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SISTEMA CIRCULATÓRIO

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HISTOLOGIA II 
NATALIA LETICIA SANTOS 
2ª PERIODO- TURMA XXIV - 2020 
 
SISTEMA CIRCULATÓRIO: 
• O sistema circulatório é composto por: 
o Sistema cardiovascular: Coração + Vasos sanguíneos 
o Sistema linfático: Vasos linfáticos 
ORGANIZAÇÃO HISTOLÓGICA DOS VASOS SANGUÍNEOS: 
• Iniciamos o estudo pelas artérias que são vasos que possuem paredes mais desenvolvidas que 
outros vasos como veias e capilares. 
• Os vasos sanguíneos têm as paredes formadas por três camadas de tecido: 
o Túnica intima: 
▪ Camada mais interna, que esta em contato direto com a luz do vaso. 
▪ Apresenta epitélio de revestimento para isolar a luz do vaso do restante de sua 
parede. Esse tecido de revestimento dos vasos sanguíneos é o endotélio, epitélio 
simples e pavimentoso. 
▪ Todo epitélio se apoia em uma lamina basal. 
▪ Todo epitélio se apoia e depende de um tecido conjuntivo → Camada fina de tecido 
conjuntivo frouxo que se localiza atrás do endotélio → Tecido conjuntivo 
subendotelial 
▪ Entre a túnica intima e túnica média, separando-as tem uma camada de fibras 
elásticas formando uma estrutura chamada de lamina elástica interna. Essa lâmina 
não é uma estrutura continua, ela possui vários orifícios que permitem a passagem 
de fibras nervosas em direção à lâmina basal do endotélio. 
o Túnica media: 
▪ É composta por camadas alternadas de fibras musculares lisas (leiomiócitos) e 
tecido conjuntivo que varia de acordo com o tipo de vaso e tipo de calibre. 
✓ Se estivermos falando de um vaso de grande calibre o tecido conjuntivo é 
elástico. 
✓ Se estivermos falando de um vaso de menor calibre o tecido conjuntivo é 
frouxo, já que a espessura da parede diminui a necessidade de fibras 
elásticas também. 
▪ Separando a túnica media da túnica adventícia tem uma lamina elástica externa. 
o Túnica adventícia: 
▪ Camada mais externa que é continua ao tecido conjuntivo dos órgãos e estruturas 
adjacentes. 
▪ Formada de tecido conjuntivo denso desordenado. 
▪ Encontramos maior ou menor quantidade de células adiposas, de outros vasos que 
penetram na parede do vaso e ramificam ate o interior para nutrir as células que 
formam essa parede → Vasos que irrigam paredes de outros vasos, são os vasos 
dos vasos. 
▪ Encontramos no tecido conjuntivo, na parte mais externa das paredes dos órgãos, 
os feixes nervosos. 
▪ Na túnica adventícia vamos encontrar vasos e feixes nervosos de maior calibre. 
➔ Na medida em que os vasos e nervos chegam aos vasos em questão através da sua túnica 
adventícia, eles se ramificam e penetram nos orifícios da lamina elástica externa atingindo a túnica 
media. As artérias vão se capilarizar na metade da túnica media do vaso e vão originar as 
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Vasos vasorum
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HISTOLOGIA II 
NATALIA LETICIA SANTOS 
2ª PERIODO- TURMA XXIV - 2020 
 
vênulas/veias que vão se fundindo e fazendo a trajetória inversa, saindo dos vasos através da sua 
adventícia. Já os feixes nervosos, vão chegar à túnica media ramificar, as fibras simpáticas 
finalizam a trajetória na túnica media e a as fibras parassimpáticas continuam a trajetória 
atravessam os orifícios da lamina elástica interna e finalizam o percurso na altura da lamina basal 
do endotélio. 
➔ É importante lembrar que as fibras simpáticas através do mediador químico noradrenalina, vai 
provocar contração nas fibras musculares lisas da túnica media, portanto o SNA simpático provoca 
a vasoconstrição e aumento da pressão arterial. Já o SNA parassimpático, através da liberação de 
acetilcolina provoca a liberação por parte do endotélio de dióxido nítrico, que vai em direção a 
lamina basal, difunde ate a túnica media e induz leiomiócitos a relaxarem. Portanto o 
parassimpático contribui para a diminuição da pressão arterial provocando relaxamento nas 
paredes dos vasos. 
 
• Na imagem acima: 
o Em rosa claro que esta revestindo a luz da artéria representa o endotélio. 
o Em azul o epitélio se apoia em uma lamina basal, atrás do endotélio. 
o Epitélio se apoia no tecido conjuntivo subendotelial 
o Em azul, logo após o tecido conjuntivo endotelial vemos a lamina elástica interna. 
o Em laranja esta a túnica media. 
o No desenho só foi representado fibras musculares lisas da túnica média, os leiomiócitos. 
PRODUTOS DAS CÉLULAS ENDOTELIAIS: 
• As células endoteliais tem uma função metabólica importante. Elas produzem substancias que 
visam principalmente manter o fluxo sanguíneo, na maior parte do tempo evitar a formação de 
coágulos (trombos) e eventualmente desencadear o processo de coagulação sanguínea. 
• Essas células endoteliais produzem: 
o Componentes da lamina basal que as suportam 
o Produzem e expressam em sua membrana receptores para leucócitos que possibilitam o 
endereçamento aos leucócitos para os órgãos linfoides secundários. Possibilita também a 
diapedese dos leucócitos. 
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HISTOLOGIA II 
NATALIA LETICIA SANTOS 
2ª PERIODO- TURMA XXIV - 2020 
 
o Produz substancias hipotensivas que controlam o tônus vascular diminuindo a pressão 
arterial, como o óxido nítrico e a prostaciclina. 
o Produz substancias hipertensivas que aumentam a pressão arterial, como a endotelina e a 
enzima conversora de angiotensina (ECA). 
o Produzem fatores VIII da coagulação 
o Lipases lipoproteicas 
o Enzima inativadora de algumas substâncias 
ARTÉRIAS: 
• As artérias são divididas em 3 grandes grupos em função de seu calibre e características 
histológicas. 
o Artérias de grande calibre: 
▪ Circulam grande volume de sangue. 
▪ Podem ser chamadas de elásticas ou condutoras. 
▪ A grande característica desse grupo é que possuem muita quantidade de fibras 
elásticas na túnica media e adventícia. Esse fato permite distensão da parede de 
vasos durante a sístole. Essa função da fibra elástica nas artérias permite: 
✓ Acomoda o volume de sangue que é lançado no seu interior. 
✓ Diminui o desgaste da parede na artéria. 
✓ Durante a diástole essa artéria deixa de ser distendida, impulsionando o 
sangue adiante, evitando que o sangue retorne ao coração nos momentos 
de baixa pressão, ou seja, durante a diástole. 
▪ Exemplos: Artéria aorta; artérias pulmonares; artérias carótidas comuns; artéria 
subclávia e artérias ilíacas. 
o Artérias de médio calibre: 
▪ Musculares ou distribuidoras 
o Artérias de pequeno calibre: 
▪ Arteríolas 
➔ A quantidade de fibras elásticas vai diminuindo à medida que se tornam artérias de menor calibre. 
Dessa forma, as artérias que vão se ramificando, diminuindo o volume de sangue para os seus 
ramos, consequentemente diminuem a pressão que esse sangue exerce na sua parede. Portanto, 
a parede vai ficando cada vez mais fina, a quantidade de fibra elástica vai diminuindo e da mesma 
forma, a quantidade de camadas musculares lisa na túnica media das artérias diminui. 
➔ À medida que afastamentos do coração as artérias tem uma simplificação progressiva das artérias. 
 
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HISTOLOGIA II 
NATALIA LETICIA SANTOS 
2ª PERIODO- TURMA XXIV - 2020 
 
• Para classificar uma artéria devemos: 
o Observar a proporção entre túnica media e túnica adventícia 
o Observar o padrão de distribuição de fibras elásticas → Define o calibre daquela artéria 
 
• Na imagem ao lado direito: 
o Observamos uma artéria elástica ou de grande calibre 
o Não coube toda espessura da parede da artéria, por isso, 
na parte superior NÃO conseguimos observar a túnica 
intima, a luz da artéria e nem o final da túnica adventícia 
na parte inferior da imagem. 
o Vemos na metade superior parte da túnica media formada 
por fibras musculares lisas (FM) coradas em rosa. Entre 
uma camada e outra de fibra muscular lisa, vemos fibras 
finas pretas arroxeadas que são as fibras elásticas nas 
camadas de tecido conjuntivo que separam as camadas 
musculares lisas, que se intercalam a elas. 
o Parte mais calara, na parte inferior é o tecido conjuntivo 
da túnica adventícia. Observamos um vasos de vasos ou 
vaso vasorum (acima de TA). 
 
 
• Na imagem ao lado direito: 
o Observamos uma artéria muscular ou de médio calibre 
o TM é a túnica média. 
o As fibras cor de rosa mais grossa são fibras musculares 
lisas 
o Espaços mais claros são regiões em que encontramos 
tecido conjuntivo. 
o Na parte superior separando túnica meda e intima tem 
uma linha preta ondulada, a lâmina elástica interna. A 
partir dela ate a luz tem a túnica intima. 
o A túnica intima é fina, formada por endotélio. 
o São observados os núcleos das células endoteliais 
achatados e escuros perto da parte branca do slide. 
o Atrás do endotélio vemos uma camada cor de rosa clara 
que é o tecido conjuntivo subendotelial. 
o Na parte inferior (XEL) vemos um acumulo de fibras 
elásticas que forma a lamina elástica externa. Essa 
lamina marca o inicio da túnica adventícia. 
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NATALIA LETICIA SANTOS 
2ª PERIODO- TURMA XXIV - 2020 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Na imagem acima: 
o Observamos uma artéria muscular ou de médio calibre 
o Observamos a túnica adventícia mais espessa do que a túnica media. Normalmente nas 
artérias musculares elas são proporcionais → Depende do corte que pode ter sido obliquo. 
▪ Pode também ser uma artéria quase de pequeno calibre. 
o Na figura esquerda e direita vemos duas linhas onduladas separando a túnica media da 
intima (IEL) e a túnica media da adventícia (EEL). São as laminas elásticas internas e 
externas. 
o As laminas elásticas estão visíveis. 
o Na figura da direita observamos maior quantidade de fibra elástica na túnica adventícia do 
que na media → Característico de artéria de calibre médio. 
 
• Na imagem acima: 
o Observamos uma artéria muscular ou de médio calibre, porem de menor calibre (quase 
virando artéria de pequeno calibre). 
o Na foto esquerda corte longitudinal e na foto direita corte transversal. 
o As fibras elásticas na túnica media se dispõem com seu maior eixo no sentido da largura do 
vaso e não no comprimento. 
o No corte longitudinal as fibras parecem cortadas transversalmente e no corte transversal 
elas aparecem cortadas longitudinalmente. 
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NATALIA LETICIA SANTOS 
2ª PERIODO- TURMA XXIV - 2020 
 
 
• Na imagem acima: 
o Observamos uma arteríola (artéria de pequeno calibre) 
o O autor retirou a túnica adventícia para observarmos as células musculares lisas na túnica 
media. 
o Os gominhos formando a parede da arteríola são fibras musculares lisas que se dispõe com 
seu maior eixo no sentido da largura do vaso. 
o Esses filamentos brancos ramificando e adentrando as fibras musculares lisas são fibras 
nervosas. 
 
• Na imagem acima: 
o Observamos uma artéria de pequeno calibre, cortada no sentido transversal. 
o A ondulação branca na arteríola é a lamina elástica interna. 
o As células com núcleo escuro e centro claro, cubicas são células endoteliais. 
o Por trás da lamina elástica interna tem células cinzas, escuras, com núcleo preto e 
alongado são células musculares lisas. 
o É uma arteríola das menores que tem, com apenas uma camada de célula muscular lisa na 
parede, 
o No interior da arteríola vemos 2 plaquetas e uma hemácia corada em cinza escuro, quase 
preto com formato de halter. 
o No canto inferior direito nos temos um feixe nervoso com 4 fibras nervosas mielínicas 
demarcadas por uma linha grossa preta. 
 
 
 FEIXES NERVOSOS + FIBRAS NERVOSAS 
MIELINICAS 
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HISTOLOGIA II 
NATALIA LETICIA SANTOS 
2ª PERIODO- TURMA XXIV - 2020 
 
CAPILARES: 
• Capilares são vasos sanguíneos de parede fina e simples. Ele é formado de endotélio (simples 
pavimentoso) e sua lâmina basal 
• Em alguns lugares essa estrutura pode estar revestida externamente por células contrateis 
chamadas de pericítos. 
• Existem 3 tipos de capilares: 
o Capilares contínuos: 
▪ As células endoteliais estão unidas umas as outras por zônulas de oclusão assim 
como nos outros capilares. Por isso, os solutos que vão ser trocados com as células 
vizinhas vão precisar passar por dentro da célula endotelial caso não tenham 
compatibilidade com a bicamada lipídica e não consigam fazer difusão simples. 
Então, nesse capilar NADA vai conseguir passar por entre as células. 
▪ Tudo que não for compatível à membrana lipídica vai ter que fazer um transporte 
mediado pela célula endotelial e atravessar o seu interior → Transcitose. 
▪ É a maioria no corpo. 
o Capilares fenestrados: 
▪ A célula endotelial vai invaginar sua membrana em um ponto e vai invaginar a 
membrana oposta nesse mesmo ponto. Essas invaginações vão se fundir formando 
pequenos orifícios chamados fenestras. 
▪ Tudo que for menor do que o diâmetro das fenestras vai conseguir atravessar de um 
lado para o outro por difusão simples. 
▪ Em alguns locais do corpo o endotélio forma ao redor da fenestras um complexo 
proteico chamado de diafragma. Nesses casos, só vão atravessar fenestras de 
capilares fenestrados com diafragma, moléculas que tenham afinidade de ligação 
com as proteínas do diafragma. Assim, as proteínas vão funcionar como receptoras 
ou seletoras. 
▪ As células endoteliais dos capilares fenestrados fazem transcitose do material que 
não é compatível com a bicamada lipídica (que não faz difusão simples) e do 
material que não consegue atravessar suas fenestras. Porem, a intensidade de 
trancitose dessas células endoteliais é menor do que a dos capilares contínuos, pois 
estes apresentam mais facilidade de trocas com os tecidos do que os capilares 
contínuos. 
o Capilares sinusoides: 
▪ Encontrados no fígado, baço e medula óssea. 
▪ Oferecem facilidade no transporte de moléculas do plasma em relação aos tecidos e 
no sentido contrario. 
▪ Nas paredes desse capilares o endotélio e a lamina basal é descontínuo → 
Apresentam orifícios. 
✓ No baço e na medula óssea esses orifícios são grandes suficientes para 
permitir a passagem de células, além das moléculas. 
✓ Como foi visto na medula óssea as células na medida em que vão maturando 
entram na corrente sanguínea e atravessam os orifícios dos capilares 
sinusoides. No baço as células que deixam o sistema circulatório e 
extravasam na polpa vermelha retornam a circulação atravessandoos 
orifícios das paredes dos capilares sinusoides. 
➔ A estrutura histológica dos 3 são revestidas por endotélio apoiado na sua lamina basal, mas eles 
possuem pequenas diferenças que vão facilitar em maior ou menor grau a troca de substancias 
entre o sangue e os tecidos que eles atravessam. 
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NATALIA LETICIA SANTOS 
2ª PERIODO- TURMA XXIV - 2020 
 
 
• Na imagem acima: 
o Em verde vemos a lamina basal 
o Em marrom vemos células endoteliais pavimentosas que formam o revestimento do capilar. 
o Os capilares fenestrados podem ser com diafragma e em diafragma. 
 
• Na imagem acima: 
o Observamos um capilar contínuo do cerebelo. 
o São dois capilares se fundindo. 
o As hemácias tem que passar enfileiradas, pois o diâmetro dos capilares é semelhante ao 
diâmetro das hemácias. Ou seja, eles são de calibre bem pequeno. 
 
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2ª PERIODO- TURMA XXIV - 2020 
 
• Na imagem acima: 
o Observamos um capilar continuo do tecido testicular. 
o Observe a seta a direita no centro da imagem vemos uma zônula de oclusão. Assim 
observamos que a parede dessa célula endotelial é toda continua. 
o Na parte inferior direita vemos pequenas bolas brancas, é vesículas de transcitose, um 
transporte típico de capilares. 
o Precisa em media de 1 (menores) a 3 células (maiores) endoteliais unidas por zônulas de 
oclusão para formar o diâmetro de um capilar. 
▪ Os menores vão formar zônulas de oclusão consigo mesmo através de suas 
extremidades. 
TRANSCITOSE: 
• Transporte típico de endotélios capilares, ativo, em que o material é pinocitado em uma face da 
célula, o pinossoma é transportado para a face oposta e o material é exocitado sem sofrer 
alteração. 
• Ela acontece nos dois sentidos: Do sangue aos tecidos e dos tecidos ao sangue. 
 
• Na imagem acima: 
o Observamos a presença de pericítos, células contráteis que eventualmente encontramos 
revestindo capilares externamente. 
o São células que possuem corpo celular que contem núcleo, porção mais dilatada. 
o Possuem vários prolongamentos citoplasmáticos que abraçam o capilar pela superfície 
externa contraindo e relaxando para controlar o fluxo sanguíneo no interior da rede capilar. 
 
• Na imagem acima: 
o Observamos um capilar fenestrado cortado transversalmente. 
PERICÍTO 
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NATALIA LETICIA SANTOS 
2ª PERIODO- TURMA XXIV - 2020 
 
o Destacado tem o núcleo do pericíto que abraça o capilar pelo lado de fora. 
o Na região superior direita o citoplasma do pericíto passa por fora da membrana basal (faixa 
cinza clara) e encontra com o citoplasma do endotélio (célula mais cinza media que delimita 
o orifício). 
o Vemos 2 zônulas de oclusão entre as células endoteliais, marcadas pelas setas azuis 
(faixas pretas escuras). 
o As setas amarelas indicam um estrangulamento do citoplasma das células endoteliais. 
Esses pontos de estrangulamento são pontos em que a membrana invaginou nas duas 
faces em relação ao centro, se fundiu formando pequenos orifícios ou fenestras, que 
facilitam a passagem de pequenas moléculas. 
 
• Na imagem ao lado direito: 
o Observamos um pedaço da parede de um capilar fenestrado. 
o É possível observar nitidamente suas fenestras. 
o BM indica a membrana basal. 
o EC indica a célula endotelial 
o D indica o diafragma da fenestrado (traço fino). 
 
➔ Os capilares fenestrados são encontrados no pâncreas, intestino, rins 
(formando glomérulos renais), glândulas endócrinas e no plexo sub-
odontoblástico. 
➔ Os capilares fenestrados existem para facilitar a hematose nos órgãos 
que tem metabolismo mais alto. No entanto, o encéfalo e testículo que 
são exemplos desses órgãos, possuem capilares contínuos porque 
necessitam de uma barreira, ou seja, não pode deixar qualquer molécula 
circulante no sangue adentrar o tecido em questão. Nesse caso, 
sacrifica-se a facilidade da hematose por uma segurança metabólica e 
imunológica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Na imagem a cima: 
o Observamos a formação dos capilares. 
o Temos artérias que vão se ramificando, ficando com calibre cada vez menor. 
o Essas arteríolas ramificam formando segmentos artérias pré-capilares (metarteríolas). 
o Essas metarteríolas ganham um reforço de 2 ou mais camadas de células musculares lisas 
na túnica media para formar um esfíncter que vai controlar o fluxo sanguíneo nos capilares. 
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NATALIA LETICIA SANTOS 
2ª PERIODO- TURMA XXIV - 2020 
 
o Ao passar pelos capilares ocorrem trocas gasosas e moleculares. O sangue diminui o teor 
de O2, aumenta o teor de CO2, torna-se um sangue venoso, retorna ao coração por 
vênulas pós-capilares (formadas pelas fusões de capilares). 
o É nessas vênulas pós-capilares que ocorrem a diapedese de leucócitos. 
o Essas vênulas se fundem formando veias de pequeno calibre, que se fundem formando 
veias de médio calibre, que se fundem formando veias de grande calibre, ate desembocar 
no coração. 
ANASTOMOSES ARTERIOVENOSAS: 
• Em alguns locais do corpo, antes da rede capilar, encontramos uma arteríola que faz comunicação 
direta entre arteríola pré-capilar e a vênula pós-capilar. Em determinadas situações essa arteríola 
promove o desvio do fluxo sanguíneo evitando que grande parte desse sangue passe pelos 
capilares sanguíneos e favorece alguns efeitos fisiológicos. 
 
• Na imagem acima: 
o AAV – Anastomose arteriovenosa → Vaso vermelho vertical que esta ligando a arteríola 
pré-capilar á vênula pós-capilar. 
o Essa AAV fica com sua túnica media contraída pelo SNA. Enquanto ela estiver contraída a 
luz da anastomose vai ser pequena. Só um pequeno volume de sangue indicado pela 
setinha preta vai adentrar essa anastomose e voltar ao coração sem ter sofrido hematose. 
Nessa condição, a maior parte do sangue indicado pela seta preta horizontal vai adentrar o 
sistema capilar, sofrer hematose e retornar ao coração pelo sistema venoso. 
o Quando a anastomose é ativada, ela relaxa a musculatura da túnica media, a luz se torna 
mais ampla, a resistência ao fluxo diminui, e a situação se inverte: A maior parte do sangue 
retorna ao coração sem passar pela rede capilar e uma pequena parte do sangue passa 
pela rede capilar, e depois da hematose retorna ao coração → Observar na imagem a 
direita. 
o Quando as anastomoses arteriovenosas funcionam por muito tempo, o tecido irrigado pela 
rede capilar se torna isquêmico. Isquemia prolongada provoca necrose. Por isso,as AAV 
devem funcionar, mas não devem ocorrer por muito tempo, se não elas levam a necrose o 
tecido que esta tendo sua circulação sanguínea e oxigenação restringida. 
 
 
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2ª PERIODO- TURMA XXIV - 2020 
 
ANASTOMOSES ARTERIOVENOSAS: 
• São encontradas na pele, contribuindo na termorregulação, diminuindo a perda de calor que o 
corpo faz com o ambiente. Toda vez que o corpo estiver exposto a um ambiente de baixa 
temperatura as anastomoses vão ser ativadas, desviar o fluxo sanguíneo da parte mais superficial 
da pele, diminuindo a perda de calor do corpo em direção ao meio ambiente. 
• São encontradas nos tecidos eréteis, como pênis e clitóris. Elas desviam o fluxo sanguíneo em 
direção a esses locais, retem esse sangue provocando inchaço das estruturas e ereção. 
• São encontradas no útero, e é responsável pela descamação do endométrio no final do ciclo 
menstrual. Elas acontecem na camada basal do endométrio e sempre que houver queda na 
concentração de progesterona na corrente sanguínea, as anastomoses são ativadas, o fluxo 
sanguíneo é desviado. Acamada funcional do endométrio fica isquêmica, leva a necrose, que 
promove a menstruação. 
VEIAS: 
• A fusão dos capilares sanguíneos vai dar origem às vênulas pós-capilares, local onde ocorre 
diapedeses, e hematose, uma vez que a estrutura da vênula pós-capilar é igual a do capilar, ou 
seja, endotélio apoiado em lamina basal. 
o Diapedese não acontece em capilar, só ocorre em vênula pós-capilar que possui luz ampla 
e parede fina. 
 
• Na imagem acima: 
o Vênulas pós-capilares vão se fundir formando veias de pequeno calibre. 
o A projeção da túnica íntima formam valvas, que posteriormente formam válvulas evitam o 
refluxo sanguíneo. 
o As veias possuem paredes mais finas que as artérias, pois, a pressão sanguínea na rede 
venosa é menor do que no sistema arterial. 
o Teremos veias mais finas, com menor teor de fibras elásticas. 
o Com o aumento e calibre tem-se o aumento de fibras musculares e elásticas. 
o Veias de grande calibre possuem muita fibra muscular lisa, muita fibra elástica, mas quando 
comparada as artérias correspondentes, a parede é mais fina, e as fibras em menor 
quantidade. 
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• Na imagem acima: 
o Observamos uma vênula pós-capilar e leucócitos em diferentes etapas da diapedese. 
o Na seta de cabo fina, indica um leucócito (marcado por N3), aderido à superfície do 
endotélio. 
o As setas que não possuem cabo indicam leucócitos atravessando o espaço intercelular 
do endotélio. 
o A seta branca indica um neutrófilo emitindo pesudopodes em direção à membrana basal 
desse capilar. 
o Na região inferior vemos vários neutrófilos (indicados pela letra N) que já atravessaram a 
parede do vaso e se encontram na matriz do tecido conjuntivo adjacente. 
 
• Na imagem acima: 
o Observamos uma veia de pequeno calibre com valva. 
o Tudo que esta em azul é tecido conjuntivo. 
o Tudo que esta em rosa é tecido muscular e epitélio 
o O fluxo sanguíneo vem da direita para esquerda. 
o As setas indicam duas válvulas, formando uma valva nervosa. 
▪ Válvula é uma projeção da túnica intima (endotélio e tecido conjuntivo subendotelial 
que é a linha azul) das veias e dos vasos linfáticos. 
▪ Aparece como um risco. 
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o O meio/miolo de cada uma das válvulas esta corado em azul, pois é tecido conjuntivo 
subendotelial. Observamos fiapos revestindo esse fiapo azul, que é o núcleo das células 
endoteliais. 
 
• Na imagem acima: 
o Observamos uma veia de pequeno calibre. 
o Uma característica marcante das veias é que a luz das veias é desproporcional a espessura 
da parede → A espessura é muito menor do que a largura da luz. 
o A letra M indica a túnica media. 
o A letra A indica a túnica adventícia 
 
ARTÉRIAS X VEIAS: 
• Promovem a saída do fluxo sanguíneo do 
coração para o corpo 
• Promovem o retorno do fluxo sanguíneo 
para o coração. 
• Sangue circula em alta pressão • Sangue circula em baixa pressão 
• Alto teor de fibras elásticas • Baixo teor de fibras elásticas 
• Ausência de valvas • Presença de valvas 
• Paredes espessas • Paredes finas 
• • Túnicas mal individualizadas → Quando 
possui calibre pequeno 
• Luz regular • Luz ampla e irregular 
• Menor quantidade de vaso vasorum • Maior quantidade de vaso vasorum → 
Apresenta menor quantidade de O2 no sangue e 
demandam mais vascularização externa. 
 
 
 
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• Na imagem ao lado: 
o Observamos uma arteríola (vaso de cima) e uma 
vênula (vaso de baixo). 
➔ Arteríola: 
o Na arteríola, vemos um endotélio cujos núcleos 
estão indicados pela letra N. Atrás do endotélio 
vemos uma área rosa clara ondulada é a lâmina 
elástica interna. 
o Vemos 2 camadas de células musculares lisas 
formando a túnica média (TM). Externamente a 
túnica média uma grossa camada de tecido 
conjuntivo, que circunda a túnica média, a túnica 
adventícia. 
▪ Túnica adventícia é muito mais espessa 
do que a túnica média 
o Na arteríola a luz é regular e seu diâmetro é 
proporcional á espessura da parede. 
➔ Vênula: 
o Na vênula, observamos varias hemácias, com o 
plasma cor de rosa. Mais inferior vemos um neutrófilo e mais superior vemos um linfócito no 
interior da luz da veia. 
o O endotélio é fino e nos quase não distinguimos túnica média de túnica adventícia. 
o Vemos o núcleo de uma camada celular muscular lisa. 
o A luz das veias é irregular, vemos curvas com seu diâmetro maior do que a espessura das 
paredes. 
 
• Ao longo do sistema vascular sanguíneo, nos encontramos algumas modificações na parede dos 
vasos, que servem como sensores de pressão e quimiorreceptores. Como exemplos têm o seio 
carotídeo que é um barorreceptor, e o corpo carotídeo (corpos aórticos) que monitoram a 
concentração de O2, CO2 e H+, e que vão estimular uma maior ou menor frequência respiratória, e 
uma maior ou menor expressão de H+ pelas células dos túbulos coletores renais. 
• Os seios carotídeos é uma região em que a túnica média da parede da carótida interna fica mais 
fina em relação ao entorno do seio. A parede desse local fica parecendo uma membrana. Se a 
pressão sanguínea aumenta, o seio carotídeo é empurrado pelo sangue para dentro do tecido, em 
direção à adventícia da artéria. Essa movimentação na parede estimula terminações nervosas 
aferentes que vão levar essa informação de alta pressão sanguínea para o centro vasomotor do 
encéfalo. Ao contrario, quando a pressão sanguínea cai, essa parte membranácea da parede da 
carótida interna é puxadaem direção à luz do vaso, ela estufa. Essa movimentação também 
estimula terminações nervosas aferentes que vão informar ao centro vasomotor do encéfalo que a 
pressão sanguínea esta baixa. 
MECANISMOS DE MONITORAMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL: 
• Em situações de baixa pressão: 
o Situação 1: 
↓ pressão arterial → ↓ da tensão na parede no seio carotídeo → Terminações nervosas aferentes do 
Nervo vago e glossofaríngeo → Centro vasomotor do cérebro →Fibras eferentes simpáticas → Túnica 
média das artérias → Vasoconstrição → ↑ Pressão arterial 
o Situação 2: Compelxo justaglomerular 
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↓ pressão arterial → Modificação do filtrado urinário → Células renais liberaram a renina → Atua no 
Angiotensinogênio retirando aminoácidos deste →Transforma em Angiotensina I → Encontra com a ECA 
(Enzima conversora de angiotensina) que retira da Angiotensina I, 2 aminoácidos → Transforma em 
Angiotensina II → Passa pela túnica média e encontra receptores que provocam a contração da 
musculatura lisa das artérias → ↓ calibre das artérias → ↑ Pressão arterial 
➔ A Angiotensina II também tem receptores em outros locais do corpo, e por isso, esse processo 
pode alterar das seguintes formas: 
↓ pressão arterial → Modificação do filtrado urinário → Células renais liberaram a renina → Atua no 
Angiotensinogênio retirando aminoácidos deste →Transforma em Angiotensina I → Encontra com a ECA 
(Enzima conversora de angiotensina) que retira da Angiotensina I, 2 aminoácidos → Transforma em 
Angiotensina II → Na região cortical das adrenais estimula a libração de Aldosterona → Reabsorção 
iônica maior pelos rins → Menor eliminação de água → Água retorna para a corrente sanguínea → ↑ 
Pressão arterial 
↓ pressão arterial → Modificação do filtrado urinário → Células renais liberaram a renina → Atua no 
Angiotensinogênio retirando aminoácidos deste →Transforma em Angiotensina I → Encontra com a ECA 
(Enzima conversora de angiotensina) que retira da Angiotensina I, 2 aminoácidos → Transforma em 
Angiotensina II → Atua nos neurônios de núcleos hipotalâmicos→ Liberam ADH → Passa nos túbulos 
coletores dos rins → Células desse local que não reabsorvem agua, passam a reabsorver → Água retorna 
para a corrente sanguínea → ↑ Pressão arterial 
↓ pressão arterial → Modificação do filtrado urinário → Células renais liberaram a renina → Atua no 
Angiotensinogênio retirando aminoácidos deste →Transforma em Angiotensina I → Encontra com a ECA 
(Enzima conversora de angiotensina) que retira da Angiotensina I, 2 aminoácidos → Transforma em 
Angiotensina II → Atua nos neurônios de núcleos hipotalâmicos→ Estimula sede → Individuo bebe 
agua→ Absorção pelo intestino → Parte dessa agua retorna para a corrente sanguínea → ↑ do volume 
sanguíneo → ↑ Pressão arterial 
 
• Em situações de alta pressão: 
o Situação 1: 
↑ pressão arterial → Sangue passa pelo seio carotídeo → Parede do seio carotídeo cede → Terminações 
nervosas aferentes do Nervo vago e glossofaríngeo → Centro vasomotor do cérebro → Estímulo das fibras 
nervosas eferentes simpáticas e parassimpáticas → ↓ a ativação de fibras musculares lisas nas paredes 
das artérias → Diminui o tônus → Relaxamento da túnica média das artérias → ↓ Pressão arterial 
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o Situação 2: 
Diminuição de tônus → Fibras colinérgicas da túnica adventícia → Acetilcolina → Endotélio →Produz óxido 
nítrico em direção á lâmina basal →Óxido nítrico se difunde, atravessa a túnica intima, chega na túnica 
média e interage com os receptores dos leiomiócitos →Estimulo de relaxamento passa para as demais 
através das junções gap com leiomiócitos →↓ Pressão arterial 
HISTOLOGIA DO CORAÇÃO: 
• A parede do coração é formada por 3 camadas de tecido: 
o Epicárdio: 
▪ Camada mais externa, uma película. 
▪ O epicárdio na anatomia é chamado de folheto visceral do pericárdio ou pericárdio 
visceral. 
▪ A superfície do coração é revestida por uma membrana de tecido conjuntivo frouxo 
revestido na superfície por um epitélio simples pavimentoso, denominado 
mesotélio. 
o Miocárdio: 
▪ Camada média formada por tecido muscular. 
▪ Formado de tecido muscular cardíaco que é atravessado por feixes de tecidos 
conjuntivos que levam as artérias coronárias para o interior do coração. Essas 
artérias coronárias se ramificam (capilarizam) e retornam para a superfície do 
coração com sangue venoso pelas veias cardíacas. 
o Endocárdio: 
▪ Camada mais interna que esta em contato com as luzes, ou seja, câmaras cardíacas 
(reveste-as). 
▪ Possui um epitélio de revestimento do tipo endotelial (simples, pavimentoso) que 
isola as câmaras cardíacas da parede do coração. Atrás desse epitélio possui sua 
lâmina basal e um tecido conjuntivo subendotelial. 
• O coração é envolvido por um saco duplo e fibroso chamado de pericárdio. O pericárdio é formado 
pelo pericárdio parietal, parte externa, grossa e fibrosa e pelo pericárdio visceral, parte 
membranosa, que fica colada na superfície cardíaca. 
• O coração é um órgão essencialmente muscular. 
 
• Na imagem acima: 
o A parede representada em lilás corresponde ao miocárdio. 
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o A linha preta que envolve as câmaras coloridas em rosa corresponde ao endocárdio. 
o A linha preta que delimita o coração do lado de fora é o epicárdio. 
o Endocárdio e epicárdio são muito finos em relação ao miocárdio. 
➔ Na lâmina, precisaremos de referencias para distinguir endocárdio de epicárdio, já que a histologia 
das duas camadas apresentam semelhanças. 
 
• Na imagem ao lado direito: 
o Observamos uma parede ventricular do coração. 
o O lado esquerdo do corte, indicado pela letra P, vemos uma membrana rosa clara, quase 
cinza, é o epicárdio ou pericárdio visceral. 
o Todo o tecido cotado em rosa escuro, facilmente 
visualizado, indicado pela letra M é o miocárdio. 
o Os riscos em branco que atravessam o miocárdio são 
os feixes de tecido conjuntivo que saem do epicárdio 
levando para o interior do musculo cardíaco vasos 
sanguíneos que serão responsáveis pela nutrição e 
oxigenação dos mesmos. 
o No canto direito vemos projeções da parede 
ventricular em direção à luz indicadas pelas letras PM, 
são os músculos papilares. Essas projeções 
controlam a aberturas e fechamento de válvulas 
cardíacas. 
o Indicado pela letra E, vemos o endocárdio, camada 
fina,cor de rosa claro que reveste a parte interna da 
parede cardíaca. 
 
 
• Na imagem acima: 
o Observamos o epicárdio. 
o Na parte inferior das fotografias vemos musculo cardíaco e na parte superior vemos tecido 
conjuntivo que reveste o coração pelo lado de fora. 
o Na foto esquerda o tecido conjuntivo tem grandes vasos (calibrosos) atravessando-o e 
muitas células adiposas. 
o A superfície desse tecido conjuntivo é revestida por mesotélio indicado por ME. Esse é o 
epicárdio da base do coração, local de saída e chegada de grandes vasos. 
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o Na foto da direita vemos o epicárdio, mas temos ausência de células adiposas e o calibre 
dos vasos é bem menor. Isso indica que a região é intermediaria entre base e ápice do 
coração, ou seja, saindo da região atrial em direção à região ventricular. 
o Observamos que no coração existem muitas células adiposas na região dos grandes vasos, 
ou seja, no epicárdio atrial. Na medida que a gente escorrega o olhar para o ápice do 
coração, as células adiposas vão desparecendo e conseguimos ver apenas uma película 
brilhante agarrada na parede do coração, é o epicárdio, que vai passar a ser formado 
apenas por tecido conjuntivo revestido por mesotélio. 
o Nas 2 fotos vemos feixes de tecido conjuntivo entrando no tecido muscular levando e 
trazendo vasos sanguíneos. 
 
• Na imagem acima: 
o Observamos a estrutura do endocárdio, extremamente parecida com a do epicárdio, ou 
seja, tecido conjuntivo revestido por tecido epitelial simples pavimentoso, que nesse caso 
por estar voltado para a parte de dentro do órgão é chamado de endotélio indicado pela 
letra E. 
o O tecido subendotelial é indicado pela letra F. 
o Vemos os núcleos de cardiomiócitos, em um deles vemos uma área branca envolvendo o 
núcleo que é o local em que as células organizam suas organelas. Cardiomiócitos tem 
núcleo central e organelas concentradas em torno do núcleo. 
SISTEMA DE CONDUÇÃO CARDÍACO: 
• Existem algumas diferenças entre a parede dos átrios e as paredes dos ventrículos do ponto de 
vista histológico. A principal diferença é que a parede ventricular possui uma quarta camada, a 
camada subendocárdica, localizada entre o endocárdio e miocárdio, onde encontramos as fibras 
de purkinge. Essas fibras fazem parte do sistema de condução cardíaco e se encarregam de 
distribuir o estimulo de contração para o miocárdio ventricular. 
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• Na imagem acima: 
o Observamos o nódulo sinoatrial próximo à veia cava superior, onde existe a geração do 
estimulo cardíaco → A contração do coração é autônoma, ele gera o próprio estimulo para 
seu batimento. 
o O nódulo ou nó sinoatrial é formado por células cardíacas modificadas que ao invés de 
contrair e relaxar desencadeia uma onda de despolarização que é distribuída para as 
células musculares atriais contrateis um sistema de condução. Esse estímulo é levado a ao 
nódulo atrioventricular. Este último distribui o estimulo de contração cardíaca pelo feixe 
de his. Esse estímulo é elevado primeiro para os músculos papilares para que contraiam 
junto á musculatura atrial. 
o Os músculos papilares estão ligados por cordões tendíneos á face anterior das valvas 
atrioventriculares. Quando os músculos contraem os cordões tendíneos vão forçar as 
válvulas em direção à cavidade atrioventricular, possibilitando a passagem do sangue 
arterial para o interior dos ventrículos. 
o Em seguida a essa contração, vem o relaxamento. Os cordões, a musculatura atrial e 
papilar relaxa e as valvas voltam à posição original, fechando a fenda entre elas. Quando 
isso acontece, o estimulo chega ao miocárdio ventricular que contraindo expulso o sangue 
que acabou de preencher suas cavidades em direção ao tronco pulmonar e aórtico, do 
ventrículo direito e esquerdo respectivamente. 
o Assim, temos o relaxamento da musculatura ventricular que coincide com a contração da 
musculatura atrial e dos músculos papilares. Esse descompaço entre contração atrial e 
ventricular é útil para que o sangue circule no coração de forma unidirecional. 
 
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• Na imagem acima: 
o Observamos a camada subendocárdica corada em marrom claro, onde encontramos fibras 
de purkinge, células musculares cardíacas modificadas. 
o As células musculares cardíacas são cilíndricas, curtas e magras. Elas possuem 1 ou 2 
núcleos de posição central, e possuem miofibrilas dispostas no sentido longitudinal saindo 
de uma face de membrana e chegando na face oposta. Nessas faces encontramos 
desmossomas que unem células cardíacas entre si formando discos intercalares → Típicos 
de musculo cardíaco. 
o As células cardíacas contráteis ou cardiomiócitos formam junções GAP que possibilitam 
contração sincronizada delas. 
o A fibra de purkinge tem pouca quantidade de miofibrila, indicada na região marrom, e muito 
volume celular. Por isso, elas possuem forma ovalada com uma região clara (perinuclear) 
no centro, onde se concentrava suas organelas. 
VASOS LINFÁTICOS: 
• O capilar linfático é composto por uma célula endotelial ou tecido epitelial pavimentoso simples 
apoiado em sua lâmina basal. 
• As células se mantem unidas através de zônulas de oclusão. 
• Na imagem acima a esquerda: 
o Observamos um vaso linfático de calibre médio. 
o Possui as mesmas características das veias: Luz ampla, parede fina, túnicas mal 
individualizadas, e possuem células musculares nas paredes. 
o A pressão da linfa é muito menor do que a pressão sanguínea no interior das veias. Por 
isso, nas lâminas a parede mais fina se colaba, e dificulta a visualização. 
 
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• Na imagem acima: 
o Observamos um pequeno vaso linfático. 
o Os vasos linfáticos são dotados de projeções da túnica íntima formando válvulas. 
o No interior do vaso não encontramos hemácias, encontramos uma secreção, a linfa, e 
linfócitos circulantes. 
 
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