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APERFEIÇOAR SAÚDE – PREPARATÓRIO PARA CONCURSOS 
DIRECIONAMENTO FAZ DIFERENÇA PARA A SUA APROVAÇÃO! 
 
1 
MATERIAL ELABORADO PELA PROFESSORA ÉRICA OLIVEIRA 
Este curso é protegido por direitos autorais, nos termos da Lei n.º 9.610/1998. 
 
 
 Olá, CONCURSEIRO(A) DE PLANTÃO!! 
 
Sou Érica Oliveira, Professora, Enfermeira, Doutora em Enfermagem pela 
Universidade Federal do Ceará e Especialista em Concursos e Residências na 
área da Saúde. 
Gostaria de desejar bons estudos com a leitura do material de LEGISLAÇÃO 
APLICADA AO SUS e afirmar com toda certeza que você terá acesso a um 
material diferenciado, de qualidade e direcionado para o objetivo da sua 
APROVAÇÃO! 
Todos sabemos que o caminho para o sucesso é árduo, porém, todo o 
esforço e dedicação valem muito a pena. 
Conte comigo para auxiliá-lo na trilha do caminho de seu SUCESSO!!! 
Minha missão é DIRECIONAR você para conquistar a sua APROVAÇÃO!! 
E lembre-se: Agora, o seu sonho não é mais seu, ele é NOSSO!! 
Estamos juntos nessa caminhada rumo à aprovação! 
VAMOS COM FOCO TOTAL!! 
DIRECIONAMENTO FAZ DIFERENÇA PARA A SUA APROVAÇÃO!! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
APERFEIÇOAR SAÚDE – PREPARATÓRIO PARA CONCURSOS 
DIRECIONAMENTO FAZ DIFERENÇA PARA A SUA APROVAÇÃO! 
 
2 
MATERIAL ELABORADO PELA PROFESSORA ÉRICA OLIVEIRA 
Este curso é protegido por direitos autorais, nos termos da Lei n.º 9.610/1998. 
 
 
NORMA OPERACIONAL BÁSICA (NOB) 1991, 1993 e 1996 
NORMA OPERACIONAL DE ASSISTÊNCIA A SAÚDE (NOAS) 
“Você só vence amanhã se não desistir hoje! Lembre-se: desistir não é opção!” 
 
Apesar da conquista de um embasamento jurídico sólido para a legitimação do SUS, por meio, 
principalmente, das leis orgânicas, suscitou-se ainda a necessidade de regulamentação prática do sistema, 
como algo que claramente dispusesse sobre as ações cotidianas em saúde. Dessa forma, as Normas 
Operacionais do SUS detalharam as ações necessárias para o processo de implantação do SUS, respeitando 
os preceitos legais dispostos na CF/88 e nas Leis nºs 8.080/90 e 8.142/90. 
Entende-se que o processo de regulamentação do SUS é sim estabelecido como ora citado no final de 1990, 
mas o processo de descentralização da saúde se inicia, de forma mais concreta, a partir de 1991, com a 
edição da Resolução nº 273 do INAMPS – a Norma Operacional Básica 1/91, a qual se seguiram a NOB 1/92, 
da Secretaria Nacional de Assistência à Saúde/MS, a NOB 93 e a NOB 96, estas últimas emitidas pelo próprio 
Ministério da Saúde. 
Esse processo foi orientado, inicialmente, pelas Normas Operacionais Básicas (NOB) do SUS, instituídas por 
meio de portarias, inicialmente do Inamps e depois do Ministério da Saúde. 
A própria identificação dos atores e instâncias responsáveis pela elaboração e edição destas normas já dá 
indicações das distintas conjuturas, concepções e responsabilidades que vão se conformando no processo 
de construção deste sistema e mais particularmente da descentralização. 
 
NORMA OPERACIONAL BÁSICA (NOB) 
NOB - 1991, 1993 e 1996 
Organização e Funcionamento do Sistema 
 
 
OBJETIVOS DAS NORMAS OPERACIONAIS 
• Induzir e estimular mudanças; 
• Aprofundar e reorientar a implementação do SUS; 
• Definir novos objetivos estratégicos, prioridades, diretrizes, e movimentos táticos operacionais; 
• Regular as relações entre seus gestores; 
• Normalizar o SUS. 
 
As NOB’S, definem as competências de cada esfera de governo e as condições
necessárias para que Estados e Municípios possam assumir as responsabilidades dentro
do Sistema.
 São instrumentos utilizados para a definição de estratégias a partir da avaliação
periódica de implantação e desempenho do SUS.
 Embora o instrumento que formaliza a norma seja uma portaria do Ministério da
Saúde, o seu conteúdo é definido de forma pactuada entre o Ministério da Saúde e
representantes dos Conselhos.
APERFEIÇOAR SAÚDE – PREPARATÓRIO PARA CONCURSOS 
DIRECIONAMENTO FAZ DIFERENÇA PARA A SUA APROVAÇÃO! 
 
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MATERIAL ELABORADO PELA PROFESSORA ÉRICA OLIVEIRA 
Este curso é protegido por direitos autorais, nos termos da Lei n.º 9.610/1998. 
 
PRINCIPAIS PONTOS DA NOB/SUS 01/91 
A primeira Norma Operacional Básica, NOB/1991, foi editada pela Presidência do Inamps (Resolução n. 258, 
de 7 de janeiro de 1991) e reeditada com alterações pela Resolução n. 273, de 17 de janeiro de 1991. 
Foi escrita segundo a cultura prevalecente do INAMPS, portanto, tinha forte conotação centralista. Suas 
principais características: 
» Equipara prestadores públicos e privados. Trata, portanto, as Secretarias estaduais e municipais apenas 
como prestadoras. 
» O Inamps continua como o único gestor, de fato. 
» Nos estados, a função de gestão ainda é muito incipiente: continuam essencialmente como prestadores. 
» Início da municipalização com as transferências de Unidades Básicas Estaduais e até mesmo federais para 
a gerência dos municípios, somando–se àquelas já existentes, sem, entretanto, constituírem–se em redes. 
» Os municípios mantêm–se como gerentes de unidades e, portanto, como prestadores. 
» Estados e municípios, como gerentes de serviços, aliam–se aos demais prestadores privados para 
negociarem com o Inamps (único gestor) questões de interesse comum, como valores de tabelas. 
 
É importante enfatizar os conceitos de gestão e de gerência atualmente adotados na área da saúde: 
» Gerência – administração de uma unidade (simples ou complexa) ou de um órgão de saúde que se 
caracterizam como prestadores de serviço. Exemplos: ambulatório, hospital, hemocentro, centro de 
referência, instituto, fundação; 
 
» Gestão – a atividade e a responsabilidade de comandar um sistema de saúde (municipal, estadual ou 
nacional), exercendo para isso funções tais como as de coordenação, articulação, negociação, planejamento, 
programação, financiamento, regulação, acompanhamento, controle, avaliação e auditoria. 
 
Criação da AIH - Autorização de Internação Hospitalar. 
Criação do SIH – Sistema de Internação Hospitalar. 
Criação do FEM – Fator de Estímulo a Municipalização. 
Consideram como “municipalizados” dentro do SUS, os municípios que apresentarem como requisitos 
básicos: 
I. Criação dos Conselhos Municipais de Saúde; 
II. Criação do Fundo Municipal de Saúde; 
III. Plano Municipal de Saúde aprovado pelos respectivos Conselhos; 
IV. Programação e detalhamento do Plano de Saúde; 
V. Contrapartida de recursos para a saúde do seu orçamento; 
VI. Constituição de Comissão de Elaboração do Plano de Carreira, Cargos e Salários, (PCCS) com o prazo de 
dois anos para a sua implantação. 
 Instituiu a Unidade de Cobertura Ambulatorial (UCA) destinada a reajustar os valores a serem repassados 
aos Estados, Distrito Federal e Municípios; 
 Modificou o sistema de pagamento aos prestadores de serviços, com a implementação do Sistema de 
Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS). 
 
APERFEIÇOAR SAÚDE – PREPARATÓRIO PARA CONCURSOS 
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Seguiu–se a NOB de 1992, ainda editada pelo Inamps, por meio da Portaria da Secretaria Nacional de 
Assistência à Saúde/MS, n. 234, de 7 de fevereiro de 1992, como resultado de consenso entre o MS, CONASS 
e CONASEMS. Seus objetivos foram normatizar a assistência à saúde no SUS; estimular a implantação, o 
desenvolvimento e o funcionamento do sistema; e dar forma concreta e fornecer instrumentos operacionais 
à efetivação dos preceitos constitucionais da saúde. 
 
Instituiu o Índice de Valorização de Qualidade (IVQ), a ser concedido e repassado aos hospitais que 
integravam a rede SUS, e o Fator de Estímulo à Gestão Estadual (Fege), que se destinava a definir e reajustar 
os valores repassados mensalmente aos estados habilitados ao repasse de recursosde forma regular e 
automática, com a finalidade de reposição e modernização tecnológica dos equipamentos da rede pública 
estadual e municipal. Criou o Prosaúde, programa que tinha por objetivo a reorganização dos serviços de 
saúde com a participação das três esferas de governo. 
 
Manteve o Inamps como o órgão responsável pelo repasse dos recursos financeiros aos estados e 
municípios, dando continuidade às linhas gerais definidas na NOB–1991. 
 
PRINCIPAIS PONTOS DA NOB/SUS 01/93 
A NOB de 1993 foi editada por meio da Portaria GM/MS n. 545, de 20 de maio de 1993. A primeira 
exclusivamente do Ministério da Saúde formalizou os princípios aprovados na IX Conferência Nacional de 
Saúde, institucionalizou as Comissões Intergestores Tripartite e Bipartite, criando, dessa forma, um sistema 
decisório compartilhado pelas diferentes instâncias federativas, além de impulsionar a municipalização. 
Formalizou os princípios aprovados na 9ª Conferência Nacional de Saúde que teve como tema central “a 
municipalização é o caminho” 
Desencadeia processo de municipalização da gestão com habilitação dos municípios nas condições de 
gestão criadas (incipiente, parcial e semiplena). 
 Cria transferência regular e automática (fundo a fundo); 
 Habilitam municípios como gestores; 
 Define o papel dos Estados de forma frágil, mas esses, ainda assim, passam a assumir o papel de gestor 
do sistema estadual de saúde; 
 São constituídas as Comissões Intergestores Bipartite (de âmbito estadual) e Tripartite (nacional) como 
importantes espaços de negociação, pactuação, articulação, integração entre gestores. 
 
PRINCIPAIS PONTOS DA NOB/SUS 01/96 
O êxito das mudanças promovidas com a NOB/SUS 01/93 levou à construção de uma nova NOB que 
representasse um salto de qualidade na oferta dos serviços e ações desenvolvidas pelo SUS em todo o País. 
A Portaria GM/MS n. 2.203, de 5 de novembro de 1996, cria a Norma Operacional Básica do SUS – NOB–
SUS/96 – um dos principais instrumentos estruturantes do SUS, que consolidou a política de municipalização, 
estabelecendo o pleno exercício do poder municipal na função de gestor da saúde. Essa norma operacional 
instituiu a gestão plena do sistema municipal e a gestão plena da atenção básica e redefiniu as 
responsabilidades da União e dos estados. 
APERFEIÇOAR SAÚDE – PREPARATÓRIO PARA CONCURSOS 
DIRECIONAMENTO FAZ DIFERENÇA PARA A SUA APROVAÇÃO! 
 
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A NOB/SUS 01/96 promoveu um avanço no processo de descentralização, caracterizando as 
responsabilidades sanitárias do município pela saúde de seus cidadãos e redefinindo competências de 
Estados e Municípios. 
Aumenta a participação percentual da transferência regular e automática; 
Fortalece a gestão do SUS, por meio das Comissões Intergestores Bipartite; 
Entre as principais características observadas na NOB/SUS 01/96 temos: 
 Criação do PAB (Piso Assistencial Básico), repassado fundo a fundo de forma regular e automática, e com 
base em valor nacional per capita para a população coberta; 
 Reorganiza a gestão dos procedimentos de média complexidade ambulatorial; 
 Reorganiza a gestão dos procedimentos de alta complexidade ambulatorial; 
 Incorpora as ações de Vigilância Sanitária, criando o Incentivo para as ações básicas de Vigilância Sanitária; 
 Incorpora as ações de Epidemiologia e Controle de Doenças; 
 Promove à ampliação de cobertura do PSF e PACS; 
 Aprimora o planejamento e define a elaboração da Programação Pactuada e Integrada (PPI). 
 
DEFINE AS RESPONSABILIDADES 
 
A NOB 01/96 foi editada em novembro devendo ser imediatamente regulamentada para viabilizar sua 
implantação, entretanto em dezembro de 1996 ocorreu uma substituição do então ministro (Adib Jatene) 
pelo então ministro (Carlos Albuquerque), gerando uma reorientação no Ministério da Saúde e uma 
rediscussão sobre alguns conceitos na versão original da NOB 01/96. 
 
As principais alterações foram: 
 O conceito original do PAB foi modificado. Deixou de ser Piso Assistencial Básico e passou a ser chamado 
de Piso da Atenção Básica, ampliando sua abrangência. 
 Definiu uma parte fixa e uma parte variável do novo PAB. 
 O valor nacional da parte fixa do PAB foi definido em R$ 10,00 per capita/ano. 
 
Entre as principais características observadas na NOB/SUS 01/96 temos: 
 O valor máximo da parte fixa do PAB foi estipulado em R$ 18,00 por habitante/ano. 
 Criada a Parte Variável do PAB que correspondia a incentivos destinados às seguintes ações e programas: 
I - Saúde da Família (PSF); 
II - Agentes Comunitários de Saúde (ACS); 
III - Saúde Bucal (SB); 
IV - Compensação de Especificidades Regionais; 
V - Saúde Indígena (SI); e 
VI - Saúde no Sistema Penitenciário. 
Gestão Plena da 
Atenção Básica - GPAB
Gestão Plena do 
Sistema Municipal de 
Saúde - GPSM 
Gestão Avançada do 
Sistema Estadual -
GASE
Gestão Plena do 
Sistema Estadual para 
os Estados - GPSE
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A atenção à saúde, compreende três grandes campos, a saber: 
 
 
CONDIÇÕES DE GESTÃO DO MUNICÍPIO 
A habilitação dos municípios às diferentes condições de gestão significa a declaração dos compromissos 
assumidos por parte do gestor perante os outros gestores e perante a população sob sua responsabilidade. 
 
A partir desta NOB, os municípios podem habilitar-se em duas condições: 
 
 
GESTÃO PLENA DA “ATENÇÃO BÁSICA” RESPONSABILIDADES 
 Programação municipal dos serviços básicos; 
 Reorganização das unidades, cadastramento nacional dos usuários; 
 Prestação dos serviços cobertos pelo PAB; 
 Contratação, pagamento aos prestadores dos serviços; 
 Manutenção do cadastro atualizado das unidades; 
 Execução das ações básicas de vigilância sanitária, epidemiológica, controle de doenças e de ocorrências 
mórbidas, acidentes...; 
 Elaboração do relatório anual de gestão e aprovação pelo CMS. 
 
GESTÃO PLENA DO “SISTEMA MUNICIPAL” RESPONSABILIDADES 
 Programação municipal, contendo a referência ambulatorial e hospitalar especializada; 
 Criação de centrais de controle de procedimentos ambulatoriais e hospitalares relativos à assistência aos 
seus munícipes e à referência intermunicipal. 
 Oferta de procedimentos ambulatoriais de alto custo e procedimentos hospitalares de alta complexidade 
conforme a PPI; 
 Execução das ações básicas, de média e alta complexidade em vigilância sanitária; 
 
 
 
 
 o da assistência, as atividades são dirigidas às pessoas, individual ou coletivamente, prestada no 
âmbito ambulatorial, hospitalar e domiciliar; 
 o das intervenções ambientais, incluindo as condições sanitárias, o controle de vetores e 
hospedeiros; 
 o das políticas externas ao setor saúde, que interferem nos determinantes sociais.
GESTÃO PLENA DA 
ATENÇÃO BÁSICA 
GESTÃO PLENA DO 
SISTEMA 
MUNICIPAL
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CONDIÇÕES DE GESTÃO DO ESTADO 
A habilitação dos estados às diferentes condições de gestão significa a declaração dos compromissos 
assumidos por parte do gestor perante os outros gestores e perante a população sob sua responsabilidade 
 
A partir desta NOB, os estados podem habilitar-se em duas condições: 
 
 
RESPONSABILIDADES COMUNS ÀS DUAS CONDIÇÕES DE GESTÃO DO ESTADO 
 Elaboração da PPI do estado; 
 Elaboração e execução do Plano Estadual de Prioridades; 
 Gerência de unidades estatais e de laboratórios de referência; 
 Formulação e execução da políticade sangue e hemoterapia; 
 Organização de sistemas de referência, procedimentos especializados, de alto custo ou alta complexidade. 
 
NORMA OPERACIONAL DE ASSISTÊNCIA A SAÚDE (NOAS) 
Organização e Funcionamento do Sistema 
A Portaria GM/MS n. 95, de 26 de janeiro de 2001, cria a Norma Operacional da Assistência à Saúde – NOAS–
2001, que instituiu os Planos Diretores de Regionalização e de Investimentos e introduziu a ideia de redes 
de assistência. 
A NOAS–2001, “amplia as responsabilidades dos municípios na Atenção Básica; define o processo de 
regionalização na assistência; cria mecanismos para o fortalecimento da capacidade de gestão do Sistema 
Único de Saúde e precede os critérios de habilitação de estados e municípios”. 
 
FINALIDADES 
 Ampliar as responsabilidades dos municípios na Atenção Básica; 
 Definir o processo de regionalização da assistência; 
 Proceder à atualização dos critérios de habilitação de estados e municípios. 
 Estabelecer o processo de regionalização como estratégia de hierarquização em busca da maior equidade. 
 
REGIONALIZAÇÃO 
Elaboração do PDR – Plano Diretor de Regionalização Instituir o PDR, baseado nas prioridades e necessidades 
da população, garantindo o acesso dos cidadãos a todos os níveis de atenção. No que diz respeito à 
assistência, o PDR deverá ser elaborado na perspectiva de garantir: 
 Acesso aos cidadãos, o mais próximo possível de sua residência; 
 Assistência pré-natal, parto e puerpério; 
 Acompanhamento do CD infantil; 
 Tratamento das intercorrências mais comuns na infância; 
GESTÃO 
AVANÇADA DO 
SISTEMA 
ESTADUAL
GESTÃO PLENA DO 
SISTEMA 
ESTADUAL
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 Cobertura universal do esquema preconizado pelo Programa Nacional de Imunizações, para todas as faixas 
etárias; 
 Ações de promoção da saúde e prevenção de doenças; 
 Atendimento de afecções agudas de maior incidência; 
 Acompanhamento de pessoas com doenças crônicas de alta prevalência; 
 Tratamento clínico e cirúrgico de casos de pequenas urgências ambulatoriais; 
 Tratamento dos distúrbios mentais e psicossociais mais frequentes; 
 Controle das doenças bucais mais comuns; 
 Suprimento/ distribuição dos medicamentos da Farmácia Básica. 
 
Na elaboração do PDR, um dos passos mais importantes é a definição dos conceitos-chave, a ser feita de 
acordo com a realidade de cada Estado. São eles: 
Região de saúde – base territorial de planejamento da atenção à saúde dependendo do modelo de 
regionalização adotado, um Estado pode se dividir em regiões e/ou microrregiões de saúde. 
Módulo assistencial – módulo com resolubilidade correspondente ao primeiro nível de assistência. 
(atividades ambulatoriais, de apoio diagnóstico e terapêutico e de internação hospitalar) devendo 
apresentar uma das seguintes características: 
Município-sede do módulo assistencial – apresenta a capacidade de ofertar a totalidade dos serviços para 
sua população e para a população de outros municípios a ele adstritos. 
Município em Gestão Plena do Sistema Municipal – apresenta capacidade para ofertar a totalidade dos 
procedimentos para a sua própria população, quando não necessitar desempenhar o papel de referência 
para outros municípios. 
Município-polo – município que apresenta papel de referência para outros municípios, em qualquer nível 
de atenção. 
Microrregião de Saúde – é a unidade territorial mínima para qualificação na assistência à saúde. 
 
AMPLIAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA 
Instituir a Gestão Plena da Atenção Básica Ampliada – GPABA. 
• Controle da tuberculose. 
• Eliminação da hanseníase. 
• Controle da hipertensão arterial. 
• Controle da diabetes mellitus. 
• Saúde da criança. 
• Saúde da mulher. 
• Saúde bucal. 
 
 Os municípios já habilitados na NOB 01/96 estarão aptos a receber o PAB-AMPLIADO no valor fixado em 
R$10,50 habitante/ ano, após aprovação da CIB, e homologado na CIT, em relação aos seguintes aspectos: 
 Plano municipal de Saúde; 
 Informação regular dos dados nacionais do SUS; 
 Desempenho dos indicadores de avaliação do ano anterior; 
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MATERIAL ELABORADO PELA PROFESSORA ÉRICA OLIVEIRA 
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 Estabelecimento do pacto de melhoria dos indicadores de atenção básica; 
 Capacidade de assumir as responsabilidades mínimas como gestor. 
 
DO PROCESSO DE HABILITAÇÃO 
Os municípios poderão habilitar-se em duas condições: 
I. GESTÃO PLENA DA ATENÇÃO BÁSICA AMPLIADA 
II. GESTÃO PLENA DO SISTEMA MUNICIPAL. 
 Todos os municípios habilitados em Gestão Plena do Sistema Municipal, estarão também habilitados em 
Gestão Plena da Atenção Básica Ampliada. Cabe à SES a gestão do SUS nos municípios não habilitados, 
enquanto for mantida a situação de não habilitação. 
Cabe à CIB a desabilitação dos municípios, que deverá ser homologada pela CIT. 
 
 São motivos de suspensão imediata, pelo Ministério da Saúde, dos repasses financeiros para os 
municípios: 
 Não pagamento aos prestadores de serviços sob sua gestão, públicos ou privados, até 60 (sessenta) dias 
após a apresentação da fatura pelo prestador; 
 Falta de alimentação dos bancos de dados nacionais por 02 (dois) meses consecutivos ou 03 (três) meses 
alternados 
 
 Os municípios habilitados em Gestão Plena da Atenção Básica Ampliada serão desabilitados quando: 
 descumprirem as responsabilidades assumidas na habilitação do município 
 apresentarem situação irregular na alimentação dos Bancos de Dados Nacionais por mais de 04 (quatro) 
meses consecutivos; 
 a cobertura vacinal for menor do que 70% do preconizado pelo PNI para as vacinas: BCG, contra a 
poliomielite, contra o sarampo e DPT; 
 apresentarem produção de serviços insuficiente, de alguns procedimentos básicos estratégicos; 
 não firmarem o Pacto de Indicadores da Atenção Básica; 
 apresentarem irregularidades que comprometam a gestão municipal; 
 
ATENÇÃO AO QUADRO! 
NORMAS OPERACIONAIS 
NOB SUS 01/91 Fornece instruções aos responsáveis pela implantação e operacionalização do SUS 
(mecanismo de financiamento do SUS – recursos repassados pelo INAMPS aos 
municípios e/ou estados). 
NOB SUS 01/92 Normaliza a assistência saúde no SUS; estimula a implantação, o desenvolvimento 
do sistema e dar forma concreta e instrumentos operacionais à efetivação dos 
preceitos constitucionais da saúde. 
NOB SUS 01/93 Estabelece normas e procedimentos reguladores do processo de descentralização 
da gestão das ações e serviços de saúde. 
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NOB SUS 01/96 Redefine o modelo de gestão do SUS, constituindo, por conseguinte, instrumento 
imprescindível à viabilização integral à saúde da população e ao disciplinamento 
das relações entre as três esferas da gestão do Sistema. 
NOAS SUS 01/02 
 
 
Amplia as responsabilidades dos municípios na Atenção Básica; estabelece o 
processo de regionalização como estratégia dos serviços de saúde e de busca de 
maior equidade; cria mecanismos para o fortalecimento da capacidade de gestão 
do SUS e procede à atualização dos critérios de habilitação de estados e municípios. 
 
 
 
QUESTÕES PARA FIXAÇÃO 
 
01. “Complementarmente à criação do Sistema Único de Saúde (SUS), surgiram as __________________, 
expedidas na década de 1990 e na 1ª década do século XXI, a fim de regular o processo de descentralização 
e municipalização das ações de saúde.”Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior. 
A) diretrizes do SUS 
B) leis constitucionais 
C) políticas doutrinárias 
D) normas operacionais 
 
02. Qual das seguintes Normas Operacionais, apresenta como ideias centrais: o início do processo de 
descentralização, colocando o município como gestor, cria as formas de gestão e define a responsabilidade 
e prerrogativas para serem cumpridas na habilitação em alguma forma de gestão (incipiente, parcial ou 
semiplena)? 
A) Norma Operacional Básica - NOB SUS 01/96. 
B) Norma Operacional da Assistência à Saúde - NOAS SUS 01/2001. 
C) Norma Operacional da Assistência à Saúde - NOAS SUS 01/2002. 
D) Norma Operacional Básica - NOB SUS 01/91. 
E) Norma Operacional Básica - NOB SUS 01/93. 
 
03. A NOAS-SUS 01/2001 Norma Operacional de Assistência à Saúde (NOAS) publicada em 26 de janeiro 
de 2001 atualiza a regulamentação da assistência, considerando os avanços já obtidos e enfocando os 
desafios a serem superados no processo permanente de consolidação e aprimoramento do Sistema 
Único de Saúde. Baseada nesta afirmativa, dentre seus princípios presentes na NOAS 2001, assinale a 
alternativa INCORRETA: 
A) Estabelece o processo de regionalização como estratégia de hierarquização dos serviços de saúde e de 
busca de maior equidade. 
B) O acesso de todos os cidadãos aos serviços necessários à resolução de seus problemas de saúde, em 
qualquer nível de atenção, diretamente ou mediante o estabelecimento de compromissos entre gestores 
para o atendimento de referências intermunicipais. 
C) O acesso universal e igualitário à assistência farmacêutica pressupõe, entre outros fatores, que o 
medicamento seja prescrito por profissional de saúde, no exercício regular de suas funções na NOAS 2001. 
D) Definir como áreas de atuação as estratégias mínimas para habilitação na condição de Gestão Plena da 
Atenção Básica Ampliada como o controle da tuberculose, a eliminação da hanseníase, o controle da 
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hipertensão arterial, o controle da diabetes mellitus, a saúde da criança, a saúde da mulher e a saúde 
bucal. 
 
04. Em relação aos critérios de habilitação e desabilitação de municípios e estados determinados pela 
Norma Operacional de Assistência à Saúde (NOAS-SUS 01/02), leia as frases abaixo e a seguir assinale a 
alternativa que corresponde a resposta correta. 
I - Os municípios poderão habilitar-se em duas condições: Gestão Plena de Atenção Básica Ampliada e Gestão 
Plena do Sistema Municipal. 
II - Todos os municípios que vierem a ser habilitados em Gestão Plena do Sistema Municipal, nos termos 
desta Norma, estarão desabilitados da Gestão Plena da Atenção Básica Ampliada automaticamente. 
III. Cabe à Secretaria Estadual de Saúde a gestão do SUS nos municípios não habilitados, enquanto for 
mantida a situação de não habilitação. 
IV - Os municípios, para se habilitarem à Gestão Plena da Atenção Básica Ampliada, deverão assumir algumas 
responsabilidades como elaboração do Plano Municipal de Saúde, a ser submetido à aprovação do Conselho 
Municipal de Saúde, que deve contemplar a Agenda de Saúde Municipal, harmonizada com as agendas 
nacional e estadual, bem como o Quadro de Metas, mediante o qual será efetuado o acompanhamento dos 
Relatórios de Gestão. 
A) Todas as frases estão corretas. 
B) Apenas as frases I, III e IV estão corretas. 
C) Apenas as frases I, II e III estão corretas. 
D) Apenas as frases II e IV estão corretas. 
 
05. As Normas Operacionais da Assistência à Saúde (NOAS) produziram um fortalecimento: 
A) Do Conselho Gestor de Saúde. 
B) Do gestor do nível federal. 
C) Do gestor do nível estadual. 
D) Do gestor do nível municipal. 
 
06. Quanto à NOAS/2001, marque V (verdadeiro) ou F ( falso). 
( ) No que diz respeito à assistência, o Plano Diretor de Regionalização deverá ser elaborado na perspectiva 
de restringir o acesso aos cidadãos, o mais próximo possível de sua residência. 
( ) A NOAS dispõem sobre um conjunto de ações e serviços vinculados às seguintes responsabilidades 
mínimas: assistência pré-natal, parto e puerpério; acompanhamento do crescimento e desenvolvimento 
infantil; cobertura universal do esquema preconizado pelo Programa Nacional de Imunizações, para todas 
as faixas etárias; ações de promoção da saúde e prevenção de doenças; tratamento das intercorrências mais 
comuns na infância; atendimento de afecções agudas de maior incidência; acompanhamento de pessoas 
com doenças crônicas de alta prevalência; tratamento clínico e cirúrgico de casos de pequenas urgências 
ambulatoriais; tratamento dos distúrbios mentais e psicossociais mais frequentes; controle das doenças 
bucais mais comuns; suprimento / dispensação dos medicamentos da Farmácia Básica. 
( ) Cabe à Comissão Intergestores Bipartite Estadual a desabilitação dos municípios, que deverá ser 
homologada pela Comissão Intergestores Tripartite. 
( ) Região de Saúde é a base territorial de planejamento da atenção à saúde, não necessariamente 
coincidente com a divisão administrativa do estado, a ser definida pela Secretaria de Estado da Saúde, de 
acordo com as especificidades e estratégias de regionalização da saúde em cada estado, considerando as 
características demográficas, sócio-econômicas, geográficas, sanitárias, epidemiológicas, oferta de serviços, 
relações entre municípios, entre outras. 
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( ) Município-sede, é habilitado em Gestão Plena do Sistema Municipal/GPSM com capacidade de ofertar a 
totalidade dos serviços, com suficiência, para sua população e para a população de outros municípios a ele 
adscritos. 
 ( ) Município-pólo: município que, de acordo com a definição da estratégia de regionalização de cada estado, 
apresente papel de referência para outros municípios, em qualquer nível de atenção. 
 
Marque o item correto: 
A) V,F,V,F,V,F 
B) F,V,F,V,V,F. 
C) V,V,V,V,V,V. 
D) F,V,V,V,V,V. 
 
07. As Normas Operacionais Básicas são instrumentos utilizados para a definição de estratégias e 
movimentos tático-operacionais que reorientem a operacionalidade do Sistema, a partir da avaliação 
periódica de implantação e desempenho do SUS. Embora o instrumento que formaliza a norma seja uma 
portaria do Ministério da Saúde, o seu conteúdo é definido de forma pactuada entre o Ministério da 
Saúde e representantes do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS) e do Conselho Nacional 
de Secretários Municipais de Saúde (CONASEMS). Entre os objetivos das Normas Operacionais marque 
a alternativa INCORRETA: 
A) Induzir e estimular mudanças; 
B) Aprofundar e reorientar a implementação do SUS; 
C) Definir novos objetivos estratégicos, prioridades, diretrizes, e movimentos tático operacionais; 
D) Regular as relações entre seus gestores; 
E) Desenvolver e valorizar o atendimento acolhedor e resolutivo à pessoa idosa, baseado em critérios de 
risco. 
 
08. Referente à Norma Operacional da Assistência à Saúde nº 1/2002, assinale a alternativa correta. 
A) A garantia de acesso aos procedimentos de alta complexidade é de responsabilidade das Secretarias de 
Saúde dos Municípios. 
B) A regulação da referência intermunicipal de alta complexidade será sempre efetuada pelo gestor 
federal. 
C) Os municípios, para se habilitarem à Gestão Plena da Atenção Básica Ampliada, estão dispensados de 
elaboração do Plano Municipal de Saúde, o que só será exigido para fins de habilitação dos Estados. 
D) Os municípios habilitados em gestão plena da atenção básica ampliada estarão passíveis de 
desabilitação quando apresentarem situação irregular na alimentação dosBancos de Dados Nacionais, 
estabelecidos como obrigatórios pelo MS, por 5 (cinco) meses consecutivos ou 2 (dois) meses alternados. 
E) A responsabilidade do Ministério da Saúde sobre a política de alta complexidade implica a atribuição de 
controle do cadastro nacional de prestadores de serviços. 
 
09. A norma que criou formalmente as Comissões Intergestoras Bipartites (CIB) é: 
A) NOB 93. 
B) NOAS 2001/2002. 
C) NOB 91/92. 
D)Pacto pela saúde. 
 
 
 
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10. De acordo com a Norma Operacional Básica – NOB/SUS/96, “o processo de articulação entre os 
gestores, nos diferentes níveis do Sistema, ocorre, preferencialmente, em dois colegiados de negociação: 
a Comissão Intergestores Tripartite (CIT) e a Comissão Intergestores Bipartite (CIB)”. Fazem parte da 
Comissão Intergestores Tripartite (CIT) especificamente: 
A) Ministro da Saúde, Secretário Estadual de Saúde e Secretário Municipal de Saúde. 
B) Representantes de cada esfera de governo membros da Conferência Nacional de Saúde. 
C) Deputados federais, deputados estaduais e vereadores escolhidos pelos gestores do SUS em cada esfera 
de governo. 
D) Um representante do Ministério da Saúde, um representante da Secretaria Estadual de Saúde e um 
representante do Conselho Nacional de Saúde. 
E) Representantes do Ministério da Saúde, do Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde 
(CONASS) e do Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (CONASEMS). 
 
11. A NOB 96 representou a aproximação mais explícita com a proposta de um novo modelo de atenção. 
Com relação a essa norma, julgue os itens abaixo: 
I. Ela acelera a descentralização dos recursos federais em direção aos estados e municípios, consolidando a 
tendência à autonomia de gestão das esferas descentralizadas; 
II. Implementa incentivos aos programas dirigidos às populações mais carentes, como o Programa de 
Agentes Comunitários de Saúde (PACS) e às práticas fundadas numa nova lógica assistencial, como Programa 
de Saúde da Família (PSF); 
III. Teve como inovação a concepção ampliada de saúde - considera a concepção determinada pela 
Constituição englobando promoção, prevenção, condições sanitárias, ambientais, emprego, moradia etc.; 
IV. Foram criadas as transferências fundo a fundo (do Fundo Nacional de Saúde direto para os fundos 
municipais de saúde), com base na população, e com base em valores per capita previamente fixados. 
Estão corretos os itens: 
A) I e II, apenas; 
B) I, II e III, apenas; 
C) II. III e IV, apenas. 
D) I, II, III e IV. 
 
12. A NOB-SUS 01/96 propõe que os municípios se enquadrem em dois novos modelos. O modelo que 
propõe gerência de unidades próprias, ambulatoriais e hospitalares, denomina-se: 
A) Gestão Semiplena de Atenção Básica. 
B) Gestão Plena do Sistema Municipal. 
C) Gestão Semiplena do Sistema Municipal. 
D) Gestão Plena de Atenção Básica. 
E) Gestão Plena do Sistema de Atenção à Saúde. 
 
13. Qual foi a Portaria do Ministério da Saúde que instituiu o Piso da Atenção Básica? 
A) Norma Operacional Básica/1996. 
B) Norma Operacional Básica/1993. 
C) Norma Operacional de Assistência à Saúde/2001. 
D) Norma Operacional Básica/1991. 
E) Pacto pela Saúde. 
 
 
 
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14. “Habilitação dos municípios como gestores e estados assumindo papel como gestor do sistema 
estadual de saúde.” Tal afirmação é definida na 
A) Lei nº 8080/90. 
B) Constituição Federal (artigo 195). 
C) Lei de Aplicação Ministerial do SUS. 
D) Norma Operacional Básica do SUS de 1988. 
E) Norma Operacional Básica do SUS de 1993. 
 
15. A Norma Operacional Básica – NOB 1/96 –, do Sistema Único de Saúde (SUS), expõe que a atenção à 
saúde, que encerra todo o conjunto de ações levadas a efeito pelo SUS, em todos os níveis de governo, 
para o atendimento das demandas pessoais e das exigências ambientais, compreende três grandes 
campos: 
A) o dos papéis das esferas do governo, o dos instrumentos gerenciais e o dos mecanismos de fluxos. 
B) o do acompanhamento, o do controle e o da avaliação no SUS. 
C) o do custeio, o do monitoramento e o da avaliação. 
D) o do Programa de Saúde da Família, o do Programa de Agentes Comunitários de Saúde e o do Programa 
de Vigilância Sanitária. 
E) o da Assistência, o das intervenções ambientais e o das políticas externas ao setor de saúde. 
 
16. Com base nas disposições da Norma Operacional Básica do SUS (NOB SUS/1996), sobre a Programação 
Pactuada Integrada (PPI), analise as afirmativas abaixo como Verdadeiras (V) ou Falsas (F): 
( ) A elaboração da PPI deve se dar num processo descendente, de base federal, configurando, também, as 
responsabilidades do estado na busca crescente da equidade, da qualidade da atenção e na conformação da 
rede regionalizada e hierarquizada de serviços. 
( ) Traduz as responsabilidades de cada município com a garantia de acesso da população aos serviços de 
saúde, quer pela oferta existente no próprio município, quer pelo encaminhamento a outros municípios, 
sempre por intermédio de relações entre gestores municipais, mediadas pelo gestor estadual. 
( ) A elaboração da programação observa critérios e parâmetros definidos pelas Comissões Intergestores e 
aprovados pelo Ministério da Saúde. 
 
A sequência correta corresponde a: 
A) V F V. 
B) F V F. 
C) V V F. 
D) F F V. 
 
17. Nos anos 1990, o processo de descentralização da política de saúde e seu esquema de financiamento 
foram operados pelas Normas Operacionais Básicas (NOB) do SUS. Na medida em que o processo de 
descentralização avançava, novas formas de alocação dos recursos federais foram implantadas no interior 
do sistema. Entre 1994 e 1997, a alocação de recursos federais apoiou-se na Norma Operacional Básica de 
1993 (NOB/93) que estabeleceu 
A) a introdução de alguns incentivos financeiros, o PAB-variável, com vistas a estimular o desenvolvimento 
de programas específicos, como o Programa Saúde da Família (PSF), e outros. 
B) a introdução do Piso da Atenção Básica (PAB), composto por um valor per capita mínimo, denominado 
PAB-fixo (valor per capita médio nacional para os municípios). 
C) a introdução das transferências do Fundo Nacional de Saúde para os Fundos Municipais de Saúde, por 
meio de repasse global e automático de recursos, sem vinculá-los à implantação de determinados programas 
nos municípios. 
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D) a definição de blocos gerais de alocação dos recursos federais, sendo eles: atenção básica, atenção da 
média e alta complexidades, vigilância em saúde, assistência farmacêutica, gestão e investimento. 
E) a introdução das transferências do Fundo Nacional de Saúde para os Fundos Municipais de Saúde, por 
meio do Bloco de Custeio das Ações e Serviços Públicos de Saúde e do Bloco de Investimento na Rede de 
Serviços Públicos de Saúde. 
 
18. Considerando a Portaria Nº 2.203, de 5 de novembro de 1996, que aperfeiçoou a Norma Operacional 
Básica – NOB 1/96 – do Sistema Único de Saúde (SUS), assinale a opção que NÃO corresponde ao papel do 
Estado na gestão do SUS. 
A) Promover as condições e incentivar o poder municipal para que assuma a gestão da atenção à saúde de 
seus munícipes, sempre na perspectiva da atenção integral. 
B) Elaborar o Plano Nacional de Saúde, contendo estratégias, prioridades nacionais e metas da programação 
integrada nacional, resultante, sobretudo, das programações estaduais e dos demais órgãosgovernamentais. 
C) Assumir, em caráter transitório, a gestão da atenção à saúde daquelas populações pertencentes a 
municípios que ainda não tomaram para si esta responsabilidade. 
D) Ser o promotor da harmonização, da integração e da modernização dos sistemas municipais. 
 
19. Por qual razão a Norma Operacional Básica do Sistema Único de Saúde de 05 de novembro de 1996 
(NOB-96) foi fundamental para o desenvolvimento do SUS em todo o território Brasileiro? 
A) Porque centralizou a gestão do Sistema de Saúde na esfera federal. 
B) Porque instituiu o Plano Diretor de Regionalização. 
C) Porque imprimiu aos municípios a função de gestor da atenção à saúde. 
D) Porque constituiu as comissões intergestores bipartite e tripartite. 
 
20. Com base na Norma Operacional Básica (NOB) n° 1/96 do Sistema Único de Saúde (SUS), a Atenção à 
Saúde encerra todo o conjunto de ações levadas a efeito pelo SUS, em todos os níveis de governo, para o 
atendimento das demandas pessoais e das exigências ambientais, compreendendo três grandes campos, 
a saber: o da assistência, o das intervenções ambientais e o das políticas externas ao setor saúde. Nos três 
campos referidos, enquadra-se, então, todo o espectro de ações compreendidas nos chamados níveis de 
Atenção à Saúde, que são representados por: 
A) prevenção, reinserção e adaptação. 
B) recuperação, promoção e reinserção. 
C) reabilitação, prevenção e colaboração. 
D) proteção, interrupção e reabilitação. 
E) promoção, proteção e recuperação. 
 
21. De acordo com a Norma Operacional Básica do Sistema Único de Saúde – NOB-SUS/96, são 
estabelecidas bases para um novo modelo de atenção à saúde. A esse respeito, assinale a alternativa 
correta. 
A) O novo enfoque ampliado de atenção à saúde deve incorporar o modelo clínico, centrado na doença como 
forma de colocar o usuário como objeto de suas ações. 
B) O enfoque epidemiológico deve ser incorporado ao novo modelo de atenção para que a intervenção 
necessária fundamente-se no isolamento de fatores e variáveis. 
C) O novo modelo de atenção deve resultar da ampliação do enfoque do modelo atual, em busca da efetiva 
integralidade das ações. 
D) O foco nuclear do novo modelo de atenção deve ser a pessoa como objeto da lógica clínica. 
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E) O novo modelo de atenção deve perseguir a ética individual, com enfoque em ações específicas, 
colocando o usuário como agente da sua própria saúde. 
 
22. A Norma Operacional Básica – NOB 1/96 do SUS teve por finalidade primordial promover e consolidar 
o(a): 
A) processo de regionalização como estratégia de hierarquização dos serviços de saúde e de busca de maior 
equidade. 
B) Gestão Plena da Atenção Básica Ampliada (GPAB-A), como uma das condições de gestão dos sistemas 
municipais de saúde. 
C) conjunto mínimo de procedimentos de média complexidade como primeiro nível de referência 
intermunicipal. 
D) Plano Diretor de Regionalização - PDR como instrumento de ordenamento do processo de regionalização 
da assistência. 
E) pleno exercício, por parte do poder público municipal e do Distrito Federal, da função de gestor da atenção 
à saúde dos seus municípios. 
 
23. A Portaria Nº 373, de 27 de fevereiro de 2002, aprova a Norma Operacional da Assistência à Saúde – 
NOAS-SUS 01/2002 que amplia as responsabilidades dos municípios na Atenção Básica; estabelece o 
processo de regionalização como estratégia de hierarquização dos serviços de saúde e de busca de maior 
equidade; cria mecanismos para o fortalecimento da capacidade de gestão do Sistema Único de Saúde e 
procede à atualização dos critérios de habilitação de estados e municípios. Entre responsabilidades e ações 
estratégicas mínimas de atenção básica, conforme descritas no Anexo I, estão a eliminação da hanseníase; 
o controle de hipertensão, de diabetes Mellitus e tuberculose; e ações de saúde: 
A) do homem, da criança e da mulher. 
B) bucal, da criança e da mulher. 
C) do idoso, da criança e da mulher. 
D) da família, da criança e da mulher. 
E) do idoso, da criança e da família. 
 
24. A intenção da NOB/SUS 01/96 é fortalecer a implantação de quais programas? 
A) PCCN e PAS 
B) PSF e PACS. 
C) Pacto pela Vida e PACS. 
D) PAB e PSF. 
E) PAC e PAB. 
 
25. Segundo a Norma Operacional da Assistência à Saúde – NOAS-SUS 01/2002. O PDR deverá ser 
elaborado na perspectiva de garantir o acesso dos cidadãos, o mais próximo possível de sua residência, a 
um conjunto de ações e serviços vinculados às seguintes responsabilidades mínimas: Assinale a alternativa 
INCORRETA. 
A) assistência pré-natal, parto e puerpério. 
B) acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil. 
C) cobertura universal do esquema preconizado pelo Programa Nacional de Imunizações, para todas as faixas 
etárias. 
D) Atendimento de afecções agudas de menor incidência. 
 
 
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26. De acordo com a Norma Operacional Básica do SUS de 1996 (NOB-SUS/96), a Comissão Intergestores 
Tripartite (CIT) é composta, paritariamente, por representação 
A) do Ministério da Saúde (MS), do Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde (CONASS) e do 
Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (CONASEMS). 
B) do Ministério da Saúde (MS), da Conferência Estadual de Saúde (CES), da Comissão Intergestores 
Transitória (CITr). 
C) dos intermediadores do governo, prestadores de serviços conveniados ao SUS e profissionais de saúde. 
D) dos prestadores de serviços conveniados ao SUS; profissionais de saúde liberais e usuários representantes 
dos Conselhos. 
E) do Fundo Nacional de Saúde (FNS); Conselho Local de Saúde (CLS) e Conferência Nacional de Saúde (CNS). 
 
27. Em 1996, foi criada a Norma Operacional Básica (NOB) que trouxe inovações no modelo de atenção à 
saúde e representou a aproximação mais explícita com a proposta deste novo modelo. Assinale a 
alternativa que não apresenta uma inovação desta norma. 
A) A concepção ampliada de saúde - considera a concepção determinada pela Constituição englobando 
promoção, prevenção, condições sanitárias, ambientais, emprego, moradia, dentre outros. 
B) O fortalecimento das instâncias colegiadas e da gestão pactuada e descentralizada, consagrada na prática 
com as Comissões Intergestores e Conselhos de Saúde. 
C) As transferências fundo a fundo (do Fundo Nacional de Saúde direto para os fundos municipais de saúde, 
regulamentados pela NOB-SUS 96), com base na população e com base em valores per capita previamente 
fixados. 
D) Novos mecanismos de classificação determinam os estágios de habilitação para a gestão, nos quais os 
municípios são classificados em duas condições: gestão plena da atenção básica e gestão plena do sistema 
municipal. 
E) A construção de novas unidades de saúde, com planta física adequada, para o melhor atendimento à 
população. 
 
28. A regulamentação da Lei Orgânica da Saúde tem sido efetuada através das chamadas normas 
operacionais do SUS, sendo que, desde 1991, já foram editadas cinco normas operacionais (NOB 91, NOB 
92, NOB 93, NOB 96 e NOAS 01/02). Sobre a Norma Operacional de Assistência à Saúde - NOAS-SUS 01/02 
- pode-se fazer a seguinte afirmação: 
A) estabelece o processo de regionalização como estratégia de hierarquização dos serviços de saúde; 
B) reduz as responsabilidades dos municípios na Atenção Básica; 
C) instituiu o PAB - Piso da Atenção Básica; 
D) cria os níveis de gestão Incipiente, Parcial e Semi-Plena; 
E) institui a PPI - Programação Pactuada e Integrada. 
 
29. A Norma Operacional da Assistência à Saúde (NOAS) trata de qual aspecto relacionado ao Sistema 
Único de Saúde (SUS)? 
A) MunicipalizaçãoB) Gestão plena do Sistema 
C) Piso da Atenção Básica 
D) Regionalização 
E) Conselhos de Saúde 
 
 
 
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30. Segundo a NOAS-SUS 01/2001 são conceitos-chaves para a organização da assistência no âmbito 
estadual, que deverão ser observados no Plano Diretor de Regionalização: 
(A) Módulo assistencial. 
(B) Município-pólo. 
(C) Unidade territorial de qualificação na assistência à saúde. 
(D) Região de saúde. 
 
Definidos como: 
( ) base territorial de planejamento da atenção à saúde, não necessariamente coincidente com a divisão 
administrativa do estado. 
( ) representa a base territorial mínima a ser submetida à aprovação do Ministério da Saúde (MS) e Comissão 
Intergestores Tripartite. 
( ) povoação, de acordo com a definição da estratégia de regionalização de cada estado, apresente papel de 
referência para outros municípios, em qualquer nível de atenção. 
( ) padrão territorial com resolubilidade correspondente ao primeiro nível de referência. 
 
Após realizar a devida correspondência, usando as letras nos lugares corretos, a sequência que define os 
conceitos-chaves é: 
A) A, B, C e D. 
B) A, C, B e D. 
C) D, B, C e A. 
D) D, C, B e A. 
E) B, D, A e C. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GABARITO 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 
D E C B C D E E A E 
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
D B A E E B C B C E 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 
C E B B D A E A D D

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