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29.02.2020 – BÁRBARA XAVIER. MEDICINA UFRN 115. Esqueleto da cabeça. Segmentado em neurocrânio e viscerocrânio. Neurocrânio: Teto em cúpula (calvária) e um assoalho (base do crânio). A maioria dos ossos da calvária é unida por suturas entrelaçadas fibrosas; entretanto, durante a infância, alguns ossos (esfenoide e occipital) são unidos por cartilagem hialina (sincondroses). Viscerocrânio: Forma a parte anterior do crânio e consiste nos ossos que circundam a boca (maxila e mandíbula), nariz/cavidade nasal, e a maior parte das órbitas. Pontos craniométricos (+ relevantes) Ptério Junção do esfenoide, temporal, frontal e parietal Lambda Junç. suturas sagital e lambdóidea Bregma Junç. sutura coronal e sagital Vértice Ponto sup. médio no pl. anatômico Astério Entre as suturas parietomastóidea, occipitomastóidea e lambdóidea Glabela Frontais superior à raiz do nariz Ínio ponto + proeminente da protub. occipital ext. Násio Entre as sut. frontonasal e internasal 29.02.2020 – BÁRBARA XAVIER. MEDICINA UFRN 115. 33 vértebras: 7 cervicais, 12 torácicas, 5 lombares, 5 sacrais e 4 coccígeas. Das 9 vértebras inferiores, as 5 sacrais estão fundidas nos adultos formando o sacro e, após cerca de 30 anos, as 4 vértebras coccígeas se fundem para formar o cóccix. São maiores gradualmente, à medida que a coluna vertebral desce até o sacro, e depois tornam-se progressivamente menores em direção ao ápice do cóccix. Separados por discos vertebrais elásticos (cartilagem hialina) e articulações dos processos articulares. Vértebra típica: corpo vertebral, um arco vertebral e sete processos (um espinhoso, dois transversos e quatro articulares). Representada por L2 abaixo. 29.02.2020 – BÁRBARA XAVIER. MEDICINA UFRN 115. Canal vertebral: sucessão de forames vertebrais na coluna vertebral que contém a medula espinal e as raízes dos nervos espinais, juntamente com as membranas (meninges). Incisuras vertebrais superiores e inferiores: das vértebras adjacentes e os discos que as unem formam os forames intervertebrais, através dos quais os nervos espinais emergem da coluna vertebral. Vértebras Cervicais Forame transversário oval no processo transverso. As artérias vertebrais e suas veias acompanhantes atravessam os forames transversários, exceto em C VII, onde dão passagem apenas a pequenas veias acessórias. As vértebras C III a C VII são vértebras cervicais típicas. Atlas é singular porque não tem corpo nem processo espinhoso. As faces articulares superiores côncavas e reniformes das massas laterais articulam-se com os côndilos occipitais. Áxis é a vértebra mais forte das cervicais. CI gira sobre CII quando dizemos não. A característica que distingue C II é o dente rombo, que se projeta do seu corpo para cima. O dente é mantido em posição contra a face posterior do arco anterior do atlas pelo ligamento transverso do atlas. Processos espinhosos curtos (C III–C V) e bífidos (C III–C VI); processo de C VI longo, o processo de C VII é mais longo (por isso, C VII é denominada “vértebra proeminente”). Vértebras Torácicas Fóveas costais para articulação com as costelas. Vista superior Forame vertebral menor que os cervicais e lombares, aproximadamente do tamanho do indicador. Os processos transversos estendem-se posterolateralmente. Vértebras Lombares Corpo vertebral grande, forame triangular, maior que nas torácicas e menor que as cervicais. Processos espinhosos curtos e fortes, espessos, largos e em forma de machadinha Sacro Formato triangular. Garante resistência e estabilidade à pelve e transmite o peso do corpo ao cíngulo do membro inferior. Cóccix Pequeno osso triangular. Não participa na sustentação do peso do corpo.
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