 
humanos, e que os países respeitassem os acordos que ali fossem elaborados. 
Nunca antes os Direitos Humanos foram tão desrespeitados como no século XX: 
com o Comunismo, Nazismo, Fascismo etc. E a Segunda Guerra Mundial foi muito 
além, destruindo vidas e nações inteiras, gerando um prejuízo irreparável. 
 Portanto, a Declaração Universal dos Direitos Humanos surge como remédio a 
tudo isso, para que não mais ocorresse coisas tal quais foi-nos apresentado nas 
revoluções e nas duas grandes guerras. Eis a importância medular deste 
documento. 
A Declaração Universal dos Direitos Humanos nasceu como um órgão de 
Conduta Mundial, para dizer a todo mundo que os Direitos Humanos são universais, 
bastando a condição de ser pessoa para ter os seus direitos protegidos. Quando se 
diz Direitos Humanos, automaticamente somos remetidos a perceber que este 
conceito não faz distinção de raça, cor, sexo etc., é um conceito que não se esgota 
em si mesmo, pelo contrário, é abrangente e abarca todos os seres que distinguem-
se dos demais animais. Em suma, é um direito que abarca todos os seres humanos, 
de todas as regiões do mundo. 
A Declaração Universal dos Direitos Humanos do qual é composta por trinta 
artigos, precedidos de um Preâmbulo com sete considerações é, como já foi dito, um 
importante documento que visa resguardar direitos e garantias fundamentais a todos 
os seres humanos. Em suma, Direitos Humanos constitui um conjunto de direitos 
fundamentais, dentro dos quais todos os seres humanos, de todos os povos e 
nações devem usufruir, pelo simples fato de existirem, pela condição de ser pessoa, 
independente da sua classe social, são exatamente os direitos equivalentes à 
dignidade da pessoa humana, incorporado em nosso ordenamento jurídico e 
previsto no Art. 1º, inciso III, da Constituição Federal. 
Segundo a Piovesan (2009), os Direitos Humanos refletem valores 
construídos, de modo que se desenvolvem a partir de um espaço simbólico de luta e 
ação social. Por isso os Direitos Humanos não nascem todos de uma só vez e nem 
de uma vez por todas, pois se verificam de modo a constituírem um paradigma e um 
referencial ético a orientar a ordem internacional. 
Vale ainda lembrar que a consagração dos Direitos Humanos como norma 
fundamental, que foi um processo histórico e gradativo, tem como principal função a 
garantia da dignidade de todas as pessoas, e foi consequência de vários momentos 
que provaram ser uma afronta a esta dignidade em todo o mundo, como já foi dito. 
 
 
 
DIREITOS HUMANOS SOB A PERSPECTIVA DE GÊNERO E OS 
DESAFIOS DA IGUALDADE 
 
A Constituição Federal de 1988, em seu Art.5°, apesar de fazer referência 
bem explícita à igualdade de direitos entre homens e mulheres, durante anos a 
avaliação sobre o cumprimento dos direitos humanos não tratou especificamente 
das violações aos direitos das mulheres. Em face disso, inserido no seu Art. 3° do 
qual consta que para construir uma sociedade justa, livre e solidária, é preciso que 
não possa existir qualquer tipo de preconceito e discriminação, logo, deve promover 
o bem de todos, sem preconceitos de qualquer origem, raça, sexo, cor, idade ou 
quaisquer outras formas de discriminação. Haja vista que, durante séculos os 
direitos foram guiados pela ideia de igualdade, como parâmetro para definir a 
titularidade de direitos. 
Inicialmente, a partir dessa premissa de noção de igualdade que determina os 
direitos iguais, o princípio da dignidade da pessoa humana veda o tratamento 
desigual. Contudo, em um mundo do qual é marcado e visível as desigualdades 
sociais, e o princípio sendo almejado por todos e em todos os tempos, esta 
afirmação de igualdade não foi suficiente para que não houvesse tanta 
discriminação e principalmente a violações de direitos. 
Nesse segmento, é preciso um olhar mais atento aos aspectos que 
diferenciam as pessoas e os grupos inerentes a ele, ora, não basta somente que o 
Estado se abstenha de discriminar, ou de tratar desigualmente, logo, é preciso que 
ele atue de forma positiva no sentido da redução das desigualdades existente, é 
necessário que o Estado reconheça os direitos específicos, como crianças, idosos, 
negros e negras, mulheres e LGBTs, entre outros. 
Em vista disso, o que corresponde e principalmente quando se analisa as 
questões referentes à convivência em sociedade, da qual pode-se identificar 
situações de desigualdades, por conta do sexo e de gênero, pessoas gays, lésbicas, 
transexuais, aos impedimentos baseados no gênero, as agressões verbais, físicas e 
sexuais, as circunstarias das quais são justificadas pela discriminação praticada 
contra essas pessoas, em decorrência de suas identidades sexuais de gênero. 
No que diz respeito a diversidade sexual, o emergente movimento gay é 
herdeiro direto das lutas feministas que, ao propugnarem a igualdade de direitos 
entre os sexos, buscaram desconstruir as desigualdades existentes entre homens e 
mulheres que eram supostamente baseadas em diferenças físicas, isto é, biológicas. 
E com isso surgiram tal conceito de gênero que corresponderia a um conjunto de 
maneiras de perceber, e assim designar e classificar as distinções sexuais, e então 
atribuindo-lhe um lugar e consequentemente um status social. 
Quando analisamos as questões relativas à convivência, em nossa 
sociedade, de pessoas gays, lésbicas, travestis e transexuais, uma gama variada de 
impedimentos baseados no gênero é detectada: a impossibilidade de manifestar a 
subjetividade; as agressões verbais, físicase sexuais; a dificuldade em ter 
respeitado o nome social. Tais circunstâncias podem ser justificadas pela 
discriminação praticada contra essas pessoas por conta de suas identidades sexuais 
e de gênero (RIOS; PIOVESAN, 2003 e SMITH, 2013) 
A Declaração Universal dos Direitos Humanos, em seu preâmbulo visa, 
que “nos direitos humanos fundamentais do homem, na dignidade e no valor da 
pessoa humana, e na igualdade de direitos do homem e da mulher”, e decidiram 
promover o progresso social e melhores condições de vida e uma liberdade mais 
ampla. No que tange esta declaração, do qual a mesma faz referência à igualdade 
de direitos entre homens e mulheres, observa-se que, durante séculos os direitos 
humanos não trataram especificamente das violações dos direitos humanos das 
mulheres. Haja vista que, a declaração universal reitera profunda consciência acerca 
dos direitos universais e inalienáveis pertencentes a todo homem e todas as 
mulheres. 
Ressalta-se que a luta das mulheres por direitos humanos tem percorrido um 
grande caminho, por reconhecimento e efetivação, visto que, ao longo dos anos 
elas foram privadas do exercício pleno dos direitos humanos, além de terem sido 
submetidas a abusos e violências, as mulheres têm tido um papel de grande 
importância na ampliação do alcance dos Direitos Humanos. 
No que concerne à busca por direitos na perspectiva internacional, o principal 
instrumento de direitos humanos que dispõe as mulheres, é a Convenção Contra 
Todas as Formas de Discriminação Contra Mulher (CEDAW) de 1979, por pressão 
dos movimentos feministas de diversos países, do qual constituiu um marco 
histórico que dispões amplamente sobre os direitos da mulher, com o objetivo de 
promover os direitos e na busca da igualdade de gênero e reprimir quaisquer tipo de 
discriminação. Diante disso, a CEDAW, é a grande Carta Magna dos direitos da 
mulher, ela simboliza o resultado de muita luta. 
No que corresponde a Convenção segundo Flávia Piovesan, a Convenção se 
fundamenta na dupla obrigação de eliminar a discriminação e de assegurar a 
igualdade. A Convenção trata do princípio da igualdade, seja como obrigação 
vinculante, seja como um objetivo. 
No entanto no ano de 1988 a nova Constituição Federal, em seu Art. 5°, o 
primeiro inciso iguala em direitos e obrigações os homens e as mulheres: “I - 
homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta 
Constituição;” Essa afirmação decorre de uma necessidade justificada pelas 
diversas diferenciações atribuídas às pessoas exclusivamente pelo seu sexo. Hunt 
(2009) afirma que o surgimento dos argumentos explícitos para a igualdade política 
das mulheres modificou a ideia de inferioridade natural pelas questões biológicas. As 
mulheres passam a não mais serem vistas como um sexo inferior, mas como um 
sexo biologicamente diferente. 
Diante disso, “o princípio da igualdade, além das inequívocas dimensões 
subjetivas já assinaladas, é também um princípio com dimensão objetiva, isto é, vale 
como princípio jurídico informador de toda a ordem jurídico-constitucional”. 
(CANOTILHO, 2011, p. 432) 
Sob a perspectiva histórica, ficou claro que a mulher foi inferiorizada para 
corresponder a um padrão socialmente instituído. Sendo um padrão cultural que um 
dia considerou que o normal era o homem ter o comando supremo sobre a vida da 
mulher, promovendo o sexismo, como um dos pilares da desigualdade entre o 
gênero masculino e feminino. Para desconstruir esse valor soberano foi necessário 
um despertar coletivo que, por meio das lutas, providenciou tornar visíveis os 
interesses das mulheres e seus desejos de mudanças. Dentre os principais anseios, 
figurava a vontade delas de serem reconhecidas e amparadas como sujeitos de 
Direitos. 
Contudo, as conquistas não têm sido suficientes para vencer o avanço a 
violência, a discriminação no mercado de trabalho, as desigualdades salariais, 
violência doméstica, com isso, gerou a necessidade de combater diversas 
modalidades de opressão. Sendo assim, carece a necessidade do conhecimento a 
respeito das violações de direitos, para que possam experimentar verdadeira 
situação de equidade de gênero. É importante fazer uma ressalva que as ameaças e 
o desrespeito aos Direitos Humanos das mulheres não acontecem sem resistência e 
sem luta. 
 Ressalta-se que, para a compreensão dos fundamentos que estão na base 
das discriminações contra as mulheres, os estudos de gênero deram uma grande 
contribuição. Com isso, o conceito de gênero, que tem sido utilizado politicamente 
pelo movimento feminista, da qual permite refutar a ideia de uma natureza feminina, 
que, por si só, explicaria a subordinação das mulheres. Sendo assim, a explicação 
da subordinação das mulheres não se apoia nas diferenças físicas ou biológicas que 
conformam uma anatomia de mulher ou de homem, conforme insistiam aqueles que 
afirmavam a existência de uma natureza masculina superior e de uma natureza 
feminina incompleta, frágil e, portanto, inferior. 
Ademais, a igualdade reflete conceitos amplos, ela passou por um processo 
de idas e vindas, desafios sob a perspectiva de gênero ao reconhecimento 
constitucional, do qual permanece para aplicação do princípio da igualdade e sua 
concretização. Faz-se necessário romper com os limites postos pelas relações de 
poder, ressaltando o compromisso do Estado em provar e assegurar que os Direitos 
Humanos não sejam violados, e com isso observando as particularidades e 
transformações politicas, sociais e econômicas e buscando a real aplicação dos 
mecanismos que primam pela igualdade inserida na Constituição Federal de 1988. 
 
 
 
 
CONCLUSÃO 
O presente trabalho se propôs a analisar e teve como premissa fundamental a 
tensão existente na humanidade, em relação aos direitos humanos sob a 
perspectiva de gênero. Para tanto, observamos que as desigualdades históricas 
existentes entre homens e mulheres envolvem interações sociais, além das 
características culturais e também relações de poder. Em vista disso, o 
reconhecimento aos direitos humanos entre homens e mulheres tem sido realizado 
através de muitas lutas por um avanço cada vez maior, haja vista que, nessas 
últimas décadas, percebe-se a mudança de entendimento da realidade social com a 
perspectiva de gênero, não exclusivamente as singularidades das mulheres mas a 
complexidade das violações humanas que o princípio da diferença entre homens e 
mulheres na distribuição de poder. 
Por esse motivo, é importante fazer uma ressalva em relação ao avanço das 
mulheres, da qual tem provado que é capaz de desempenhar suas funções em 
conjunto com outras, das quais antes era considerado exclusivamente da natureza 
do homem, com isso, vem se fortalecendo cada mais os vínculos entre os gêneros. 
Para isto, deve-se desconstruir padrões históricos e ideológicos que mantiveram a 
mulher submissa e alijada de reconhecer-se como sujeito de direitos, capaz de 
interferir politicamente na sociedade. 
Portanto, para tal discussão o conceito amplo de igualdade previsto na 
Constituição Federal de 1988, e principalmente nos ordenamentos internacionais 
jurídicos, considerado como um princípio, necessita de maior concretude. Daí o 
enfoque e o principal objetivo fundamental do país é “promover o bem de todos, sem 
preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de 
discriminação”. Tal previsão, ora, quando lida em relação ao artigo 5º do mesmo 
diploma legal, do qual prevê que todas as pessoas são iguais perante a lei, leva à 
adequada interpretação de que as identidades sexuais e de gênero são protegidas 
constitucionalmente como direitos fundamentais, ou seja, como aspectos 
indispensáveis para a vida com dignidade. 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: 
Senado, 1988. 
KRIEGER, C. K. Discriminação da mulher no trabalho. In: PIOVESAN,F. (Coord.). 
Direitos humanos. Curitiba: Juruá, 2010. p. 480-498 
FOUCAULT, Michel (1988). História da Sexualidade I - a vontade de saber. 18 ed. 
Rio de Janeiro: Graal. 
PINHEIRO, Ana Laura Lobato. Direitos humanos das mulheres, Ouvidoria: 
http://www.ipea.gov.br/ouvidoria URL: http://www.ipea.gov.br 
PIMENTEL, Silvia. Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Dis- 
ormas de Discriminação contra a Mulher - Cedaw 1979 – 
ALMEIDA, Daniela Lima de Almeida. Igualdade Como Direito Humano e 
Fundamental e Sua Evolução nas Constituições Brasileiras. Discente do curso 
de graduação em Direito da Universidade de Fortaleza. Bolsista de Iniciação 
Científica da Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e 
Tecnológico. 
RIOS. Roger Raupp; PIOVESAN, Flávia (2003). A discriminação por gênero e por 
orientação sexual. In BRASIL. Conselho da Justiça Federal. Brasília. Série 
Cadernos do Centro de Estudos Judiciários/Seminário Internacional as Minorias e o 
Direito. 
ARAÚJO, Iraniano Souza, ETTINGER, Valéria Marques Tavares de Menezes. 
gênero e direitos humanos: conquistas e desafios. Dikè – XVIl – Publicação 
Semestral – 2017.2 Revista Jurídica do Curso de Direito da UESC 
ZANATTA, Michelle Ângela, FARIA, Josiane Petry . Direitos humanos e relações de 
gênero e poder. Doutora em Direito pela Universidade de Santa Cruz do Sul (2015) 
com bolsa Prosup e PDSE Capes na Universidade de Sevilla/ES (2015). e-mail 
projurmulher@upf.br. 
BARSTED, Leila Linhares Barsted. Os Direitos Humanos na Perspectiva de Gênero. 
Texto produzido para o I Colóquio de Direitos Humanos. São Paulo, Brasil, 
2001. Diretora da organização não-governamental CEPIA, conselheira do Conselho 
Estadual dos Direitos da Mulher do Rio de Janeiro, membro do Instituto dos 
Advogados Brasileiros, Brasil 
http://www.ipea.gov.br/
mailto:projurmulher@upf.br
CASTILHO, Ela Wiecko Volkmer de, OMOTO, João Akira, SILVA, Marisa Viegas, 
LEIVAS. Paulo Gilberto Cogo. Perspectivas de gênero e o sistema de justiça. 
Brasília : ESMPU, 2019 brasileiro p.408 
GOZZOLI, Maria Clara. Direitos Humanos no Cotidiano Político, Centro de Estudos 
2004. Governo do Estado de São Paulo, Procuradoria Geral do Estado de São 
Paulo, Grupo de Trabalho de Direitos Humanos. 
RABENHORST, Eduardo.R. O que São Direitos Humanos?. Doutor em Filosofia pela 
Universite de Strasbourg I (1996), Diretor do Centro de Ciências Jurídicas e 
Professor do Programa de Pós-Graduação em Ciências Jurídicas – área de 
concentração em Direitos Humanos, da Universidade Federal da Paraíba. 
SPIELER, Paula, MELO Carolina De Campos, CUNHA, José Ricardo. Direitos 
Humanos. Fundação Getúlio Vargas, Direito Rio 2012 
CASTELLS, M.A Sociedade em Rede. Volume 2. O Poder da Identidade. 2. ed. 
São Paulo: Paz e Terra, 1999. 
Programa de combate à violência e à discriminação contra GLTB e promoção da 
cidadania homossexual. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.

Continue navegando