Sistema Urinario

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SISTEMA 
URINARIO
CÃES TREINADOS QUE URINAM DEPOIS DE UM LONGO PERIODO DE
TEMPO, PODEM LEVAR A UMA RUPTURA DA VESICULA URINARIA.
ANIMAIS OBSTRUIDOS O VETERINARIO DEVE CUIDAR NA
PALPAÇÃO PARA QUE TAMBÉM NÃO HAJA UM ROMPIMENTO.
Exame fisico geral :
- anamnese
Exame fisico específico:
- urinálise;
- prova de função renal;
- raio-x;
- ultrassonografia;
perceber se o animal apresenta dor ou ausencia de dor
ao ser examinado.
RINS - ORGÃOS E URINA: DOENÇA RENAL EM CURSO SEM
COMPROMETIMENTO DA FUNÇÃO; DÉFT DA FUNÇÃO RENAL.(REDUÇÃO
GRAVE DA FILTRAÇÃO GLOMERULAR).
AZOTEMIA ACUMULO DE URÉIA E CREATININA, AGINDO DIRETAMENTE NA
OMEOSTASE DO PACIENTE. 
DESIDRATAÇÃO SEVERA.
INSUFICIENCIA CARDÍACA.
HIPOADRENOCORTICISMO.
OUTROS.
DOENÇA RENAL COM COMPROMETIMENTO DA FUNÇÃO.
OBSTRUÇÃO URETRAL (PARCIAL OU TOTAL)
OBSTRUÇÃO DE COLO VESICAL (PARCIAL OU TOTAL)
RUPTURA DE BEXIGA
PALPAÇÃO DOS RINS
A PALPAÇÃO PODE SER FEITA DE MANEIRA EXTERNA COM AS GEMAS DOS
DEDOS (INDICADOS, MÉDIO E ANULAR), POSICIONADOS UM JUNTO AO
OUTRO E LIGEIRAMENTE FLEXIONADOS. AS GEMAS DOS DEDOS SÃO
POSICIONADAS O MAIS PROFUNDAMENTE POSSIVEL, ABAIXO DAS APÓFISES
TRANSVERSAS DAS VÉRTEBRAS LOMBARES, A PARTIR DO ÃNGULO
FORMADO COM AS ÚLTIMAS COSTELAS, E VÃO SENDO DESLIZADOS EM
DIREÇÃO CAUDAL E VENTROCAUDAL, APLICADAS CADA UMA EM UM DOS
LADOS DO CORPO DO PACIENTE, DIRIGIDAS UMA CONTRA A OUTRA (COMO
SE AS GEMAS DOS DEDOS DE UMA DAS MÃOS FOSSEM TOCAR A DA
OUTRAS). UMA VEZ LOCALIZADOS OS ÓRGÃOS, O EXAMINADOS DEVE
AVALIAR O TAMANHO, FORMATO, CARACTERISTICAS DA SUPERFICIE,
CONSISTÊNCIA E SENSIBILIDADE.
CAUSAS PRÉ-RENAIS: 
CAUSA RENAL
CAUSAS PÓS-RENAIS
.
DESLOCAMENTO DE BEXIGA (HÉRNIA PERINEAL).
SUMÁRIO DAS TÉCNICAS INDICADAS PARA O EXAME DOS RINS DE CÃES,
GATOS, EQUINOS E RUMINANTES.
APLICABILIDADE
EXAME FISICO DE ROTINA
INSPEÇÃO DIRETA (REGIÃO RENAL) 
PALPAÇÃO EXTERNA
PERCUSSÃO DOLOROSA 
(REGIÃO RENAL)
EFICIENTE SOMENTE EM CASOS DE
AUMENTO ABERRANTE DOS RINS.
POSSÍVEL PARA ALGUNS ANIMAIS
PEQUENOS (EXCELENTE PARA GATOS).
INDICADA SOMENTE PARA GRANDES
ANIMAIS (FEITA COM UM MARTELO DE
PERCUSSÃO, PARA PESQUISA DE DOR).
POSSIVEL PARA ANIMAIS DE PORTE
PEQUENO E PARA ALGUNS FILHOTES
DE ANIMAIS DE PORTE GRANDE.
EXAME ESPECÍFICOS E
COMPLEMENTARES
INSPEÇÃO INDIRETA OU DIAGNÓSTICO
POR IMAGEM (SIMPLES E
CONTRASTADAS,
ULTRA-SONOGRAFIA)
EQUINOS: GERALMENTE SÓ URINAM QUANDO NÃO ESTÃO EM
EXERCICIOS. SUA POSTURA CONSISTE EM EXTENSÃO DOS MEMBROS
TORÁCICOS, SEGUIDA POR ABAIXAMENTO DO BDOME E INSPIRAÇÃO,
RESULTANDO EM AUMENTO DA PRESSÃO INTRA-ABDOMINAL. O CAVALO
EXPÕE LIGEIRAMENTE SEU PÊNIS.
RUMINANTES: AS VACAS ADIANTAM OS MEMBROS PÉLVICOS, ARQUEIAM
O DORSO E ELEVAM A CAUDA. OS BOVINOS MACHOS URINAM TANTO
QUANTO ESTÃO PARADOS COMO QUANDO ESTÃO ANDANDO OU
COMENDO. A URINA É ELIMINADA NA CAV. PREPUCIAL, DE ONDE
ESCORRE ATRAVÉS DO MEATO.
CANINOS: AS CADELAS FLEXIONAM OS MEMBROS PÉLVICOS DE MODO
QUE O PERÍNEO FIQUE PARALELO AO SOLO. OS CÃES LEVANTAM UM DOS
MEMBROS PÉLVICOS E DIRECIONAM O JATO PARA UM OBJETO
SELECIONADO. QUANDO FILHOTES, ANTES DA MATURIDADE SEXUAL, OS
MACHOS ADOTAM A MESMA POSTURA DAS FÊMEAS. OS CÃES MACHOS
ADULTOS, TENDEM A MARCAR TERRITÓRIO.
URETERES
OBSTRUÇÃO.
EXAME INDIRETO: RADIOGRAFIA CONSTRATADA; UNTRASSOM (PARTE DOS
URETERES).
PALPAÇÃO EXTERNA- PORÇÕES DA PAREDE LATERAL DA PORÇÃO MAIS
CAUSAL DO ABDOME, A FRENTE AO PÚBIS, COMUNENTE ENTRE AS VIRILHAS
DO ANIMAL.
GRANDES ANIMAIS- PALPAÇÃO RETAL; LOCALIZAÇÃO. VOLUME, FORMA,
CONSISTÊNCIA, TENSÃO E SENSIBILIDADE.
A FREQUENCIA DE MICÇÃO SERA PROPORCIONAL AO VOLUME DE AGUA
INGERIDO PELO ANIMAL, QUANTAS X AO DIA O ANIMAL URINA NO DIA.
PALPAÇÃO RETAL
URINÁLISE (ANALISE FISICA, QUÍMICA
E SEDIMENTOSCÓPICA DA URINA)
PROVAS DE FUNÇÃO RENAL
CULTURA DE URINA
BIÓPSIA RENAL
POSSÍVEL EM GRANDES ANIMAIS, MAS
NEM SEMPRE OS RINS SÃO
ALCANÇADOS.
ESTE EXAME É EXTREMAMENTE
IMPORTANTE, PODE SER EMPREGADO
PARA TODOS OS ANIMAIS.
INDICADAS SEMPRE QUE HOUVER
SUSPEITA DE INSUFICIÊNCIA RENAL; DE
MODO GERAL SÃO APLICÁVEIS A TODOS
OS ANIMAIS, EXCETO PARA
RUMINANTES MACHOS QUANDO
HOUVER NECESSIDADE DE
CATETERIZAÇÃO VESICAL.
INDICADA PARA OS CASOS DE SUSPEITA
DE INFEC. DO TRATO URINARIO. FEITO
QUANDO POSSIVEL COLETAR A URINA
DE FORMA ASSÉPTICA.
INDICADA PARA OS CASOS CUJA
DEFINIÇÃO PRECISA DO TIPO DA
DOENÇA RENAL, ÚTIL PARA O
PROGNÓSTICO E TRATAMENTO.
FELINOS: A POSTURA TANTO PARA FÊMEAS COMO PARA MACHOS É A
MESMA. OS FELINOS FAZEM PEQUENAS COVAS ONDE DEPOSITAM A
URINA, COBRINDO-A DEPOIS DA MICÇÃO. MACHOS E FÊMEAS
SEXUALMENTE MADUROS PODEM TER O HÁBITO DE ELIMINAR A URINA
SOB A FORMA DE SPRAY (MARCAÇÃO DE TERRITÓRIO).
AUMENTO MARCANTE DA FRÊQUENCIA DE MICÇÃO.
CAUSAS: INFLAMAÇÃO DA BEXIGA, VAGINA OU PREPÚCIO; EXCITAÇÃO
REFLEXA DA BEXIGA (CASOS DE MENINGITE, RAIVA E NEURITES); AUMENTO
DA PRODUÇÃO DE URINA, SENDO DE VOLUME NORMAL OU AUMENTADO.
Polaquiúria
Iscúria (renteção de urina)
Oligosúria
MICÇÃO RARA EM RAZÃO DA DIMINUIÇÃO DO VOLUME DE URINA
PRODUZIDA.
CAUSAS: DOENÇA RENAL; DESIDRATAÇÃO, PRIVAÇÃO DE AGUA OU
TRANSTORNOS DA SEDE.
FALTA PERSISTENTE DE ELIMINAÇÃO APROPRIADA DE URINA, APESAR DE A
BEXIGA ENCONTRAR-SE CHEIA E DE PODER HAVER TENTATIVAS E ESFORÇO
DE MICÇÃO. A ISCPURIA PODE SER COMPLETO, INCOMPLETA (ELIMINAÇÃO DE
GOTAS) OU PARADOXAL (ELIMINAÇÃO DE URINA POR PRESSÃO SOBRE A
BEXIGA).
CAUSAS: OBSSTRUÇÃO URETRAL OU DE COLO VESICAL (CAUSADA POR
URÓLITOS, TUMORES, INFLAMAÇÕES GRAVES, ESTENOSES, TAMPÕES
URETRAIS); DISSINERGIA REFLEXA (TRANSTORNO NEUROMOTOR); PARESIA DO
DETRUSOR (TRANSTORNO NEUROMOTOR OU MOTOR).
Enurese noturna
Incontinência Urinária
REFLETE PERDA TOTAL OU PARCIAL DA CAPACIDADE DE CONTER
(ARMAZENAR) A URINA, QUE É, ENTÃO, ELIMINADA SEM A POSTURA NORMAL
DE MICÇÃO DO ANIMAL. A URINA PODE SAIR EM GOTAS, JORROS BREVES OU
ESCORRER.
CAUSAS: COMPROMETIMENTO NERVOSO (MEDULA SACRAL OU SUAS VIAS
AFERENTES OU EFERENTES); INFLAMAÇÃO CRÔNICA GRAVE DA BEXIGA ( PODE
COEXISTIR MICÇÃO NORMAL); DISTÚRBIOS HORMONAIS E PERDA MUSCULAR
EM ANIMAIS IDOSOS OU CASTRADOS; URETER ECTÓPICO; FISTULA
VESICOVAGINAL; FISTULA VESICOUMBILICAL (PERSISTÊNCIA DE ÚRACO);
MICÇÃO IMPRÓPRIA, SINAL DE SUBMISSÃO OU ESTRESSE (COMUM EM CÃES).
PERDA INVOLUNTÁRIA DE URINA DURANTE O SONO.
CAUSAS: PODE OCORRER PELA ASSOCIAÇÃO DE SONO PROFUNDO COM TÔNUS
MUSCULAR INSUFICIENTE PARA MANTER A FUNÇÃO DE ESFINCTER; OUTROS
FATORES PODEM CONTRIBUIR PARA DESENCADEAR A PERDA DE URINA COMO
POR EXEMPLO POLIÚRIA E CONSTIPAÇÃO.
Noctúria
NECESSIDADE DE ACORDAR DURANTE A NOITE PARA URINAR, UMA OU MAIS
VEZES.
CAUSAS: GERALMENTE ESTA RELACIONADA COM POLIÚRIA; 
Oligúria
Poliúria
Disúria (dificuldade para urinar)
PAUMENTO DO VOLUME DE URINA PRODUZIDA EM 24H. NESSE CASO, O
PACIENTE APRESENTARÁ AUMENTO DA FREQUENCIA DE MICÇÃO E O VOLUME
A CADA MICÇÃO SERÁ NORMAL OU ACIMA DO USUAL. A URINA TERÁ
COLORAÇÃO BEM CLARA, DE DENSIDADE VARIADA. DE MODO GERAL, O
PACIENTE APRESENTA POLIDIPSIA COMPENSATÓRIA.
CAUSAS: INSUFICIENCIA RENAL CRÔNICA; PIELONEFRITE; DIABETES,
DISTÚRBIOS ADRENOCORTICAIS; PIOMETRA; INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA;
POLIDPISIA PSICOGÊNICA, ENCEFALOPATIAS, DOR; USO DE DIURÉTICOS;
RESPOSTA FISIOLÓGICA A INGESTÃO EXCESSIVA DE ÁGUA. (POLIÚRIA
COMPENSATÓRIA).
CARACTERIZA-SE POR SINAIS DE DESCONFORTO OU DE DOR Á MICÇÃO,
PODENDO SER CLASSIFICADA COMO MICÇÃO DOLOROSA, ESTRANGÚRIA OU
TENESMO VESICAL.
> MICÇÃO DOLOROSA: ESFORÇOS DE MICÇÃO, ANIMAL APRESENTA GEMIDOS,
DESASSOSSEGO, MOVIMENTOS DE UM LADO PARA O OUTRO, OLHARES
RIGIDOS PARA O VENTRE, AGITAÇÃO DA CAUDA E SAPATEIO.
>ESTRANGÚRIA: ESFORÇOS PROLOLNGADOS, COM INTERVENÇÃO ENÉRGICA
DA PRENSA ABDOMINAL, SEM ELIMINAÇÃO DE URINA, OU QUE ACABA POR
PRODUZIR ELIMINAÇÃO DE POUCAS GOTAS, ACOMPANHADOS DE
MANIFESTAÇÃO DE DOR.
>TENESMO VESICAL: ESFORÇO CONSTANTE, PROLONGADO E DOLOROSO PARA
ELIMINAÇÃO DE URINA. NOS CASOS EXTREMOS, O ANIMAL PODE CONSERVAR
CONSTANTEMENTE A POSTURA DE MICÇÃO. NESSE QUADRO, A VONTADE DE
URINAR PE CONSTANTE, MESMO QUE A BEXIGA CONTENHA VOLUME DE URINA
PEQUENO OU ESTEJA VAZIA.
CAUSAS:ENFERMIDADES DOLOROSAS DA BEXIGA, URETRA, VAGINA OU
PREPÚCIO; ENFERMIDADE DOLOROSA DE OUTROSÓRGÃOS COMPRIMIDOS
PELA PRENSA ABDOMINAL DURANTE A MICÇÃO; PERITONITE AGUDA;
TUMORES OU CÁLCULOS URINARIOS; OBSTRUÇÕES URETRAIS.
DIMINUIÇÃO DO VOLUME DE URINA PRODUZIDA EM 24H. A DENSIDADE E A
COLORAÇÃO DA URINA VARIAM DE ACORDO COM A CAUSA.
CAUSAS: DOENÇA RENAL GRAVE; DENSIDRATAÇÃO (DENSIDADE E COLORAÇÃO
MAIS INTENSA); DISTÚRBIOS NERVOSOS COM TRANSTORNO DA SEDE
(DENSIDADE ALTA E COLORAÇÃO INTENSA); RESPOSTA FISIOLÓGICA Á
PRIVAÇÃO DE ÁGUA (DENSIDADE ALTA E COLORAÇÃO INTENSA); FEBRE.
Anúria
AUSENCIA DE PRODUÇÃO DE URINA OU PRODUÇÃO DE VOLUME DESPREZÍVEL.
CAUSAS: DOENÇA RENAL AGUDA GRAVE OU FASE TERMINAL DE
INSUFICIÊNCIA RENAÇ CRÔNICA; DESIDRATAÇÃO GRAVE; HIPOVOLEMIA
AGUDA; HIPOTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA GRAVE.
- PUS NA URINA = CRISTAIS ELIMINADOS EM ABUNDANCIA;
- ODOR FÉTIDO = NORMAL DA ESPÉCIA. EX: GATOS É MUITO COMUM.
- SANGUA NA URINA = 
* INICIAL - PRIMEIRO JATO DE URINA. 
(ACOMETIMENTO DE URETRA, RIM, PRÓSTATA, PREPUCIO, PÊNIS, VULVA,
VAGINA, ÚTERO E TALVEZ BEXIGA)
* FASE INTERMEDIÁRIA - JATO MÉDIO.
(ACOMETIMENTO DE RIM E TALVEZ BEXIGA.)
* FASE CONCLUSÃO - JATO FINAL.
(ACOMETIMENTO DE BEXIGA E RIM)
- HEMATÚRIA MACROSCÓPICA = PRESENÇA DE SANGUE NA URINA EM
QUANTIDADE SUFICIENTE PARA SER VISTA A OLHO NU.
HEMATÚRIA MICROSCÓPICA = PRESENÇA DE HEMÁCIAS NA URINA EM
QUANTIDADE ACIMA DO NORMAL.
- HEMOGLOBINÚRIA = PRESENÇA DE HEMOGLOBINA NA URINA EM
DECORRÊNCIA DE HEMÓLISE INTRAVASCULAR. EX: BABESIOSE, LEPTOSPIROSE,
ANEMIA HEMOLÍTICA DO RECÉM NASCIDO, ENVENENAMENTOS, ACIDENTE
OFIFICO, QUEIMADURAS EXTENSAS. A URINA APRESENTA NA COR
AVERMELHADA OU ACASTANHADA.
- MIOGLOBINÚRIA = PRESENÇA DE MIOGLOBINA NA URINA EM DECORRÊNCIA
DE LESÃO MUSCULAR EXTENSA. EX: MIOPATIA DE ESFORÇO. A URINA TEM
UMA COLORAÇÃO CASTRANHO-AVERMELHADA.
Alterações macoscópicas da urina
MICÇÃO ESPONTÂNEA.
CATETERISMO VESICAL- INTRODUÇÃO DA SONDA PELA URETRA.
CISTOCENTESE- RETIRADA DA URINA A PARTIR DA INTRODUÇÃO DE UMA
AGULHA COM SERINGA NA PAREDE ABDOMINAL (NÃO É UTILIZADO EM
GRANDES ANIMAIS).
 CASOS EM QUE SOLICITAMOS UMA ANÁLISE DA URINA (URINÁLISE)
- QUANDO O PACIENTE APRESENTA SINAIS SUGESTIVOS DE DOENÇA DO
TRATO URINARIO (SUPERIOR OU INFERIOR).
- QUANDO O PACIENTE APRESENTA SINAIS DE DOENÇA DISTÊMICA.
- QUANDO O PACIENTE APRESENTA QUADRO CLINICO DE DOENÇA GRAVE DE
CAUSA DESCONHECIDA.
SEMPRE QUE FOR EXAMINADO UM PACIENTE GERIÁTRICO.
SEMPRE QUE FOR FEITA AVALIAÇÃO DE ANESTESIAS.
Exame Laboratorial
Achados NORMAIS
na urina 
 EXAME FISICO:
COR- AMARELA
ASPECTO- LIMPIDO A LIGEIRAMENTE
TURVO.
DENSIDADE MINIMA E MÁXIMA- 1 ,001 E
1,065.
INTERVALO DE VARIAÇÃO MAIS COMUM-
1,013 A 1 ,035.
EXAME QUIMICO:
PH- 4,5 A 8,5.
GLICOSE- NEGATIVA.
CETONAS- NEGATIVO.
BILIRRUBINA- NEGATIVO, TRAÇOS,
POSITIVO.
SANGUE OCULTO- NEGATIVO.
PROTEINA- NEGATIVO, TRAÇOS.
SEDIMENTOSCOPIA:
HEMÁCIAS/CAMPO 400X- 0 A 5.
LEUCÓCITOS/CAMPO 400X- 0 A 5.
CILINDROS/CAMPO 400X HIALINO
OCASIONAL.
Cães Gatos
 EXAME FISICO:
COR- AMARELA
ASPECTO- LIMPIDO.
DENSIDADE MINIMA E MÁXIMA- 1 ,001 E
1,080.
INTERVALO DE VARIAÇÃO MAIS COMUM-
1,035 A 1 ,060.
EXAME QUIMICO:
PH- 4,5 A 8,5.
GLICOSE- NEGATIVO, POSITIVO.
CETONAS- NEGATIVO.
BILIRRUBINA- NEGATIVO, TRAÇOS,
POSITIVO.
SANGUE OCULTO- NEGATIVO.
PROTEINA- NEGATIVO.
SEDIMENTOSCOPIA:
HEMÁCIAS/CAMPO 400X- 0 A 5.
LEUCÓCITOS/CAMPO 400X- 0 A 5.
CILINDROS/CAMPO 400X HIALINO
OCASIONAL.
CÉLULAS EPITELIAIS/CAMPO 400X-
OCASIONAL.
GOTÍCULAS DE GORDURA/CAMPO 400X-
INCOMUM.
BACTÉRIAS/CAMPO 400X- NEGATIVO.
CRISTAIS/CAMPO 400X- VARIÁVEL.
CÉLULAS EPITELIAIS/CAMPO 400X-
OCASIONAL.
GOTÍCULAS DE GORDURA/CAMPO 400X-
COMUM.
BACTÉRIAS/CAMPO 400X- NEGATIVO.
CRISTAIS/CAMPO 400X- VARIÁVEL.