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1 @ortognaticatro7ao - Jonathan Melo – Odontologia BASES PARA A PESQUISA CIENTÍFICA ESTÁTISTICA É um conjunto de técnicas e métodos que nos auxiliam no processo de tomada de decisão na presença de incerteza. ADMINISTRAÇÃO É o processo de planejar, organizar, liderar e controlar os esforços realizados pelos membros da organização e o uso de todos os recursos organizacionais para alcançar os objetivos estabelecidos. POPULAÇÃO (N) Conjunto de elementos que se deseja estudar, também chamada de universo. AMOSTRA (n) Subconjunto da população. REQUISITOS DE UMA AMOSTRA Ter um tamanho adequado (previamente calculado); constituintes selecionados ao acaso (sorteio). CLASSIFICAÇÃO DO TAMANHO DA AMOSTRA • Amostras grandes: n > 100 • Amostras médias: n > 30 (30 < n < 100) • Amostras pequenas: n < 30 (12 < n < 30) • Amostras muito pequenas: n < 12 Obs.: as amostras com n > 30 geram melhores resultados. O tamanho adequado deve ser pré- calculado. ÁREAS DA ESTATÍSTICA • Amostragem e planejamento de experimentos: coleta dos dados; • Estatística descritiva: organização, apresentação e sintetização dos dados; • Estatística inferencial: testes de hipóteses, estimativas, probabilidades. AMOSTRAGEM E PLANEJAMENTO DE EXPERIMENTOS É o processo de escolha da amostra, sendo o início de qualquer estudo estatístico. Consiste na escolha criteriosa dos elementos a serem submetidos ao estudo. Ex.: pesquisa sobre tendência de votação. • Cuidado: perfil da amostra = perfil da população. ESTATÍSTICA DESCRITIVA É a parte mais conhecida, diariamente veiculada na mídia (jornais, televisão, rádio), apresentam distribuições de frequência, médias, tabelas, gráficos. Ex.: distribuição populacional de uma região; índice de mortalidade infantil (por mil nascimentos); IDH. ESTATÍSTICA INFERENCIAL, INDUTIVA OU ANALÍTICA Auxilia o processo de tomada de decisões, responde uma dúvida, compara grupos. Testam-se 2 hipóteses (hipótese nula e hipótese alternativa), sendo que uma delas será aceita mediante a aplicação de um teste estatístico baseado na teoria das probabilidades. Ex.: a venda de um produto está associada a um outro? • Hipóteses nula: não há associação; • Hipótese alternativa: há associação. 2 @ortognaticatro7ao - Jonathan Melo – Odontologia TIPOS DE DADOS • Dados nominais: sexo, raça, cor dos olhos; • Dados ordinais: grau de satisfação; • Dados numéricos contínuos: altura, peso; • Dados numéricos discretos: número de filiais. • Dados intervalares: temperatura (ºC). AGRUPAMENTO DE DADOS POR VALORES DISTINTOS CLASSES OU INTERVALO DE CLASSES Quando temos dados brutos provenientes de uma variável contínua, devemos agrupá-los, para a construção de uma tabela, em intervalos que também são conhecidos por classes. Os tipos de classes ou intervalos estão exemplificados na tabela a seguir: EXEMPLO DE AGRUPAMENTO DE DADOS POR CLASSES • Consideremos o seguinte ROL: 16, 18, 20, 20, 20, 20, 22, 23, 23, 25, 25, 26, 26, 29, 30. Vamos construir três tabelas, apenas para compararmos as formas de agrupamento de acordo com a representação utilizada: Embora as três tabelas estejam corretas, o mais comum é trabalharmos com um padrão, conforme ocorre nas tabelas 1 e 2. Dentre esses dois padrões, o mais comum é o da tabela 1. Note que na última classe da tabela 1, fechamos os dois extremos, visto que o valor 30 pertencia ao nosso conjunto de dados brutos representados no ROL e esse valor corresponde ao maior valor da última classe da tabela. Assim, a última classe ficou com intervalo fechado tanto a esquerda quanto a direita. Isso pode, e deve ser feito, quando o maior valor do ROL coincidir com o valor representado na última classe evitando que precisemos criar uma nova classe para inserir um único valor. POLÍGONO DE FREQUÊNCIA 3 @ortognaticatro7ao - Jonathan Melo – Odontologia CURVAS DE FREQUÊNCIA • Análises horizontais: • Análises verticais: DESCRIÇÃO DE DADOS NOMINAIS E ORDINAIS Apresentam-se os valores absolutos e as porcentagens, podem ser usadas tabelas ou gráficos (barras, circular e barras horizontais). DESCRIÇÃO DE DADOS CONTÍNUOS Trazem informações que expressam a tendência central e a dispersão dos dados. • Tendência central: média (x), mediana (md), moda (mo); • Medidas de dispersão: desvio padrão, variância, amplitude, coeficiente de variação, valor máximo, valor mínimo. MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL Nos dão uma ideia de onde se localiza o centro, o ponto médio de um determinado conjunto de dados. MÉDIA É um valor típico representativo de um conjunto de dados. Fisicamente representa o ponto de equilíbrio da distribuição. Usado em dados numéricos e intervalares. MODOS DE CALCULAR MÉDIA 4 @ortognaticatro7ao - Jonathan Melo – Odontologia MEDIANA É o valor que ocupa a posição central de um conjunto de dados ordenados. Para um número par de termos a mediana é obtida através da média aritmética dos dois valores intermediários. Usado em dados ordinais. MODOS DE CALCULAR MEDIANA MODA É o valor que ocorre com maior frequência em um conjunto de dados. Usado em dados nominais. MODOS DE CALCULAR MODA EPIDEMIOLOGIA É uma ciência que utiliza métodos quantitativos para o estudo dos problemas de saúde. • Tradicionalmente dividida: a) Descritiva: estuda a frequência e a distribuição dos parâmetros de saúde ou de fatores de risco das doenças nas populações. b) Analítica: testa hipóteses de relações causais. PROBLEMA EPIDEMIOLÓGICO Em epidemiologia, o problema tem origem quando doenças acometem grupos humanos. É a necessidade de remover fatores ambientais contrários à saúde ou de criar condições que a promovam, que determina a problemática própria da epidemiologia. ALVO DE ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO O alvo de um estudo epidemiológico é sempre uma população humana, que pode ser definida em termos geográficos ou outro qualquer. EPIDEMIOLOGIA CLÍNICA 5 @ortognaticatro7ao - Jonathan Melo – Odontologia MEDIDAS DE SAÚDE • Para avaliar o nível de saúde de uma população buscam-se os dados negativos (não- saúde): morte, doenças e agravos. POPULAÇÃO DE RISCO As pessoas susceptíveis a determinadas doenças são chamadas de população em risco e podem ser estudadas conforme fatores demográficos, geográficos e ambientais. RISCO É a probabilidade de ocorrência de uma doença, agravo, óbito ou condição relacionada à saúde (incluindo cura, recuperação ou melhora), em uma população ou grupo, durante um período determinado. A definição epidemiológica de risco compõe-se obrigatoriamente de três elementos: ocorrência de casos de óbito-doença-saúde (numerador); base de referência populacional (denominador); base de referência temporal (período). FATOR E MARCADOR DE RISCO • Fator de risco: cujo efeito pode ser prevenido (sedentarismo, obesidade, fumo, colesterol sérico, contraceptivos orais para a doença coronariana). • Marcadores de risco: atributos inevitáveis, já dados, cujo efeito encontra-se, portanto, fora da possibilidade de controle (sexo e grupo étnico para doença coronariana). FONTES DE INFORMAÇÃO • Sistemáticas: censos demográficos, sistemas de informação em saúde, registros de doenças, policiais, etc. • Assistemáticas: levantamentos especiais (população total ou amostra), dados primários e dados secundários. TAXAS DE ATAQUE OU INCIDÊNCIA O termo “taxa de ataque” é frequentemente utilizado, ao invés de incidência, durante uma epidemia de doença em uma população bem definida em um curto período de tempo. A taxa de ataque pode ser calculada como o número de pessoas afetadas dividido pelo número de pessoas expostas. Por exemplo,no caso de uma epidemia por intoxicação alimentar, a taxa de ataque é calculada para cada tipo de alimento ingerido e, então, essas taxas são comparadas para se identificar a fonte de infecção. CONCEITO DE TAXA Uma taxa é calculada dividindo-se o número de casos pelo número de pessoas em risco e é expressa como casos por 10n pessoas. CÁLCULO DE FREQUÊNCIA DE DOENÇAS Cálculo depende do tipo de população: • População fechada: nenhum membro novo é incorporado após iniciado o período de seguimento e integrantes saem somente devido ao evento (morte). O tamanho (N) diminui sistematicamente ao longo do tempo. • População aberta: novos membros são adicionados no tempo (imigração) e há perdas de seguimento (emigração). PREVALÊNCIA É uma medida de frequência das doenças (ou outras características em um momento determinado), casos “antigos” + casos novos. P = nº de indivíduos doentes (novos + antigos) em t / nº total de indivíduos da população em t FATORES QUE PODEM AUMENTAR A PREVALÊNCIA Maior duração da doença; aumento da incidência (I); aumento da sobrevida, sem cura; imigração de casos ou emigração de pessoas sadias; melhoria dos recursos diagnósticos; melhoria do sistema de informação. FATORES QUE PODEM DIMINUIR A PREVALÊNCIA Menor duração da doença; diminuição da incidência (I); maior letalidade; imigração de pessoas sadias ou emigração de casos; aumento da taxa de cura. 6 @ortognaticatro7ao - Jonathan Melo – Odontologia DIFERENÇA ENTRE INCIDÊNCIA E PREVALÊNCIA LETALIDADE Mede a severidade de uma doença e é definida como a proporção de mortes dentre aqueles doentes por uma causa específica em um certo período de tempo. ENDEMIAS As doenças transmissíveis são chamadas de endêmicas quando em uma área geográfica ou grupo populacional apresenta um padrão de ocorrência relativamente estável com elevada incidência ou prevalência. Significa que endemia é uma doença que se manifesta apenas numa determinada região, de causa local, não atingindo nem se espalhando para outras comunidades. EPIDEMIA É uma doença infecciosa e transmissível que ocorre numa comunidade ou região e pode se espalhar rapidamente entre as pessoas de outras regiões, originando um surto epidêmico. Ao descrever uma epidemia, deve ser especificado o período, a região geográfica e outras particularidades da população em que os casos ocorreram. PANDEMIA É uma epidemia que atinge grandes proporções, podendo se espalhar por um ou mais continentes ou por todo o mundo, causando inúmeras mortes ou destruindo cidades e regiões inteiras. TAXAS DE MORTALIDADE GERAL A principal desvantagem da taxa de mortalidade geral é o fato de não levar em conta que o risco de morrer varia conforme o sexo, idade, raça, classe social, entre outros fatores. Não se deve utilizar esse coeficiente para comparar diferentes períodos de tempo ou diferentes áreas geográficas. TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL Essa taxa mede o número de óbitos durante o primeiro ano de vida, dividido pelo número de nascidos vivos no mesmo ano. TAXA DE MORTALIDADE MATERNA TAXA DE MORTALIDADE ENTRE ADULTOS A taxa de mortalidade entre adultos é definida como a probabilidade de morrer entre as idades de 15 e 60 anos para cada 1000 pessoas. A taxa de mortalidade adulta é uma forma de avaliar diferenças no nível de saúde entre países na faixa etária de maior atividade econômica – população economicamente ativa (PEA). EXPECTATIVA DE VIDA É definida como o número médio de anos que se espera viver, se as taxas atuais de morbimortalidade forem mantidas. 7 @ortognaticatro7ao - Jonathan Melo – Odontologia MORBIDADE Taxa de portadores de determinada doença em relação à população total estudada, em determinado local e em determinado momento. As taxas de mortalidade são particularmente úteis na investigação de doenças com alta letalidade. Entretanto, muitas doenças apresentam baixa letalidade, como, por exemplo, a maioria das doenças mentais, doenças musculoesqueléticas, artrite reumatoide e caxumba. INCAPACIDADE Os epidemiologistas estão preocupados não somente com a ocorrência das doenças, mas também com as suas principais consequências, que são limitação, incapacidade e deficiência, definidas pela OMS através da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIFIS). CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE FUNCIONALIDADE, INCAPACIDADE E SAÚDE (CIFIS) É uma ferramenta útil para medir e entender esses tipos de desfechos limitação, incapacidade e deficiência), podendo ser usada dentro dos serviços formais de saúde e também em pesquisas populacionais. • Os parâmetros-chave da CIFIS são: a) Limitação: qualquer perda ou anormalidade de estrutura ou de função psicológica, fisiológica ou anatômica; b) Incapacidade: qualquer restrição ou falta (resultante de uma limitação) de habilidade para realizar uma atividade considerada normal para o ser humano; c) Deficiência: desvantagem resultante de limitação ou incapacidade que impede o indivíduo de desempenhar uma vida normal (dependendo da idade, sexo, fatores sociais e culturais). DESFECHOS NÃO FATAIS EM SAÚDE DETERMINANTES E INDICADORES DE SAÚDE Os determinantes de saúde são definidos como fatores sociais, econômicos, culturais e ambientais, a maioria dos quais fora do setor saúde, mas responsáveis pela manutenção da saúde ou instalação da doença no indivíduo. Indicador de saúde é uma variável que pode ser medida diretamente para refletir o estado de saúde das pessoas dentro de uma comunidade. Os indicadores de saúde podem ser utilizados como componentes no cálculo de inúmeros índices de desenvolvimento social. O melhor exemplo é o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), que, baseado nos níveis de desenvolvimento econômico, social, literário, educacional e expectativa de vida ao nascer, classifica anualmente os países. Diferentes causas afetam o estado de saúde das populações. As longevidades de uma população associada a alguma noção da sua qualidade de vida são refletidas nas seguintes medidas: Anos potenciais de vida perdidos (APVP) baseados nos anos de vida perdidos em decorrência de morte prematura (antes de uma idade arbitrariamente determinada); expectativa de vida saudável (EVS); expectativa de vida livre de incapacidade (EVLI); qualidade de vida ajustada para anos de vida (QVAV); incapacidade ajustada para anos de vida (IAV). MÉTODOS EMPREGADOS EM EPIDEMIOLOGIA Modo científico de abordar e investigar a saúde da população, os fatores que a determinam, a evolução do processo da doença e o impacto das ações propostas para alterar o seu curso. ENFOQUES PARA PESQUISAR UM TEMA Estudo de caso; investigação experimental de laboratório; e pesquisa populacional/observacional. CRITÉRIOS PARA CLASSIFICÃO DOS MÉTODOS I. O propósito geral: estudos descritivos e analíticos (comparativos); II. O modo de exposição das pessoas ao fator em foco: estudos de observação e de intervenção (experimentais); III. Direção temporal das observações: estudos prospectivos, retrospectivos e transversais. 8 @ortognaticatro7ao - Jonathan Melo – Odontologia ESTUDOS DESCRITIVOS Informam sobre a distribuição de um evento na população, em termos quantitativos (incidência ou prevalência). ESTUDOS ANALÍTICOS Estudos comparativos que trabalham com “hipóteses”, estudos de causa e efeito, exposição e doença. EPIDEMIOLOGIA DESCRITIVA • Possibilita a caracterização da doença/agravo no: a) Tempo: curso da epidemia/doença, o tipo de curva e período de incubação (tendência histórica); b) Lugar: extensão geográfica do problema; c) Pessoa: grupo de pessoas, faixa etária, exposição aos fatores de risco. MEDIDAS DE FREQUÊNCIA DAS DOENÇAS: INDICADORES PERÍODO DE INCUBAÇÃO Calcula-se usualmente o períodode incubação de um surto/epidemia/casos, através da mediana. DEFINIR E IDENTIFICAR CASOS/AGRAVOS DO ESTUDO a) Caso confirmado: clínica compatível e confirmação laboratorial. b) Caso provável: caso clinicamente compatível ligado epidemiologicamente ao caso confirmado (em caso de surtos/epidemias). c) Caso possível: clínica compatível ocorrendo dentro do mesmo período do surto/eventos/agravos e na mesma área. d) Caso primário: contato com uma fonte principal de transmissão, por exemplo, alimento, esgoto, creche, etc. Taxa de incidência dos casos primários. e) Caso secundário: contato com um caso primário, por exemplo, via de transmissão pessoa-a-pessoa, em casa, etc. Taxa de incidência dos casos secundários. TABELA PARA ANÁLISE DE DADOS 9 @ortognaticatro7ao - Jonathan Melo – Odontologia PRINCIPAIS MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃO VALIDADE DE UMA INVESTIGAÇÃO É o grau de correção das conclusões alcançadas. • Validade interna: conclusões são corretas para a amostra investigada. • Validade externa: pode extrapolar para a população de onde veio a amostra ou para outras populações. VIÉS METODOLÓGICO Sinônimo de erro sistemático, vício, tendenciosidade, desvio. • Viés de seleção: erros referentes à escolha da população/pessoas. • Viés de aferição: erros na coleta, nos formulários, nas perguntas, despreparo dos entrevistadores. • Viés de confundimento: interações entre variáveis, outras associações, análise estatística inadequada. VANTAGENS E DESVANTAGENS DOS PRINCIPAIS DESENHOS DE ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS • Estudo de caso: barato e fácil para gerar hipóteses, porém, não pode ser usado para testar hipóteses. • Série de casos: fornece dados descritivos em doenças características, porém, sem grupo controle, não pode ser usado para testar hipóteses. • Transversal: permite conhecer prevalência, fácil e pode gerar hipóteses da exposição, mas não permite conhecer o tempo. • Ecológico: respostas rápidas, pode gerar hipóteses, porém, a uma dificuldade para controlar podendo haver confundimentos. • Caso-controle: permite estudos múltiplos de exposição e doenças raras, requer poucos sujeitos, logística fácil e rápida, não tão caro, mas é de difícil seleção de controles, há possibilidade de viés nos dados de exposição e a incidência não pode ser mediada. • Coorte: permite estudos múltiplos de efeitos e exposições raras, menor possibilidade de viés na seleção dos dados de exposição, a incidência pode ser medida, porém, tem possibilidade de viés nos efeitos, é caro, exige tempo, é inadequado para doenças raras, tem pouca exposição e perda dos sujeitos. • Ensaios clínicos: desenho mais convincente, maior randomizado, melhor controle para evitar confundimento ou variáveis desconhecidas, porém, é mais caro, artificial, tem logística difícil e objeções éticas. 10 @ortognaticatro7ao - Jonathan Melo – Odontologia Referências: 1. DA SILVA, Antonio; Epidemiologia. 2019. 72 slides. 2. DA SILVA, Antonio; Tipos de Estudos Epidemiológicos. 2019. 46 slides.
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