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COMUNICAÇÃO 
ORGANIZACIONAL 
AULA 4 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Profª Cláudia Osna Geber 
 
 
 
2 
CONVERSA INICIAL 
Olá! Chegamos a mais uma aula de nossa disciplina. Agora que você já 
entende melhor os cinco tipos de comunicação organizacional, e a quem essas 
comunicações se destinam, vamos abordar as ferramentas pertinentes, com 
exceção da comunicação integrada, cujas ferramentas são a união de todas as 
demais – e os diferentes tipos de linguagem. Falaremos, portanto, sobre: 
1. Ferramentas comunicação interna; 
2. Ferramentas da comunicação institucional; 
3. Ferramentas da comunicação administrativa; 
4. Ferramentas da comunicação mercadológica; 
5. Linguagens utilizadas na comunicação organizacional. 
CONTEXTUALIZANDO 
Acredito que você tenha clareza do quanto a comunicação é fundamental 
no mundo empresarial – na verdade em todos os mundos, não é mesmo? Então 
pense que em todos os níveis da atividade organizacional as pessoas estão, 
frequentemente, adquirindo e disseminando informações; portanto, a 
comunicação parte da dinâmica organizacional. Além disso, todas as funções 
administrativas (como planejar, por exemplo) acontecem por meio da 
comunicação (Chiavenato, 2014). 
Uma das maneiras de entender a comunicação é indo além dos conceitos 
disponíveis, como já falamos em aulas anteriores, e considerar suas dimensões 
humana, instrumental e estratégica; ela se efetiva por seres humanos e, 
portanto, por pessoas que se comunicam entre si (Kunsch, 2016) 
Porém, apesar de todos os processos da tecnologia, a comunicação entre 
pessoas ainda deixa muito a desejar (Chiavenato, 2014). Está pronto para 
aprender as ferramentas dos diferentes tipos de comunicação, que certamente 
auxiliam muito na melhoria da comunicação entre as pessoas, e 
consequentemente nas organizações? 
Saiba mais 
Mas antes, assista ao vídeo para relembrar como a Comunicação 
Organizacional evoluiu até os dias atuais e assim já começar a imaginar quais 
são as ferramentas desta comunicação, tema desta aula. 
 
 
3 
COMUNICAÇÃO organizacional histórico. Patricia Lass Weisheimer, 1 jul. 
2017. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=bvNBeulz1Cc&featur
e=youtu.be>. Acesso em: 14 fev. 2019. 
TEMA 1 – FERRAMENTAS DA COMUNICAÇÃO INTERNA 
Vamos começar relembrando o que é comunicação interna, tópico 
aprendido anteriormente. A comunicação interna é a comunicação voltada para 
funcionários e colaboradores vinculados à empresa (Matos, 2014), envolvendo 
os diferentes setores da organização na busca por integrar todas as áreas 
(Pimentel, 2017). Essa forma de comunicação deve ser planejada em torno de 
propósitos claros, para que a interação entre as áreas seja possível, visando o 
compartilhamento de informações – não mais a informação como ferramenta de 
poder – e o engajamento dos envolvidos (Reis, 2016). 
É nítida a evolução da comunicação interna, porém as ferramentas e 
técnicas utilizadas nesse tipo de comunicação nem sempre acompanham essa 
evolução. Se não há ferramentas, meios e tecnologias necessários, a 
comunicação interna não consegue entregar os resultados esperados e 
condizentes com os objetivos da empresa (Vilvert, 2017). 
Nesse contexto, as ferramentas tradicionais, como mural, continuam 
presentes nas empresas, porém vêm dando cada vez mais espaço para novas 
ferramentas tecnológicas, mais dinâmicas, atrativas e de fácil mensuração, 
auxiliando a empresa e os profissionais de comunicação (Vilvert, 2017). 
Em uma pesquisa realizada com mais de 200 empresas no Brasil, 
buscando traçar as perspectivas, ainda atuais, da área de comunicação interna, 
destacam-se os resultados (Albuquerque, 2017): 
 Muitas empresas, em especial de grande e médio porte, afirmam que 
pretendem seguir utilizando as ferramentas tradicionais, enquanto as 
pequenas empresas tendem a ir na direção oposta, aderindo a canais que 
permitem uma maior interação e agilidade entre os envolvidos, como 
newsletters/revistas digitais (27%) e redes sociais corporativas (22%). 
 19% dos funcionários das grandes empresas consideram que existem 
ferramentas em excesso que prejudicam a comunicação. Já entre as 
pequenas e médias, destaca-se a ausência de ferramentas eficientes. 
 
 
4 
 As empresas no geral consideram fundamental mensurar os resultados 
da comunicação interna, principalmente nas grandes empresas (83%), 
que costumam ter uma verba significada destinada para essa área. 
 Mesmo reconhecendo a importância da mensuração, são poucas as 
empresas que utilizam ferramentas adequadas. 
Vamos, então, falar sobre essas ferramentas? Aas principais ferramentas 
apresentadas em diferentes artigos sobre o tema, com destaque para Oliveira 
(2018), são: 
 Intranet: É considerada uma ferramenta moderna. É um canal de uso 
exclusivo dos funcionários da empresa, que permite a divulgação de 
informações como treinamentos e novidades. Se for utilizada da forma 
certa, permite uma comunicação padronizada e centralizada entre toda a 
equipe, lembrando que é fundamental que os funcionários estejam 
preparados e que criem o hábito de utilizar essa plataforma. 
 E-mail: Apesar ser uma ferramenta tradicional, o e-mail ainda é muito 
utilizado, inclusive uma pesquisa apresenta que 92% das empresas 
utilizam e-mail como ferramenta interna. É barato e rápida e pode ser útil 
para comunicar imprevistos, porém as pessoas podem “se perder” em 
caixas de e-mails lotadas. 
 Mural: Pode ser considerada a ferramenta mais antiga; só funciona bem 
se colocado em um local de fácil visualização para todos os funcionários, 
e se for atrativo. É mais utilizado em empresas pequenas. 
 Manual do colaborador: É praticamente um “Manual de boas vindas”, 
bastante útil principalmente para novos colaboradores, por conter as 
principais informações da empresa, como as normas internas. Ao invés 
de um denso manual, pode ser substituído por um “guia prático”. 
 Rede social colaborativa: Assim como as redes sociais que utilizamos, 
as redes sociais corporativas são uma comunicação mais horizontal, que 
aproxima diferentes áreas da empresa, geralmente já sendo familiar para 
os funcionários, e permitindo que sejam realizados chats (bate-papo). É 
como se fosse uma intranet mais avançada, com um custo baixo. Difere 
das redes sociais por seu uso interno; portanto, não devem ter o mesmo 
tom informal das redes sociais externas. 
 
 
5 
 Drive de compartilhamento: Útil para as empresas compartilharem 
arquivos e documentos com mais agilidade, permitindo inclusive sua 
edição de forma colaborativa e em tempo real. 
 Jornais ou Newsletter: Pode ser impresso ou físico, dependendo da 
verba e do público; o formato virtual tende a ser mais fácil e atrativo. Para 
ser um material relevante, a equipe deve participar da sua criação. Deve 
ser um material inovador e atrativo. 
 Caixa de sugestões: Funciona bem para os funcionários que têm boas 
ideias, mas têm receio, ou timidez. Assim, podem comunicar-se de forma 
anônima. 
 TV Corporativa: É como se fosse um mural mais tecnológico. Necessita 
estar em um local de fácil visualização para todos e comunicar a 
mensagem de forma clara, atrativa e atual. Apesar de ser uma ferramenta 
mais cara, o seu apelo visual faz bastante diferença. 
 Reuniões: Mesmo com a tecnologia, ainda existem assuntos que 
precisam ser tratados presencialmente com um fórum específico. 
 Videoconferência: É semelhante às reuniões, porém se aplica a 
situações em que nem todos os membros necessários estão disponíveis 
no mesmo espaço físico. 
É importante destacar, por fim, que a ferramenta ideal para uma 
organizaçãonem sempre é a ferramenta ideal para outra, já que isso depende 
das caraterísticas do público da empresa e também do seu funcionamento 
(Vilvert, 2017). Um exemplo são as empresas de alta tecnologia, que utilizam 
mural no chão de fábrica para divulgar as informações, pois é a única forma de 
a comunicação ser eficaz nesse cenário (Oliveira, 2018). 
Saiba mais 
Entenda mais sobre as ferramentas de comunicação interna e as 
principais tendências desta área com o seguinte artigo. Após a leitura, reflita 
sobre quais ferramentas você utilizaria para aplicar as novas tendências 
ROCHA, I. M. G da. Sobre as tendências da Comunicação Interna. LinkedIn, 9 
jan. 2019. Disponível em: <https://www.linkedin.com/pulse/sobre-tendências-da-
comunicação-interna-isabella-m-gomes-da-rocha/>. Acesso em: 14 fev. 2019. 
 
 
 
6 
TEMA 2 – FERRAMENTAS DA COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL 
Retomando o que aprendemos anteriormente, a comunicação 
institucional é a responsável pela construção e manutenção da identidade 
corporativa da organização, indo além de divulgar a marca, pois cria 
engajamento entre a marca e o público a quem se destina (Pimentel, 2017). 
A comunicação institucional faz parte da gestão corporativa. Busca criar 
uma atmosfera positiva da organização para a imprensa e a sociedade, 
gerenciando dessa forma as diretrizes da comunicação organizacional e 
envolvendo a elaboração de planos estratégicos criados por profissionais aptos 
para tal ponto, que possam tornar-se porta-vozes da empresa na mídia (Pereira, 
2012). 
Quando a comunicação institucional não é bem-feita, o público não 
entende, e acaba sobrando para e empresa, o que impacta o valor de seus 
produtos. As pessoas passam a entender que a empresa é menos valiosa menos 
do que realmente é. Um exemplo disso são empresas com sites abandonados – 
quando o consumidor faz a busca, acaba tendo uma péssima imagem. 
Isso pode impactar diretamente no sucesso da empresa e no alcance de 
suas metas (Rosa, 2019), e por isso as organizações devem buscar ferramentas 
que garantem um “meio caminho” para o sucesso da comunicação institucional. 
As principais ferramentas destacadas são (Lago, 2009; Vereda Academia, 
2009): 
 Relações públicas: Administra, de forma estratégia e em conjunto com 
as demais ferramentas, a comunicação das organizações com seus 
públicos. Auxilia na credibilidade da empresa ao propor um 
posicionamento coerente e duradouro, além de ajudar a formar um 
diferencial para os públicos, motivar o diálogo e ouvir as necessidades da 
opinião pública, assim provavelmente alcançando a aceitação e a adesão 
dos públicos. 
 Jornalismo empresarial: Aplica as técnicas e paradigmas do jornalismo 
tradicional na organização. Atua junto com os departamentos de Relações 
Públicas e de Publicidade e Propaganda, sendo uma subárea 
especializada na atividade jornalística. 
 
 
7 
 Assessoria de imprensa: Faz a mediação entre as organizações e o seu 
público, por meio de veículos impressos ou eletrônicos. É essencial para 
que a organização se comunique com a opinião pública e a mídia. 
 Editoração multimídia: É o cuidado necessário em todos os produtos 
comunicacionais, como impressos, eletrônicos e digitais, buscando 
atender necessidades da comunicação, tornando-a mais rápida e atrativa 
para o público. 
 Imagem corporativa: É a imagem que os públicos têm sobre a 
organização, o que pensam sobre a empresa. É o resultado das ideias e 
impressões sobre a organização. 
 Identidade corporativa: É o retrato real da organização, o que ela 
realmente é e diz, aliado ao perfil técnico e cultural da empresa. 
 Propaganda institucional: É uma propaganda informativa, que busca 
divulgar as conquistas das organizações, comunicar sua personalidade e 
transmitir conceitos relacionados à sua imagem, de forma criativa, para 
que se fixem na mente do público. 
 Marketing social: Tem como alvo a sociedade, não o mercado, e se 
relaciona com causas sociais ou ambientas. Acontece por meio de 
campanhas públicas e busca conscientizar a sociedade. 
 Marketing cultural: Se relaciona com a produção e o patrocínio cultural, 
como obras de arte; como consequência da lei de incentivo fiscal, está em 
ascensão. 
Importante apresentar, ainda, que no mundo em que vivemos, o uso das 
mídias é cada vez mais importante, porque aproxima as organizações de seus 
públicos. Assim, tais ferramentas devem ser bem utilizadas pelas organizações, 
sendo uma forma também de mostrar transparência com a sociedade em relação 
à postura da organização (Menezes, 2016). 
Finalizo, então, já abordando o próximo tópico, pois no mundo competitivo 
em que vivemos, recomenda-se que as ferramentas da comunicação 
institucional atuem em conjunto com as ferramentas da comunicação 
mercadológica, para, ao mesmo tempo, comunicar o comprometimento 
institucional, ganhando confiança e promovendo a o produto ou serviço, para 
que o consumidor busque a empresa (Pereira, 2012). 
 
 
 
8 
Saiba mais 
Acesse a página da agência Convictiva 
(<http://www.convictiva.com.br/artigos/o-papel-da-comunicacao-institucional-
nas-organizacoes/<), que, entre outros serviços oferece um “pacote de 
comunicação institucional” para os seus clientes, e entenda melhor como 
funciona esse canal. 
TEMA 3 – FERRAMENTAS DA COMUNICAÇÃO ADMINISTRATIVA 
A comunicação administrativa envolve os procedimentos comunicacionais 
que acontecem nas empresas, sendo responsável, por exemplo, pelos papéis e 
memorandos. Essa comunicação refere-se à tomada de decisão quanto aos 
diversos assuntos que dizem respeito à organização (Felizola et al., 2008), por 
meio da qual as ações dos processos empresarias convergem e transformam os 
recursos em produtos e resultados (Azevedo, 2011). 
Fundamental para uma completa compreensão das informações 
relacionadas às funções administrativas internas e externas para os diferentes 
públicos da organização, a comunicação administrativa deve estar focada em se 
adaptar às novas tecnologias, tornar os processos mais racionais, segmentar as 
temáticas de acordo com os públicos e regiões (entre outros), preparar quem irá 
receber a comunicação, ter uma equipe apta para realizar a comunicação, 
produzir uma comunicação atrativa, rápida e com uma identidade comum, e 
estabelecer interação com a empresa (Gessi, 2009). 
Diferentemente da comunicação interna, por ter objetivos unicamente 
informativos, a comunicação administrativa utiliza as mesmas ferramentas, já 
que se destina ao mesmo público. Entre elas, destacamos os murais e mídias 
impressas. Além disso, tendo como base um estudo de caso realizado sobre 
essa temática, é proposto como uma ferramenta o levantamento frequente das 
insatisfações e sugestões dos funcionários nos aspectos que se relacionam aos 
processos de trabalho e à própria comunicação administrativa (Muniz, 2009). 
A ideia é formalizar esses processos, que geralmente ocorrem de modo 
informal nas empresas. Assim, podem ser aprimorados, melhorando a 
comunicação administrativa, valorizando-se mais o funcionário e criando uma 
cultura de humanização do trabalho (Muniz, 2009). 
 
 
 
9 
Saiba mais 
Essa proposta é corroborada em um artigo nacional, apresentado em 
2017, que propõe o uso de feedbacks constantes como uma ferramenta da 
comunicação administrativa, assim valorizando os colaboradores, o que garante 
um bom clima organizacional. 
GUIRRO, I. TORRES, D. A Comunicação Administrativa no processo de 
humanização das organizações. In: ENCONTRO NACIONAL DE HISTÓRIA DA 
MÍDIA, 11., 2017. Anais... Disponível em: <http://www.ufrgs.br/alcar/encontros-
nacionais-1/encontros-nacionais/11o-encontro-2017/gt-2013-historia-da-publicidade-e-da-comunicacao-institucional/a-comunicacao-administrativa-no-
processo-de-humanizacao-das-organizacoes/view>. Acesso em: 14 fev. 2019. 
Outra ferramenta simples que também é proposta são políticas que 
estabeleçam a qualidade do relacionamento entre funcionário e gestor, por 
exemplo na forma de acompanhamento constante dos prazos, para evitar o 
aborrecimento de constantes cobranças. Nesse sentido, existe uma relação 
clara entre a comunicação administrativa e a comunicação interpessoal nas 
empresas, já que a comunicação administrativa auxilia a promover e manter a 
comunicação interpessoal, enquanto a comunicação interpessoal promove 
oportunidades de melhoria dos processos da comunicação administrativa 
(Guirro; Torres, 2007). 
Essas ferramentas destacam-se em um contexto em que, comparada com 
a comunicação interna, este tipo de comunicação tende a não dar abertura para 
o lado pessoas dos colaboradores e para o que eles pensam, por exemplo, a 
respeito de novas regras e normas da empresa. Isso impacta diretamente no 
sucesso empresarial – afinal, se dentro da organização estas pessoas são 
funcionários, fora elas podem ser consumidores (Muniz, 2009). 
Esse ponto é reforçado por autores que apresentam que a percepção do 
aspecto humano é praticamente forma nula na comunicação administrativa 
(Guirro; Torres, 2007). 
Apesar de considerado bastante importante para as organizações, o 
processo da comunicação administrativa tem apresentado pouca evolução; 
deve, portanto, ser reavaliado e adaptado, considerando as novas tecnologias 
de informação e de comunicação no ambiente organizacional (Rodrigues; 
Velloso; Yanaza, 2016). Nesse sentido, questiona-se por que razão as 
tecnologias conseguem se desenvolver e se adaptar a mudanças e novas 
 
 
10 
realidades, enquanto a comunicação administrativa não segue o mesmo ritmo, 
esquecendo-se da humanização das organizações, em um contexto em que é 
recorrente a busca pela realização pessoal na vida e também no trabalho (Guirro; 
Torres, 2007). 
Saiba mais 
Assista ao vídeo sobre os serviços prestados por uma empresa de 
comunicação organizacional e entenda mais sobre o tema 
EMPRESA comunicação mercadológia. Agencia Viva Total, 28 jan. 2008. 
Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=HJkRftR4KuE>. Acesso em: 
14 fev. 2019. 
TEMA 4 – FERRAMENTAS DA COMUNICAÇÃO MERCADOLÓGICA 
A comunicação mercadológica difere da institucional pelo fato de seu foco 
ser as vendas, tendo como objetivo final a sustentabilidade e a lucratividade da 
empresa (Pereira, 2012), estando diretamente ligada à área de marketing 
(Pimentel, 2017). 
A comunicação mercadológica tende a ter metas estabelecidas. Trata-se, 
geralmente, de um setor considerado como um investimento pela empresa, 
sendo que os profissionais da área tendem a utilizar esse tipo de comunicação 
em busca de um aumento de vendas e lucro para a organização. Para tanto, a 
comunicação mercadológica informa, convence e reforça para o público-alvo 
vantagens, diferenciais, benefícios e custos desejados dos produtos e serviços 
da empresa. 
Anteriormente, já abordamos, de forma breve, algumas das principais 
ferramentas da comunicação mercadológica. Tradicionalmente, as ferramentas 
que compõem a comunicação organizacional são categorizadas em: 
propaganda, venda pessoal, promoções, materiais de ponto de venda, 
publicidade e relações públicas: 
 Propaganda é uma maneira de promover uma ideia buscando atingir um 
público alvo previamente estabelecido, tendo como principal objetivo 
despertar emoções e sentimentos nas pessoas, para estimular uma 
venda, ou visando agregar valor para a marca. A propaganda busca a 
comunicação de campanhas no âmbito ideológico, ressaltando tudo que 
 
 
11 
agrega valor para a marca. Essa ferramenta engloba desde a 
comunicação em marcas, como por exemplo a televisão, até a 
panfletagem nas ruas (Saiba..., 2019). 
 A venda pessoal é o processo pelo qual o vendedor identifica, aproxima, 
comercializa e satisfaz as necessidades e os desejos dos clientes, tendo 
sempre em mente a satisfação dos envolvidos. Ocorre por meio da 
apresentação direta a um cliente, em geral por um representante de 
vendas de forma presencial, pelo telefone ou pela internet (Venda 
pessoal, 2018). 
 As promoções englobam um conjunto de métodos e recursos que 
buscam aumentar as vendas de um determinado produto ou serviço 
durante um período de tempo definido. Destacam-se como principais 
objetivos dessa ferramenta: apresentar novos produtos, aumentar a 
frequência de comprar, retomar antigos clientes, construir um 
relacionamento com consumidores atuais, gerar compras múltiplas e 
manter (e recompensar) consumidores fiéis (Sebrae, 2019). 
 Materiais de Ponto de Venda ou Merchandising são todas as operações 
realizadas dentro do Ponto de Vendas com o objetivo de colocar o produto 
certo, no local certo, na quantidade, no preço e no tempo certo, tudo isso 
com um visual atrativo e impecável e uma exposição assertiva (Silva, 
2018). 
 Publicidade, apesar de semelhante, difere da propaganda pelo objetivo 
de divulgar ideias que influenciam no comportamento de grupos. A 
publicidade é um dos 4 Ps do marketing, sendo a ferramenta responsável 
por difundir ideias e tornar a estratégia da empresa pública (Aprenda..., 
2019). 
 Relações Públicas é o processo estratégico de comunicação que 
constrói relações benéficas tanto para as organizações quanto para os 
seus públicos; ou seja, essa ferramenta é uma forma de organizar as 
relações e processos de troca entre as organizações e os públicos de 
forma a gerar valor para ambos. 
É também uma ferramenta da comunicação mercadológica, conforme 
abordamos anteriormente, o endomarketing. 
Em síntese, a comunicação mercadológica utiliza um mix integrado de 
ferramentas, ou instrumentos da comunicação, para transmitir mensagens, 
 
 
12 
buscando garantir que o público-alvo receba este conteúdo, auxiliando assim na 
construção simbólica, processo que envolve as organizações e suas marcas, 
produtos e serviços, conquistando, dessa forma, o consumidor e o público-alvo 
definidos pela área de marketing. 
Para viabilizar esse recebimento de forma eficaz, é necessário o uso de 
ferramentas que resolvam os problemas existentes no processo de criação, 
transmissão e recebimento da mensagem, já que a comunicação mercadológica 
só atinge seu objetivo se as informações sobre os produtos e serviços forem 
compreendidas e se auxiliarem o consumidor a decidir sobre o produto. Sempre 
haverá, em maior ou menor grau, fontes que atrapalham a mensagem, como 
problemas de linguagem, mas a comunicação só será considerada eficaz 
quando for recebida de forma compreensível e atraente pelo público a quem se 
destina. 
Portanto, tão importante quanto saber quais são as ferramentas, é 
descobrir quais são aquelas que melhor se adequam e que sejam melhor 
compreendidas pelo público a quem se destinam, para que esse público 
interprete corretamente o conteúdo das mensagens. 
Nesse contexto, para uma comunicação mercadológica eficiente, a 
organização deve analisar diversos fatores, como os hábitos dos consumidores, 
sua localização, o tipo de serviço ou produto, os objetivos da empresa e o 
mercado (Pereira, 2012). 
Avaliando qual ferramenta será melhor utilizada, conforme explicamos, a 
empresa consegue utilizá-las para (SMC Comunicação, 2014): 
 mensurar melhor os resultados das ações de marketing que realizou; 
 estruturar uma equipe comercial com foco nas estratégias da empresa; 
 ter maior agilidade nas iniciativas de marketing, quando necessário; 
 intensificar a integraçãoe a motivação entre funcionários e empresa. 
Saiba mais 
Considerando a comunicação mercadológica um “braço” da área do 
marketing, leia a reportagem e avalie como essas tendências podem ser 
aplicadas na área da comunicação. 
DINO. 4 grandes tendências do marketing para 2019. Exame, 18 dez. 2018. 
Disponível em: <https://exame.abril.com.br/negocios/dino/4-grandes-
tendencias-do-marketing-para-2019/>. Acesso em: 14 fev. 2019. 
 
 
13 
TEMA 5 – LINGUAGENS 
 Nas organizações empresariais, é fundamental que a comunicação, por 
ser feita entre indivíduos, conforme falamos previamente, leve em conta diversos 
fatores, dentre eles a linguagem, já que os seres humanos se diferenciam das 
máquinas, entre outros aspectos, por conta da linguagem (Guirro; Torres, 2017). 
O processo comunicacional é formado por quatro principais componentes 
(Marques, 2018): 
 Emissor: É quem transmite a mensagem, responsável por repassar todas 
as informações necessárias para que o conteúdo seja corretamente 
compreendido. 
 Receptor: É quem recebe e interpreta a mensagem. 
 Linguagem: Envolve, basicamente, os códigos de linguagem utilizados 
para a transmissão correta das informações; 
 Mensagem: É o conjunto de informações que são transmitidas. Este 
código sobre o qual falamos ao tratar da linguagem nada mais é do que o 
modo que dá forma à mensagem, que depende da linguagem utilizada. 
Esta linguagem pode ser classificada em (Vaz, 2016): 
 Linguagem escrita: O código, neste caso, é a palavra escrita; 
 Linguagem falada: Neste caso o código é a oralização, ou fala, da 
palavra; 
 Linguagem não verbal: São os sinais não linguísticos, como por 
exemplo imagens e gráficos; 
 Linguagem corporal: Também é uma comunicação não verbal, porém 
engloba gestos, posturas e expressões dos envolvidos. 
É importante destacar que, mesmo que a comunicação geralmente não 
esteja oficializada em um manual, ela deve considerar o nível de instrução dos 
diferentes colaboradores e do público-alvo com quem se deseja falar, do “chão 
de fábrica” ao setor administrativo, buscando, assim, uma linguagem 
padronizada que torne a mensagem clara, curta, atrativa, relevante e de fácil 
entendimento para todos os envolvidos (Albuquerque; Fernandes; Santos, 
2018). 
Nos casos de a mensagem ter como foco um determinado público, isso 
deve estar claro; nessa situação, a linguagem poderá ser adequada aos fins 
 
 
14 
(Albuquerque; Fernandes; Santos, 2018). Quando a comunicação é feita em 
uma linguagem não comumente utilizada pelos públicos envolvidos (o que pode 
ocorrer quando o receptor não tem clareza do tipo de público com o qual está 
lidando), acontece o que chamamos de barreira semântica. Por exemplo, uma 
empresa de tecnologia manda um comunicado para os operadores de máquina 
na fábrica utilizando de uma linguagem técnica familiar somente à equipe 
envolvida no desenvolvimento dos produtos. 
Além disso, por mais básico que pareça, uma das situações ainda 
presentes no dia a dia das empresas é o uso incorreto da língua portuguesa, 
tanto na forma falada quanto na escrita – o que, evidentemente, prejudica muito 
a comunicação organizacional (Marques, 2018). 
É fundamental, portanto, uma atenção redobrada à linguagem 
propriamente dita; ou seja, antes de comunicar algo, o responsável, ou o 
emissor, deve se certificar de que está comunicando corretamente com o sentido 
que deseja transmitir, o que blinda contra possíveis erros de interpretação 
(Marques, 2018). 
Finalizo destacando que a adequação ao público e o uso apropriado da 
linguagem fazem toda a diferença na garantia de uma comunicação eficaz, ou 
seja, garantem que o receptor, seja ele quem for, entenda a mensagem 
transmitida. 
Saiba mais 
Leia o artigo e entenda as formas cabíveis para que os executivos 
minimizem conflitos nas empresas, utilizando, entre outras ferramentas, de 
linguagem apropriada. 
MARQUES, J. A importância da comunicação eficaz nas organizações. 
Ibccoaching, 14 dez. 2018. Disponível em: 
<http://www.ibccoaching.com.br/portal/rh-gestao-pessoas/importancia-
comunicacao-eficaz-organizacoes/>. Acesso em: 14 fev. 2019. 
TROCANDO IDEIAS 
Abordamos nesta aula as principais ferramentas dos diferentes tipos de 
comunicação – interna, institucional, administrativa e mercadológica –, sua 
importância e aplicações e também a função da linguagem. Agora, pensando em 
um cenário competitivo no mundo globalizado em que vivemos, se você tivesse 
 
 
15 
que escolher apenas uma ferramenta de cada tipo de comunicação, e um tipo 
de linguagem, qual você acredita que seria mais eficaz? Pense também nos 
motivos e detalhes para a sua escolha. 
NA PRÁTICA 
Leia o artigo e, tendo como base os aprendizados dessa aula, faça a 
seguinte relação: 
 Qual a melhor ferramenta, dentro todas as indicadas, para colocar em 
prática cada uma das dicas? 
 Em qual das dicas você entende que mais se aplica a importância de uma 
linguagem adequada? Explique os motivos da sua escolha. 
COMUNICAÇÃO corporativa: 4 dicas para ter credibilidade e transparência. 
Partners, 18 out. 2018. Disponível em: <http://www.partnerscom.com.br/blog/2
018/comunicacao-corporativa-4-dicas-para-ter-credibilidade-e-transparencia>. 
Acesso em: 14 fev. 2019. 
FINALIZANDO 
Partindo dos conhecimentos aprendidos anteriormente, abordamos nessa 
aula as ferramentas dos quatro principais tipos de comunicação organizacional 
– a interna, a institucional, a administrativa e a mercadológica –, e também as 
diferentes linguagens da comunicação. 
Começamos pelas ferramentas da comunicação interna, abordando o uso 
de ferramentas como e-mail, mural e TV Colaborativa, seus diferenciais, 
vantagens e desvantagens, além de apresentar alguns dados do uso das 
ferramentas para empresas de diferentes portes. 
Seguimos, então, para as ferramentas da comunicação institucional, 
explicando ferramentas como assessoria de imprensa e relações públicas, entre 
outras, e detalhando o quão fundamental é essa comunicação para a empresa 
garantir uma imagem positiva com o cliente e, com isso, levá-lo a comprar e se 
tornar fiel. 
Falamos então das ferramentas da comunicação administrativa, que são 
muito semelhantes às ferramentas da comunicação interna; porém, nesse 
tópico, foi dado um maior destaque para a questão da humanização da 
 
 
16 
comunicação, tema muito importante, mas ainda não suficientemente aplicado 
nas empresas. 
As últimas ferramentas abordadas foram a comunicação mercadológica, 
também com foco no cliente, ainda que mais fortemente nas vendas 
propriamente ditas, e não na imagem da empresa – detalhando, entre outros 
aspectos, o uso da propaganda e da publicidade. 
Finalizamos com a importância dos diferentes tipos de linguagem, como 
a oral e a escrita, ressaltando que as empresas devem entender com quem estão 
falando para utilizar uma linguagem correta, evitando assim a criação de 
barreiras semânticas. 
 
 
 
17 
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