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Disciplina: Design e Organização de Eventos Aula 7: Logomarcas e identidade visual para eventos Apresentação Na primeira parte da aula, observaremos a importância de sairmos da primeira reunião com nosso cliente já com o brie�ng completo, objetivo do evento e a adequação ao público-alvo que se deseja atingir. No segundo momento, vamos listar a importância de se fazer a pesquisa para o desenvolvimento do processo criativo e fornecerei dicas bem práticas. O cliente diversas vezes solicita um logotipo com prazo muito restritivo, por isso o repertório e as dicas arquivadas ajudarão no processo criativo. Na terceira parte, observaremos as diferenças entre identidade visual, símbolos e logotipos. Serão apontadas sugestões a �m de que você possa criar uma identidade visual para um evento que seja e�ciente e chame a atenção do público-alvo. Bons estudos! Objetivos Apontar a importância do brie�ng do cliente; Identi�car pontos importantes do processo criativo; Examinar as diferenças entre identidade visual, logotipo e símbolos. Brie�ng para criação de uma identidade visual Os pro�ssionais da área de design não vendem logotipos, logomarcas ou identidades visuais. Eles vendem soluções conforme a�rma Gilberto Strunck. Exempli�cando, se uma pessoa mora nos grandes centros, são importantes para ela: um celular, um computador e um meio de transporte. Porém, se a pessoa mora no campo, ela trocaria certamente esses três itens por um trator ou uma colheitadeira, por exemplo. Criação de uma identidade visual (Fonte: Shuttestock) Com a informatização e a mecanização na sociedade, houve um grande impacto sobre os processos de produção com a diminuição de postos de trabalho e a crescente importância dos computadores na vida humana. A informática entrou na nossa vida há apenas duas gerações. Sendo assim, na década de 50 chegaram, importados de outros países como os EUA, os primeiros computadores gigantes que eram utilizados nas empresas. Já em 1988, a internet começou a ser utilizada por meio do acesso em tempo real. Computador, 1950 (Fonte: Shuttestock) Em 1980, eram necessárias seiscentas pessoas no campo para que se produzisse comida para sustentar mil pessoas. Porém, com o surgimento da mecanização nos processos produtivos, apenas 3 pessoas eram su�cientes fazer o mesmo trabalho. Temos vários exemplos no nosso cotidiano que mostram as inovações fantásticas que vem ocorrendo na nossa sociedade. Com a globalização da economia e da comunicação, houve o desaparecimento das fronteiras, causando um grande impacto no nosso cotidiano. A evolução do ofício de designer Nesse processo, um dos pro�ssionais que tiveram seu trabalho transformado foi o designer, principalmente o grá�co. No entanto, antes da informatização, a criação de identidades visuais exigia bastante talento para representar com desenho o que o cliente desejava. Hoje em dia é diferente, pois temos várias ferramentas como os bancos de imagens gratuitos, scanners, impressoras, dezenas de softwares que nos possibilitam fazer apresentação de projetos com uma maravilhosa qualidade grá�ca. Mas a�nal, quem pode se tornar um designer? Qualquer pessoa, sem nenhum conhecimento em design, pode tornar-se fornecedora de serviços para essa área e muitas vezes sem saber conceituar as soluções propostas. Para Strunck (p. 20), os micreiros só trabalham com os parâmetros do bonito e do feio e seria impossível substituir anos de estudo do Design apenas pelo simples domínio do software. Quais foram as principais mudanças durante a evolução do ofício de designer? Os designers também passaram a fazer retoques em fotos e a fornecer textos compostos, o que era realizado por terceiros, aumentando o trabalho. Com a redução dos prazos por causa do aparato de softwares, o cliente começou a achar que seria simples e fácil criar uma identidade visual. Um problema para o pessoal da área, pois os pro�ssionais que passam anos estudando para realizar um trabalho conceitual não são valorizados. O ensino de Design é historicamente recente e a primeira escola foi a Bauhaus, na Alemanha, fundada em 1910. No Brasil, foi a ESDI – Escola Superior de Desenho Industrial, criada em 1963, no Rio de Janeiro. No passado, a categoria era praticamente desconhecida, tendo di�culdade de conseguir emprego, motivo pelo qual muitos pro�ssionais abriam seus próprios escritórios para oferecer seus serviços. Com o passar dos anos, essa realidade foi mudando gradualmente. Os clientes já percebem a importância do pro�ssional de Design na concepção de uma logomarca ou uma identidade visual. O Design hoje já ocupa um lugar de importância na mídia com um atributo que diferenciam produtos e serviços. Partiremos para a parte do primeiro encontro com o cliente. Primeiro contato com o cliente Quando o designer vai visitar um cliente, é importante obter todas as informações para o direcionamento do trabalho. Não se deve sair de uma reunião sem o brie�ng, pois é nele que estão contidas as informações para que o trabalho seja realizado assertivamente. O cliente pode mudar o brie�ng e esquecer de avisar a você. Por isso, evite ter que trabalhar novamente. O ideal seria o cliente fornecer o brie�ng por escrito, porém sabemos que raramente isto acontece. O comum é que o cliente nos forneça informações verbais que muitas das vezes são insu�cientes para começar a produção da identidade visual. Como Strunck (2001) sugere, devemos ir à reunião com o cliente com um modelo de brie�ng adaptável conforme a realidade do seu cliente. Com o brie�ng completo, você terá um guia seguro para de�nir e desenvolver seu projeto. Quando for apresentar ao cliente a identidade visual do serviço, comece relendo o brie�ng dado pelo cliente para que ele se certi�que do que foi solicitado. O modelo de brie�ng, se necessário, poderá ser adaptado conforme o tipo serviço. Observe o modelo a seguir, destacamos também alguns pontos importantes deste documento, veja: Modelo de brie�ng Código de controle ___________ Data ____/_____/_____ Cliente________________________________________________________________________ A/C______________________________ Fone_______________________________________________________________ Serviço _____________________________________ E-mail ________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________ Objetivo/ Problema a ser resolvido _____________________________________________________________________________________________________ Principal diferencial a ser explorado _____________________________________________________________________________________________________ Público-alvo _____________________________________________________________________________________________________ Concorrência direta e indireta _____________________________________________________________________________________________________ Instruções Especí�cas/Obrigatoriedades _____________________________________________________________________________________________________ Tipo de apresentação _____________________________________________________________________________________________________ Observações _____________________________________________________________________________________________________ Quem aprova _____________________________________________________________________________________________________ Data limite para apresentação 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Atividades 1. Qual é a importância de sair da primeira reunião com o cliente já com o brie�ng completo? https://estacio.webaula.com.br/cursos/go0053/aula7.html https://estacio.webaula.com.br/cursos/go0053/aula7.html https://estacio.webaula.com.br/cursos/go0053/aula7.html https://estacio.webaula.com.br/cursos/go0053/aula7.html https://estacio.webaula.com.br/cursos/go0053/aula7.html https://estacio.webaula.com.br/cursos/go0053/aula7.html https://estacio.webaula.com.br/cursos/go0053/aula7.html https://estacio.webaula.com.br/cursos/go0053/aula7.htmlhttps://estacio.webaula.com.br/cursos/go0053/aula7.html https://estacio.webaula.com.br/cursos/go0053/aula7.html 2. Você foi chamado para realizar uma reunião com um cliente que deseja desenvolver um logomarca para o evento dele. Já sabemos que você deve sair da reunião com o brie�ng. O que deve conter nesse brie�ng? Processo criativo Em seu livro Roube como um artista, Austin Kleon fornece dicas para aguçar a criatividade na hora da criação. Ele relata que quando alguém chama algo de original, 9 entre 10 vezes é porque não conhece a referência ou fonte envolvida. Criação de uma identidade visual (Fonte: Shuttestock) A única arte que estudarei é aquela que contém o que eu possa roubar. Fonte: David Bowie. O trabalho criativo é sempre uma remixagem de algo que veio antes. A dica do autor é que se deve abraçar as in�uências, em vez de fugirmos dela, e nos livrar do fardo de sermos completamente originais, parar de pensar em construir algo completamente novo. Como Lavoisier dizia, no mundo nada se cria, tudo se transforma. Artistas e criativos devem acumular coisas que gostam, um tema, uma foto, um recorte de jornal ou revista. Quanto mais ideias você coleta, mais fontes você terá quando precisar. Reabasteça o imaginário com �lmes novos e velhos, visite várias exposições de arte, leia poemas, viaje, passeie, observe as árvores, as pessoas. Espie pela janela, saia da frente do computador, vagueie pelas ruas, passe por lugares que nunca passou, faça alguma atividade criativa como por exemplo aula de cerâmica. Seja curioso, faça anotações, copie passagens de livros, tire fotos do que te inspire e nunca pare de pesquisar. Com essas dicas, toda vez que precisar de uma ideia vá até este arquivo e veri�que se algo te inspira: Boa apropriação Má apropriação Honra Degrada Estuda Folheia Rouba de vários Rouba de um Credita Plagia Transforma Imita Remixa Extirpa Não fazer nada também aguça o processo criativo. Quando estamos ociosos, nossa mente também funciona e pode gerar soluções e ideias criativas. Na era da abundância de informação e da conectividade, é preciso disciplina para se concentrar. Metas e cronogramas também devem fazer parte da nossa lista, ou seja, determinar prazos para criação. Criatividade é também escolher as coisas a deixar de fora. Criando Identidades Visuais Designer em processo de criação de identidade visual (Fonte: Shuttestock) No livro Como Criar identidades Visuais para Marcas de Sucesso, Gilberto Strunck argumenta sobre os elementos visuais que constroem a identidade e a personalidade de uma marca. Segundo Strunck, identidade visual é a união de elementos grá�cos que irão personalizar visualmente um nome ou uma ideia. Em português, brand signi�ca marca que é o nome da empresa, do produto, do serviço ou da entidade. Símbolo é uma �gura grá�ca que representa o conceito da marca. Logotipo, é a marca escrita de forma única . Quais são os elementos que constroem a identidade e a personalidade de uma marca? Clique nos botões para ver as informações. Símbolo nos remete a informações e experiências que temos sobre a marca. Signo tem um signi�cado especí�co, sem emoção, podendo ser internacional ou apenas nacional (o que vemos nas placas de sinalização são signos) e são classi�cados em 2 grupos: a) Símbolos abstratos - são aprendidos conforme forem utilizados pela marca. b) Símbolos �gurativos: Baseados em ícones - como por exemplo uma sushiman para um restaurante japonês; Fonogramas - formados apenas por letras (JN do Jornal Nacional); Ideogramas – desenhos que representam ideias (símbolo da Vasp como uma �gura alada). Para Strunck, símbolo é um desenho, porém nem toda marca tem símbolos. É importante não confundir signo com símbolo. Símbolo Ícone de tempo (Fonte: Shuttestock) Para o autor, logotipo é a escrita do nome de forma particular que sempre é utilizado da mesma forma. De acordo com ele, toda marca tem um logotipo. Logotipo Criação de Logo (Fonte: Shuttestock) Desenvolvimento de identidade visual (Fonte: Shuttestock) Ao �nal da criação do logotipo, é necessário saber se: Está compatível com o conceito que se deseja passar; É diferente dos concorrentes, É atemporal; Possui uma separação entre �gura e fundo; Pode ser usado em mídias diversas. Podemos fazer perguntas para sabermos como a marca é vista pelo usuário. Abaixo um quadro que podemos utilizar: Cores Finalização do Logotipo Copyright (Fonte: Shuttestock) Depois de realizada a parte da criação do logotipo ou da identidade visual que foi escolhida pelo cliente, chegou a hora da divulgação do produto ou serviço que pode ser um cartaz, um banner, uma �lipeta, um website ou outra peça. Etapas de �nalização Clique nos botões para ver as informações. Após criada a identidade visual, é necessário contratar serviço de terceiros como fotógrafos, ilustradores, grá�cas entre outros. Pode ser que o cliente queira que você tome conta dessa parte da produção. Se o cliente pedir para que você coordene e contrate essa parte, é prudente fazer cotação com pelo menos três fornecedores para oferecer ao cliente o melhor custo- benefício e prazo de entrega. Muitas empresas só aceitam fechar um contrato com 3 opções de fornecedores. É primordial saber a verba estipulada pelo cliente que será destinada ao projeto. Há clientes que não gostam de dar essa informação, mas ela é necessária para que a solução apresentada não frustre o cliente e aumente o tempo de trabalho. E sobre as imagens, serão compradas de banco de imagens? Elas já estão disponíveis, a qualidade é de boa resolução? Ou você vai contratar um fotógrafo para produzir a imagem? Vai precisar de modelo, maquiador, cabeleireiro, iluminador? Todo material precisa ser revisado e é importante contratar um pro�ssional quali�cado. Muitas vezes, de tanto olhar um folheto, você não percebe que existe um erro de português. Não podemos esquecer de avisar o cliente que é preciso veri�car, com um escritório de marcas e patentes, se é prudente registrar a marca ou não, pois existem vários tipos de valores para o registro de marcas e não vamos nos ater a este aspecto na aula. Contratando serviços de terceiros Essa expressão é usada internacionalmente e sinaliza a propriedade sobre uma criação intelectual. No caso, quem pagou pela criação, o cliente. Quem tem a propriedade detém o direito de: Vender; Fazer cópias; Ser o primeiro a expor publicamente e adaptar. Copyright Saiba mais Para saber mais leia o texto: O que todo designer precisa saber sobre registro de marca no INPI e registro de direito autoral de logotipo. <https://www.designerd.com.br/o-que-todo-designer-precisa-saber-sobre-registro-de-marca-no-inpi-e-registro-de-direito-autoral- de-logotipo/> A seguir, apresentaremos exemplos de marcas para eventos que foram criadas por escritórios de design ou por agências de propaganda. Logomarca das Olimpíadas e Paralimpíadas: Rio de Janeiro A Tátil Design foi a empresa escolhida para desenvolver a logomarca. Eles começaram o processo criativo listando tudo que a marca tinha que ter e passar para as pessoas relacionadas ao Rio de Janeiro e ao espírito do carioca. Após brainstorm e muita pesquisa no Rio de Janeiro e em outras cidades que a Tátil tem escritório, descobriu-se que no Rio de Janeiro há um povo coletivo, acolhedor e amável. https://www.designerd.com.br/o-que-todo-designer-precisa-saber-sobre-registro-de-marca-no-inpi-e-registro-de-direito-autoral-de-logotipo/ Atleta olímpico, logomarca olimpíadas Rio 2016 (Fonte: Shuttestock) Ficou de�nido que a marca seria humana e a tipogra�a seria de escrita manual, pois a tipogra�a pronta di�cilmente iria conseguir dar personalidade e ser tão especial como a marca tinha que ser. Foram produzidas 150 identidades visuais e a escolhida, depois de muito trabalho, foi a mais transformada coletivamente. As logomarcas criadas para os Jogos Olímpicos de 2016 no Rio de Janeiro mostraram para o mundo o que o Rio de Janeiro tem de melhor com um arquétipo humano,simbolizando o abraço que representa o acolhimento e a energia do carioca. As cores utilizadas foram verde, amarelo e azul, cores da bandeira do Brasil e mostra três pessoas de mãos dadas. A marca representa a união universal dos povos. 11 https://estacio.webaula.com.br/cursos/go0053/aula7.html Criamos a marca mais bem aceita da história dos Jogos Olímpicos Modernos, nenhuma teve tanta receptividade, assim como a tocha e os mascotes. Isso é um legado para a história dos Jogos. (GELLI, 2016) A marca da Paralimpíada teve de�cientes visuais acompanhando todo o processo de criação, foram usados sensores de presença e vibração para que as pessoas que tivessem variações de sentido pudessem entender os símbolos. Ao �nal, a marca simboliza o acolhimento, três pessoas abraçadas, com a energia �uindo e que parecem estar comemorando. Segundo o grupo de criação da Tátil Design, uma escultura para uma cidade escultura. Logomarca do Rock in Rio Logo Rock in Rio (Fonte: Shuttestock) Cid Castro era assistente de ilustrador em 1985 quando teve a missão de criar uma marca para o Rock in Rio. Ele transformou a América do Sul em guitarra e colocou o Brasil no mapa de shows internacionais. Na época, ele recebeu ajuda de Nizan Guanaes que era diretor de criação. Cid Castro criou 20 estudos de logotipo e Nizan disse para ele eliminar o básico, o inconsciente coletivo e partir para um conceito. Ele criou o famoso continente em formato de guitarra e conseguiu fazer Roberto Medina <//www.abramark.com.br/client/roberto-medina> dizer: a marca do Rock in Rio é sua. Veja agora imagens do arquivo pessoal de Cid Castro que mostra algumas de suas passagens e criações para o evento. Esboço da marca do Rock in Rio - Arquivo Pessoal Cid Castro (Fonte: https://oglobo.globo.com/cultura/cid- castro-abre-bau-de-lembrancas-do- rock-in-rio-17485411 <https://oglobo.globo.com/cultura/cid- castro-abre-bau-de-lembrancas-do- rock-in-rio-17485411> ) O bilhete de acesso ao primeiro Rock in Rio em 1985 - Arquivo Pessoal Cid Castro. A programação da primeira edição do Rock in Rio em 1985 - Arquivo Pessoal Cid Castro. Cid Castro em meio ao público, em 1985, no Rock in Rio. - Arquivo Pessoal Cid Castro. O óculos "Rock" foi outra das criações de Cid para o Rock in Rio de 1985 - Arquivo Pessoal Cid Castro. Eventos Sazonais Se você decidir começar a realizar eventos na sua cidade ou se for fazer a edição de um evento sazonal e não tiver verba para contratar um designer, contrate um estagiário de design, pois ele pode executar gratuitamente a tarefa em troca de poder colocar esse trabalho em seu portfólio .12 https://www.abramark.com.br/client/roberto-medina https://oglobo.globo.com/cultura/cid-castro-abre-bau-de-lembrancas-do-rock-in-rio-17485411 https://estacio.webaula.com.br/cursos/go0053/aula7.html A identidade visual de um evento que dura apenas um dia deve ser chamativa, simples e preferencialmente ressaltar a data para dar a sensação de urgência. As pessoas temem �car fora dos eventos, é o chamado FOMO (Fear of Missing Out), que pode ser traduzido como “medo de estar perdendo algo". Faça logos e layouts de fácil entendimento, pois tangibilizam o evento e geram credibilidade. Fonte: Shutterstock. Mãos à obra! Atividades 3. Quando vamos visitar o cliente para pegarmos informações sobre o que fazer, por que devemos sair da reunião com o brie�ng preferencialmente por escrito? 4. Dentro de um brie�ng que vamos levar para nos guiarmos na reunião com o cliente, existe um item chamado público-alvo. Qual é a importância desse item? 5. Em seu livro Roube como um artista, Austin Kleon fornece dicas para aguçar sua criatividade. Cite 6 sugestões dadas por ele. 6. O autor do livro Roube como um artista observa que na área da criatividade sempre fazemos uma remixagem de algo que já foi criado. Explique o que é um mau roubo ou um bom roubo com suas próprias palavras. 7. Quais as diferenças entre marca, símbolo e logotipo? 8. Como devemos criar uma logo para um evento sazonal? Notas Código de controle 1 É o número sequencial que você vai atribuir ao projeto para facilitar o controle e monitoramento. Serviço 2 Dê um nome ao projeto. Objetivo 3 É necessário saber o objetivo do projeto e qual o desa�o. Se não entender, questione o cliente. Não saia da reunião sem respostas ou com dúvidas. Principal diferencial a ser explorado 4 Às vezes há mais de um diferencial e devemos hierarquizá-los do mais importante para o menos importante. Algumas vezes o cliente não fornece esse critério e cabe a você trabalhar o diferencial. Público-alvo 5 É importante conhecer seu público qualitativamente para saber com quem você vai se comunicar a �m de direcionar a linguagem adequada. Muitas vezes a empresa já contratou uma pesquisa de mercado e tem dados importantes para te informar. Se por acaso o seu cliente não conhecer o público-alvo, tente formar com ele o per�l do consumidor (idade, sexo, pro�ssão, onde se diverte aos sábados, em que bairro mora, onde passa as férias), pois ele servirá para especi�car valores que podem ser trabalhados no projeto. Concorrência 6 Muitas vezes o cliente conhece seus concorrentes e pode te informar. Porém, se for um negócio novo, é necessário fazer esse estudo. Só assim você poderá propor uma ideia adequada. Instruções especí�cas 7 Às vezes a empresa tem um manual de marcas que podem ser usadas em uma identidade visual de um evento, outras vezes tem cores especí�cas. Então não hesite em perguntar ao cliente. Tipo de apresentação 8 Como a ideia será apresentada. Em papel, no computador em algum programa especí�co? Terá que ter um modelo tridimensional? Será apresentada para uma ou várias pessoas? Observações 9 Anote aqui outras informações que achar necessárias. Quem aprova 10 Importante saber se as pessoas que participam das reuniões são as mesmas que aprovam. Se não for, prepare-se porque vai demorar mais do que o esperado. Arquétipo 11 Segundo o dicionário Aurélio, é o modelo ideal do qual se copiou toda a coisa sensível. Portfólio 12 É a lista de trabalhos de um pro�ssional.Referências ____________.Cid Castro abre baú de lembranças do Rock in Rio. In: O Globo, 14 set. 2015. Disponível em: https://oglobo.globo.com/cultura/cid-castro-abre-bau-de-lembrancas-do-rock-in-rio-17485411 <https://oglobo.globo.com/cultura/cid-castro-abre-bau-de-lembrancas-do-rock-in-rio-17485411> Acesso em: 01 de abril de 2019 ____________.A história e a evolução da informática no brasil. In: DINO, 2015. Disponível em: //www.dino.com.br/releases/a-historia- e-a-evolucao-da-informatica-no-brasil-dino89058872131 <//www.dino.com.br/releases/a-historia-e-a-evolucao-da-informatica-no- brasil-dino89058872131> Acesso em: 28 mar. 2016. ___________. Projeto marca olímpica Rio 2016. Disponível em: //tatil.com.br/pb/projetos/tim-festival/ <//tatil.com.br/pb/projetos/tim-festival/> Acesso em: 28 mar. 2016. EICHLIG, R. 5 Dicas essenciais para criar marcas sazonais. 2017. Disponível em: https://temporalcerebral.com.br/dicas-criar- logotipos-para-eventos/ <https://temporalcerebral.com.br/dicas-criar-logotipos-para-eventos/> Acesso em: 28 mar. 2019. KLEON, A. Roube como um artista: 10 dicas sobre criatividade. Rio de Janeiro: Rocco Digital, 2013. STRUNCK, G. Como Criar Identidades Visuais para Marcas de Sucesso. Rio de Janeiro: Rio Books, 2001a. STRUNCK, G. Viver de Design. Rio de Janeiro: Editora 2AB, 2001b. https://oglobo.globo.com/cultura/cid-castro-abre-bau-de-lembrancas-do-rock-in-rio-17485411 https://www.dino.com.br/releases/a-historia-e-a-evolucao-da-informatica-no-brasil-dino89058872131 https://tatil.com.br/pb/projetos/tim-festival/ https://temporalcerebral.com.br/dicas-criar-logotipos-para-eventos/ Próxima aula Fases no planejamento de um evento; Pontos mais importantes na realização de um Projeto de Eventos; Orçamento e controle de custos. Explore mais Para saber mais sobre os assuntos estudados nesta aula, acesse: Polêmica sobre logo da copa do mundo; <https://copadomundo.uol.com.br/2010/ultimas-noticias/2010/07/13/eleito-por-notaveis-logo-da-copa-2014-levanta-polemica-entre-leigos-e-especialistas.jhtm> Ideias para criação de logos; <https://www.logaster.com.br/blog/45-logo-design-ideas/> Logos para aguçar sua imaginação; <https://blog.wedologos.com.br/design-gra�co/logo/logos-criativos/> Cores no design. <https://temporalcerebral.com.br/cores-no-webdesign-doze-cores-e-suas-emocoes-e-aplicacoes/> https://copadomundo.uol.com.br/2010/ultimas-noticias/2010/07/13/eleito-por-notaveis-logo-da-copa-2014-levanta-polemica-entre-leigos-e-especialistas.jhtm https://www.logaster.com.br/blog/45-logo-design-ideas/ https://blog.wedologos.com.br/design-grafico/logo/logos-criativos/ https://temporalcerebral.com.br/cores-no-webdesign-doze-cores-e-suas-emocoes-e-aplicacoes/
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