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32 Questões Resolvidas 1 Questão Discursiva Terracap! Fontes de água na estrutura do Pavimento Pavimentação - Drenagem No caso da transposição de talvegues, essas águas originam-se de uma bacia e que, por imperativos hidrológicos e do modelado do terreno, têm que ser atravessadas sem comprometer a estrutura da estrada. Esse objetivo é alcançado com a introdução de uma ou mais linhas de bueiros sob os aterros ou construção de pontilhões ou pontes transpondo os cursos d'água, obstáculos a serem vencidos pela rodovia. As obras para transposição dos talvegues podem ser bueiros, pontilhões e pontes. Pavimentação - Drenagem Talvegue é a linha variável ao longo do tempo que se encontra no meio da junção mais profunda de um vale ou rio. Drenagem de transposição de talvegues Em sua função primordial, a drenagem de uma rodovia deve eliminar a água que, sob qualquer forma, atinge o corpo estradal, captando-a e conduzindo-a para locais em que menos afete a segurança e durabilidade da via. Bueiro Triplo Celular de Concreto Ponte de Concreto CEBRASPE 2014 Engenheiro CEF O sistema de drenagem de um pavimento flexível de uma rodovia é constituído por dispositivos, de natureza superficial, subsuperficial ou profunda, construídos com a finalidade de infiltrar a água de sua plataforma. Pavimentação - Drenagem CEBRASPE 2014 Engenheiro CEF O sistema de drenagem de um pavimento flexível de uma rodovia é constituído por dispositivos, de natureza superficial, subsuperficial ou profunda, construídos com a finalidade de infiltrar a água de sua plataforma. E! Pavimentação - Drenagem Drenagem de transposição de talvegues Em sua função primordial, a drenagem de uma rodovia deve eliminar a água que, sob qualquer forma, atinge o corpo estradal, captando-a e conduzindo-a para locais em que menos afete a segurança e durabilidade da via. CEBRASPE 2016 Auditor de Controle Externo (TCE-PA) No que se refere a obras rodoviárias, julgue o item subsequente. A falta de drenagem adequada em uma estrada pode levar à redução da capacidade de suporte do subleito, devido à saturação, e ao arrastamento de partículas dos solos e materiais granulares superficiais, em virtude da velocidade do fluxo das águas. Pavimentação - Drenagem CEBRASPE 2016 Auditor de Controle Externo (TCE-PA) No que se refere a obras rodoviárias, julgue o item subsequente. A falta de drenagem adequada em uma estrada pode levar à redução da capacidade de suporte do subleito, devido à saturação, e ao arrastamento de partículas dos solos e materiais granulares superficiais, em virtude da velocidade do fluxo das águas. C! Pavimentação - Drenagem Drenagem de transposição de talvegues Em termos hidráulicos os bueiros (de grota) podem ser dimensionados como canais, vertedouros ou orifícios. A escolha do regime a adotar depende da possibilidade de a obra poder ou não trabalhar com carga hidráulica a montante, que poderia proporcionar o transbordamento do curso d’água causando danos aos aterros e pavimentos e inundação a montante do bueiro. Não sendo possível a carga a montante, o bueiro deve trabalhar livre como canal. Por outro lado, caso a elevação do nível d'água a montante não traga nenhum risco ao corpo estradal, ou a terceiros, o bueiro pode ser dimensionado como orifício, respeitando-se, evidentemente, a cota do nível d'água máximo a montante. Para bueiros trabalhando hidraulicamente como canais, a metodologia adotada é a referente ao escoamento em regime crítico, baseada na energia específica mínima igual à altura do bueiro. Para bueiros com carga a montante o escoamento é considerado como canal em movimento uniforme, à seção plena, sem pressão interna. Pavimentação - Drenagem Vertedor é um entalhe na parte superior de uma parede ou barramento por onde pode escoar uma vazão. Os orifícios submetidos a uma carga inferior à metade de sua altura funcionam como vertedores. Pavimentação - Drenagem Drenagem de transposição de talvegues Em termos hidráulicos os bueiros (de grota) podem ser dimensionados como canais, vertedouros ou orifícios. Orifício é uma abertura de perímetro fechado, instalado abaixo da linha d'água de montante, em paredes ou fundo de reservatório, barragem, etc. Canal é um conduto de seção aberta ou fechada, parcialmente cheia, que transporta água, sob a ação da gravidade, com a superfície líquida submetida à pressão atmosférica. Os canais podem ser naturais, como os rios, ou artificiais, prismáticos ou não prismáticos. CEBRASPE 2005 TCU Controle Externo Na transposição de um aterro de estrada, um bueiro pode ser corretamente empregado como conduto forçado. Pavimentação - Drenagem CEBRASPE 2005 TCU Controle Externo Na transposição de um aterro de estrada, um bueiro pode ser corretamente empregado como conduto forçado. C! Pavimentação - Drenagem Em termos hidráulicos os bueiros podem ser dimensionados como canais, vertedouros ou orifícios (conduto forçado). CEBRASPE 2014 Engenheiro SUFRAMA Acerca de elaboração de projetos de drenagem rodoviária, uso da água em instalações de combate a incêndio e gestão dos recursos hídricos, julgue o próximo item. De acordo com as recomendações técnicas do DNIT relativas a projetos de drenagem rodoviária, os bueiros simples tubulares de concreto são dimensionados como canais para um tempo de recorrência de quinze anos. Pavimentação - Drenagem CEBRASPE 2014 Engenheiro SUFRAMA Acerca de elaboração de projetos de drenagem rodoviária, uso da água em instalações de combate a incêndio e gestão dos recursos hídricos, julgue o próximo item. De acordo com as recomendações técnicas do DNIT relativas a projetos de drenagem rodoviária, os bueiros simples tubulares de concreto são dimensionados como canais para um tempo de recorrência de quinze anos. E! Pavimentação - Drenagem CEBRASPE 2013 Analista Judiciário CNJ Durante o dimensionamento, se a elevação resultante da água a montante for menor que a elevação admissível, isso significa que o bueiro escolhido é menor que o necessário. Pavimentação - Drenagem CEBRASPE 2013 Analista Judiciário CNJ Durante o dimensionamento, se a elevação resultante da água a montante for menor que a elevação admissível, isso significa que o bueiro escolhido é menor que o necessário. E! Pavimentação - Drenagem Drenagem de transposição de talvegues Em termos hidráulicos os bueiros podem ser dimensionados como canais, vertedouros ou orifícios. A escolha do regime a adotar depende da possibilidade de a obra poder ou não trabalhar com carga hidráulica a montante, que poderia proporcionar o transbordamento do curso d’água causando danos aos aterros e pavimentos e inundação a montante do bueiro. Não sendo possível a carga a montante, o bueiro deve trabalhar livre como canal. Por outro lado, caso a elevação do nível d'água a montante não traga nenhum risco ao corpo estradal, ou a terceiros, o bueiro pode ser dimensionado como orifício, respeitando-se, evidentemente, a cota do nível d'água máximo a montante. Para bueiros trabalhando hidraulicamente como canais, a metodologia adotada é a referente ao escoamento em regime crítico, baseada na energia específica mínima igual à altura do bueiro. Para bueiros com carga a montante o escoamento é considerado como canal em movimento uniforme, à seção plena, sem pressão interna. CEV UECE 2016 Analista de Infraestrutura e Obra Rodoviária DER CE Atente às seguintes proposições a respeito do dimensionamento hidráulico de bueiros: I. Admite-se que os bueiros possam funcionar apenas como vertedouros ou como orifícios. II. Para o dimensionamento dos bueiros como vertedouros, considera-se a obra como orifício em que a altura d’água sobre a borda superior é nula. III. Para o dimensionamento dos bueiros como orifícios, utiliza-se a Equação de Torricelli e a equação da continuidade, considerando a opção do bueiro trabalhar com carga hidráulica, isto é, com a entrada submersa. IV. No caso de bueiros trabalhando como vertedouros,o dimensionamento será feito baseado em duas hipóteses: considerando-se o funcionamento do bueiro no regime supercrítico ou considerando-se o funcionamento do bueiro no regime subcrítico. Está correto o que se afirma somente em a) I e IV. b) III e IV. c) II e III. d) I, II e IV. Pavimentação - Drenagem CEV UECE 2016 Analista de Infraestrutura e Obra Rodoviária DER CE Atente às seguintes proposições a respeito do dimensionamento hidráulico de bueiros: I. Admite-se que os bueiros possam funcionar apenas como vertedouros ou como orifícios. E! E canais. II. Para o dimensionamento dos bueiros como vertedouros, considera-se a obra como orifício em que a altura d’água sobre a borda superior é nula. C! III. Para o dimensionamento dos bueiros como orifícios, utiliza-se a Equação de Torricelli e a equação da continuidade, considerando a opção do bueiro trabalhar com carga hidráulica, isto é, com a entrada submersa. C! IV. No caso de bueiros trabalhando como vertedouros, o dimensionamento será feito baseado em duas hipóteses: considerando-se o funcionamento do bueiro no regime supercrítico ou considerando-se o funcionamento do bueiro no regime subcrítico. E! Para bueiros trabalhando hidraulicamente como canais, a metodologia adotada é a referente ao escoamento em regime crítico, baseada na energia específica mínima igual à altura do bueiro. Está correto o que se afirma somente em a) I e IV. b) III e IV. c) II e III. C! d) I, II e IV. Pavimentação - Drenagem Bueiros - objetivo e características a) Quanto à forma da seção - São tubulares, quando a seção for circular; celulares, quando a seção transversal for retangular ou quadrada; especial, elipses ou ovóides, quando tiver seções diferentes das citadas anteriormente, como é o caso dos arcos, por exemplo b) Quanto ao número de linhas - São simples, quando só houver uma linha de tubos, de células etc; duplos e triplos, quando houver 2 ou 3 linhas de tubos, células etc. ❑ Não são recomendáveis números maiores de linhas por provocar alagamento em uma faixa muito ampla. Pavimentação - Drenagem Bueiro Triplo Celular de Concreto Bueiro metálicos corrugado simples Bueiros - objetivo e características c) Quanto ao material - Os materiais atualmente usados para a construção de bueiros no DNIT são de diversos tipos: concreto simples, concreto armado, chapa metálica corrugada ou polietileno de alta densidade, PEAD, além do PRFV – plástico reforçado de fibra de vidro. Nas bocas, alas e caixas coletoras usa-se alvenaria de pedra argamassada, com recobrimento de argamassa de cimento e areia, ou blocos de concreto de cimento, além de concreto pré-moldado. Pavimentação - Drenagem Bueiro Triplo Celular de Concreto Bueiro Duplo PEAD Tubos de PRFV Plástico reforçado de fibra de vidro Bueiros - objetivo e características ✓ Tubos metálicos corrugados - Os tubos metálicos corrugados devem ser fabricados a partir de bobinas de aço, segundo normas da AASHTO e ASTM e revestidos adequadamente para resistir as mais diversas condições ambientais. A união (costura) das chapas ou segmentos pode ser feita por meio de parafusos ou cintas, de acordo com o tipo de produto escolhido. ✓ Tubos de concreto - Os tubos de concreto, simples ou armado, devem: obedecer aos projetos-tipo do DNIT; ser moldados em formas metálicas e ter o concreto adensado por vibração ou centrifugação. ✓ Células de concreto - As seções transversais-tipos devem obedecer aos projetos elaborados, de acordo com as peculiaridades locais, devendo o concreto ser adensado por vibração. Pavimentação - Drenagem Bueiros - objetivo e características Quanto à esconsidade - A esconsidade é definida pelo ângulo formado entre o eixo longitudinal do bueiro e a normal ao eixo longitudinal da rodovia. Os bueiros podem ser: ✓ Normais - quando o eixo do bueiro coincidir com a normal ao eixo da rodovia. ✓ Esconsos - quando o eixo longitudinal do bueiro fizer um ângulo diferente de zero com a normal ao eixo da rodovia. Pavimentação - Drenagem Bueiros - objetivo e características Os bueiros devem estar localizados: a) sob os aterros – em geral deve-se lançar o eixo do bueiro o mais próximo possível da linha do talvegue; não sendo possível, deve-se procurar uma locação esconsa que afaste o eixo o mínimo possível da normal ao eixo da rodovia, tomando-se precauções quanto aos deslocamentos dos canais nas entrada e saída d'água do bueiro. Pavimentação - Drenagem b) nas bocas dos cortes - quando o volume de água dos dispositivos de drenagem (embora previstos no projeto) for tal que possa erodir o terreno natural nesses locais. c) nos cortes – quando for interceptada uma ravina e caso a capacidade de escoamento das sarjetas seja superada. Esquema completo de um bueiro de greide em corte e em aterro. CEV UECE 2016 Analista de Infraestrutura e Obra Rodoviária DER CE Os bueiros são obras destinadas a permitir a passagem livre das águas que correm nas estradas. No que diz respeito à classificação dos bueiros, analise os seguintes itens: I. forma da seção; II. número de linhas; III. materiais com os quais são construídos; IV. esconsidade. Os bueiros podem ser classificados quanto aos itens a) I, II e IV apenas. b) III e IV apenas. c) I, II e III apenas. d) I, II, III e IV. Pavimentação - Drenagem CEV UECE 2016 Analista de Infraestrutura e Obra Rodoviária DER CE Os bueiros são obras destinadas a permitir a passagem livre das águas que correm nas estradas. No que diz respeito à classificação dos bueiros, analise os seguintes itens: I. forma da seção; II. número de linhas; III. materiais com os quais são construídos; IV. esconsidade. Os bueiros podem ser classificados quanto aos itens a) I, II e IV apenas. b) III e IV apenas. c) I, II e III apenas. d) I, II, III e IV. C! Pavimentação - Drenagem Pontes - Objetivo e características Pontes são obras-de-arte destinadas a vencer os talvegues formados pelos cursos d'água, cuja transposição não pode ser feita por bueiros e pontilhões. Por sua maior importância e pelas suas extensões estas obras exigem estruturas mais complexas do que as usadas nos pontilhões e, por esta razão, no seu dimensionamento os procedimentos de cálculo deverão ser mais rigorosas. Pavimentação - Drenagem Elementos de projeto Tempo de recorrência - O tempo de recorrência a adotar na determinação da descarga de projeto deve ser compatível com o porte da obra e sua vida útil, com a importância da rodovia e com o risco a temer de sua interrupção ou da destruição da obra, de vidas humanas e de propriedades adjacentes. Drenagem superficial A drenagem superficial de uma rodovia tem como objetivo interceptar e captar, conduzindo ao deságue seguro, as águas provenientes de suas áreas adjacentes e aquelas que se precipitam sobre o corpo estradal, resguardando sua segurança e estabilidade. Para um sistema de drenagem superficial eficiente, utiliza-se uma série de dispositivos com objetivos específicos, a saber: ✓ Valetas de proteção de corte; ✓ Valetas de proteção de aterro; ✓ Sarjetas de corte; ✓ Sarjetas de aterro; ✓ Sarjeta de canteiro central; ✓ Descidas d'água; ✓ Saídas d'água; ✓ Caixas coletoras; ✓ Bueiros de greide; ✓ Dissipadores de energia; ✓ Escalonamento de taludes; ✓ Corta-rios. Pavimentação - Drenagem Bueiros de grota: são bueiros que se instalam no fundo dos talvegues. No caso de obras mais significativas correspondem a cursos de água permanentes e consequentemente, obras de maior porte. Pavimentação - Drenagem Bueiros de greide: são bueiros nos quais a entrada d’ água é normalmente feita através de caixas coletoras e são empregados para permitir a transposição de fluxos d ́água coletados por dispositivos de drenagem superficial, notadamente, sarjetas. Podem, também, coletar os fluxos provenientes de talvegues naturais ou ravinas interceptados pela rodovia em segmentos de corte. Bueiro de Greide (drenagem superficial) x Bueiro de Grota Não confunda!FCC 2011 Analista de Controle TCE-PR O subsistema de drenagem rodoviária cujo objetivo é interceptar e captar as águas provenientes das áreas adjacentes à via e aquelas que se precipitam sobre o corpo estradal é chamado de drenagem a) subsuperficial. b) superficial. c) de talvegue. d) profunda. e) especial. Pavimentação - Drenagem FCC 2011 Analista de Controle TCE-PR O subsistema de drenagem rodoviária cujo objetivo é interceptar e captar as águas provenientes das áreas adjacentes à via e aquelas que se precipitam sobre o corpo estradal é chamado de drenagem a) subsuperficial. b) superficial. C! c) de talvegue. d) profunda. e) especial. Pavimentação - Drenagem Drenagem superficial - A drenagem superficial de uma rodovia tem como objetivo interceptar e captar, conduzindo ao deságue seguro, as águas provenientes de suas áreas adjacentes e aquelas que se precipitam sobre o corpo estradal, resguardando sua segurança e estabilidade. FGV 2015 Agente de Fiscalização TCM SP Segundo o Manual do DNIT, em uma rodovia podem ser projetados dispositivos de drenagem de transposição de talvegues, superficial, do pavimento, subterrânea e de travessia urbana. A drenagem superficial de uma rodovia tem como objetivo interceptar e captar, conduzindo ao deságue seguro, as águas provenientes de suas áreas adjacentes e aquelas que se precipitam sobre o corpo estradal, resguardando sua segurança e estabilidade. Apresenta um dispositivo de drenagem superficial: a) poço de visita; b) colchão drenante; c) dreno lateral de base; d) sarjeta de aterro; e) bueiro de grota. Pavimentação - Drenagem FGV 2015 Agente de Fiscalização TCM SP Segundo o Manual do DNIT, em uma rodovia podem ser projetados dispositivos de drenagem de transposição de talvegues, superficial, do pavimento, subterrânea e de travessia urbana. A drenagem superficial de uma rodovia tem como objetivo interceptar e captar, conduzindo ao deságue seguro, as águas provenientes de suas áreas adjacentes e aquelas que se precipitam sobre o corpo estradal, resguardando sua segurança e estabilidade. Apresenta um dispositivo de drenagem superficial: a) poço de visita; b) colchão drenante; c) dreno lateral de base; d) sarjeta de aterro; C! e) bueiro de grota. Pavimentação - Drenagem Drenagem superficial A drenagem superficial de uma rodovia tem como objetivo interceptar e captar, conduzindo ao deságue seguro, as águas provenientes de suas áreas adjacentes e aquelas que se precipitam sobre o corpo estradal, resguardando sua segurança e estabilidade. Para um sistema de drenagem superficial eficiente, utiliza-se uma série de dispositivos com objetivos específicos, a saber: ✓ Valetas de proteção de corte; ✓ Valetas de proteção de aterro; ✓ Sarjetas de corte; ✓ Sarjetas de aterro; ✓ Sarjeta de canteiro central; ✓ Descidas d'água; ✓ Saídas d'água; ✓ Caixas coletoras; ✓ Bueiros de greide; ✓ Dissipadores de energia; ✓ Escalonamento de taludes; ✓ Corta-rios. VUNESP 2015 Engenheiro Prefeitura de Poá A utilização de sistemas eficientes de drenagem é fundamental para que um reaterro preserve uma estrutura de contenção. Os sistemas podem ser de drenagem superficial ou de drenagem subsuperficial. É um exemplo de drenagem superficial: a) um condutor de água sobre a superfície do talude. b) um dreno horizontal. c) uma trincheira drenante longitudinal. d) um filtro granular. e) um geodreno. Pavimentação - Drenagem VUNESP 2015 Engenheiro Prefeitura de Poá A utilização de sistemas eficientes de drenagem é fundamental para que um reaterro preserve uma estrutura de contenção. Os sistemas podem ser de drenagem superficial ou de drenagem subsuperficial. É um exemplo de drenagem superficial: a) um condutor de água sobre a superfície do talude. C! b) um dreno horizontal. c) uma trincheira drenante longitudinal. d) um filtro granular. e) um geodreno. Pavimentação - Drenagem Drenagem superficial A drenagem superficial de uma rodovia tem como objetivo interceptar e captar, conduzindo ao deságue seguro, as águas provenientes de suas áreas adjacentes e aquelas que se precipitam sobre o corpo estradal, resguardando sua segurança e estabilidade. Para um sistema de drenagem superficial eficiente, utiliza-se uma série de dispositivos com objetivos específicos, a saber: ✓ Valetas de proteção de corte; ✓ Valetas de proteção de aterro; ✓ Sarjetas de corte; ✓ Sarjetas de aterro; ✓ Sarjeta de canteiro central; FEPESE 2019 Engenheiro Civil É possível classificar os sistemas de drenagem em dois tipos, a drenagem superficial e a drenagem profunda. Assinale a alternativa que apresenta somente elementos básicos de drenagem superficial. a) sarjeta • bueiro • dissipador de energia b) dreno profundo • sarjeta • caixa coletora c) bacia de captação • colchão drenante • bueiro d) colchão drenante • caixa coletora • dreno cego e) dissipador de energia • dreno profundo • colchão drenante Pavimentação - Drenagem FEPESE 2019 Engenheiro Civil É possível classificar os sistemas de drenagem em dois tipos, a drenagem superficial e a drenagem profunda. Assinale a alternativa que apresenta somente elementos básicos de drenagem superficial. a) sarjeta • bueiro • dissipador de energia C! b) dreno profundo • sarjeta • caixa coletora c) bacia de captação • colchão drenante • bueiro d) colchão drenante • caixa coletora • dreno cego e) dissipador de energia • dreno profundo • colchão drenante Pavimentação - Drenagem IDECAN 2019 Professor Efetivo Nos sistemas de drenagem superficial, podemos citar os seguintes dispositivos, exceto a) sarjetas de cortes. b) boleamentos. c) valetas de proteção de aterro. d) saídas d’água. e) meios-fios. Pavimentação - Drenagem IDECAN 2019 Professor Efetivo Nos sistemas de drenagem superficial, podemos citar os seguintes dispositivos, exceto: a) sarjetas de cortes. b) boleamentos. X! c) valetas de proteção de aterro. d) saídas d’água. e) meios-fios. Pavimentação - Drenagem Drenagem superficial - Valetas de proteção de corte Objetivo e características As valetas de proteção de cortes têm como objetivo interceptar as águas que escorrem pelo terreno natural a montante, impedindo-as de atingir o talude de corte. As valetas de proteção serão construídas em todos os trechos em corte onde o escoamento superficial proveniente dos terrenos adjacentes possa atingir o talude, comprometendo a estabilidade do corpo estradal. Deverão ser localizadas proximamente paralelas às cristas dos cortes, a uma distância entre 2,0 a 3,0 metros. O material resultante da escavação deve ser colocado entre a valeta e a crista do corte e apiloado manualmente, conforme indicado nas Figuras ao lado (aterro compactado). Pavimentação - Drenagem Drenagem superficial - Valetas de proteção de corte Elementos de projeto - As valetas de proteção de cortes podem ser trapezoidais, retangulares ou triangulares como indica a figura ao lado. Na escolha do tipo de seção deve-se observar que as seções triangulares criam plano preferencial de escoamento d'água, por isso são pouco recomendadas para grandes vazões. Por motivo de facilidade de execução, a seção a adotar nos cortes em rocha deverá ser retangular. As valetas com forma trapezoidal são mais recomendáveis por apresentarem maior eficiência hidráulica. Pavimentação - Drenagem FGV 2016 Analista IBGE Em sua função primordial, a drenagem de uma rodovia deve eliminar a água que, sob qualquer forma, atinge o corpo da estrada, captando-a e conduzindo-a para locais em que menos afete a segurança e a durabilidade da via. A figura abaixo apresenta os dispositivos de drenagem superficial que visam à proteção do corpo da estrada em um trecho em meia encosta. A valeta de proteção de cortes, que têm como objetivo interceptar as águas que escorrem pelo terreno natural a montante, impedindo-as de atingir o talude e de eventualmente comprometer a estabilidade do corpo da estrada, está indicada no item: a) I; b) II; c) III; d) IV; e) V. Pavimentação- Drenagem FGV 2016 Analista IBGE Em sua função primordial, a drenagem de uma rodovia deve eliminar a água que, sob qualquer forma, atinge o corpo da estrada, captando-a e conduzindo-a para locais em que menos afete a segurança e a durabilidade da via. A figura abaixo apresenta os dispositivos de drenagem superficial que visam à proteção do corpo da estrada em um trecho em meia encosta. A valeta de proteção de cortes, que têm como objetivo interceptar as águas que escorrem pelo terreno natural a montante, impedindo-as de atingir o talude e de eventualmente comprometer a estabilidade do corpo da estrada, está indicada no item: a) I; C! b) II; c) III; d) IV; e) V. Pavimentação - Drenagem II - Sarjeta de Corte CEBRASPE 2019 Analista Judiciário TJ AM O sistema de drenagem deve funcionar de forma integrada e em cadeia, para que haja drenagem eficiente do corpo estradal. A respeito da implantação, limpeza e desobstrução de dispositivos de drenagem, julgue o item seguinte. As sarjetas em forma trapezoidal ou retangular são previstas nas cristas de cortes e, quando revestidas de concreto, podem ser moldadas in loco ou pré-moldadas. Pavimentação - Drenagem CEBRASPE 2019 Analista Judiciário TJ AM O sistema de drenagem deve funcionar de forma integrada e em cadeia, para que haja drenagem eficiente do corpo estradal. A respeito da implantação, limpeza e desobstrução de dispositivos de drenagem, julgue o item seguinte. As sarjetas em forma trapezoidal ou retangular são previstas nas cristas de cortes e, quando revestidas de concreto, podem ser moldadas in loco ou pré-moldadas. E! Valetas! Pavimentação - Drenagem Drenagem superficial - Valetas de proteção de corte Os revestimentos da valeta de corte deverão ser escolhidos de acordo com a velocidade do escoamento e conforme a natureza do material do solo. Em princípio, convém sempre revestir as valetas, sendo isso obrigatório quando elas forem abertas em terreno permeável, para evitar que a infiltração provoque instabilidade no talude do corte. Atenção especial deve ser dado ao revestimento da valeta triangular, pois, pela própria forma da seção, há uma tendência mais acentuada à erosão e infiltração. Os tipos de revestimentos mais recomendados são: ✓ Concreto; ✓ Alvenaria de tijolo ou pedra; ✓ Pedra arrumada; ✓ Vegetação. Em caso de revestimento de concreto este devera ter espessura mínima de 0,08 m. e resistência Fck / 15Mpa para 28 dias. Quando do revestimento em pedra, esta deverá ser rejuntada com argamassa de cimento-areia no traço 1:4. Pavimentação - Drenagem FCC 2017 Especialista em Regulação de Transporte ARTESP As valetas de proteção de cortes têm como objetivo interceptar as águas que escorrem pelo terreno natural a montante, impedindo-as de atingir o talude de corte. Nos projetos de drenagem de rodovias, na escolha das valetas de proteção de cortes, deve-se observar: a) Quando do uso de revestimento de concreto, este deverá ter espessura mínima de 0,05 m e resistência fck = 12 MPa para 28 dias. b) As valetas de seções triangulares não criam plano preferencial de escoamento d’água, por isso são recomendadas para grandes vazões. c) Por motivo de facilidade de execução, a seção a adotar nos cortes em rocha deverá ser trapezoidal. d) Atenção especial deve ser dada ao revestimento da valeta retangular, pois, pela própria forma da seção, há uma tendência mais acentuada à erosão e infiltração. e) As valetas com forma trapezoidal são mais recomendáveis por apresentarem maior eficiência hidráulica. Pavimentação - Drenagem FCC 2017 Especialista em Regulação de Transporte ARTESP As valetas de proteção de cortes têm como objetivo interceptar as águas que escorrem pelo terreno natural a montante, impedindo-as de atingir o talude de corte. Nos projetos de drenagem de rodovias, na escolha das valetas de proteção de cortes, deve-se observar: a) Quando do uso de revestimento de concreto, este deverá ter espessura mínima de 0,05 m e resistência fck = 12 MPa para 28 dias. E! 15 Mpa! Observe que o concreto é não estrutural! A Espessura mínima é de 8 cm. b) As valetas de seções triangulares não criam plano preferencial de escoamento d’água, por isso são recomendadas para grandes vazões. c) Por motivo de facilidade de execução, a seção a adotar nos cortes em rocha deverá ser trapezoidal. d) Atenção especial deve ser dada ao revestimento da valeta retangular, pois, pela própria forma da seção, há uma tendência mais acentuada à erosão e infiltração. e) As valetas com forma trapezoidal são mais recomendáveis por apresentarem maior eficiência hidráulica. C! Pavimentação - Drenagem As valetas com forma trapezoidal são mais recomendáveis por apresentarem maior eficiência hidráulica. Pavimentação - Drenagem Drenagem superficial - Valetas de proteção de aterro Objetivo e características - As valetas de proteção de aterros têm como objetivo interceptar as águas que escoam pelo terreno a montante, impedindo-as de atingir o pé do talude de aterro. Além disso, têm a finalidade de receber as águas das sarjetas e valetas de corte, conduzindo-as com segurança ao dispositivo de transposição de talvegues. Pavimentação - Drenagem Drenagem superficial - Valetas de proteção de aterro Elementos de projeto - As valetas de proteção de aterro deverão estar localizadas, aproximadamente paralelas ao pé do talude de aterro a uma distância entre 2,0 e 3,0 metros. O material resultante da escavação deve ser colocado entre a valeta e o pé do talude de aterro, apiloado manualmente com o objetivo de suavizar a interseção das superfícies do talude e do terreno natural. As seções adotadas podem ser trapezoidais ou retangulares, conforme apresentado na figura a seguir: Pavimentação - Drenagem Drenagem superficial - Valetas de proteção de aterro O revestimento da valeta de proteção de aterro deverá ser escolhido de acordo com a velocidade da água, natureza do solo e fatores de ordem econômica e estética. Os principais tipos de revestimentos são: ✓ Concreto; ✓ Alvenaria de tijolo; ✓ Alvenaria de pedra argamassada; ✓ Pedra arrumada revestida; ✓ Pedra arrumada; ✓ Revestimento vegetal - O revestimento vegetal, apesar do excelente desempenho como função estética, tem o inconveniente do alto custo de conservação. AOCP 2016 Técnico de Nível Superior I Pref. JF No que diz respeito à drenagem superficial de rodovias, assinale a alternativa INCORRETA. a) Os corta-rios são canais de desvio abertos com a finalidade de evitar que um curso d’água existente interfira com a diretriz da rodovia, obrigando a construção de sucessivas obras de transposição de talvegues e afastamento das águas que ao serpentear em torno da diretriz da estrada, coloquem em risco a estabilidade dos aterros. b) O escalonamento de taludes tem como objetivo evitar que as águas precipitadas sobre a plataforma e sobre os taludes atinjam, através do escoamento superficial, uma velocidade acima dos limites de erosão dos materiais que os compõe. As banquetas, nesse caso, são providas de dispositivos de captação das águas, sarjetas de banqueta, que conduzirão as águas ao deságue seguro. c) As valetas de proteção são dispositivos destinados a dissipar energia do fluxo d´água, reduzindo sua velocidade no escoamento através do dispositivo de drenagem e/ou no deságue para o terreno natural. d) Os bueiros de greide são dispositivos destinados a conduzir para locais de deságue seguro as águas captadas pelas caixas coletoras. e) A sarjeta de aterro tem como objetivo captar as águas precipitadas sobre a plataforma de modo a impedir que provoquem erosões na borda do acostamento e/ou no talude do aterro, conduzindo-as ao local de deságue seguro. Pavimentação - Drenagem AOCP 2016 Técnico de Nível Superior I Pref. JF No que diz respeito à drenagem superficial de rodovias, assinale a alternativa INCORRETA. a) Os corta-rios são canais de desvio abertos com a finalidade de evitar que um curso d’água existente interfira com adiretriz da rodovia, obrigando a construção de sucessivas obras de transposição de talvegues e afastamento das águas que ao serpentear em torno da diretriz da estrada, coloquem em risco a estabilidade dos aterros. b) O escalonamento de taludes tem como objetivo evitar que as águas precipitadas sobre a plataforma e sobre os taludes atinjam, através do escoamento superficial, uma velocidade acima dos limites de erosão dos materiais que os compõe. As banquetas, nesse caso, são providas de dispositivos de captação das águas, sarjetas de banqueta, que conduzirão as águas ao deságue seguro. c) As valetas de proteção são dispositivos destinados a dissipar energia do fluxo d´água, reduzindo sua velocidade no escoamento através do dispositivo de drenagem e/ou no deságue para o terreno natural. X! d) Os bueiros de greide são dispositivos destinados a conduzir para locais de deságue seguro as águas captadas pelas caixas coletoras. e) A sarjeta de aterro tem como objetivo captar as águas precipitadas sobre a plataforma de modo a impedir que provoquem erosões na borda do acostamento e/ou no talude do aterro, conduzindo-as ao local de deságue seguro. Pavimentação - Drenagem CEBRASPE 2018 Auditor Estadual TCM-BA Em terrenos montanhosos, geralmente são necessários muitos cortes e aterros para adequar o greide da rodovia aos critérios geométricos do projeto, o que faz da implantação de dispositivos de drenagem imprescindível, pois esses elementos interceptam os deflúvios, evitando que saturação excessiva do solo e processos erosivos se desenvolvam e gerem instabilidade dos taludes. Com relação a esse assunto, assinale a opção correta. a) As sarjetas em forma trapezoidal ou retangular são previstas nas cristas de cortes e, quando revestidas de concreto, podem ser moldadas in loco ou pré-moldadas. b)Se indicadas em projeto sarjetas e valetas de revestimento vegetal, a regularização da superfície de assentamento deve ser executada com equipamento mecânico, para evitar erros na geometria projetada. c) Os deflúvios captados pelas sarjetas de corte podem ser lançados diretamente em bueiros de grota, a partir do prolongamento das sarjetas. d) Para a captação e condução de águas pluviais em tabuleiros de pontes, é recomendável o uso de calhas, preferencialmente situadas próximas ao guarda-corpo da obra de arte especial, com declividade adequada para descarga direta no curso d’água. e) Uma das finalidades da valeta de proteção de aterro é conduzir com segurança as águas provenientes das sarjetas e valetas de corte até o dispositivo de transposição de talvegues. Pavimentação - Drenagem CEBRASPE 2018 Auditor Estadual TCM-BA Em terrenos montanhosos, geralmente são necessários muitos cortes e aterros para adequar o greide da rodovia aos critérios geométricos do projeto, o que faz da implantação de dispositivos de drenagem imprescindível, pois esses elementos interceptam os deflúvios, evitando que saturação excessiva do solo e processos erosivos se desenvolvam e gerem instabilidade dos taludes. Com relação a esse assunto, assinale a opção correta. a) As sarjetas em forma trapezoidal ou retangular são previstas nas cristas de cortes e, quando revestidas de concreto, podem ser moldadas in loco ou pré-moldadas. E! As valetas de proteção de cortes podem ser trapezoidais, retangulares ou triangulares como indica a figura ao lado. b)Se indicadas em projeto sarjetas e valetas de revestimento vegetal, a regularização da superfície de assentamento deve ser executada com equipamento mecânico, para evitar erros na geometria projetada. E! Deverá ser feito manualmente. c) Os deflúvios captados pelas sarjetas de corte podem ser lançados diretamente em bueiros de grota, a partir do prolongamento das sarjetas . E! Deverá ser lançado na caixa coletora e no bueiro de greide. Pavimentação - Drenagem d) Para a captação e condução de águas pluviais em tabuleiros de pontes, é recomendável o uso de calhas, preferencialmente situadas próximas ao guarda-corpo da obra de arte especial, com declividade adequada para descarga direta no curso d’água. E! Na impossibilidade de situar-se fora da obra-de-arte especial a captação de águas pluviais, a drenagem deverá ser resolvida pela adequada localização de elementos de captação sobre o tabuleiro. Esses elementos, com a maior capacidade de captação possível, deverão situar-se, de preferência, na faixa próxima à barreira. Os buzinotes, por sua vez, são dutos (canos) utilizado para escoamento de águas pluviais em queda livre, como apresentado nas imagens a seguir: Pavimentação - Drenagem e) Uma das finalidades da valeta de proteção de aterro é conduzir com segurança as águas provenientes das sarjetas e valetas de corte até o dispositivo de transposição de talvegues. C! Drenagem superficial - Valeta do canteiro central Valeta do canteiro central - Quando uma rodovia for projetada em pista dupla, isto é, onde as pistas são separadas por um canteiro central côncavo, torna-se necessário drená-lo superficialmente através de um dispositivo chamado de valeta do canteiro central. Esta valeta tem como objetivo captar as águas provenientes das pistas e do próprio canteiro central e conduzi-las longitudinalmente até serem captadas por caixas coletoras de bueiros de greide. Pavimentação - Drenagem Drenagem superficial - Valeta do canteiro central Elementos de projeto - As seções transversais das valetas do canteiro central são em geral de forma triangular cujas faces têm as declividades coincidentes com os taludes do canteiro. Podem ser usadas seções de forma circular, tipo meia cana, e formas trapezoidal ou retangular, quando ocorrer a insuficiência hidráulica das seções de forma triangular ou meia cana. Pavimentação - Drenagem ✓ Quanto ao revestimento da valeta do canteiro central, deve-se levar em conta a velocidade limite de erosão do material empregado, ✓ O revestimento vegetal, apesar do excelente desempenho como função estética, tem o inconveniente do alto custo de conservação. ✓ Valetas do canteiro central sem revestimento devem ser evitadas, a não ser em casos de canteiros muito largos e planos. Pavimentação - Drenagem Drenagem superficial - Sarjetas A sarjeta de corte tem como objetivo captar as águas que se precipitam sobre a plataforma e taludes de corte e conduzi-las, longitudinalmente à rodovia, até o ponto de transição entre o corte e o aterro, de forma a permitir a saída lateral para o terreno natural ou para a valeta de aterro, ou então, para a caixa coletora de um bueiro de greide. As sarjetas devem localizar-se em todos os cortes, sendo construídas à margem dos acostamentos, terminando em pontos de saída convenientes (pontos de passagem de corte para aterro ou caixas coletoras). Pavimentação - Drenagem Drenagem superficial - Sarjetas Elementos de projeto - As sarjetas de corte podem ter diversos tipos de seção, dependendo da capacidade de vazão necessária. Sarjeta triangular - A sarjeta triangular é um tipo bem aceito, pois, além de apresentar uma razoável capacidade de vazão, conta a seu favor com o importante fato da redução dos riscos de acidentes. A Sarjeta triangular deve ter do lado do acostamento a declividade de 25% ou seja 1:4, e do lado do talude a declividade deste. Os valores extremos da distância da borda do acostamento ao fundo da sarjeta (L1), situam-se entre os valores de 1,0 a 2,0 metros, de acordo com a seção de vazão necessária. Mantendo as declividades transversais estabelecidas, o aumento de L1 fornecerá um acréscimo de L2, H e LT, e consequentemente um acréscimo na capacidade hidráulica da sarjeta. Quando para o valor máximo de L1 = 2,00m a seção da vazão ainda for insuficiente, deverá então ser adotada seção tipo trapezoidal ou retangular, com dimensões convenientes para atender à descarga de projeto. Pavimentação - Drenagem Drenagem superficial - Sarjetas Sarjeta trapezoidal - Quando a sarjeta triangular de máximas dimensões permitidas for insuficientepara atender à descarga de projeto, deve-se adotar a sarjeta de seção trapezoidal seguindo as seguintes recomendações. Conforme indicado na Figura ao lado, a sarjeta é dotada de uma barreira tipo meio-fio, com a finalidade de proteger os veículos desgovernados que tendam a cair na mesma. O meio fio barreira deverá ter aberturas calculadas, em espaçamento conveniente de modo a permitir a entrada d'água proveniente da pista. Pode-se também projetar a sarjeta capeada descontinuamente, de modo a permitir a entrada d'água pela cobertura existente entre duas placas consecutivas. As placas têm a finalidade também de evitar que a sarjeta seja obstruída pela entrada de materiais carreados pelas águas. Quando a seção triangular não atender à vazão para a descarga de projeto, ou em caso de cortes em rocha pela facilidade de execução, pode-se optar pela sarjeta retangular. Usa-se nesse caso também o meio fio de proteção com a mesma finalidade já citada, conforme indicado na figura ao lado. Pavimentação - Drenagem Drenagem superficial - Sarjetas Os principais tipos de revestimentos das sarjetas são: ✓ Concreto; ✓ Alvenaria de tijolo; ✓ Alvenaria de pedra argamassada; ✓ Pedra arrumada revestida; ✓ Pedra arrumada; ✓ Revestimento vegetal. ✓ O revestimento vegetal, apesar do excelente desempenho como função estética, tem o inconveniente do alto custo de conservação. ✓ Sarjetas de corte sem revestimento devem ser evitadas. Pavimentação - Drenagem Drenagem superficial - Sarjetas Na execução do revestimento das sarjetas de corte, devem ser obedecidas as Especificações de Serviço DNIT-018/2004. Apresentam-se entretanto, a seguir, algumas indicações complementares que devem ser seguidas: ✓ Quando o revestimento for de pedra argamassada, o diâmetro máximo deve ser de 0,10m, rejuntada com argamassa de cimento e areia no traço de 1:4; ✓ Quando for de concreto, o revestimento deverá ser dosado racionalmente para uma resistência mínima à compressão simples Fck = 15 Mpa a 28 dias. ✓ A espessura mínima para a sarjeta de concreto triangular é de 0,08m e para a retangular e trapezoidal é de 0,10m. ✓ A sarjeta deverá ser moldada no local com formas de metal ou de outro material que proporcionem bom acabamento, ✓ As formas (guias) serão espaçadas de 3,00m. ✓ A concretagem envolverá um plano executivo, prevendo o lançamento do concreto em lances alternados. ✓ Os segmentos intermediários serão executados após o início do processo de cura dos demais redundando em juntas “secas”. ✓ A intervalos de 12,0m serão executadas juntas de dilatação preenchidas com argamassa asfáltica. ✓ Quando a sarjeta de concreto moldada no local se situar sobre uma base granular drenante, antes do lançamento do concreto deverá o local ser forrado com material impermeável que evite o preenchimento dos vazios da camada drenante pela penetração do concreto. ✓ Deverá haver uma perfeita união entre a face da sarjeta de concreto e o pavimento do acostamento, evitando-se penetração d´água na sua junção. Pavimentação - Drenagem Drenagem superficial - Sarjetas Sarjetas de aterro A sarjeta de aterro tem como objetivo captar as águas precipitadas sobre a plataforma, de modo a impedir que provoquem erosões na borda do acostamento e/ou no talude do aterro, conduzindo-as ao local de deságue seguro. A indicação da sarjeta de aterro deve fundamentar-se nas seguintes situações: ✓ Trechos onde a velocidade das águas provenientes da pista provoque erosão na borda da plataforma; ✓ Trechos onde, em conjunto com a terraplenagem, for mais econômica a utilização da sarjeta, aumentando com isso a altura necessária para o primeiro escalonamento de aterro; ✓ Interseções, para coletar e conduzir as águas provenientes dos ramos, ilhas, etc. Meio-fio simples e acostamento Meio-fio-sarjeta conjugados Pavimentação - Drenagem Drenagem superficial – Sarjetas Elementos de projeto - A sarjeta de aterro posiciona-se na faixa da plataforma contígua ao acostamento. A seção transversal deve seguir os projetos-tipos do DNIT, podendo ser triangulares, trapezoidais, retangulares, etc, de acordo com a natureza e a categoria da rodovia. Sendo a sarjeta de aterro um dispositivo que pode comprometer a segurança do tráfego, cuidados especiais devem ser tomados quanto ao posicionamento e à seção transversal a ser utilizada, de modo a garantir a segurança dos veículos em circulação. Um tipo de sarjeta de aterro muito usado atualmente nas rodovias federais, estaduais, interseções e trechos urbanos é o meio-fio-sarjeta conjugados. Em situações eventuais, no caso de ser possível considerar um alagamento temporário do acostamento, o tipo meio-fio simples também poderá ser usado. Meio-fio simples e acostamento Meio-fio-sarjeta conjugados Pavimentação - Drenagem Drenagem superficial – Sarjetas Quanto ao revestimento, não há recomendações rígidas no tocante ao material a ser empregado na construção da sarjeta de aterro. Deve-se, todavia levar em conta a velocidade limite de erosão do material empregado, a classe da rodovia e os condicionantes econômicos. Os materiais mais indicados para a construção do dispositivo são: ✓ Concreto de cimento; ✓ Concreto betuminoso; ✓ Solo betume; ✓ Solo cimento; ✓ Solo - são indicadas apenas para rodovias secundárias, de pequena importância econômica, ou durante período curto de utilização CESGRANRIO 2014 Técnico PETROBRAS Na drenagem de uma determinada rua, foi necessária a colocação de um dispositivo superficial ao longo da plataforma, com o objetivo de conduzir a água superficial para um local apropriado. Esse dispositivo é denominado a) greide b) pavimento poliédrico c) pista de rolamento d) revestimento e) Sarjeta. Pavimentação - Drenagem CESGRANRIO 2014 Técnico PETROBRAS Na drenagem de uma determinada rua, foi necessária a colocação de um dispositivo superficial ao longo da plataforma, com o objetivo de conduzir a água superficial para um local apropriado. Esse dispositivo é denominado a) greide b) pavimento poliédrico c) pista de rolamento d) revestimento e) Sarjeta C! Pavimentação - Drenagem VUNESP 2019 Técnico em Edificações Campinas A previsão de um adequado sistema de drenagem no projeto de um pavimento é fundamental para a sua maior durabilidade. Existem diferentes dispositivos de drenagem, entre os quais aquele que tem como objetivo captar as águas provenientes das pistas e conduzi-las longitudinalmente até serem captadas por caixas coletoras de bueiros de greide, que é denominado a) caixa coletora. b) valeta de canteiro central. c) sarjeta de corte. d) descida d’água. e) dissipador de energia. Pavimentação - Drenagem VUNESP 2019 Técnico em Edificações Campinas A previsão de um adequado sistema de drenagem no projeto de um pavimento é fundamental para a sua maior durabilidade. Existem diferentes dispositivos de drenagem, entre os quais aquele que tem como objetivo captar as águas provenientes das pistas (e do próprio canteiro central) e conduzi-las longitudinalmente até serem captadas por caixas coletoras de bueiros de greide, que é denominado a) caixa coletora. b) valeta de canteiro central. C! c) sarjeta de corte. d) descida d’água. e) dissipador de energia. Pavimentação - Drenagem A valeta do canteiro central tem como objetivo captar as águas provenientes das pistas e do próprio canteiro central e conduzi-las longitudinalmente até serem captadas por caixas coletoras de bueiros de greide. A sarjeta de corte tem como objetivo captar as águas que se precipitam sobre a plataforma e taludes de corte e conduzi-las, longitudinalmente à rodovia, até o ponto de transição entre o corte e o aterro, de forma a permitir a saída lateral para o terreno natural ou para a valeta de aterro, ou então, para a caixa coletora de um bueiro de greide. FCC 2011 Analista de Controle TCE-PR Considere a figura seguir: Para um sistema de drenagem superficial eficiente, utiliza-se uma série de dispositivos com objetivos específicos.O dispositivo abaixo representa uma a) valeta de proteção de corte. b) sarjeta de corte. c) valeta de proteção de aterro. d) sarjeta de aterro. e) valeta do canteiro central. Pavimentação - Drenagem FCC 2011 Analista de Controle TCE-PR Considere a figura seguir: Para um sistema de drenagem superficial eficiente, utiliza-se uma série de dispositivos com objetivos específicos. O dispositivo abaixo representa uma : a) valeta de proteção de corte. b) sarjeta de corte. C! c) valeta de proteção de aterro. d) sarjeta de aterro. e) valeta do canteiro central. Pavimentação - Drenagem Pavimentação - Drenagem Drenagem superficial - Saídas d`água Objetivo e características – As saídas d`água, nos meios rodoviários também denominados de entradas d'água, são dispositivos destinados a conduzir as águas coletadas pelas sarjetas de aterro lançando-as nas descidas d'agua. São, portanto, dispositivos de transição entre as sarjetas de aterro e as descidas d'água. Localizam-se na borda da plataforma, junto aos acostamentos ou em alargamentos próprios para sua execução, nos pontos onde é atingido o comprimento crítico da sarjeta, nos pontos baixos das curvas verticais côncavas, junto às pontes, pontilhões e viadutos e, algumas vezes, nos pontos de passagem de corte para aterro. Pavimentação - Drenagem Drenagem superficial - Saídas d`água Elementos de projeto – As Saídas d`água devem ter uma seção tal que permita uma rápida captação das águas que escoam pela borda da plataforma conduzindo-as às descidas d'água. Pavimentação - Drenagem Drenagem superficial - Saídas d`água Considerando sua localização, as saídas d'água devem ser projetadas obedecendo aos seguintes critérios: Curva vertical côncava (ponto baixo) - Neste caso o fluxo d'água se dá nos dois sentidos, convergindo para um ponto baixo, como esquematicamente é mostrado na Figura ao lado. Quanto ao revestimento, as saídas d'água podem ser de concreto com superfície lisa ou de chapas metálicas. As saídas d'água de concreto são executadas no local conjuntamente com as descidas d'água. As chapas metálicas são moldadas no canteiro de obra e fixadas no local, através de chumbadores. Pavimentação - Drenagem Drenagem superficial - Descidas d'água A análise técnica e econômica desse conjunto de fatores levará o projetista à escolha de uma descida do tipo rápido ou em degraus. A descida d'água, por se localizar em um ponto bastante vulnerável na rodovia, principalmente nos aterros, requer que cuidados especiais sejam tomados para se evitar desníveis causados por caminhos preferenciais durante as chuvas intensas e consequentes erosões que podem levar ao colapso toda a estrutura. Assim, deve ser previsto o confinamento da descida no talude de aterro, devidamente nivelada e protegida com o revestimento indicado para os taludes. As descidas d'agua podem ter a seção de vazão das seguintes formas: ✓ Retangular, em calha tipo rápido ou em degraus; ✓ Semicircular ou meia cana, de concreto ou metálica; ✓ Em tubos de concreto ou metálicos. Pavimentação - Drenagem Drenagem superficial - Descidas d'água As Descidas d'água podem ser do tipo rápido ou em degraus. A escolha entre um e outro tipo será função da velocidade limite do escoamento para que não provoque erosão, das características geotécnicas dos taludes, do terreno natural, da necessidade da quebra de energia do fluxo d'água e dos dispositivos de amortecimento na saída. Pavimentação - Drenagem No aterro, as descidas d'água conduzem as águas provenientes das sarjetas de aterro quando é atingido seu comprimento crítico, e, nos pontos baixos, através das saídas d'água, desaguando no terreno natural. As descidas d'água também atendem, no caso de cortes e aterros, às valetas de banquetas quando é atingido seu comprimento crítico e em pontos baixos. Não raramente, devido à necessidade de saída de bueiros elevados desaguando no talude do aterro, as descidas d'água são necessárias visando conduzir o fluxo pelo talude até o terreno natural. Posicionam-se sobre os taludes dos cortes e aterros seguindo as suas declividades e também na interseção do talude de aterro com o terreno natural nos pontos de passagem de corte-aterro. Drenagem superficial - Descidas d'água Objetivo e características - As descidas d'água tem como objetivo conduzir as águas captadas por outros dispositivos de drenagem, pelos taludes de corte e aterro. Tratando-se de cortes, as descidas d'água têm como objetivo principal conduzir as águas das valetas quando atingem seu comprimento crítico, ou de pequenos talvegues, desaguando numa caixa coletora ou na sarjeta de corte. VUNESP 2012 Assistente Técnico Municipal Prefeitura SJC Observe as definições de elementos de drenagem. I. Elemento de drenagem que capta a água que se precipita sobre a estrada e a conduz longitudinalmente à rodovia (à margem dos acostamentos) até o ponto de deságue seguro. II. Conduz as águas captadas por outros dispositivos de drenagem pelos taludes de cortes e aterros. III. Destina-se a minimizar a energia do fluxo de água, reduzindo sua velocidade, quer no escoamento através do dispositivo de drenagem, quer no deságue para o terreno natural. Essas definições referem-se, respectivamente, a a) valeta, descida-d’água e caixa coletora. b) valeta, dissipador de energia e descida-d’água. c) sarjeta, descida-d’água e caixa coletora. d) sarjeta, descida-d’água e dissipador de energia. e) caixa coletora, dissipador de energia e descida-d’água. Pavimentação - Drenagem VUNESP 2012 Assistente Técnico Municipal Prefeitura SJC Observe as definições de elementos de drenagem. I. Elemento de drenagem que capta a água que se precipita sobre a estrada e a conduz longitudinalmente à rodovia (à margem dos acostamentos) até o ponto de deságue seguro. II. Conduz as águas captadas por outros dispositivos de drenagem pelos taludes de cortes e aterros. III. Destina-se a minimizar a energia do fluxo de água, reduzindo sua velocidade, quer no escoamento através do dispositivo de drenagem, quer no deságue para o terreno natural. Essas definições referem-se, respectivamente, a a) valeta, descida-d’água e caixa coletora. b) valeta, dissipador de energia e descida-d’água. c) sarjeta, descida-d’água e caixa coletora. d) sarjeta, descida-d’água e dissipador de energia. C! e) caixa coletora, dissipador de energia e descida-d’água. Pavimentação - Drenagem Pavimentação - Drenagem Caixas coletoras Objetivo e características - As caixas coletoras têm como objetivos principais: ✓ Coletar as águas provenientes das sarjetas e que se destinam aos bueiros de greide; ✓ Coletar as águas provenientes de áreas situadas a montante de bueiros de transposição de talvegues, permitindo sua construção abaixo do terreno natural; ✓ Coletar as águas provenientes das descidas d'água de cortes, conduzindo-as ao dispositivo de deságue seguro; ✓ Permitir a inspeção dos condutos que por elas passam, com o objetivo de verificação de sua funcionalidade e eficiência; ✓ Possibilitar mudanças de dimensão de bueiros, de sua declividade e direção, ou ainda quando a um mesmo local concorre mais de um bueiro. Pavimentação - Drenagem Caixas coletoras As caixas com tampa, em forma de grelha, são indicadas quando tem a finalidade coletora, sendo localizadas em pontos que possam afetar a segurança do tráfego ou se destinem a coletar águas contendo sólidos em volume apreciável e que possam obstruir os bueiros ou coletores. As caixas com tampa removível são indicadas quando têm a finalidade de inspeção e de passagem. As caixas abertas são indicadas quando têm finalidade coletora e localizam-se em pontos que não comprometam a segurança do tráfego. A seção tipo das caixas coletoras deverá obedecer aos projetos tipos do DNIT onde são indicadas as dimensões e detalhes das tampas. Pavimentação - Drenagem Caixas coletoras Elementos de projeto - As caixas coletoras, quanto à sua função, podem ser: caixascoletoras, caixas de inspeção ou caixas de passagem e, quanto ao fechamento, podem ser com tampa ou abertas. As caixas coletoras localizam-se: ✓ Nas extremidades dos comprimentos críticos das sarjetas de corte, conduzindo as águas para o bueiro de greide ou coletor longitudinal, que as levará para o deságue apropriado. ✓ Nos pontos de passagem de cortes para aterros, coletando as águas das sarjetas de modo a conduzi-las para o bueiro, nos casos em que as águas ao atingir o terreno natural possam provocar erosões; ✓ Nas extremidades das descidas d'água de corte, quando se torna necessária a condução das águas desses dispositivos para fora do corte sem a utilização das sarjetas; ✓ No terreno natural, junto ao pé do aterro, quando se deseja construir um bueiro de transposição de talvegues (de grota) abaixo da cota do terreno, sendo, portanto, inaplicável a boca convencional; ✓ Nos canteiros centrais das rodovias com pista dupla; Em qualquer lugar onde se torne necessário captar as águas superficiais, transferindo-as para bueiros. VUNESP 2012 Analista Técnico Prefeitura SJC O sistema de drenagem superficial das rodovias tem por objetivo a captação, a condução e o deságue das águas. Considere os seguintes dispositivos e funções: x – descidas d’água y – valeta de proteção de corte z – sarjeta de corte I. captar as águas que se precipitam sobre a plataforma e taludes de corte e conduzi-las longitudinalmente. II. conduzir as águas captadas por outros dispositivos de drenagem, pelos taludes de corte e aterro. III. interceptar as águas que escorrem pelo terreno natural a montante, impedindo-as de atingir o talude de corte. A relação correta obtida é: a) I-x, II-y, III-z. b) I-x, II-z, III-y. c) I-y, II-z, III-x. d) I-z, II-x, III-y. e) I-z, II-y, III-x. Pavimentação - Drenagem VUNESP 2012 Analista Técnico Prefeitura SJC O sistema de drenagem superficial das rodovias tem por objetivo a captação, a condução e o deságue das águas. Considere os seguintes dispositivos e funções: x – descidas d’água y – valeta de proteção de corte z – sarjeta de corte I. captar as águas que se precipitam sobre a plataforma e taludes de corte e conduzi-las longitudinalmente. II. conduzir as águas captadas por outros dispositivos de drenagem, pelos taludes de corte e aterro. III. interceptar as águas que escorrem pelo terreno natural a montante, impedindo-as de atingir o talude de corte. A relação correta obtida é: a) I-x, II-y, III-z. b) I-x, II-z, III-y. c) I-y, II-z, III-x. d) I-z, II-x, III-y. C! e) I-z, II-y, III-x. Pavimentação - Drenagem z – sarjeta de corte - I. captar as águas que se precipitam sobre a plataforma e taludes de corte e conduzi-las longitudinalmente. x – descidas d’água - II. conduzir as águas captadas por outros dispositivos de drenagem, pelos taludes de corte e aterro. y – valeta de proteção de corte - III. interceptar as águas que escorrem pelo terreno natural a montante, impedindo-as de atingir o talude de corte. Pavimentação - Drenagem Caixas de passagem As caixas de passagem localizam-se: ✓ Onde houver necessidade de mudanças de dimensão, declividade, direção ou cotas de instalação de um bueiro; Nos lugares para os quais concorra mais de um bueiro. As caixas de inspeção localizam-se: ✓ Nos locais destinados a vistoriar os condutos construídos tendo em vista verificar sua eficiência hidráulica e seu estado de conservação. ✓ Nos trechos com drenos profundos com o objetivo de vistoriar seu funcionamento. Pavimentação - Drenagem Bueiros de greide Os bueiros de greide são dispositivos destinados a conduzir para locais de deságue seguro as águas captadas pelas caixas coletoras. Localizam-se nos seguintes pontos: Nas extremidades dos comprimentos críticos das sarjetas de corte em seção mista ou quando, em seção de corte for possível o lançamento da água coletada através de janela de corte. Nas seções em corte, quando não for possível o aumento da capacidade da sarjeta ou a utilização de abertura de janela no corte a jusante, projeta-se um bueiro de greide longitudinalmente à pista até o ponto de passagem de corte- aterro. Esquema completo de um bueiro de greide em corte Esquema completo de um bueiro de greide em aterro Pavimentação - Drenagem Bueiros de greide Nos pés das descidas d'água dos cortes, recebendo as águas das valetas de proteção de corte e/ou valetas de banquetas, captadas através de caixas coletoras. Nos pontos de passagem de corte-aterro, evitando-se que as águas provenientes das sarjetas de corte deságuem no terreno natural com possibilidade de erodi-lo. Nas rodovias de pista dupla, conduzindo ao deságue as águas coletadas dos dispositivos de drenagem do canteiro central. Os bueiros de greide podem ser implantados transversal ou longitudinalmente ao eixo da rodovia, com alturas de recobrimento atendendo à resistência de compressão estabelecida para as diversas classes de tubo pela NBR-9794 da ABNT. Esquema completo de um bueiro de greide em corte Esquema completo de um bueiro de greide em aterro FCC 2011 Analista de Controle TCE-PR Em um projeto de drenagem rodoviária, os dispositivos destinados a conduzir para locais de deságue seguro as águas captadas pelas caixas coletoras, e que podem estar localizados nas extremidades dos comprimentos críticos das sarjetas de corte em seção mista, nas seções em corte, quando não for possível o aumento da capacidade da sarjeta ou a utilização de abertura de janela no corte a jusante, nos pés das descidas d'água dos cortes, nos pontos de passagem de corte-aterro e nas rodovias de pista dupla, conduzindo ao deságue as águas coletadas dos dispositivos de drenagem do canteiro central, são denominados a) bueiros de talvegue. b) bueiros de greide. c) trincheiras drenantes. d) dreno sub-horizontais. e) drenos profundos. Pavimentação - Drenagem FCC 2011 Analista de Controle TCE-PR Em um projeto de drenagem rodoviária, os dispositivos destinados a conduzir para locais de deságue seguro as águas captadas pelas caixas coletoras, e que podem estar localizados nas extremidades dos comprimentos críticos das sarjetas de corte em seção mista, nas seções em corte, quando não for possível o aumento da capacidade da sarjeta ou a utilização de abertura de janela no corte a jusante, nos pés das descidas d'água dos cortes, nos pontos de passagem de corte-aterro e nas rodovias de pista dupla, conduzindo ao deságue as águas coletadas dos dispositivos de drenagem do canteiro central, são denominados a) bueiros de talvegue. b) bueiros de greide. C! c) trincheiras drenantes. d) dreno sub-horizontais. e) drenos profundos. Pavimentação - Drenagem FCC 2016 Técnico Judiciário TRF 3ª Região O objetivo da drenagem superficial é dar escoamento às águas que se acumulam na superfície de toda plataforma viária quando ocorre a precipitação pluviométrica. A operação da drenagem superficial depende da funcionalidade das estruturas construídas para retirada das águas da plataforma. Dispositivos condutores enterrados utilizados para dar passagem às águas provenientes da drenagem superficial e das contribuições das precipitações pluviométricas são a) as sarjetas. b) os poços de visita. c) as valetas de proteção. d) os bueiros de greide. e) as caixas coletoras. Pavimentação - Drenagem FCC 2016 Técnico Judiciário TRF 3ª Região O objetivo da drenagem superficial é dar escoamento às águas que se acumulam na superfície de toda plataforma viária quando ocorre a precipitação pluviométrica. A operação da drenagem superficial depende da funcionalidade das estruturas construídas para retirada das águas da plataforma. Dispositivos condutores enterrados utilizados para dar passagem às águas provenientes da drenagem superficial e das contribuições das precipitações pluviométricas são a) as sarjetas. b) os poços de visita. c) as valetas de proteção. d) os bueiros de greide. C! e) as caixas coletoras. Pavimentação - Drenagem Pavimentação - DrenagemDissipadores de energia Dissipadores de energia Dissipadores de energia, como o nome indica, são dispositivos destinados a dissipar energia do fluxo d´água, reduzindo consequentemente sua velocidade, quer no escoamento através do dispositivo de drenagem, quer no deságue para o terreno natural. Os dissipadores de energia classificam-se em dois grupos: ✓ Dissipadores localizados ✓ Dissipadores contínuos Pavimentação - Drenagem Dissipadores de energia As bacias de amortecimento, ou dissipadores localizados, são obras de drenagem destinadas, mediante a dissipação de energia, a diminuir a velocidade da água quando esta passa de um dispositivo de drenagem superficial qualquer para o terreno natural, de modo a evitar o fenômeno da erosão. As bacias de amortecimento serão instaladas de um modo geral nos seguintes locais: ✓ No pé das descidas d´água nos aterros; ✓ Na boca de jusante dos bueiros; Pavimentação - Drenagem O objetivo dessa técnica é defender o pavimento das águas que possam danificá-lo. Essas águas, de um modo geral, são de duas procedências: ❑ Infiltrações diretas das precipitações pluviométricas ❑ Provenientes de lençóis d'água subterrâneos. Essas águas, que atravessam os revestimentos numa taxa variando de 33 a 50 % nos pavimentos com revestimentos asfálticos e de 50 a 67 % nos pavimentos de concreto, podem causar sérios danos à estrutura do pavimento, inclusive base e sub-base, se não forem adotadas dispositivo especial para drená-las. Essas infiltrações podem ocorrer para a situação de chuvas de duração de 1 (uma) hora e tempo de recorrência de 1 (um) ano, obtendo-se coeficientes de infiltrações inferiores, à medida que se consiga melhorar as condições de vedação da superfície dos pavimentos. Drenagem do pavimento Pavimentação - Drenagem Drenagem do pavimento Os dispositivos usados são a base drenante e os drenos rasos longitudinais, não obstante sejam recomendados, no caso de índices pluviométricos inferiores aos citados, os drenos transversais e os drenos laterais de base. Camada drenante - é uma camada de material granular, com granulometria apropriada colocada logo abaixo do revestimento, seja ele asfáltico ou de concreto de cimento, com a finalidade de drenar as águas infiltradas para fora da pista de rolamento. Drenos rasos longitudinais - são drenos que recebem as águas drenadas pela camada drenante, aliviadas pelos drenos laterais e transversais que recebem as águas por ele transportadas, quando atingida sua capacidade de vazão, conduzindo-as para fora da faixa estradal. Drenos laterais de base - são drenos que tem a função de recolher as águas que se infiltram na camada de base, sendo usualmente utilizados nas situações em que o material da base dos acostamentos apresenta baixa permeabilidade, encaminhando-as para fora da plataforma. Drenos transversais - são os drenos posicionados transversalmente à pista de rolamento em toda a largura da plataforma, sendo, usualmente, indicada sua localização nos pontos baixos das curvas côncavas, ou em outros locais onde se necessitar drenar as bases permeáveis. Pavimentação - Drenagem Drenagem do pavimento Bases Drenantes Camada drenante - As bases drenantes localizam-se entre o revestimento e a base e se estendem até os drenos rasos longitudinais ou as bordas livres. As figuras ao lado mostram a posição em que são colocadas, em relação aos demais elementos do pavimento, sendo que a segunda é utilizada nos casos em que é possível conectar com os drenos profundos, caso existentes. Camada drenante Camada drenante conectada a dreno profundo Pavimentação - Drenagem Drenagem do pavimento Drenos rasos longitudinais a) Utilização - A função dos drenos rasos longitudinais é receber as águas drenadas pela base drenante, conduzindo-as longitudinalmente até o local de deságue. Deverão ser construídos quando: ❑ Não é técnica e economicamente aconselhável a extensão da camada drenante a toda largura da plataforma. ❑ Não é possível, ou aconselhável, interconectar a camada drenante com drenos longitudinais profundos que se façam necessários ao projeto. b) Localização - Os drenos longitudinais são localizados abaixo da face superior da camada drenante e de modo que possam receber todas as suas águas, como se observa nas Figuras ao lado. Pavimentação - Drenagem c) Forma e dimensões - A forma do dreno longitudinal é a de um pentágono achatado ou de um retângulo, com a face superior localizada no prolongamento da face superior da base drenante. d) Materiais usados - Os materiais usados terão, no mínimo, a mesma condutividade hidráulica da camada drenante. Drenagem do pavimento Drenos rasos longitudinais Exemplo de Dreno longitudinal profundo com geotêxtil CEBRASPE Analista Ministerial MPE CE Os drenos longitudinais devem estar localizados acima da camada drenante, para que absorvam apenas o excesso de água por percolação. Pavimentação - Drenagem CEBRASPE Analista Ministerial MPE CE Os drenos longitudinais devem estar localizados acima da camada drenante, para que absorvam apenas o excesso de água por percolação. E! Pavimentação - Drenagem 4.3 DRENOS RASOS LONGITUDINAIS b) Localização Os drenos longitudinais são localizados abaixo da face superior da camada drenante e de modo que possam receber todas as suas águas, como se observa nas Figs. 88 e 89. FUMARC 2018 Técnico CEMIG Projetos e Obras Civis I A ocupação de um terreno pode romper o padrão de drenagem existente e criar fluxos de água adicionais de áreas de cobertura construídas e superfícies pavimentadas. A drenagem do local é necessária para evitar a erosão e a retenção de excesso de água superficial ou água subterrânea resultantes da nova construção. A drenagem de superfície se refere ao tratamento das superfícies de um local e seus caimentos para desviar a chuva e outra água superficial para padrões de drenagem natural ou um sistema de drenagem pluvial municipal. (CHING, Francis D. K. Técnicas de Construção Ilustradas. p. 1.21) Em relação à drenagem de superfícies, é CORRETO afirmar: a) Bueiros de escoamento são drenos verticais que estão posicionados sob uma rua ou avenida. b) O excesso de água subterrânea pode reduzir a capacidade de carregamento de um solo de fundação e reduzir a pressão hidrostática da fundação de uma edificação. c) Os drenos de superfície capturam água superficial de um piso subterrâneo ou área pavimentada. d) Os poços secos são buracos de drenagem alinhados com seixo rolado ou pedra britada para receber água subterrânea e permitir que ela se infiltre para a terra absorvente do subsolo. Pavimentação - Drenagem FUMARC 2018 Técnico CEMIG Projetos e Obras Civis I A ocupação de um terreno pode romper o padrão de drenagem existente e criar fluxos de água adicionais de áreas de cobertura construídas e superfícies pavimentadas. A drenagem do local é necessária para evitar a erosão e a retenção de excesso de água superficial ou água subterrânea resultantes da nova construção. A drenagem de superfície se refere ao tratamento das superfícies de um local e seus caimentos para desviar a chuva e outra água superficial para padrões de drenagem natural ou um sistema de drenagem pluvial municipal. (CHING, Francis D. K. Técnicas de Construção Ilustradas. p. 1.21) Em relação à drenagem de superfícies, é CORRETO afirmar: a) Bueiros de escoamento são drenos verticais que estão posicionados sob uma rua ou avenida. b) O excesso de água subterrânea pode reduzir a capacidade de carregamento de um solo de fundação e reduzir a pressão hidrostática da fundação de uma edificação. c) Os drenos de superfície capturam água superficial de um piso subterrâneo ou área pavimentada. C! d) Os poços secos são buracos de drenagem alinhados com seixo rolado ou pedra britada para receber água subterrânea e permitir que ela se infiltre para a terra absorvente do subsolo. Pavimentação - Drenagem Pavimentação - Drenagem Drenagem do pavimento Drenos laterais de base Objetivo- São drenos que tem a mesma função dos drenos rasos longitudinais, qual seja, a de recolher a água drenada pela camada drenante porém explorando mais a sua capacidade de escoamento. As águas drenadas passam a correr junto à base dos acostamentos até esgotar a capacidade da camada drenante quando serão captadas pelos drenos laterais de base que as conduzirão a lugar de deságue seguro, atravessando os acostamentos. Pavimentação - Drenagem Drenagem do pavimento Drenos transversais (sangrias) Elementos de projeto Utilização - São drenos destinados a drenar as águas que atravessam as camadas do pavimento, ou suas interfaces, longitudinalmente. Localização Os drenos transversais do pavimento são indicados nos seguintes locais: a) em pontos baixos das curvas verticais côncavas; b) nos locais em que se deseje drenar águas acumuladas nas bases permeáveis, não drenadas por outros dispositivos (caso das restaurações). VUNESP 2012 Analista Técnico Prefeitura SJC Os drenos de pavimento destinados a drenar as águas que atravessam suas camadas ou suas interfaces longitudinalmente, indicados para pontos baixos das curvas verticais côncavas, são conhecidos por drenos a) rasos longitudinais. b) laterais de base. c) horizontais profundos. d) transversais. e) em espinhas de peixe. Pavimentação - Drenagem VUNESP 2012 Analista Técnico Prefeitura SJC Os drenos de pavimento destinados a drenar as águas que atravessam suas camadas ou suas interfaces longitudinalmente, indicados para pontos baixos das curvas verticais côncavas, são conhecidos por drenos a) rasos longitudinais. b) laterais de base. c) horizontais profundos. d) transversais. C! e) em espinhas de peixe. Pavimentação - Drenagem Os drenos transversais do pavimento são indicados nos seguintes locais: a) em pontos baixos das curvas verticais côncavas; b) nos locais em que se deseje drenar águas acumuladas nas bases permeáveis, não drenadas por outros dispositivos (caso das restaurações). Pavimentação - Drenagem Drenagem subterrânea ou profunda Para a Drenagem subterrânea ou profunda utilizam-se os seguintes dispositivos; a) Drenos profundos; b) Drenos espinha de peixe; c) Colchão drenante; d) Drenos horizontais profundos; e) Valetões laterais; f) Drenos verticais de areia. A solução dos projetos de drenagem subterrânea exige: a) conhecimento da topografia da área; b) observações geológicas e pedológicas necessárias, com obtenção de amostras dos solos por meio de sondagens a trado, percussão, rotativa e em certos casos, por abertura de poços a pá e picareta; c) conhecimento da pluviometria da região, por intermédio dos recursos que oferece a hidrologia. Pavimentação - Drenagem Drenagem subterrânea ou profunda Drenos profundos - Os drenos profundos têm por objetivo principal interceptar o fluxo da água subterrânea através do rebaixamento do lençol freático, impedindo-o de atingir o subleito. Os drenos profundos são instalados, preferencialmente, em profundidades da ordem de 1,50 a 2,00m, tendo por finalidade captar e aliviar o lençol freático e, consequentemente, proteger o corpo estradal. Devem ser instalados nos trechos em corte, nos terrenos planos que apresentem lençol freático próximo do subleito, bem como nas áreas eventualmente saturadas próximas ao pé dos taludes. Podem, também, ser instalados sob os aterros, quando ocorrer a possibilidade de aparecimento de água livre, bem como quando forem encontradas camadas permeáveis sobrepostas a outras impermeáveis, mesmo sem a presença de água na ocasião da pesquisa do lençol freático. Pavimentação - Drenagem Drenagem subterrânea ou profunda Materiais - Os materiais empregados nos drenos profundos diferenciam-se de acordo com as suas funções, a saber: ❑ Materiais filtrantes: areia, agregados britados, geotêxtil, etc. ❑ Materiais drenantes: britas, cascalho grosso lavado, etc. ❑ Materiais condutores: tubos de concreto (porosos ou perfurados), cerâmicos (perfurados), de fibro- cimento, de materiais plásticos (corrugados, flexíveis perfurados, ranhurados) e metálicos. Há casos em que não são colocados tubos no interior dos drenos. Nestes casos eles são chamados de " drenos cegos ". FAUEL 2019 Engenheiro Pref. Mandaguari O conjunto de dispositivos subterrâneos construídos com o objetivo de evitar que as águas profundas atinjam a superfície da estrada ou pavimento, é chamado de: a) Drenagem superficial. b) Drenagem profunda. c) Drenagem radial. d) Drenagem atmosférica. Pavimentação - Drenagem FAUEL 2019 Engenheiro Pref. Mandaguari O conjunto de dispositivos subterrâneos construídos com o objetivo de evitar que as águas profundas atinjam a superfície da estrada ou pavimento, é chamado de: a) Drenagem superficial. b) Drenagem profunda. C! c) Drenagem radial. d) Drenagem atmosférica. Pavimentação - Drenagem Pavimentação - Drenagem Os drenos profundos são constituídos por vala, materiais drenante e filtrante, podendo apresentar tubos-dreno, juntas, caixas de inspeção e estruturas de deságue. No caso de drenos com tubos podem ser utilizados envoltórios drenantes ou filtrantes constituídos de materiais naturais ou sintéticos. Valas - As valas, abertas manual ou mecanicamente, devem ter no fundo a largura mínima de 50cm e de boca a largura do fundo mais 10cm. Sua altura vai depender da profundidade do lençol freático podendo chegar a 1,50m, ou no máximo 2,00m. Material de enchimento - O material de enchimento da vala pode ser filtrante ou drenante. A função do material filtrante é a de permitir o escoamento da água sem carrear finos e consequentemente evitar a colmatação do dreno. Poderão ser utilizados materiais naturais com granulometria apropriada ou geotêxtis. A função do material drenante é a de captar e ao mesmo tempo conduzir as águas a serem drenadas, devendo apresentar uma granulometria adequada à vazão escoada. Dreno longitudinal Drenagem subterrânea ou profunda Drenos profundos Pavimentação - Drenagem Drenagem subterrânea ou profunda Drenos em espinhas de peixe - São drenos destinados à drenagem de grandes áreas, pavimentadas ou não, normalmente usados em série, em sentido oblíquo em relação ao eixo longitudinal da rodovia ou área a drenar. Geralmente são de pequena profundidade e, por este motivo, sem tubos (cegos), embora possam eventualmente ser usados com tubos. Podem ser exigidos em cortes, quando os drenos longitudinais forem insuficientes para a drenagem da área. Podem ser projetados em terrenos que receberão aterros e nos quais o lençol freático estiver próximo da superfície. Podem também ser necessários nos aterros quando o solo natural for impermeável. Conforme as condições existentes podem desaguar livremente ou em drenos longitudinais, conforme se vê na Figura ao lado. Pavimentação - Drenagem Drenagem subterrânea ou profunda Drenos em espinhas de peixe - Tratando-se de drenos a serem construídos à pequena profundidade, é conveniente que sejam adotados drenos do tipo cego ou com tubo dreno. Como são feitas as drenagens de um campo de futebol! As drenagens de um estádio são dimensionadas para resistirem a uma chuva com tempo de retorno de 100 anos. Os sistemas podem ser convencionais ou a vácuo. Os sistemas mais aplicados são os de drenagem por gravidade por espinhas de peixe ou espinhas paralelas com a utilização de tubos perfurados. Os tubos podem ser “tubo dreno perfurado”, PEAD perfurado, ou até mesmo, manilhas de concreto perfuradas, dependendo do tamanho do campo e da capacidade de drenagem. Fonte: https://pedreirao.com.br/drenagem-de-campo-de-futebol- passo-a-passo/ ESAF 2016 Engenheiro FUNAI Sobre a drenagem de pavimentos de rodovias, assinale a opção incorreta. a) Em uma rodovia as águas podem chegar por escoamento superficial ou infiltração. b) A camada drenante de um revestimento, seja ele asfáltico ou de concreto, normalmente é constituída de material granular, com granulometria adequada localizada abaixo do
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