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ATENDENTE DE FARMÁCIA E DROGARIA ANTIÁCIDOS Quem nunca teve uma azia ou aquela sensação ruim de queimação no estômago? Toda vez que sentimos isso a primeira coisa que nos vem à mente é correr e tomar um antiácido. Porém, você sabe como eles funcionam? Tem ideia de que tipo de reação eles causam no nosso organismo para que tudo volte ao normal? Se a sua resposta para nossas perguntas foi só “NÃO” então fique atento nas informações que vem a seguir. Os antiácidos são medicamentos que aumentam o pH gástrico, com esse aumento o ácido clorídrico é neutralizado. Esse é o ácido que causa aquela sensação de queimação no estômago toda vez que comemos algo muito pesado, sendo que, ele é produzido em excesso quando um alimento muito “pesado” chega ao estômago e não há suco gástrico em grande quantidade para processá-lo. É muito comum a auto-medicação no caso dos antiácidos por conta da facilidade na identificação do problema e também pela agilidade na resolução dele, mas é importante frisar que dependendo do caso a utilização do antiácido pode ocasionar mais problemas, como nos casos de úlceras. ANTIÁCIDOS Existem dois grupos de antiácidos, os sistêmicos e os não sistêmicos. Os sistêmicos agem diretamente no trato digestivo e tem ação direta no organismo, já os não sistêmicos agem exclusivamente no estômago. Alguns elementos são muito utilizados na composição dos antiácidos tais como o Magnésio, o Alumínio, o Carbonato de cálcio e o Bicarbonato de sódio. O magnésio e o alumínio agem proporcionando alívio rápido e prolongado ao individuo e a maioria dos antiácidos possuem esses dois elementos em paralelo ajudando assim no tratamento. O Carbonato de cálcio também é muito utilizado, ele anula o ácido gástrico e com isso dá uma sensação de alívio por muito tempo, só se deve tomar cuidado em casos de ingestão exagerada já que o recomendado para um individuo adulto é de 2000mg por dia. O bicarbonato de sódio foi utilizado por muito tempo no combate à má-digestão, mas por conta de diversos efeitos colaterais foi substituído por outros elementos menos abrasivos. ANTIÁCIDOS O uso do antiácido é simples e rápido, mas uma dieta balanceada e principalmente comer devagar e sem stress são algumas das atitudes que devem ser tomadas para que você não sofra de problemas estomacais e não dependa deles para estar bem. Outro ponto bem importante é que dores constantes de estômago precisam ser diagnosticadas, pois o efeito do antiácido em uma úlcera, por exemplo, pode agravar ainda mais o caso e só se consegue um diagnóstico preciso realizando uma consulta médica. Antiácidos e digestivos A acidez, a indigestão e o ardor no estômago são alguns dos termos usados para descrever as queixas gastrointestinais. O auto diagnóstico de uma indigestão é arriscado porque as causas podem ir de uma imprudência menor na dieta a uma úlcera péptica ou inclusive a um cancro do estômago. Às vezes os sintomas de uma afecção cardíaca parecem-se com os de uma indigestão aguda. Embora muitos indivíduos tratem a acidez por sua conta, é melhor recorrer ao médico se os sintomas se prolongarem por mais de 2 semanas. ANTIÁCIDOS O objetivo do tratamento é evitar a produção de ácido no estômago ou neutralizá-lo. Os bloqueadores dos receptores H2 para a histamina, incluindo a cimetidina, e a ranitidina, reduzem a quantidade de ácido produzido no estômago e ajudam a prevenir o ardor. Os antiácidos são agentes neutralizadores e atuam mais rapidamente. Apesar de os antiácidos não conseguirem neutralizar completamente o pH extremamente ácido do estômago, podem elevar o pH de 2 (muito ácido) para valores entre 3 e 4. Isto neutraliza quase 99 % do ácido do estômago e alivia, de forma significativa, os sintomas na maioria das pessoas. A maior parte dos produtos antiácidos contém um ou mais dos quatro componentes principais: sais de alumínio, sais de magnésio, carbonato de cálcio e bicarbonato de sódio. Todos os componentes atuam num minuto ou menos, mas a duração do seu efeito é variável. Alguns produtos aliviam os sintomas durante 10 minutos, aproximadamente, enquanto outros são efetivos durante mais de uma hora e meia. Os bloqueadores histamínicos necessitam de mais tempo para atuar, mas o seu efeito é mais prolongado. ANTIÁCIDOS Alumínio e magnésio Os antiácidos que contêm sais de alumínio e de magnésio juntos podem parecer ideais porque cada componente complementa o outro. O hidróxido de alumínio dissolve-se lentamente no estômago e começa a atuar, gradualmente, proporcionando um alívio prolongado. Podem causar constipação intestinal. Os sais de magnésio atuam rapidamente e neutralizam os ácidos eficazmente, mas também podem atuar como laxante. Os antiácidos que contêm simultaneamente alumínio e magnésio parecem oferecer o melhor de ambos os elementos: alívio rápido e prolongado com menor risco de diarreia ou de constipação. No entanto, foi questionada a segurança, a longo prazo, dos antiácidos que contêm alumínio. O uso prolongado pode debilitar os ossos ao esgotar o fósforo e o cálcio do organismo. ANTIÁCIDOS Carbonato de Cálcio O carbonato de cálcio foi o principal antiácido durante muito tempo. O carbonato de cálcio atua rapidamente e neutraliza os ácidos durante um tempo relativamente prolongado. Outra vantagem é que representa uma fonte econômica de cálcio. No entanto, uma pessoa pode chegar a sofrer uma sobredosagem de cálcio. A quantidade máxima diária não deve exceder os 2000 miligramas, a não ser que o médico aconselhe o contrário. Bicarbonato de sódio Um dos antiácidos mais econômicos e mais acessíveis não está demasiado longe de qualquer armário de cozinha. O bicarbonato (bicarbonato de sódio) foi utilizado como neutralizador da acidez durante décadas. O bicarbonato de sódio é uma solução excelente, a curto prazo, para a indigestão. Mas bicarbonato em demasia pode destruir o equilíbrio ácido-base do organismo, causando uma alcalose( é o estado em que os fluídos do corpo ficam muito alcalinos, ou seja, com pH superior a 7,45. Ocorre principalmente quando há excesso de bases (compostos alcalinos) no sangue). O seu elevado conteúdo em sódio também pode causar problemas em indivíduos com insuficiência cardíaca ou com hipertensão arterial. ANTIÁCIDOS Carbonato de Cálcio O carbonato de cálcio foi o principal antiácido durante muito tempo. O carbonato de cálcio atua rapidamente e neutraliza os ácidos durante um tempo relativamente prolongado. Outra vantagem é que representa uma fonte econômica de cálcio. No entanto, uma pessoa pode chegar a sofrer uma sobredosagem de cálcio. A quantidade máxima diária não deve exceder os 2000 miligramas, a não ser que o médico aconselhe o contrário. Bicarbonato de sódio Um dos antiácidos mais econômicos e mais acessíveis não está demasiado longe de qualquer armário de cozinha. O bicarbonato (bicarbonato de sódio) foi utilizado como neutralizador da acidez durante décadas. O bicarbonato de sódio é uma solução excelente, a curto prazo, para a indigestão. Mas bicarbonato em demasia pode destruir o equilíbrio ácido-base do organismo, causando uma alcalose( é o estado em que os fluídos do corpo ficam muito alcalinos, ou seja, com pH superior a 7,45. Ocorre principalmente quando há excesso de bases (compostos alcalinos) no sangue). O seu elevado conteúdo em sódio também pode causar problemas em indivíduos com insuficiência cardíaca ou com hipertensão arterial. ANTIÁCIDOS ANTIÁCIDOS MEDICAMENTOS INIBIDORES DA BOMBA DE PRÓTON (IBP) Medicamentos como omeprazol, pantoprazol, lansoprazol e similares fazem parte do grupo dos inibidores da bomba de próton (IBP), também chamados de anti-ulcerosos, muito utilizados no tratamento de distúrbios do estômago e do esôfago, tais como gastrites, úlcera péptica e refluxo gastroesofágico. Mas o que é exatamente um inibidor da bomba de prótons? Por que eles são úteis no tratamento dos problemas do estômago? O estômago é a região mais ácida do nosso organismo, com um pH abaixo de 2. Toda essa acidez existe graças à secreção de ácido clorídrico(HCl) pelas células parietais, localizadas no fundo e no corpo do estômago. As células parietais secretam ácido através de uma estrutura chamada bomba de prótons, que é o alvo de ação de medicamentos como o omeprazol, pantoprazol e outros IBP. Os inibidores da bomba de próton, como o próprio nome diz, inativam as bombas de prótons das células parietais, reduzindo, assim, a produção de ácido pelo estômago em até 95%. MEDICAMENTOS INIBIDORES DA BOMBA DE PRÓTON (IBP) Os IBP são, atualmente, os mais potentes inibidores da secreção gástrica disponíveis no mercado, tendo substituído drogas muito utilizadas no passado, como a ranitidina, sucralfato e os antiácidos tradicionais, no tratamento das doenças do estômago. Existem diversos fármacos no grupo dos inibidores da bomba de próton, os mais usados na prática clínica são: Omeprazol. Pantoprazol. Lansoprazol. Esomeprazol. Nenhuma das drogas citadas acima é nitidamente mais eficaz que outra. Os efeitos colaterais também são semelhantes. Portanto, a escolha deve levar em conta o preço do medicamento e a preferência pessoal do médico e do paciente. MEDICAMENTOS INIBIDORES DA BOMBA DE PRÓTON (IBP) PARA QUE SERVEM OS IBP? Os IBP costumam ser usados no tratamento de doenças do estômago, duodeno e esôfago relacionadas à acidez gástrica. Entre as situações clínicas que indicamos o uso do omeprazol ou similares, podemos citar: Gastrite Úlcera péptica Refluxo gastroesofágico Tratamento auxiliar na erradicação do H. Pylori Esofagite (inflamação no esôfago, o tubo que liga a parte posterior da boca ao estômago). Síndrome de Zollinger-Ellison (distúrbio endócrino caracterizado por níveis aumentados do hormônio gastrina, fazendo com que o estômago produza ácido gástrico em excesso). A inibição da acidez ajuda na cicatrização do epitélio do estômago ou do duodeno, favorecendo a cura de, inflamações, úlceras ou erosões. Os inibidores da bomba de próton também poder ser usados nos pacientes que fazem uso crônico de anti-inflamatórios, de forma a reduzir o risco da formação de úlceras pépticas induzidas por essas drogas. MEDICAMENTOS INIBIDORES DA BOMBA DE PRÓTON (IBP) O uso de omeprazol ou similares também está indicado na prevenção das úlceras nas pessoas internadas com quadros graves, como sepse, doenças da coagulação ou pacientes em pós-operatórios ou internados em CTI. O estresse físico provocado por essas situações aumenta o risco de formação de úlceras gástricas e duodenais. COMO TOMAR OS INIBIDORES DA BOMBA DE PRÓTON? Os IBP são medicamentos que devem ser tomados em jejum, pois é esse o momento no qual as células parietais apresentam o maior número de bombas de prótons em repouso, aptas para serem inibidas. As doses mais recomendadas são: Omeprazol: 10 a 40 mg divididos em 1 ou 2 tomas por dia. Pantoprazol: 20 a 40 mg divididos em 1 ou 2 tomas por dia. Lansoprazol: 15 a 30 mg em dose única diária. Esomeprazol: 20 a 40 mg divididos em 1 ou 2 tomas por dia. Doses mais elevadas costumam ser usadas no tratamento da síndrome de Zollinger-Ellison. MEDICAMENTOS INIBIDORES DA BOMBA DE PRÓTON (IBP) O tempo de tratamento dos IBP costuma ser de 2 a 8 semanas, dependendo da doença e da gravidade de caso. Todavia, em casos como doença do refluxo gastroesofágico e nos pacientes que já tiveram úlcera, após o término do tratamento inicial, doses baixas de um IBP podem ser prescritas por tempo indeterminado como forma de prevenção de novos episódios. Nos pacientes que usaram IBP por mais de 6 meses e pretendem suspender a droga, sugere-se uma redução progressiva da dose ao longo de 2 ou 3 semanas, para evitar um efeito rebote, que consiste no excesso de secreção de ácido no estômago após súbita suspensão do omeprazol ou similares. Nos casos de tratamentos por menos de 3 meses, a suspensão pode ser feita de uma vez só, sem desmame. EFEITOS COLATERAIS DOS INIBIDORES DA BOMBA DE PRÓTON A maioria dos efeitos indesejados do uso de IBP ocorrem com o seu uso crônico, por vários anos. Porém, alguns efeitos colaterais também podem ocorrer após alguns poucos dias de uso, como diarreia, dor de cabeça, prisãde ventre, náuseas e flatulência. MEDICAMENTOS INIBIDORES DA BOMBA DE PRÓTON (IBP) O tempo de tratamento dos IBP costuma ser de 2 a 8 semanas, dependendo da doença e da gravidade de caso. Todavia, em casos como doença do refluxo gastroesofágico e nos pacientes que já tiveram úlcera, após o término do tratamento inicial, doses baixas de um IBP podem ser prescritas por tempo indeterminado como forma de prevenção de novos episódios. Nos pacientes que usaram IBP por mais de 6 meses e pretendem suspender a droga, sugere-se uma redução progressiva da dose ao longo de 2 ou 3 semanas, para evitar um efeito rebote, que consiste no excesso de secreção de ácido no estômago após súbita suspensão do omeprazol ou similares. Nos casos de tratamentos por menos de 3 meses, a suspensão pode ser feita de uma vez só, sem desmame. EFEITOS COLATERAIS DOS INIBIDORES DA BOMBA DE PRÓTON A maioria dos efeitos indesejados do uso de IBP ocorrem com o seu uso crônico, por vários anos. Porém, alguns efeitos colaterais também podem ocorrer após alguns poucos dias de uso, como diarreia, dor de cabeça, prisão de ventre, náuseas e flatulência. MEDICAMENTOS INIBIDORES DA BOMBA DE PRÓTON (IBP) Nos paciente que fazem uso de omeprazol ou similar por tempo prolongado, a crônica redução da acidez gástrica pode facilitar a ocorrência de alguns problemas. O principal é o crescimento de bactérias no estômago, que habitualmente são inibidas pela acidez gástrica. Infecções intestinais por bactérias como Campylobacter, Salmonela e Clostridium são mais comuns que na população em geral. O risco de pneumonia também torna-se maior. A falta de acidez reduz a absorção de magnésio e cálcio, podendo levar, a longo prazo, à redução da densidade dos ossos e maior risco de fraturas, principalmente em idosos. A absorção de vitamina B12 e ferro também estão reduzidas. Outro problema potencial é o desenvolvimento de gastrite atrófica, que consiste em uma gastrite crônica, com redução do número de glândulas, adelgaçamento da mucosa e alteração nas células do epitélio gástrico (metaplasia). O uso crônico de IBP também tem sido associado a um aumento do risco de doença renal crônica e progressão mais rápida da doença nos pacientes já com insuficiência renal diagnosticada. Apesar dessa relação ainda não estar completamente comprovada, sugere-se que os pacientes com doença renal não façam uso dos IBP por vários meses seguidos. 17 MEDICAMENTOS INIBIDORES DA BOMBA DE PRÓTON (IBP) cONTRA-INDICAÇÕES DOS INIBIDORES DA BOMBA DE PRÓTON Exceto pelos casos de alergia a qualquer um dos IBP, não há outras grandes contra-indicações. Os inibidores da bomba de próton não devem ser usados em grávidas ou em mulheres na fase de aleitamento, a não ser em casos graves e selecionados. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS DOS INIBIDORES DA BOMBA DE PRÓTON O omeprazol, pantoprazol, lansoprazol e outros IBP podem apresentar interações medicamentosas com diversos medicamentos. As principais interações estão descritas abaixo. Os IBP podem reduzir a ação dos seguintes fármacos: Clopidogrel. Anti-fúngicos azóis (ex: fluconazol, cetoconazol e itraconazol). Micofenolato mofetil. Mesalazina. Indinavir. Nelfinavir. Risedronato. Fenitoína. Rifamicina. 18 MEDICAMENTOS INIBIDORES DA BOMBA DE PRÓTON (IBP) Os IBP podem aumentar a ação dos seguintes fármacos Metotrexato Anfetaminas Benzodiazepinas (ex: diazepam, alprazolam, midazolam, etc.) Carvedilol. Citalopram. Escitalopram. Ciclosporina. Tacrolimos. Varfarina. O omeprazol, pantoprazol, lansoprazol e similares não interferem no efeito da pílula anticoncepcional. 19 OUTROS MEDICAMETOS Bismuto: Os suplementos contendo este elemento geralmente o contêm como um sal. Além disso, as pessoas tomam sais deste elemento pela boca para inflamação do revestimento do cólon (colite), constipação, diarreia, indigestão, infecção por Helicobacter pylori (H. pylori). Odor causado por uma abertura na parededa barriga durante a cirurgia (ileostomia), problemas de estômago causados por remédios anti-inflamatórias não esteroides (AINEs), úlceras estomacais e prevenção da diarreia do viajante. Os sais deste elemento parecem eliminar as bactérias que causam problemas estomacais, como a diarreia e as úlceras estomacais. Os sais dele também funcionam como um antiácido para tratar problemas como a indigestão. Ele também pode acelerar a coagulação do sangue . Pesquisas mostram que tomar subsalicilato de bismuto um dia antes de viajar e continuar tomando 2 dias depois de voltar para casa reduz o risco de diarreia do viajante em até 41%. Prevenção de úlceras causadas por uma bactéria chamada Helicobacter pylori (H. pylori); Uma pesquisa mostra que tomar bismuto por via oral três vezes ao dia por 4 semanas não cura a infecção por H. pylori quando tomado isoladamente. No entanto, algumas pesquisas mostram que os sais de bismuto podem melhorar a cura quando tomados com antibióticos. Mas tomar com antibióticos pode aumentar o risco de efeitos colaterais. 20 OUTROS MEDICAMETOS Bismuto: Os suplementos contendo este elemento geralmente o contêm como um sal. Além disso, as pessoas tomam sais deste elemento pela boca para inflamação do revestimento do cólon (colite), constipação, diarreia, indigestão, infecção por Helicobacter pylori (H. pylori). Odor causado por uma abertura na parede da barriga durante a cirurgia (ileostomia), problemas de estômago causados por remédios anti-inflamatórias não esteroides (AINEs), úlceras estomacais e prevenção da diarreia do viajante. Os sais deste elemento parecem eliminar as bactérias que causam problemas estomacais, como a diarreia e as úlceras estomacais. Os sais dele também funcionam como um antiácido para tratar problemas como a indigestão. Ele também pode acelerar a coagulação do sangue . Pesquisas mostram que tomar subsalicilato de bismuto um dia antes de viajar e continuar tomando 2 dias depois de voltar para casa reduz o risco de diarreia do viajante em até 41%. Prevenção de úlceras causadas por uma bactéria chamada Helicobacter pylori (H. pylori); Uma pesquisa mostra que tomar bismuto por via oral três vezes ao dia por 4 semanas não cura a infecção por H. pylori quando tomado isoladamente. No entanto, algumas pesquisas mostram que os sais de bismuto podem melhorar a cura quando tomados com antibióticos. Mas tomar com antibióticos pode aumentar o risco de efeitos colaterais. 21 OUTROS MEDICAMETOS 22 OUTROS MEDICAMETOS Sucralfato: Este medicamento é destinado ao tratamento da úlcera duodenal, úlcera gástrica e gastrite crônica. Sucralfato (substância ativa) tem efeito citoprotetor devido à sua característica polianiônica. O Sucralfato (substância ativa) liga-se às proteínas de cargas positivas através da formação de um gel que adere à mucosa gástrica e duodenal, proporcionando uma proteção uniforme contra o ataque ácido, a pepsina e os sais biliares. Como usar (Adultos) Anti-ulcerosos A dose oral recomendada é de: Comprimido mastigável: 1 comprimido mastigável de 1g quatro vezes ao dia ou 2 comprimidos mastigáveis de 1g duas vezes ao dia, com o estômago vazio, uma hora antes ou duas horas após as refeição ou ao deitar. Flaconete: Flaconete duas vezes ao dia, com o estômago vazio, uma hora antes ou duas horas após as refeição ou ao deitar. Citoprotetor da mucosa gástrica A dose oral recomendada é 2 comprimidos mastigáveis de 1g uma hora antes das principais refeições ou ao deitar, para promover a citoproteção da mucosa gástrica e duodenal contra hiperacidez. A dose oral recomendada é de 1 Flaconete de 2g uma hora antes das principais refeições ou ao deitar, para promover a citoproteção da mucosa gástrica e duodenal contra hiperacidez. 23 OUTROS MEDICAMETOS