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Cópia de HISTÓRIA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS

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Planilha1
						HISTÓRIA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS
	1 - "O século XIX, assim, esboçaria uma idade de ouro do privado, onde as palavras e as coisas se precisam e as noções se refinam. Entre a sociedade civil, o privado, o íntimo e o individual traçam-se círculos idealmente concêntricos e efetivamente entrecruzados." PERROT, Michelle (org.).
	o espaço privado configurou-se como refúgio do indivíduo, da liberdade, e as suas relações familiares, com a relação de um Estado mais coletivista.
		Explicação:
	A resposta correta é: o espaço privado configurou-se como refúgio do indivíduo, da liberdade, e as suas relações familiares, com a relação de um Estado mais coletivista.
	2 - Sobre a Teoria Política que nos ajudam a compreender a formação do Estado Nação devemos salientar:
		I. As teorias de governo de Maquiavel 
		II. AS teorias econômico-sociais do liberalismo de Locke e Adam Smith 
		III. O contratualismo de Montesquieu 
		IV. Teoria capitalista de Hobbes 
	Somente I e II
	3 - Veja as  características associadas ao contexto político inglês indicadas abaixo 
	I - A Revolução Gloriosa ocorrida no século XVII permitiu um equilíbrio político capaz de garantir estabilidade política necessária a um desenvolvimento econômico em favor dos interesses dos proprietários de terras e industriais.
	II - A aristocracia era atravessada por valores aristocráticos pautados na lógica do lucro e da acumulação em padrões capitalistas.  
	III -  O Estado criou leis, como a lei dos cercamento dos campos, que favoreceram ao desenvolvimento agrícola e industrial, estimulando os proprietários capitalistas a investirem com mais intensidade na produção.
	IV - O papel dos burgueses que foi decisivo para criar um conjunto de relações internacionais entre as empresas e criando uma dinâmica de comércio externo para escoamento dos produtos. 
		Esta corretas as afirmativas
	somente I e III  
	4 - Ao longo do ano de 1848, o continente europeu passou por uma série de revoluções configurando um momento que muitos historiadores vieram a denominar de "Primavera dos Povos". Sobre esses movimentos, é CORRETO afirmar que:
	constitucionais e, ao longo do processo, trabalhadores e camponeses se manifestaram contra os excessos da exploração capitalista.
		Explicação:
	A resposta correta é: este conjunto de revoluções, de caráter liberal e nacionalista, foi iniciado com demandas por governos constitucionais e, ao longo do processo, trabalhadores e camponeses se manifestaram contra os excessos da exploração capitalista.
	5 - Durante o século XIX, o expansionismo europeu sofreu um grande impulso, e a Ásia, a África e a Oceania foram divididos em zonas ocupadas pelos europeus ou sob influência europeia. A respeito desse tema, julgue o item. 
	I - A conquista da Índia pelos britânicos foi feita, inicialmente, por meio da Companhia das Índias Orientais, sob a proteção do governo britânico, por isso não foi imperialista.
	II - O Imperialismo deixou marcas e tem gerado nos países dominados um processo conhecido como decolonial ou decolonialidade.
	III - O Imperialismo foi importante no século XIX mas perde o sentido de sua existência após a I Guerra Mundial.
	Apenas II
	6 - O economista tcheco Joseph Shumpter é o formulador da interpretação liberal do imperialismo. Assinale, entre as alternativas abaixo, aquela que melhor resume a tese do autor.
	Schumpeter, diferente de social-democratas e marxistas revolucionários, acreditava que a guerra imperialista não era o resultado do capitalismo, mas sim da sobrevivência de irracionalidades pré-capitalistas. Logo, a solução seria aprofundar o capitalismo, que ainda não estaria plenamente desenvolvido.
		Explicação:
	O estudante precisa saber que Shumpter se diferenciava tanto de marxistas como de social-democratas porque não considerava a guerra imperialista como resultado do capitalismo, mas sim como a causa do impedimento do pleno desenvolvimento capitalista.
	7 - O economista tcheco Joseph Shumpter é o formulador da interpretação liberal do imperialismo. Assinale, entre as alternativas abaixo, aquela que melhor resume a tese do autor.
	Schumpeter, diferente de social-democratas e marxistas revolucionários, acreditava que a guerra imperialista não era o resultado do capitalismo, mas sim da sobrevivência de irracionalidades pré-capitalistas. Logo, a solução seria aprofundar o capitalismo, que ainda não estaria plenamente desenvolvido.
		Explicação:
	O estudante precisa saber que Shumpter se diferenciava tanto de marxistas como de social-democratas porque não considerava a guerra imperialista como resultado do capitalismo, mas sim como a causa do impedimento do pleno desenvolvimento capitalista.
	8 - A emergência do sistema internacional moderno é um desdobramento do fim: 
	da I Guerra Mundial e da criação da Ligas das Nações correta
	9 - O painel Guernica de Pablo Picasso expressa o horror do pintor em relação a:
	Guerra Civil Espanhola
	10 - "Os historiadores são pessoas perigosas; são capazes de desarrumar tudo. Devem ser dirigidos". Esta observação de Nikita Kruchev - na época da desestalinização, em 1956 - que é retomada durante as reformas da Glasnot e Perestroika,  situa admiravelmente bem a posição da História na URSS. Em sua hora mais feliz, ficou sob vigilância. A diferença em relação a outros regimes autoritários não reside somente no fato de que a instância que dirige é o Partido e não o Estado, e sim no fato de o regime pretender encarnar o próprio movimento da História, instituindo-se em seu intérprete privilegiado.
	(Marc Ferro. A manipulação da História no Ensino e nos meios de comunicação. São Paulo: IBRASA, 1983, p.143) 
	A posição do dirigente soviético referido no texto não tem relação com os ensinamentos marxistas, na medida em que a análise de Marx :
	indica a reavaliação do passado e dos fatos históricos como único meio capaz de impulsionar o processo de transição do capitalismo ao socialismo
		Explicação:
	A resposta correta é: indica a reavaliação do passado e dos fatos históricos como único meio capaz de impulsionar o processo de transição do capitalismo ao socialismo.  
			Questoes do Simulado da AV 1
	1 - O século XX foi marcado por tensões e pelo belicismo entre as nações, dentre os quais é vinculada a formação dos Estados Modernos a relação abaixo destacada CORRETAMENTE: 
	Fruto do Nacionalismo semeados no século XVI e XIX, que permitiu visualizar a luta entre os países industrializados por expandir seus interesses por todos os continentes.
	2 - "A história do imigrante talvez seja um dos melhores relatos do choque entre o público e o privado, sobretudo se voltarmos nosso foco para os grandes movimentos populacionais ocorridos entre 1830 e 1930, que caracterizaram a Europa expulsora, de um lado, e a América ávida por povoadores, de outro"
		(ALVIM, Zuleika. Imigrantes: a vida provada dos pobres do campo. In: NOVAIS, Fernando. História da vida privada no Brasil. Vol.: III. 2004, p.216). 
	O fragmento acima sinaliza que o movimento migratório do século XIX e início do século XX representam movimento articulado entre Europa e América. A chegada desses novos grupos aparece ao mesmo tempo em que se consolidam processos de independência iniciados no século XVIII, sobre essa relação podemos afirmar.
	ao processo de consolidar Estados Nação nas Américas em que o valor e o reconhecimento em especial de imigrantes europeus era visto de bom grado.
	3 - Retiraremos do discurso em que, a 15 de março de 1844, Lord Ashley apresentou a sua moção sobre a jornada de 10 horas à Câmara dos Comuns alguns dados que não foram refutados pelos industriais sobre a idade dos operários e a proporção de homens e mulheres. (...) Sobretudo o trabalho das mulheres desagrega completamente a família; porque, quando a mulher passa cotidianamente 12 ou 13 horas na fábrica e o homem também trabalha aí ou em outro emprego, o que acontece às crianças? Crescem, entregues a si próprias como a erva daninha, entregam-nas para serem guardadas fora (...), e podemos imaginar como são tratadas. É por essa razão que semultiplicam de uma maneira alarmante, nos distritos industriais, os acidentes de que as crianças são vítimas por falta de vigilância. (...) As mulheres voltam à fábrica muitas vezes três ou quatro dias após o parto, deixando, bem entendido, o recém-nascido em casa. (...).
		ENGELS, Friedrich. A situação da classe trabalhadora na Inglaterra. São Paulo: Global, 1986. p. 170-171.  
	Os dados apresentados por Engels no texto escrito em 1845 referem-se a alguns dos efeitos da Revolução Industrial na Inglaterra.  
	Com base nessas informações, conclui-se que, ao longo do século XIX, a incorporação da mulher ao mercado de trabalho:
	resultou, principalmente, da necessidade de complementar a renda familiar, diante do crescente custo de vida na cidade industrial.
	4 - ...o fato maior do século XIX é a criação de uma economia global única, que atinge progressivamente as mais remotas paragens do mundo, uma rede cada vez mais densa de transações econômicas, comunicações e movimentos de bens, dinheiro e pessoas ligando os países desenvolvidos entre si e ao mundo não desenvolvido. [...] Sem isso não haveria um motivo especial para que os Estados europeus tivessem um interesse algo mais que fugaz nas questões, digamos, da bacia do rio do Congo, ou tivessem se empenhado em disputas diplomáticas em torno de algum atol do Pacífico. Essa globalização da economia não era nova, embora tivesse se acelerado consideravelmente nas décadas centrais do século. 
		HOBSBAWM, Eric. A Era dos Impérios. 1875-1914. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. p. 95.
	Para Hobsbawm, o que caracteriza a expansão imperialista européia no século XIX? 
	A criação de uma economia global única no contexto do crescimento industrial europeu. 
	5 - Durante o século XIX, o expansionismo europeu sofreu um grande impulso, e a Ásia, a África e a Oceania foram divididos em zonas ocupadas pelos europeus ou sob influência europeia. A respeito desse tema, julgue o item. 
		I - A conquista da Índia pelos britânicos foi feita, inicialmente, por meio da Companhia das Índias Orientais, sob a proteção do governo britânico, por isso não foi imperialista. 
		II - O Imperialismo deixou marcas e tem gerado nos países dominados um processo conhecido como decolonial ou decolonialidade. 
		III - O Imperialismo foi importante no século XIX mas perde o sentido de sua existência após a I Guerra Mundial.
	Estão corretas as afirmativas.
		Apenas II 
	6 - O economista tcheco Joseph Shumpter é o formulador da interpretação liberal do imperialismo. Assinale, entre as alternativas abaixo, aquela que melhor resume a tese do autor.
	Schumpeter, diferente de social-democratas e marxistas revolucionários, acreditava que a guerra imperialista não era o resultado do capitalismo, mas sim da sobrevivência de irracionalidades pré-capitalistas. Logo, a solução seria aprofundar o capitalismo, que ainda não estaria plenamente desenvolvido.
		Explicação:
	O estudante precisa saber que Shumpter se diferenciava tanto de marxistas como de social-democratas porque não considerava a guerra imperialista como resultado do capitalismo, mas sim como a causa do impedimento do pleno desenvolvimento capitalista. 
	7 - Antes mesmo da invasão da Polônia, a Alemanha Nazista, tomou várias atitudes agressivas em relação a seus vizinhos que foram aceitas pelos governos inglês e francês como uma forma de apaziguamento das relações. Entre estas atitudes anteriores ao início da Segunda Guerra Mundial, encontram-se:
	a reincorporação da Alsácia-Lorena e a anexação da Renania; 
	8 - A seguinte potência internacional NÃO participou, como membro, da Liga das Nações no período entreguerras: 
	Japão
	9 - No seu nascedouro, a palavra "descolonização" já vem carregada de ideologia, parecendo definir um destino histórico dos povos colonizados: depois de ter colonizado, o europeu "descoloniza", estando, pois, implícita a vontade do país colonizador de abrir mão de pretensos direitos adquiridos em determinado momento. A generalização do termo implica, de certa forma, uma interpretação eurocêntrica da História, ou seja, a noção de que só a Europa possui uma história ou é capaz de elaborá-la. Os outros não têm história: nem passado a ser contado nem futuro a ser elaborado
		LINHARES, Maria Yedda Leite. Descolonização e lutas de libertação nacional. In: REIS FILHO, Daniel Aarão; FERREIRA, Jorge; ZENHA, Celeste (orgs.).
		O século XX. O tempo das dúvidas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. 3 v. Vol. 3: p. 41. 
		Nas décadas de 1950 e 1960, as reivindicações das ex-colônias africanas e asiáticas resultaram em alterações na dinâmica bipolar do sistema internacional da Guerra Fria. Por meio do Movimento de Países Não-Alinhados (MPNA), os países do "Terceiro Mundo" buscaram (re)escrever a sua história e elaborar projetos próprios para o futuro. 
		A respeito das formas de negação do domínio das potências americanas e soviéticas podemos afirmar: 
	um dos fatores que fragilizou a URSS foi a resistência de afegãos e de países que compunham a própria URSS.
	10 - "Os historiadores são pessoas perigosas; são capazes de desarrumar tudo. Devem ser dirigidos". Esta observação de Nikita Kruchev - na época da desestalinização, em 1956 - que é retomada durante as reformas da Glasnot e Perestroika,  situa admiravelmente bem a posição da História na URSS. Em sua hora mais feliz, ficou sob vigilância. A diferença em relação a outros regimes autoritários não reside somente no fato de que a instância que dirige é o Partido e não o Estado, e sim no fato de o regime pretender encarnar o próprio movimento da História, instituindo-se em seu intérprete privilegiado
		(Marc Ferro. A manipulação da História no Ensino e nos meios de comunicação. São Paulo: IBRASA, 1983, p.143)
	A posição do dirigente soviético referido no texto não tem relação com os ensinamentos marxistas, na medida em que a análise de Marx :
	indica a reavaliação do passado e dos fatos históricos como único meio capaz de impulsionar o processo de transição do capitalismo ao socialismo.

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