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centro cirúrgico resumo

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Centro cirúrgico:
Prevenção de isc( infecção de sítio cirúrgico):
· Infecção superficial ( derme e epiderme)
· Profunda: atinge a fáscia e o musculo
· Específica ( atinge o órgão que foi manipulado)
Quando há 3 infecções há um fenómeno chamado de Deiscência ( abertura do local), que deve cicatrizar por segunda intenção.
Check liste de segurança: a lista de verificação cirúrgica ou Check liste engobla ações para execução antes da indução anestésica, anterior á incisão cirúrgica e antes da saída da sala.
Fármacos
L: apioides( morfina, fentanil, afentanil, meperidina, sulfetanil), e não apioides( propofol, dipifran, cetamina, etomidato).
Hipnóticos- thionembutal( age no sistema nervoso central, também chamado de tiopental), benzodiazepínicos ( sensação de relaxamento, não é suficiente para dor, temos os: diazepan e midazolam), e para relaxamento muscular( pavulon, norcuron, tacrium, outros).
Anestesia geral inalatória: anestésicos líquidos voláteis líquidos+ O2+ 
Estágios da anestesia geral: analgesia, excitação ( perda dos movimentos espontâneos), sedação e local.
Anestesia parciais: ocorre quando o anestésico é infiltrado diretamente no tecido, anestesia local.
Anestesia local: aplicação em regiões musculares, áreas específicas e só superficiais, bloqueia a dor e a condução de impulsos ao nível do axônio.
Fármacos utilizados em anestesia locais: lidocaína ( existem 2 com e sem vasoconstrição), bupivacaína, procaina e benzocaína.
Efeitos colaterais: alguns fármacos podem chegar á outros órgãos errados, tendo: ansiedades, hipotensão arterial, depressão, alergias, confusão mental e convulsões.
Anestesia geral intravenosa: atua nos nervos, bloqueando as fu retorno nções motoras e sensitivas.
Bloqueio de bier: só o médico e anestesistas podem efetuar, membro é exsanguinado( perda de sangue) e é colocado um torniquete insuflado.
Anestesia bloqueio de neurótico: anestesias de raquianestesia ou peridural realizada na medula, inibe a sensação da cintura para baixo.
Em relação á anestesia: o paciente deve ser incubado, quando há padrão respiratório ineficaz, após a sedação a pupila estará extremamente dilatada.
Asa: é a classificação das características físicas do paciente do centro cirúrgico e quanto menor a escola menor o risco, asa 1( paciente saudável, sem distúrbios psicológicos, bioquímicos, orgânicos e fisiológicos), asa 2( paciente com discreta doença sistêmica, hipertensão leve e controlada, diabete regulada, asma, ), asa 3( paciente com doença sistêmica severo, que limita mas não o faz incapaz, diabetes, história de infarto, doença cardiovascular ou pulmonar que limita as atividades), asa 4( paciente com doença sistêmica severa, que é incapaz, Grace disfunção cardíaca, pulmonar renal, hepática ou endócrina), asa 5( paciente moribundo sem expectativa de vida, porém se houver cirurgia há uma chance, tempo de 24 horas, traumatismos multissistemicos ou cerebral, a cirurgia é usada em último caso de ressuscitação), asa 6( paciente declarado morto, com morte cerebral, apenas conservado para doação de órgãos).
Anestesias regional: cateter epidural, injeção única epidural, anestesia espinhal.
Recuperação pós-anestésica: paciente sedado, crítico, que após o ato cirúrgico( pós operatório imediato), é transferido para a sala de recuperação pós-anestésica, é necessário a monitorização desse paciente, avaliando os sinais vitais e complicações possíveis relacionadas com a cirurgia realizada, sua planta física severa ser aberta de modo a proporcionar a observação dos pacientes, área mínima para duas macas, área média de 20,20, sendo suas portas revestidas com material lavável, o número de leitos é equivalente ao número de cirurgias, pia lavável, temperatura de 21 á 24°C, unidade de 40 á 60%, nível de iluminação: 100 a 200 lux geral, 150 a 300 lux da cama, o risco de contaminação é de área crítica.
A assistência de enfermagem deve estar voltada á recepção do paciente, permanência do mesmo e avaliação para alta, e apresentar informações como: dados de identificação do paciente, diagnóstico médico, cirurgia proposta e realizada, sondas , drenos, e cateteres, posição cirúrgica, drogas utilizadas, utilização do bisturi e nome do anestesiologista.
A equipe de enfermagem deve avaliar a função respiratória e permeabilidade de vias aéreas, posicionamento de sondas, drenos e cateteres , avaliar função motora e sensitiva, avaliar sinais vitais, nível de consciência, circulação periférica, saturação de O2 , coloração da pele, infusões venosas, condições do curativo cirúrgico.
Dor pós operatório: deve se identificar a intensidade da dor conforme as escalas( de 1 á10), sendo 1 a 3= pouco for, 4 a 6= dor de intensidade moderada, 7a 9= dor intensa.
Soluções: são espasmos inspiratórios intermitentes, causados por irritação do nervo frênico c súbita contração do diafragma seguida do fechamento da glote, ou causados pela temperatura no caso o frio. O tratamento se dá por medicamentos e cobertores.
Complicações respiratórias: efeitos de depressivos, doenças respiratórias, broncoaspiracao, cânula endotraquial.
Complicacoes cardiovasculares: a hipotensão arterial é causada pelo uso de drogas que levam a depressão miocárdica e consequentemente hipotensão, ou causada devido ao sangramento. A hipertensão arterial causada pelo aumento de dor, bexigoma, doença pré existente, hipoxemia, hipotermia, transfusão sanguínea, cirurgias cardiovasculares, sendo que o paciente pode apresentar tonturas, mal estar e cefaléias.
Acidente de trabalho: acontece por exercício do trabalho, a serviço da empresa, ou ainda pelo serviço de trabalho de segurados especiais que causam perturbação mental ou fisiológico, doenças mentais ou decorrentes do trabalho são considerados acidentes de trabalho.
Estresse: situações de sofrimento , sobrecarga, emergência, dupla jornada de trabalho.

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