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Aula 1 - Fundamentos da Educação de Jovens e Adultos

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Educação de Jovens 
e Adultos (EJA) 
CAMILO MISURA 
AULA 1 
Os Documentos de 
Referência da EJA 
O Brasil tem um histórico de situações de dificuldade, o que 
muitas vezes obrigou vários cidadãos a fazer escolhas entre seu 
estudo e as necessidades externas (trabalho e família como 
principais nesse leque). 
Nesse contexto, surge a necessidade de uma modalidade de ensino 
que atenda a esse público que não teve a educação formal no 
tempo adequado, mas que passou diversas experiências nesse 
período ausente das salas de aula. 
A escola regular não atende a necessidade desse público, pois: 
• Esses alunos têm idade muito diferente dos alunos da série 
correta; 
• Os horários das escolas muitas vezes são incompatíveis com 
trabalho ou com alguém para cuidar dos familiares; 
• Não há valorização de conhecimentos não formais adquiridos 
fora da escola; 
• A carga horária é muito extensa para suas rotinas e 
responsabilidades. 
A CONSTITUIÇÃO E DO DIREITO À 
EDUCAÇÃO 
Art. 205 A educação, direito de todos e dever do Estado e da 
família, será promovida e incentivada com a colaboração da 
sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu 
preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o 
trabalho. 
Art. 206 (*) O ensino será ministrado com base nos seguintes 
princípios: 
I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; 
[...] 
Art. 208 (*) O dever do Estado com a educação será efetivado 
mediante a garantia de: 
I - ensino fundamental, obrigatório e gratuito, inclusive para 
os que a ele não tiveram acesso na idade própria; 
II - progressiva extensão da obrigatoriedade e gratuidade ao ensino 
médio; [...] 
VI - oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do 
educando; [...] 
§ 1.º O acesso ao ensino obrigatório e gratuito é direito público 
subjetivo. 
Nossa Constituição mostra então que temos o direito subjetivo á 
educação em nível fundamental, ou seja, mesmo quem não cursou 
no tempo adequado deve ter esse mesmo direito, para que o 
indivíduo possa exercer sua cidadania e com condições de acesso 
e permanência. Esse recorte da Constituição nos dá as diretrizes 
para a instituição da chamada Educação de Jovens e Adultos. 
CITAÇÃO – JOVENS 
A Organização Mundial da Saúde circunscreve a adolescência à 
segunda década da vida (de 10 a 19 anos) e considera que a 
juventude se estende dos 15 aos 24 anos. Esses conceitos 
comportam desdobramentos, identificando-se adolescentes jovens 
(de 15 a 19 anos) e adultos jovens (de 20 a 24 anos). 
Brasil. Ministério da Saúde 
Podemos ver então que o nome “Educação de Jovens e Adultos” 
faz clara referência a esse público jovem (18 e 19 anos), adulto 
jovem (20 a 24 anos) e adultos (25 a 65), que era a característica 
mais marcante do abandono da escola nas décadas de 60, 70 e 80, 
além de atender também aos idosos (mais de 65 anos). 
Por ser um público além da idade ideal, sempre devemos pensar 
que o processo de ensino e aprendizagem será diferente para esses 
alunos. 
A LEI DE DIRETRIZES E BASES E O EJA 
Art. 4º O dever do Estado com educação escolar pública será 
efetivado mediante a garantia de: 
I - educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 
(dezessete) anos de idade, organizada da seguinte forma: 
a) pré-escola; 
b) ensino fundamental; 
c) ensino médio; [...] 
VII - oferta de educação escolar regular para jovens e adultos, com 
características e modalidades adequadas às suas necessidades e 
disponibilidades, garantindo-se aos que forem trabalhadores as 
condições de acesso e permanência na escola; 
Art. 24 A educação básica, nos níveis fundamental e médio, será 
organizada de acordo com as seguintes regras comuns: 
[...] 
§ 2o Os sistemas de ensino disporão sobre a oferta de educação de 
jovens e adultos e de ensino noturno regular, adequado às 
condições do educando, conforme o inciso VI do art. 
4o. (Incluído pela Lei nº 13.415, de 2017) 
 
Além de reafirmar o disposto na constituição, a Lei de Diretrizes e 
bases da educação reforça a obrigatoriedade de oferta do ensino 
médio como direito, o aspecto da oferta para jovens e adultos em 
condições que lhes facilitem o acesso e a permanência, e o devido 
equilíbrio com suas relações de trabalho e sociais. 
Como a oferta do ensino fundamental e do ensino médio são 
obrigações dos estados (ambos) e dos municípios (fundamental), a 
LDB dá aos sistemas a liberdade de versar sobre essa modalidade 
de ensino de acordo com suas características. 
SEÇÃO V - DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E 
ADULTOS 
Art. 37. A educação de jovens e adultos será destinada àqueles 
que não tiveram acesso ou continuidade de estudos nos ensinos 
fundamental e médio na idade própria e constituirá instrumento 
para a educação e a aprendizagem ao longo da vida. 
§ 1º Os sistemas de ensino assegurarão gratuitamente aos jovens e 
aos adultos que não puderam efetuar os estudos na idade regular 
oportunidades educacionais apropriadas, consideradas as 
características do alunado, seus interesses, condições de vida e de 
trabalho, mediante cursos e exames. 
§ 2º O Poder Público viabilizará e estimulará o acesso e a 
permanência do trabalhador na escola, mediante ações integradas e 
complementares entre si. 
§ 3o A educação de jovens e adultos deverá articular-se, 
preferencialmente, com a educação profissional, na forma do 
regulamento. 
 
Art. 38. Os sistemas de ensino manterão cursos e exames 
supletivos, que compreenderão a base nacional comum do 
currículo, habilitando ao prosseguimento de estudos em caráter 
regular. 
§ 1º Os exames a que se refere este artigo realizar-se-ão: 
I - no nível de conclusão do ensino fundamental, para os maiores 
de quinze anos; 
II - no nível de conclusão do ensino médio, para os maiores de 
dezoito anos. 
§ 2º Os conhecimentos e habilidades adquiridos pelos educandos 
por meios informais serão aferidos e reconhecidos mediante 
exames. 
 
A LDB destina uma seção para dar as diretrizes gerais da 
educação de jovens e adultos. 
Nesse capítulo é reforçada a ideia de oferta adequada às 
características desse público; 
A possibilidade de certificar os conhecimentos sem a necessidade 
de frequentar regularmente aulas, mas com exames para cada nível 
de ensino, valorizando o aprendizado adquirido no período fora da 
escola formal; 
Um senso forte de articulação com o mundo do trabalho, 
principalmente com a formação profissional. 
O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E A EJA 
Meta 9: elevar a taxa de alfabetização da população com 15 
(quinze) anos ou mais para 93,5% (noventa e três inteiros e cinco 
décimos por cento) até 2015 e, até o final da vigência deste PNE, 
erradicar o analfabetismo absoluto e reduzir em 50% (cinquenta 
por cento) a taxa de analfabetismo funcional. 
Estratégias: 
9.1) assegurar a oferta gratuita da educação de jovens e adultos a 
todos os que não tiveram acesso à educação básica na idade 
própria; 
 
9.2) realizar diagnóstico dos jovens e adultos com ensino 
fundamental e médio incompletos, para identificar a demanda 
ativa por vagas na educação de jovens e adultos; 
9.3) implementar ações de alfabetização de jovens e adultos com 
garantia de continuidade da escolarização básica; 
9.4) criar benefício adicional no programa nacional de 
transferência de renda para jovens e adultos que frequentarem 
cursos de alfabetização; 
9.5) realizar chamadas públicas regulares para educação de jovens 
e adultos, promovendo-se busca ativa em regime de colaboração 
entre entes federados e em parceria com organizações da 
sociedade civil; 
9.6) realizar avaliação, por meio de exames específicos, que 
permita aferir o grau de alfabetização de jovens e adultos com 
mais de 15 (quinze) anos de idade; 
 
9.7) executar ações de atendimento ao (à) estudante da educação 
de jovens e adultos por meio de programas suplementares de 
transporte,alimentação e saúde, inclusive atendimento 
oftalmológico e fornecimento gratuito de óculos, em articulação 
com a área da saúde; 
9.8) assegurar a oferta de educação de jovens e adultos, nas etapas 
de ensino fundamental e médio, às pessoas privadas de liberdade 
em todos os estabelecimentos penais, assegurando-se formação 
específica dos professores e das professoras e implementação de 
diretrizes nacionais em regime de colaboração; 
9.9) apoiar técnica e financeiramente projetos inovadores na 
educação de jovens e adultos que visem ao desenvolvimento de 
modelos adequados às necessidades específicas desses (as) alunos 
(as); 
9.10) estabelecer mecanismos e incentivos que integrem os 
segmentos empregadores, públicos e privados, e os sistemas de 
ensino, para promover a compatibilização da jornada de trabalho 
dos empregados e das empregadas com a oferta das ações de 
alfabetização e de educação de jovens e adultos; 
9.11) implementar programas de capacitação tecnológica da 
população jovem e adulta, direcionados para os segmentos com 
baixos níveis de escolarização formal e para os (as) alunos (as) 
com deficiência, articulando os sistemas de ensino, a Rede Federal 
de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, as 
universidades, as cooperativas e as associações, por meio de ações 
de extensão desenvolvidas em centros vocacionais tecnológicos, 
com tecnologias assistivas que favoreçam a efetiva inclusão social 
e produtiva dessa população; 
9.12) considerar, nas políticas públicas de jovens e adultos, as 
necessidades dos idosos, com vistas à promoção de políticas de 
erradicação do analfabetismo, ao acesso a tecnologias 
educacionais e atividades recreativas, culturais e esportivas, à 
implementação de programas de valorização e compartilhamento 
dos conhecimentos e experiência dos idosos e à inclusão dos 
temas do envelhecimento e da velhice nas escolas. 
Mesmo com os significativos avanços nos índices de escolarização 
da população brasileira, as taxas de analfabetismo entre jovens e 
adultos ainda são elevadas, pois é maior o número dos que saem 
da escola apenas na condição de analfabetos funcionais. Dados da 
PNAD/IBGE mostram que, no ano de 2012, entre a população de 
15 anos ou mais, havia um total de 8,7% de analfabetos e 30,6% 
de analfabetos funcionais. 
Em face dessa situação, o PNE estabeleceu a Meta 9, e, entre as 
principais estratégias concebidas com vistas ao alcance dessa 
meta, encontram-se: assegurar a oferta gratuita da educação de 
jovens e adultos a todos os que não tiveram acesso à educação 
básica na idade apropriada. 
As ações planejadas devem ter como objetivo a superação do 
analfabetismo entre jovens com 15 anos ou mais, adultos e idosos, 
concebendo a educação como direito e a oferta pública da 
alfabetização como porta de entrada para a educação e a 
escolarização das pessoas ao longo de toda a vida. 
Meta 10: oferecer, no mínimo, 25% (vinte e cinco por cento) das 
matrículas de educação de jovens e adultos, nos ensinos 
fundamental e médio, na forma integrada à educação profissional. 
 
Estratégias: 
10.1) manter programa nacional de educação de jovens e adultos 
voltado à conclusão do ensino fundamental e à formação 
profissional inicial, de forma a estimular a conclusão da educação 
básica; 
 
10.2) expandir as matrículas na educação de jovens e adultos, de 
modo a articular a formação inicial e continuada de trabalhadores 
com a educação profissional, objetivando a elevação do nível de 
escolaridade do trabalhador e da trabalhadora; 
10.3) fomentar a integração da educação de jovens e adultos com a 
educação profissional em cursos planejados, de acordo com as 
características do público da educação de jovens e adultos e 
considerando as especificidades das populações itinerantes e do 
campo e das comunidades indígenas e quilombolas, inclusive na 
modalidade de educação a distância; 
 
10.4) ampliar as oportunidades profissionais dos jovens e adultos 
com deficiência e baixo nível de escolaridade por meio do acesso 
à educação de jovens e adultos articulada à educação profissional; 
10.5) implantar programa nacional de reestruturação e aquisição 
de equipamentos voltados à expansão e à melhoria da rede física 
de escolas públicas que atuam na educação de jovens e adultos 
integrada à educação profissional, garantindo acessibilidade à 
pessoa com deficiência; 
 
10.6) estimular a diversificação curricular da educação de jovens e 
adultos, articulando a formação básica e a preparação para o mundo do 
trabalho e estabelecendo inter-relações entre teoria e prática nos eixos da 
ciência, do trabalho, da tecnologia e da cultura e cidadania, de forma a 
organizar o tempo e o espaço pedagógicos adequados às características 
desses alunos e alunas; 
10.7) fomentar a produção de material didático, o desenvolvimento de 
currículos e metodologias específicas, os instrumentos de avaliação, o 
acesso a equipamentos e laboratórios e a formação continuada de 
docentes das redes públicas que atuam na educação de jovens e adultos 
articulada à educação profissional; 
 
10.8) fomentar a oferta pública de formação inicial e continuada para 
trabalhadores e trabalhadoras articulada à educação de jovens e adultos 
em regime de colaboração e com apoio de entidades privadas de 
formação profissional vinculadas ao sistema sindical e de entidades sem 
fins lucrativos de atendimento à pessoa com deficiência, com atuação 
exclusiva na modalidade; 
10.9) institucionalizar programa nacional de assistência ao estudante, 
compreendendo ações de assistência social, financeira e de apoio 
psicopedagógico que contribuam para garantir o acesso, a permanência, a 
aprendizagem e a conclusão com êxito da educação de jovens e adultos 
articulada à educação profissional; 
 
10.10) orientar a expansão da oferta de educação de jovens e 
adultos articulada à educação profissional, de modo a atender às 
pessoas privadas de liberdade nos estabelecimentos penais, 
assegurando-se formação específica dos professores e das 
professoras e implementação de diretrizes nacionais em regime de 
colaboração; 
10.11) implementar mecanismos de reconhecimento de saberes 
dos jovens e adultos trabalhadores, a serem considerados na 
articulação curricular dos cursos de formação inicial e continuada 
e dos cursos técnicos de nível médio. 
 
O atendimento do que a meta prevê dependerá não só da 
superação de um problema crucial na educação brasileira, que é 
sanar a dívida histórica que o País tem com um número grande de 
pessoas que não tiveram acesso à educação na idade certa, como 
também impedir que este tipo de exclusão continue se repetindo 
ao longo do tempo. 
Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 
(PNAD/IBGE, 2012), o Brasil tinha uma população de 45,8 
milhões de pessoas com 18 anos ou mais que não frequentavam a 
escola e não tinham o ensino fundamental completo. Esse 
contingente poderia ser considerado uma parcela da população a 
ser atendida pela EJA. Isso significa que o atendimento de EJA 
está muito aquém do que poderia e deveria ser. 
 
Por outro lado, dados do Censo da Educação Básica, realizado 
pelo INEP, apontam que a educação de jovens e adultos (EJA) 
apresentou queda de 3,7% (141.055), totalizando 3.711.207 
matrículas em 2013. Desse total, 2.427.598 (65,4%) estavam no 
ensino fundamental e 1.283.609 (34,6%) no ensino médio. 
O Censo Escolar da Educação Básica daquele ano mostra ainda 
que os alunos que frequentavam os anos iniciais do ensino 
fundamental da EJA tinham idade muito superior aos que 
frequentam os anos finais e o ensino médio dessa modalidade. 
Esse fato sugere que os anos iniciais não estão produzindo 
demanda para os anos finais do ensino fundamental de EJA, além 
de ser uma forte evidência de que essa modalidade está recebendo 
alunos mais jovens, provenientes do ensino regular. Outrofator a 
ser considerado nessa modalidade é o elevado índice de abandono, 
ocasionado, entre outros motivos, pela inadequação das propostas 
curriculares às especificidades dessa faixa etária. 
REFLEXÕES FINAIS 
A Educação de jovens e Adultos é uma necessidade na nossa 
sociedade. O IBGE e o INEP vêm trazendo dados para subsidiar 
as decisões dos grupos que legislam em favor da educação, em 
especial o Conselho Nacional de Educação. 
Temos as normativas necessárias a fomentar esse trabalho, agora 
mãos à obra! 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Articulação com os Sistemas de Ensino. 
Conhecendo as 20 Metas do Plano Nacional de Educação. 2014 
 
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Área de Saúde do Adolescente e 
do Jovem. Marco legal: saúde, um direito de adolescentes. 1ª edição – 1.ª reimpressão – 
2007. 
 
Brasil. Planalto. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - 1988. 
 
Brasil. Planalto. LEI 9.394/1996 (LEI ORDINÁRIA) 20/12/1996. 1996. 
 
Brasil. Planalto. LEI 13.005/2014 (LEI ORDINÁRIA) 25/06/2014. 2014. 
 
 
QUER SABER MAIS? 
Nesta parte, você poderá estudar um pouco mais sobre as referências 
usadas em nossa aula. 
 
Todos os anos, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 
Anísio Teixeira (INEP) publica o Censo da Educação Básica, que engloba 
os dados da educação de jovens e adultos. Consulte o site: 
http://portal.inep.gov.br/web/educacenso/educacenso . 
Resoluções da Câmara de Educação Básica e do Pleno do Conselho 
Nacional de Educação (CNE) sobre educação de jovens e adultos estão 
disponíveis no endereço: 
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&i
d=12812&Itemid=866. 
 
http://portal.inep.gov.br/web/educacenso/educacenso
http://portal.inep.gov.br/web/educacenso/educacenso
http://portal.inep.gov.br/web/educacenso/educacenso
http://portal.inep.gov.br/web/educacenso/educacenso
http://portal.inep.gov.br/web/educacenso/educacenso
http://portal.inep.gov.br/web/educacenso/educacenso
http://portal.inep.gov.br/web/educacenso/educacenso
http://portal.inep.gov.br/web/educacenso/educacenso
http://portal.inep.gov.br/web/educacenso/educacenso
http://portal.inep.gov.br/web/educacenso/educacenso
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12812&Itemid=866
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12812&Itemid=866
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12812&Itemid=866
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12812&Itemid=866
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12812&Itemid=866
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12812&Itemid=866
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12812&Itemid=866
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12812&Itemid=866
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12812&Itemid=866
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12812&Itemid=866
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12812&Itemid=866
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12812&Itemid=866
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12812&Itemid=866
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12812&Itemid=866
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12812&Itemid=866
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12812&Itemid=866

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