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Teoria Geral da AdministraçãoTeoria Geral da Administração Livro Básico:Livro Básico: Idalberto Chiavenato.Idalberto Chiavenato.Introdução à Teoria Geral da AdministraçãoIntrodução à Teoria Geral da Administração.. 7a. Edição, Editora 7a. Edição, Editora Campus.Campus. Profa. Angela Bessa - FAAOProfa. Angela Bessa - FAAO SumárioSumário UNIDADE 1UNIDADE 1 P1 P1 14/0314/03 A AdminA Administração e istração e suas Perspectivassuas Perspectivas (1)(1) Os Primórdios Os Primórdios da Administração da Administração (2)(2) Administração Científica (3) Administração Científica (3) Teoria Clássica Teoria Clássica da Administração da Administração (4)(4) UNIDADE UNIDADE 2 2 P2 P2 11/0411/04 Teoria das Teoria das Relações Humanas Relações Humanas (5)(5) Decorrência da Decorrência da Teoria das Teoria das RRelaelaçõesções Humanas (6)Humanas (6) Teoria Comportamental da Teoria Comportamental da Organização (13)Organização (13) UNIDADE UNIDADE 3 3 P3 P3 09/0509/05 Modelo Modelo Burocrático Burocrático de de OrganizaçãoOrganização (11)(11) Teoria Teoria Estruturalista Estruturalista da da OrganizaçãoOrganização(12)(12) Tecnologia Tecnologia e e Administração Administração (15)(15) Teoria Teoria Matemática Matemática da da AdministraçãoAdministração (16)(16) Teoria Teoria de de Sistemas Sistemas (17)(17) UNIDADE UNIDADE 4 4 P4 P4 27/0627/06 Teoria da Contingência (18) Teoria da Contingência (18) Teoria Neoclássica da Teoria Neoclássica da Administração (7)Administração (7) Decorrências da Teoria Neoclássica Decorrências da Teoria Neoclássica (8 e 9)(8 e 9) Administração Administração por Objetivopor Objetivos (10)s (10) Para onde Para onde vai a vai a T.G.A.? (19)T.G.A.? (19) 1. A Administração e suas1. A Administração e suas PerspectivasPerspectivas Leitura:Leitura: Idalberto ChiavenatoIdalberto Chiavenato Parte I Parte I ‘Introdução à ‘Introdução à Teoria Geral Teoria Geral dada Administração’Administração’ Páginas: 01 à 24Páginas: 01 à 24 O que é T.G.A.? O que é T.G.A.? O que é Teoria? O que é Teoria? O que seriam O que seriam as Teorias da as Teorias da Administração?Administração? HHá á eessppaaçço o nna a pprrááttiicca a ddaassorgorganianizazaçõeções s papara ra apaplilicacaçãçãoo das Teorias Administrativas?das Teorias Administrativas? Qual a Qual a importância do importância do estudo da estudo da TGA?TGA? 1.11.1-- DefDefiniinininnindo Addo Adminminististraçraçãoão O O mmuunnddo o é é ccoommppoossttoo, , eesssseenncciiaallmmeennttee, , ppoorrOrganizações que são heterogêneas.Organizações que são heterogêneas. As Organizações precisam ser administradas para As Organizações precisam ser administradas para sobreviver às constantes mudanças do mundo.sobreviver às constantes mudanças do mundo. A palavra administração vem do latim A palavra administração vem do latim ad ad (tendência (tendência para) epara) e minister minister (subordinação). (subordinação). Entretanto, seu Entretanto, seu significado e conteúdsignificado e conteúdo vêm sofrendo vêm sofrendoo transformações, por meio das diferentes Teorias datransformações, por meio das diferentes Teorias da Administração.Administração. 1.1 Definindo Administração1.1 Definindo Administração “A tarefa de administração passou a ser a “A tarefa de administração passou a ser a dede interpretar os objetivos propostos pelainterpretar os objetivos propostos pela Organização e transformá-los em açãoOrganização e transformá-los em ação organizacional por meio de panejamento,organizacional por meio de panejamento, organização, direção e controle de todos osorganização, direção e controle de todos os esforços realizados em todas as áreas e em todosesforços realizados em todas as áreas e em todosos níveis (...).” (p.11)os níveis (...).” (p.11) Caso Introdutório:Caso Introdutório: A A promoção promoção de de MarceloMarcelo (p.09) (p.09) MarMarcelo Gonçcelo Gonçalvalves é es é um engenum engenheiheiro bem-ro bem- susucecedidido do e e fofoi i prpromomovovidido o a a GeGererentnte e dodo Departamento de Novos ProdutosDepartamento de Novos Produtos Sempre trabalhou com coisas concretas e Sempre trabalhou com coisas concretas e medidas exatas.medidas exatas. Nunca lidNunca lidou com situou com situações absações abstratas e nemtratas e nem com pessoas.com pessoas. AAggoorra a lliidda a ccoom m uumma a eeqquuiippe e dde e 3300 funcionários.funcionários. SSuua a mmaanneeiirra a llóóggiiccaa, , mmaatteemmááttiicca a ee quantitativa deve ser substituída por umaquantitativa deve ser substituída por umamaneira abrangente, flexível, psicológica emaneira abrangente, flexível, psicológica e humana.humana. Marcelo nMarcelo não tem a meão tem a menor idéinor idéia sobre comoa sobre como gerir o departamento, nem como conduzirgerir o departamento, nem como conduzir sua equipe.sua equipe. Quais Quais as ações as ações que que Marcelo Marcelo deve deve tomar?tomar? Marcelo Marcelo agora agora ocupa ocupa umum cacargrgo o exexececututivivo, o, sesendndoo exexigigidida a susua a cacapapacicidaddadee de administrar.de administrar. VVooccê ê sse e lleemmbbrra a ddaass habilidades e dos papéishabilidades e dos papéis de um administrador?de um administrador? 1.2 As Habilidades do Administrador1.2 As Habilidades do Administrador O sucesso do adminisO sucesso do administrador depentrador depende de sua de de sua habilihabilidade,dade, dde e ssuua a ccaappaacciiddaadde e dde e ttrraannssffoorrmmaar r ccoonnhheecciimmeennttoo ((iinnffoormrmaaççããoo) ) eem m aaççããoo, , reressululttaannddo o nno o ddeesseemmppeennhhoo desejado.desejado. O administrador não é analisado apenas pelo seu modo O administrador não é analisado apenas pelo seu modo dde e aaggiir r oou u ppeella a ssuua a ppeerrssoonnaalliiddaaddee. . O O ssuucceesssso o ddoo administrador depende também do seu desempenho, deadministrador depende também do seu desempenho, de suas habilidades: Técnicas, Humanas, e Conceituais.suas habilidades: Técnicas, Humanas, e Conceituais. A A TTGGA A ttrraabbaallhha a a a hhaabbiilliiddaadde e ccoonncceeiittuuaall, , ii..ee.., , aa ccapapacacididaade de do do adadmimininiststraraddor or de de pepensnsaar, r, aananalilisasar,r, criticar e propor soluções e inovações na Organização.criticar e propor soluções e inovações na Organização. 1.2 As Habilidades do Administrador1.2 As Habilidades do Administrador Fig. I.1Fig. I.1 HabilidadesHabilidades ConceituaisConceituais (Idéias e(Idéias e conceitos abstratos)conceitos abstratos) HabilidadesHabilidades HumanasHumanas (Relacionamento(Relacionamento Interpessoal)Interpessoal) HabilidadesHabilidades TécnicasTécnicas (Manuseio de(Manuseio de coisas físicas)coisas físicas) NívelNível InstitucionalInstitucional NívelNível IntermediárioIntermediário NívelNível OperacionalOperacional Execução das OperaçõesExecução das Operações Fazer e executar Fazer e executar AltaAlta DireçãoDireção GerênciaGerência SupervisãoSupervisão 1.3 Os Papéis do Administrador1.3 Os Papéis do Administrador InterpessoalInterpessoal RepresentaçãoRepresentação Assume devere Assume deveres cerimoniais cerimoniais e simbólicos, rs e simbólicos, representa aepresenta a organização, acompanha visitantes, assina documentos legaisorganização, acompanha visitantes, assina documentos legais Dirige e motiva pessoas, treina, aconselha, orienta eDirige e motiva pessoas, treina, aconselha, orienta e se comunica com os subordinadosse comunica com os subordinados CategoriaCategoria AtividadeAtividade DisseminaçãoDisseminação MonitoraçãoMonitoração LigaçãoLigação LiderançaLiderança Mantém redes de comunicação dentro e fora daMantém redes de comunicação dentro e fora da organizaçãoorganização,, usa malotes, telefonemas e usa malotes, telefonemas e reuniõesreuniões Manda e recebe informação, lê revistas e relatórios,Manda e recebe informação, lê revistas e relatórios, mantém contatos pessoaismantém contatos pessoais Envia informação para os membros de outras organizações,Envia informação para os membros de outras organizações, envia memorandos e relatórios, telefonemas e contatosenvia memorandos e relatórios, telefonemas e contatos Porta-vozPorta-voz Transmite informações para pessoas de fora, através deTransmite informações para pessoas de fora, através de conversas, relatórios e memorandosconversas, relatórios e memorandos EmpreendEmpreend toto Inicia projetos, identifica novas idéias, assume riscos,Inicia projetos, identifica novas idéias, assume riscos, delega responsabilidades de idéias para outrosdelega responsabilidades de idéias para outros Toma ação corretiva em disputas ou crises, resolve conflitosToma ação corretiva em disputas ou crises, resolve conflitos entre subordinados, adapta o grupo a crises e a mudançasentre subordinados, adapta o grupo a crises e a mudanças Decide a quem atribuir recursos. Programa, orça eDecide a quem atribuir recursos. Programa, orça e estabelece estabelece prioridadeprioridadess Representa os interesses da organização em negociaçõesRepresenta os interesses da organização em negociações com sindicatos, em vendas, compras ou financiamentoscom sindicatos, em vendas, compras ou financiamentos Resolução deResolução de ConflitosConflitos InformacionalInformacional DecisorialDecisorial PapelPapel Alocação deAlocação de RecursosRecursos NegociaçãoNegociação Fig. I.4Fig. I.4 1.4 O conhecimento administrativo: as1.4 O conhecimento administrativo: as Teorias da Administração Teorias da Administração Conforme mencionado, o significado da Administração vem Conforme mencionado, o significado da Administração vemsofrendo alterações de acordo com a Teoria da Administração.sofrendo alterações de acordo com a Teoria da Administração. CadCada a TeoTeoria da ria da AdmAdminiinistrastração surgição surgiu u comcomo o uma respouma resposta aossta aos problemas empresariais mais relevantes da sua época. Mesmoproblemas empresariais mais relevantes da sua época. Mesmo assim, todas as Teorias são válidas.assim, todas as Teorias são válidas. Teoria é um conjunto de afirmações, ou regras, feitas para Teoria é um conjunto de afirmações, ou regras, feitas para registrar o que se percebe como realidade.registrar o que se percebe como realidade. TeoTeoriarias s da da AdmAdminisinistratração ção são são conconhecihecimenmentos tos orgorganianizadozados,s, produzidos pelas experiências práticas das organizações.produzidos pelas experiências práticas das organizações. Não há uma TeNão há uma Teoria da Adminoria da Administraçãistração que seja melhoo que seja melhor do quer do que a outra. Tudo depende de variáveis internas e externas àa outra. Tudo depende de variáveis internas e externas à organização/administrador.organização/administrador. A TGA A TGA se ocupa se ocupa do estudo da do estudo da Administração em Administração em geral.geral. 1.4 O conhecimento administrativo: as1.4 O conhecimento administrativo: as Teorias da Administração Teorias da Administração Formação doFormação do ConhecimentoConhecimento ExperiênciaExperiência práticaprática MétodosMétodos CientíficosCientíficos Disseminação doDisseminação do ConhecimentoConhecimento 1.5 As variáveis da T.G.A.1.5 As variáveis da T.G.A. A TGA A TGA estuda estuda a adma administrainistração dção das orgaas organizaçõnizações sob es sob o pono pontoto de vista de seis variáveis interdependentes:de vista de seis variáveis interdependentes: OrganizaçãoOrganização CompetitividadeCompetitividade TarefasTarefas EstruturaEstrutura AmbienteAmbiente TecnologiaTecnologia PessoasPessoas Fig. 1.2Fig. 1.2 1.6 As principais teorias administrativas1.6 As principais teorias administrativas Ênfase Ênfase Teorias Teorias Administrativas Administrativas Principais Principais EnfoquesEnfoques Nas TarefasNas Tarefas Administração Administração Científica Científica Racionalização Racionalização do do trabalho trabalho no no nível nível operacionoperacionalal Na EstruturaNa Estrutura Teoria ClássicaTeoria Clássica Teoria NeoclássicaTeoria Neoclássica Organização formal.Organização formal. Princípios gerais da Princípios gerais da AdministraçãAdministração.o. Funções do administradorFunções do administrador Teoria Teoria da da Burocracia Burocracia Organização Organização formal formal burocrática.burocrática. Racionalidade Racionalidade organizacorganizacional.ional. Teoria Teoria EstruturalistEstruturalista a Múltipla Múltipla abordagem:abordagem: Organização formal e informal.Organização formal e informal. Análise intra-organizacional e Análise intra-organizacional e análise interorganizacioanálise interorganizacional.nal. Nas PessoasNas Pessoas Teoria Teoria das das Relações Relações Humanas Humanas Organização Organização informal.informal. MotivaçãMotivação, lio, liderança, comunicaçõderança, comunicações e es e dinâmica de grupos.dinâmica de grupos. Teoria Teoria do do Comportamento Comportamento OrganizaciOrganizacional onal Estilos Estilos de de administraçadministração.ão. Teoria das decisões.Teoria das decisões. Integração dos objetivos organizacionais e iIntegração dos objetivos organizacionais e individuais.ndividuais. Teoria Teoria do do DesenvolvimentDesenvolvimento o OrganizacioOrganizacional nal Mudança Mudança organizacionaorganizacional pl planejada.lanejada. Abordagem de sistema aberto.Abordagem de sistema aberto. No AmbienteNo Ambiente Teoria Teoria EstruturalistEstruturalista a Análise Análise intra-organizacintra-organizacional ional e e análise análise ambiental.ambiental. Abordagem de sistema aberto.Abordagem de sistema aberto. Teoria Teoria da da Contingência Contingência Análise Análise ambiental ambiental (imperativo (imperativo ambiental).ambiental). Abordagem de sistema aberto.Abordagem de sistema aberto. Na TecnologiaNa Tecnologia Teoria Teoria da da Contingência Contingência Administração Administração da da Tecnologia Tecnologia (imperativo(imperativotecnológico).tecnológico). Na CompetitividadeNa Competitividade Novas Novas Abordagens Abordagens na na AdministraçAdministração ão Caos Caos e e complexidcomplexidade.ade. Aprendizagem Aprendizagem organizacioorganizacional.nal. Capital intelectual.Capital intelectual. Tab. 1.1Tab. 1.1 1.6 As principais teorias administrativas1.6 As principais teorias administrativas PPooddee--sse e ddiizzeer r qquue e aas s tteeoorriiaas s aaddmmiinniissttrraattiivvaas s ssããoo aplicáveis às situações atuais.aplicáveis às situações atuais. É necessário que o administrador as conheça bem para É necessário que o administrador as conheça bem para ter à sua disposição um leque de alternativas adequadaster à sua disposição um leque de alternativas adequadas para cada situação.para cada situação. À medida que a administração se defronta com novas À medida que a administração se defronta com novas situações, as teorias administrativas precisam adaptarsituações, as teorias administrativas precisam adaptar suas abordagens para continuarem aplicáveis.suas abordagens para continuarem aplicáveis. Próxima AulaPróxima Aula ChiavenatoChiavenato Parte 2:Parte 2: “Os “Os primórdios da primórdios da Administração” Administração” Páginas: 25 à 46Páginas: 25 à 46 2. Os Primórdios da Administração:2. Os Primórdios da Administração: Antecedentes Históricos da Antecedentes Históricos da Administração Administração Leitura:Leitura: Idalberto ChiavenatoIdalberto ChiavenatoParte II ‘Os primórdios da Administração’Parte II ‘Os primórdios da Administração’ Páginas: 25 à 46Páginas: 25 à 46 2.1 A história administração2.1 A história administração A história A história daAdministração da Administração é recente, tendo é recente, tendo pouco pouco mais de 100 mais de 100 anos.anos. O desenvolO desenvolvimenvimento das to das teorteorias a ias a resperespeito da Administito da Administração foi bemração foi bem lento até o século XIX, acelerando-se a partir do início do séc. XX.lento até o século XIX, acelerando-se a partir do início do séc. XX. No decorrer No decorrer da história dda história da humanidade sempa humanidade sempre existiu algumre existiu alguma formaa forma de administração. Por isso, podemos dizer que esta é resultado dade administração. Por isso, podemos dizer que esta é resultado da contribuição de:contribuição de: FilósofosFilósofos Igreja Igreja católica católica e e OrganizaçãoOrganização milmilitaritar Revolução IndustrialRevolução Industrial Pioneiros e empreendedores.Pioneiros e empreendedores. 2.2 Filósofos2.2 Filósofos AdminAdministristração como habiliação como habilidade pessoal, separaddade pessoal, separada a do conhecimdo conhecimentoentotécnico e da experiência.técnico e da experiência. Princípio Princípio do do método método de de DescartesDescartes Teve influênciTeve influência a decisiva decisiva na Admina Administração.nistração. Maneira Maneira de de abordar abordar e e solucionar solucionar problemas.problemas. Tendência Tendência à à análise e análise e à dà divisão ivisão do do trabalho.trabalho. 2.2 Filósofos2.2 Filósofos Princípios do Método de DescartesPrincípios do Método de Descartes DDúúvviidda a ssiisstteemmááttiicca a NNãão o aacceeiittaar r ccoommo o vveerrddaaddee, , eennqquuaanntto o nnãão o ssee tiver evidências de que é verdadeiro.tiver evidências de que é verdadeiro. AAnnáálliisse e oou u ddeeccoommppoossiiççãão o DDiivviiddiir r o o pprroobblleemma a ppaarra a aannáálliissees s eeresoluções separadamente.resoluções separadamente. SSíínntteesse e oou u ccoommppoossiiççãão o OOrrddeennaar r o o ppeennssaammeennttoo, , iinniicciiaannddo o ddooss assuntos mais fáceis aos mais difíceis.assuntos mais fáceis aos mais difíceis. EnEnumumereraçãação o ou ou veveririfificacação ção VeVerifrificaicaçãção e reo e revivisãsão, go, garaarantntinindo qdo que nue nadadaa tenha sido omitido ou deixado à partenha sido omitido ou deixado à parte.te. 2.3 Igreja Católica e Organização Militar2.3 Igreja Católica e Organização Militar As As nonorrmmas as adadmmininisistrtraatitivavas s e e a a adadmimininiststraraçção ão ppúbúbllicica a ffoorarammpassando, ao longo do tempo, dos Estados para a Igreja Católica epassando, ao longo do tempo, dos Estados para a Igreja Católica e Organização Militar.Organização Militar. Conceitos Conceitos sobre sobre estratégia, estratégia, planejamento planejamento e logística.e logística. Princípios: Princípios: Hierarquia Hierarquia Estruturas Estruturas organizadas, organizadas, com responcom responsabilidades e sabilidades e tarefas tarefas própriaspróprias Unidade Unidade de de comandocomando Cada Cada subordinado pode subordinado pode ter ter somente somente um um superiorsuperior De direção De direção Cada subordinado Cada subordinado deve saber deve saber o que o que fazer e fazer e o que o que se espera se espera deledele 2.4 Revolução Industrial2.4 Revolução Industrial Teve início na Inglaterra e pode ser dividida em duas Teve início na Inglaterra e pode ser dividida em duasépocas:épocas: 1780 à 1860: 1780 à 1860: 1a. 1a. Revolução Revolução IndustrialIndustrial Revolução Revolução do do carvão carvão e do e do ferroferro 1860 à 1914: 1860 à 1914: 2a. 2a. Revolução Revolução IndustrialIndustrial Revolução Revolução do do aço aço e de da eletricida eletricidadeade 2.4 Revolução Industrial2.4 Revolução Industrial Principais Principais características da características da 1a. Revolução 1a. Revolução IndustrialIndustrial Mecanização da Mecanização da indústria e indústria e da agriculturada agricultura anteriormente, anteriormente, uso duso da força a força humana humana ou ou animalanimal Aplicação da Aplicação da força motriz força motriz à indústriaà indústria máquina máquina à à vaporvapor Desenvolvimento do sistema fabril Desenvolvimento do sistema fabril fim fim do do artesão artesão e sua e sua pequena pequena oficinaoficina lugar lugar ao oao operário perário e às e às fábricasfábricas Espetacular aceleramento Espetacular aceleramento dos transportes e dos transportes e comunicaçõescomunicações Navegação Navegação e le locomotiva ocomotiva à à vaporvapor 2.4 Revolução Industrial2.4 Revolução Industrial Principais Principais características da características da 2a. Revolução 2a. Revolução IndustrialIndustrial Substituição do ferro pelo aço Substituição do ferro pelo aço Vapor pela eletricidade Vapor pela eletricidade Desenvolvimento de máquinas automáticas Desenvolvimento de máquinas automáticas Especialização do trabalhador Especialização do trabalhador Crescente domínio Crescente domínio da indústria da indústria pela ciênciapela ciência Transformações nos transportes e comunicação Transformações nos transportes e comunicação Novas formas de organização capitalista Novas formas de organização capitalista Expansão da industralização Expansão da industralização 2.4 Revolução Industrial2.4 Revolução Industrial A organização e a empresa moderna nasceram com a A organização e a empresa moderna nasceram com a Revolução Industrial graças:Revolução Industrial graças: à ruptura à ruptura das estruturas corporativas da das estruturas corporativas da Idade MédiaIdade Média ao avanço ao avanço tecnológico e tecnológico e sua aplicação à sua aplicação à produçãoprodução Com a nova tecnologia dos processos de produção, a Com a nova tecnologia dos processos de produção, a administração e a gerência das empresas passaram a seradministração e a gerência das empresas passaram a ser a preocupação maior dos proprietários.a preocupação maior dos proprietários. A prática A prática foi ajudando foi ajudando a selecionar a selecionar idéias.idéias. 2.5 Pioneiros e Empreendedores2.5 Pioneiros e Empreendedores Com os resultadoCom os resultados da Revolução s da Revolução Industrial (aumento Industrial (aumento dada proproduçdução, ão, novnovas tecnas tecnoloologiagias), abris), abriu-su-se o e o camcaminhinho parao para os pioneiros e empreendedores, os chamados criadoresos pioneiros e empreendedores, os chamados criadores de império (empire builders).de império (empire builders). Era a Era a époépoca do ca do crescrescimcimentento o das empredas empresassas, , não somennão somentete por aumento de produção, mas devido à incorporação.por aumento de produção, mas devido à incorporação. TTeevve e iinníícciio o a a iinntteeggrraaççãão o vveerrttiiccaal l ddaas s eemmpprreessaass:: oorrggaanniizzaaççõõees s ccoommpprraannddo o sseeuus s ffoorrnneecceeddoorrees s ee distribuidores.distribuidores. Estas incorporações foram criando empresas Estas incorporações foram criando empresas ‘pesadas’, ‘pesadas’, com instalações e pessoal além do necessário.com instalações e pessoal além do necessário. 2.5 Pioneiros e Empreendedores2.5 Pioneiros e Empreendedores O lucro da nova empresa dependeria da racionalização O lucro da nova empresa dependeria da racionalização desta estruturadesta estrutura ‘pesada’ ‘pesada’.. A aquisição de empresas familiares, criando A aquisição de empresas familiares, criando ‘impérios’, ‘impérios’, trouxe a necessidade do gerente trouxe a necessidade do gerente profissional.profissional. NNa a vviirraadda a ddo o ssééccuullo o XXXX, , ggrraannddees s ccoorrppoorraaççõõeess sucumbiram.sucumbiram. PPiioonneeiirroos s e e eemmpprreeeennddeeddoorrees s ddeerraam m lluuggaar r ppaarra a oossorganizadores, com o uso do planejamento e controle.organizadores, com o uso do planejamento e controle. Próxima AulaPróxima Aula Adalberto ChiavenatoAdalberto Chiavenato Introdução à T.G.A.Introdução à T.G.A. – – 7a. Ed. 7a. Ed. Capítulo 3:Capítulo 3: “Administração Científica” “Administração Científica”Páginas: 47 à 78Páginas: 47 à 78 33.. AAbboorrddaaggeem m CClláássssiicca a -- Administração Científica Administração Científica Leitura:Leitura: Idalberto ChiavenatoIdalberto ChiavenatoCapítulo 3 -Capítulo 3 - ‘Administração Científica’ ‘Administração Científica’ Páginas 47 à 77Páginas 47 à 77 3.1 Abordagem Clássica3.1 Abordagem Clássica A origem da Abordagem A origem da Abordagem Clássica se Clássica se dá nas decorrêncidá nas decorrênciasas da Revolução Industrial.da Revolução Industrial. Dois fatos Dois fatos são os são os mais impmais importantes:ortantes: O crescimento O crescimento acelerado e acelerado e desorganizado das empresasdesorganizado das empresas dedevivido do ao ao auaumementnto o prprododututivivo o cacaususadado o pepelalas s tetecncnolologogiaiass aplicadas à produção.aplicadas à produção. A necessidade de aumentar a eficiência e a competência A necessidade de aumentar a eficiência e a competência das organizaçõesdas organizações ruptura ruptura do do processo processo artesanalartesanal 3.1 Abordagem Clássica3.1 Abordagem Clássica Abordagem ClássicaAbordagem Clássica Administração Administração CientíficaCientífica TeoriaTeoria ClássicaClássica TTaayylloorr FFaayyooll •• ênfase nas tarefasênfase nas tarefas •• aumento produtividadeaumento produtividade •• métodos de trabalhométodos de trabalho •• divisão do trabalhodivisão do trabalho •• abordagem de baixoabordagem de baixo para cimapara cima •• ênfase na estruturaênfase na estrutura •• aumento eficiência daaumento eficiência da empresaempresa •• atenção para os elementosatenção para os elementos da Administraçãoda Administração •• abordagem do todo para asabordagem do todo para as partespartes FordFord •• especializaçãoespecialização do trabalhador do trabalhador •• produção emprodução em massamassa •• linha delinha de montagemmontagem •• carga trabalhocarga trabalho 3.2 Administração Científica3.2 Administração Científica Origem nomOrigem nome: aplicaçãe: aplicação de o de métodos da métodos da ciênciaciência (o(obsbserervavaçãção o e e memensnsururaçaçãoão) ) aoaos s prproboblelemamass encontrados.encontrados. IniciaIniciada pelo engenheiro amerda pelo engenheiro americano Fredicano Frederickerick Winslow TAYLOR (1856Winslow TAYLOR (1856 – – 1915). 1915). A Administração e a organização devem ser A Administração e a organização devem ser tratadas cientificamente e não empiricamente.tratadas cientificamente e não empiricamente. Planejamento Planejamento no lugar no lugar de imprde improvisaçãoovisação Ciência Ciência no no lugar lugar do empdo empirismoirismo AtrAtribuibui-i-se se dodois is perperíodíodos os aoaos s penpensamsamententos os dede Taylor.Taylor. 3.2 Administração Científica3.2 Administração Científica PPrriimmeeiirro o PPeerrííooddoo SSeegguunnddo o PPeerrííooddoo •• ênfase nas técnicas deênfase nas técnicas de racionalização do trabalhoracionalização do trabalho (ORT)(ORT) •• estudo dos Tempos eestudo dos Tempos e MovimentosMovimentos •• remuneração diferenciadaremuneração diferenciadaconforme produçãoconforme produção •• racionalização do trabalhoracionalização do trabalho em conjunto comem conjunto comestruturação da empresaestruturação da empresa •• desenvolvimento dedesenvolvimento de estudos sobre aestudos sobre a Administração Administração 3.3 A Organização Racional do Trabalho3.3 A Organização Racional do Trabalho Durante seus Durante seus estudos, Taylor verestudos, Taylor verificou que ificou que os operários operários aprendiamos aprendiam suas tarefas através da observação do trabalho de suas tarefas através da observação do trabalho de outros.outros. Com isso, Com isso, um mesmo trabum mesmo trabalho era realalho era realizado de maneirizado de maneiras diferentes,as diferentes, com a utilização de ferramentas diferenciadas.com a utilização de ferramentas diferenciadas. TayloTaylor viu r viu a necessidade de substituia necessidade de substituir r métodmétodos rudimenos rudimentares portares por métodos científicos, racionalizando o trabalho.métodos científicos, racionalizando o trabalho. Esse método recebeu Esse método recebeu o nome de o nome de Organização ROrganização Racional do Tracional do Trabalhoabalho (ORT).(ORT). 3.3 3.3 A A Organização Organização Racional Racional do do TrabalhoTrabalho Aspectos fundamentais da ORTAspectos fundamentais da ORT 1.1. Análise Análise do do trabalho trabalho e e estudo estudo dos dos tempos tempos e e movimentos,movimentos, 2.2. Fadiga Fadiga humanahumana 3.3. Divisão Divisão do do trabalho trabalho e e especializaçãoespecialização 4.4. Desenho Desenho de de cargos cargos e e tarefastarefas 5.5. Incentivos Incentivos salariais salariais e e premiaçãopremiação 6.6. Homo Homo economicuseconomicus 7.7. Condições Condições ambientais ambientais de de trabalhotrabalho 8.8. Padronização Padronização de de métodos métodos e e máquinasmáquinas 9.9. Supervisão Supervisão funcionalfuncional 33..33..11 AAnnáálliissee ddoo ttrraabbaallhhoo ee eessttuuddoo ddooss tteemmppooss ee mmoovviimmeennttooss Análise Análise do do trabalho.trabalho. observação observação de cada de cada operação operação do operárido operário,o, deco decompmpososiçição ão da da tatarerefa fa em em momovivimementntos os sisimpmpleles s (b(basase e nonoss conceitos de Descartes),conceitos de Descartes), definição e definição e aplicação aplicação de novas de novas metodologias.metodologias. Paralelo à Paralelo à análise do análise do trabalho, era trabalho, era feito o feito o estudo dos estudo dos tempos.tempos. determinação do determinação do tempo médio tempo médio de execução de de execução de uma tarefa,uma tarefa, adição adição de de tempotempo ‘morto’, ‘morto’, resulta no resulta no ‘tempo padrão’ ‘tempo padrão’.. 3.3.1 Análise do trabalho e 3.3.1 Análise do trabalho e estudo dos tempos eestudo dos tempos e movimentosmovimentos A partir do A partir do ‘tem ‘tempo po padpadrão’rão’ de execução da tarefa, é de execução da tarefa, é possível:possível: racionalizar o trabalho, racionalizar o trabalho, eliminar o desperdício, eliminar o desperdício, controlar a controlar a produtividade de produtividade de todos os todos os operários.operários. GGiillbbrreetth h vveerriiffiiccoou u qquue e oos s ttrraabbaallhhoos s ppooddeerriiaam m sseerr redreduzuzididos os (d(dececomompopoststosos) ) a a momovivimenmentos tos elelememenentartareses,, definindo os movimentos necessários para a execução dadefinindo os movimentos necessários para a execução datarefa.tarefa. colocação de parafusos: sete movimentos elementares. colocação de parafusos: sete movimentos elementares. 3.3.2 Fadiga Humana3.3.2 Fadiga Humana Durante os esDurante os estudos (estatísticos, e tudos (estatísticos, e não fisiológinão fisiológicos) dos cos) dos movimentos,movimentos,identificou-se os efeitos negativos da fadiga sobre a identificou-se os efeitos negativos da fadiga sobre a produção:produção: Diminuição Diminuição da da produção,produção, Queda Queda na na qualidade qualidade do do trabalho,trabalho, Perda Perda de de tempo,tempo, Doenças Doenças e e acidentes.acidentes. Era necessário reduzir a fadiga, sendo criados os princípios de Era necessário reduzir a fadiga, sendo criados os princípios de economia de movimentos:economia de movimentos: Uso Uso do do corpo,corpo, Arranjo Arranjo do do material,material, Desempenho Desempenhodas fdas ferramentas erramentas e máquinae máquinas.s. 3.3.3 Divisão do trabalho e especialização3.3.3 Divisão do trabalho e especialização do operáriodo operário Decorrência do Decorrência do estudo dos estudo dos tempos e tempos e movimentos.movimentos. Com a racionalização do trabalho e padronização dos Com a racionalização do trabalho e padronização dos tempos e movimentos, o trabalho foi dividido em tarefastempos e movimentos, o trabalho foi dividido em tarefas específicas atribuídas a determinados operários.específicas atribuídas a determinados operários. IIddééiia a bbáássiicca a dde e qquue e a a eeffiicciiêênncciia a aauummeenntta a ccoom m aa especialização.especialização. Cada operário passou a se especializar na execução de Cada operário passou a se especializar na execução de sua tarefa.sua tarefa. 3.3.4 Desenho de cargos e tarefas3.3.4 Desenho de cargos e tarefas Foi na Administração Científica a primeira tentativa de Foi na Administração Científica a primeira tentativa de se desenhar cargos e tarefas.se desenhar cargos e tarefas. Tarefa é a Tarefa é a menor unidade da menor unidade da divisão do divisão do trabalho.trabalho. Ao simplificar as tarefas, tinha-se como base a idéia de Ao simplificar as tarefas, tinha-se como base a idéia de quque e os os opopererárárioios s dedeveveririam am apapenenas as rerealalizizá-á-llas as e e nãnãoo pensar ou decidir.pensar ou decidir. 3.3.5 Incentivos salariais e premiação3.3.5 Incentivos salariais e premiação Durante os esDurante os estudos de Taytudos de Taylor, verificolor, verificou-se que ou-se que os operários operáriossppeerrcceebbeerraam m qquue e sseeuus s ssaalláárriioos s sseerriiaam m oos s mmeessmmooss,, independentes de sua independentes de sua produtividade.produtividade. Deste modo, foDeste modo, foi necessário crii necessário criar um plar um plano que fizesse ano que fizesse comcom que os operários trabalhassem dentro do tempo padrãoque os operários trabalhassem dentro do tempo padrãoestipulado para suas tarefas.estipulado para suas tarefas. FoFoi i susubsbstititutuíída da a a rrememuunenerraçação ão bbasaseaeada da no no tetemmppo o dede trabalho pela remuneração baseada na trabalho pela remuneração baseada na produção.produção. Foi também criada a premiação para os operários que Foi também criada a premiação para os operários que produzissem além do tempo de trabalho.produzissem além do tempo de trabalho. CCoom m esestta a ppololítíticica, a, TTayaylolor r bbususccavava a agagraraddar ar tatantnto o aaooss empresários quanto aos operários.empresários quanto aos operários. 3.3.6 Homo Economicus3.3.6 Homo Economicus A base para a A base para a política de incentivos política de incentivos salariais é o conceitosalariais é o conceito do homem econômico.do homem econômico. “Toda “Toda p peessssooa a é é ccoonncceebbiidda a ccoommo o iinnfflluueenncciiaaddaa exclusivamente por recompensas salariais, econômicas eexclusivamente por recompensas salariais, econômicas e materiais.materiais.”” Assim, as Assim, as recompensas recompensas salariais influencsalariais influenciam nos iam nos esforçosesforçosdo trabalho.do trabalho. 3.3.7 Condições Ambientais de Trabalho3.3.7 Condições Ambientais de Trabalho A Administração Científica verificou que a eficiência A Administração Científica verificou que a eficiênciaddeeppenenddee, , aalléém m dda a raracciioonnalaliizzaaççãão o ddo o ttrarababallhhoo, , ddaass condições de trabalho.condições de trabalho. ‘conforto ‘conforto e produtividade andam de mãos e produtividade andam de mãos dadas’ dadas’ Conforto do operário e melhoria do ambiente físico são Conforto do operário e melhoria do ambiente físico são valorizados para a melhoria da eficiência, e não porvalorizados para a melhoria da eficiência, e não por merecimento.merecimento. Adequação de instrumentos e ferramentas, Adequação de instrumentos e ferramentas, Arranjo físico das máquinas, Arranjo físico das máquinas, Ventilação, iluminação, ruídos Ventilação, iluminação, ruídos 3.3.8 Padronização3.3.8 Padronização A raciA racionalionalização zação do tdo trabalho rabalho se pse preocupreocupou taou também mbém comcom a a padropadronização dos métodos de nização dos métodos de trabalhtrabalho e o e padronpadronizaçãoização das máquinas e ferramentas.das máquinas e ferramentas. A A papadrdrononizizaçação ão rereduduz z a a vavaririababililiidadade de ddo o prprococesessoso produtivo.produtivo. Junto com a especialização do operário, a padronização Junto com a especialização do operário, a padronizaçãottaambmbéém m ffooi i rreessppononssáávveel l ppeello o ccoonncceeiitto o dda a lliinnhha a ddee montagem.montagem. 3.3.9 Supervisão funcional3.3.9 Supervisão funcional Mesmo com a racionalização do trabalho, a supervisão Mesmo com a racionalização do trabalho, a supervisão era necessária para Taylor por este acreditar:era necessária para Taylor por este acreditar: na vadiagem dos operários, na vadiagem dos operários, não capacidade não capacidade de pensar de pensar dos operários.dos operários. Era necessário existir um supervisor para cada área de Era necessário existir um supervisor para cada área de especialização do operário.especialização do operário. Crítica: um operário Crítica: um operário possuir mais possuir mais de um de um supervisor.supervisor. 3.4 Apreciação crítica à Administração3.4 Apreciação crítica à Administração CientíficaCientífica As principais críticas à Administração Científica são:As principais críticas à Administração Científica são: 1.1. Mecanicismo Mecanicismo 2.2. Superespecialização Superespecialização do do operáriooperário 3.3. Visão Visão microscópica microscópica do do homemhomem 4.4. Ausência Ausência de de comprovação comprovação científicacientífica 5.5. Limitação Limitação do do campo campo de de aplicaçãoaplicação 6.6. AbAborordadaggenens s prpresescrcrititiviva a e e nnorormamatitiva va e e dde e sisisstetemama fechadofechado 3.4.1 Mecanicismo da Administração3.4.1 Mecanicismo da Administração CientíficaCientífica A Administração Científica: A Administração Científica: restringiu-se às restringiu-se às tarefas a tarefas a serem executadas,serem executadas, eennffaattiizzaavva a a a eeffiicciiêênncciia a dda a pprroodduuççããoo, , a a rreedduuççãão o ddee desperdício,desperdício, deu pouca deu pouca importância ao importância ao elemento humano,elemento humano, operários como operários como instrumentos passivos, instrumentos passivos, sem iniciativasem iniciativa,, suposição do homo economicus, sem considerar aspectos suposição do homo economicus, sem considerar aspectos motivacionaismotivacionais desumanização do trabalho industrial, desumanização do trabalho industrial, Teoria da máquina. Teoria da máquina. 3.4.2 Superespecialização do operário3.4.2 Superespecialização do operário Fa Fatotoreres s foforaram m vivisstotos s cocomo mo viviololadadorores es dda a didiggninidadadede humana:humana: especialização do trabalho, não permitindo o aprendizado especialização do trabalho, não permitindo o aprendizado do todo,do todo, atribuição de tarefas simples, fazendo com que o operário atribuição de tarefas simples, fazendo com que o operário tivesse movimentos repetitivos.tivesse movimentos repetitivos. 3.4.3 Visão microscópica do homem3.4.3 Visão microscópica do homem A Administração Científica individualiza cada operário A Administração Científica individualiza cada operário em termos de suas relações com as máquinas e não comem termos de suas relações com as máquinas e não com outros operários.outros operários. Os operários eram Os operários eram vistos como vistos como acessórios das acessórios das máquinas.máquinas. Ignora o Ignora o aspecto aspectosocial social humano.humano. CCoonncceeppççãão o nneeggaattiivviisstta a ddo o hhoommeemm: : pprreegguuiiçça a ee ineficiência.ineficiência. 3.4.4 Ausência de comprovação científica3.4.4 Ausência de comprovação científica A Administração Científica pretende criar uma ciência A Administração Científica pretende criar uma ciência sem a comprovar cientificamente sem a comprovar cientificamente seus princípios.seus princípios. Ba Baseseiaia-s-se e nnos os esestutudodos s dde e tetempmpos os e e momovivimemenntotos s ququee ananalalisisam am oo ‘como’ ‘como’ e n ão o e n ão o ‘porquê’ ‘porquê’ d da a aaççãão o ddooss operários.operários. 3.4.5 Limitação do campo de aplicação3.4.5 Limitação do campo de aplicação A Administração Científica retringiu-se aos problemas A Administração Científica retringiu-se aos problemas dodo ‘chão ‘chão de de fábrica’, fábrica’, aos operários e seus supervisores. aos operários e seus supervisores. Não considerou as demais áreas da organização, como Não considerou as demais áreas da organização, comoffiinnaannççaass, , ccoommeerrcciiaall, , nneem m aas s ddeemmaaiis s ffuunnççõõeess administrativas.administrativas. 3.4.6 Abordagens prescritiva e normativa e3.4.6 Abordagens prescritiva e normativa e de sistema fechadode sistema fechado Abordagem Abordagem prescritiva prescritiva e e normativanormativa PPrreeooccuuppaaççãão o eem m pprreessccrreevveer r nnoorrmmaas s qquue e ddeevveem m sseerr aplicadas em todas as circunstâncias.aplicadas em todas as circunstâncias. Receitas antecipadas, soluções Receitas antecipadas, soluções ‘enlatadas’ ‘enlatadas’.. Abordagem Abordagem de de sistema sistema fechadofechado Visualiza a organização como se esta não estivesse inserida Visualiza a organização como se esta não estivesse inserida em um ambiente.em um ambiente. Não considera possíveis Não considera possíveis influências externas que influências externas que a empresaa empresa possa receber.possa receber. 3.5 Pioneirismo3.5 Pioneirismo ApApeesasar r dadas s crcrítítiicacas, s, a a AdAdmiminniiststraraçção ão CCieienntítífificca a fofoii pioneira no estudo dapioneira no estudo da ‘nova estrutura’ ‘nova estrutura’ organizacional organizacional (não artesã).(não artesã). É É a a ppaarrttiir r ddeesstta a EEssccoolla a qquue e sse e iinniicciia a a a lluutta a ppeellaa produtividade e se inicia os estudos produtividade e se inicia os estudos da administração.da administração. Taylor teve forte influência na vida do século XX, dado Taylor teve forte influência na vida do século XX, dadoseu pioneirismo.seu pioneirismo. Henry FordHenry Ford Adendo à matériaAdendo à matéria Henry FordHenry Ford Assim coAssim como o nome de Taymo o nome de Taylor está asslor está associadociadoo à administração científica, o nome de Henryà administração científica, o nome de Henry FoFord rd (1(186863-3-19194747) ) esestá tá asassosociciadado o à à lilinhnha a dede montagem móvel.montagem móvel. D Diizz--sse e qquue e oo ‘Taylorismo’ ‘Taylorismo’ fo forrmmoou u uumama parceria com a expansão industrial e com aparceria com a expansão industrial e com a ououtrtra a ininoovavaçãção o rerevovoluluciciononáráriaia: : a a lilinhnha a dede montagem de Ford.montagem de Ford. ForFord não invend não inventou a tou a linlinha de ha de monmontagtagem, eleem, ele foi responsável por inovações.foi responsável por inovações. Henry Ford e o modelo THenry Ford e o modelo T Henry Ford e a linha de montagemHenry Ford e a linha de montagem No início, No início, a Ford a Ford trabalhava de trabalhava de modo artesanal modo artesanal (1908)(1908) Trabalhador especializado em sua função, mas tinha que Trabalhador especializado em sua função, mas tinha que ‘correr’‘correr’ a fábrica para buscar as peças no estoque e trazer a fábrica para buscar as peças no estoque e trazer ao seu posto de trabalho.ao seu posto de trabalho. Ford fez com que as peças fossem entregues em cada Ford fez com que as peças fossem entregues em cada posto de trabalho.posto de trabalho. TTeemmppo o dde e ccoonncclluussãão o ddo o ttrraabbaallhho o nnoottaaddaammeennttee diminuido.diminuido. Henry Ford e a linha de montagemHenry Ford e a linha de montagem Operário, apóOperário, após acabar seu s acabar seu serviço em um serviço em um carro, tinha qcarro, tinha que andar atue andar atéé o próximo.o próximo. A movimentação A movimentação consumia temconsumia tempo e desgaste po e desgaste do operárido operário.o. Implantação Implantação da linha da linha de montagem de montagem móvel (1914)móvel (1914) Henry Ford e suas inovaçõesHenry Ford e suas inovações A linhA linha de ma de montagem móvel ontagem móvel trazia como benefícios:trazia como benefícios: Maior velocidade da produção Maior velocidade da produção Melhor qualidade Melhor qualidade Diminuição Diminuição dos custos dos custos de de estoqueestoque Maior fabricaMaior fabricação, menor ção, menor preço do preço do produtoproduto Manual do produto Manual do produto Adotou carga Adotou carga de trabalho de trabalho de 8 de 8 horas/diahoras/dia Dup Duplilicocou u os os sasaláláririos os (a(aumumenenta ta o o memercrcadado o coconsnsumumididoror,,inclusive de seus produtos)inclusive de seus produtos) Sua empresa tornou-se padrão. Sua empresa tornou-se padrão. Próxima aulaPróxima aula Idalberto ChiavenatoIdalberto Chiavenato Introdução à Teoria Geral da AdministraçãoIntrodução à Teoria Geral da Administração Capítulo 4Capítulo 4 ‘ ‘ Teoria Clássica d Teoria Clássica d aAdministração’ aAdministração’ Páginas 79 à 95.Páginas 79 à 95. 4. Teoria Clássica da Administração4. Teoria Clássica da Administração Leitura:Leitura: Idalberto ChiavenatoIdalberto Chiavenato Capítulo 4 -Capítulo 4 - ‘Teoria Clássica da Administração’ ‘Teoria Clássica da Administração’ Páginas 79 à 95Páginas 79 à 95 4.1 Abordagem Clássica4.1 Abordagem Clássica A A TTeeoorriia a CClláássssiicca a dda a AAddmmiinniissttrraaççããoo, , jjuunntto o ccoom m aa Administração Científica, forma a chamada AbordagemAdministração Científica, forma a chamada Abordagem CClláássssiiccaa, , ddeeccoorrrreenntte e ddaas s iinnoovvaaççõõees s dda a RReevvoolluuççããoo Industrial.Industrial. EnquanEnquanto a Administrto a Administração Cientíação Científica de Taylor focafica de Taylor focava ava a produtividade através do operário, a Teoria Clássica daprodutividade através do operário, a Teoria Clássica da Administração de Fayol, focava a eficiência através daAdministração de Fayol, focava a eficiência através da estrutura organizacional.estrutura organizacional. 4.2 Teoria Clássica da Administração4.2 Teoria Clássica da Administração InIniciciiaadda a ppeello o eennggeennheheiirro o ffrarancncêês s HHeennrrii Fayol (1841-1925).Fayol (1841-1925). Foi o primeiro a dar atenção aos elementos Foi o primeiro a dar atenção aos elementos da administração.da administração. FaFayoyol busl buscacava um ensva um ensinino orgo organanizizadado o dada AAddmmiinniissttrraaççãão o ppaarra a ffoorrmmaarr administradores.administradores. A Teoria Clássica descreve a organização A Teoria Clássica descreve a organização ccoom m bbaasse e eem m ssuua a eessttrruuttuurraa. . RReecceebbee iinnfflluuêênncciia a ddaas s eessttrruuttuurraas s rrííggiiddaas s ee hhiieerraarrqquuiizzaaddaas s dda a IIggrreejja a CCaattóólliicca a e e ddaa Organização Militar.Organização Militar. 4.3 As funções da Organização e o4.3 As funções da Organização e o conceito de Administraçãoconceito de Administração Na Teoria Clássica, Na Teoria Clássica, o conceito de o conceito de divisão do divisão do trabalho nãotrabalho não sse e pprreeooccuuppaavva a ccoom m a a ffraraggmmeennttaçaçãão o ddo o ttrraabbaalhlhoo ddoo ooppeerráárriioo, , mmaas s ssiim m ccoom m a a ddiivviissãão o ddoos s óórrggããoos s qquuee compõem a organização.compõem a organização. A A ororgaganinizazaçãção o dedeve ve seser r didivivididida da em em dedepapartrtamamenentotos,s, cada qual representando uma cada qual representando uma função organizacional.função organizacional. Para Fayol, a organização tem seis funções básicas a Para Fayol, a organização tem seis funções básicas a serem exercidas.serem exercidas. 4.3 As funções da Organização e o4.3 As funções da Organização e o conceito de Administraçãoconceito de Administração EmpresaEmpresa FunçõesFunções financeirasfinanceiras FunçõesFunções comerciaiscomerciais FunçõesFunções técnicastécnicas FunçõesFunções contábeiscontábeis Funções deFunções de segurançasegurança Prever Prever Organizar Organizar Comandar Comandar Coordenar Coordenar ControlarControlar FunçõesFunções administrativasadministrativas 4.4 Princípios da Administração4.4 Princípios da Administração Para Para Fayol, Fayol, as as leis leis ou ou pricípios pricípios da da Administração Administração são:são: 1.1. Divisão do trabalho Divisão do trabalho 2.2. Autoridade Autoridade (de linha) (de linha) ee responsabilidaderesponsabilidade3.3. Disciplina Disciplina 4.4. Unidade de comando Unidade de comando 5.5. Unidade de direção Unidade de direção 6.6. Subordinação dos interesses Subordinação dos interesses individuais aos geraisindividuais aos gerais 7.7. Remuneração Remuneração do do pessoalpessoal 8.8. Centralização Centralização 9.9. Cadeia Cadeia escalarescalar 10.10. Ordem Ordem 11.11. Equidade Equidade 12.12. Estabilidade do pessoal Estabilidade do pessoal 13.13. Iniciativa Iniciativa 14.14. Espírito de equipe Espírito de equipe 4.5 A Organização Linear4.5 A Organização Linear Para Fayol, a Para Fayol, a estrutura da oestrutura da organização drganização deveria ser linear, isto é, ceveria ser linear, isto é, comomsupervisão linear.supervisão linear. E Eststa a esestrtrututuurra a pprrevevê ê um um oorrgagannogogrramama a nna a ffororma ma pipirramamididaal,l, hierarquizada, presumindo:hierarquizada, presumindo: unidade unidade de de comando,comando, unidade unidade de de direção,direção, centralização centralização da da autoridadeautoridade cadeia escalar. cadeia escalar. Neste ponto, a Neste ponto, a Teoria ClTeoria Clássica diverge da ássica diverge da Administração Administração Científica,Científica, posto que esta sugere uma supervisão funcional, contrariando aposto que esta sugere uma supervisão funcional, contrariando a unidade de comando.unidade de comando. Para a Teoria Clássica, deveria haver os órgãos de staff, ou de Para a Teoria Clássica, deveria haver os órgãos de staff, ou de aasssseessssoorriiaa, , qquue e ffoorrnneecceem m aaoos s óórrggããoos s dde e lliinnhha a ccoonnsseellhhoos s ee recomendações, através da análise do trabalho.recomendações, através da análise do trabalho. 4.6 Apreciação crítica à Teoria Clássica4.6 Apreciação crítica à Teoria Clássica Abordagem Abordagem simplificada simplificada da da organizaçãoorganização Não considera Não considera elementos elementos psicológicos e psicológicos e sociais,sociais, Nã considera Nã considera interação entre interação entre pessoas e gpessoas e grupos.rupos. Ausência Ausência de de trabalhos trabalhos experimentaisexperimentais Sem regularidade nos princípios estabelecidos Sem regularidade nos princípios estabelecidos Teoria da máquina Teoria da máquina Estrutura rígida Estrutura rígida Abordagens precritiva Abordagens precritiva e normativa e normativa e de e de sistema fechadosistema fechado Precrição de Precrição de normas para normas para aplicação geralaplicação geral Não considera influências externas Não considera influências externas 4.7 Aplicação Atual4.7 Aplicação Atual AAppeessaar r dde e ssuuaas s ccrrííttiiccaass, , mmuuiittoos s ddoos s pprriinnccííppiiooss desenhados pela Escola da Teoria Clássica são ainda hojedesenhados pela Escola da Teoria Clássica são ainda hoje aplicados, apesar de terem sofrido alguma alteração.aplicados, apesar de terem sofrido alguma alteração. Funções das organizações, Funções das organizações, Conceito de administração, Conceito de administração, Uso da hierarquia Uso da hierarquia e desenho e desenho de seus de seus papéis:papéis: Autoridade Autoridade Unidade Unidade de de comando comando e e direçãodireção Cadeia Cadeia escalarescalar Disciplina. Disciplina. Próxima aulaPróxima aula Idalberto ChiavenatoIdalberto Chiavenato Introdução à Teoria Geral da AdministraçãoIntrodução à Teoria Geral da Administração Capítulo 5Capítulo 5 ‘ ‘ Teoria das Relações Teoria das Relações Humanas’ Humanas’ Páginas 98 à 113.Páginas 98 à 113. Capítulo 6Capítulo 6 ‘Decorrência ‘Decorrência da Teoria das Relações da Teoria das Relações Humanas’ Humanas’.. Páginas 115 à 145.Páginas 115 à 145. 5. Teoria das Relações Humanas5. Teoria das Relações Humanas Leitura:Leitura: Idalberto ChiavenatoIdalberto Chiavenato Capítulo 5 -Capítulo 5 - ‘Teoria das Relações Humanas’ ‘Teoria das Relações Humanas’ Páginas 98 à 113Páginas 98 à 113 Clássica Clássica x x HumanísticaHumanística Trata Trata a a organização organização como como máquina.máquina. Enfatiza Enfatiza as as tarefas tarefas ou ou a a tecnologia.tecnologia. Inspirada Inspirada em em sistemas sistemas de de engenharia.engenharia. Autoridade Autoridade centralizada.centralizada. Linhas Linhas claras claras de de autoridade.autoridade. Especialização Especialização e e competência competência técnica.técnica. Acentuada Acentuada divisão divisão do do trabalho.trabalho. Confiança Confiança nas nas regras regras e e regulamentos.regulamentos. •• TTrata a organização como grrata a organização como gruposupos humanos.humanos. •• Enfatiza as pessoas e grupos sociais.Enfatiza as pessoas e grupos sociais. •• Inspirada em sistemas de psicologia.Inspirada em sistemas de psicologia. •• Delegação de autoridade.Delegação de autoridade. •• Autonomia dos em Autonomia dos empregados.pregados. •• Confiança e abertura.Confiança e abertura. •• Ênfase nas relações entre pessoas.Ênfase nas relações entre pessoas. •• Confiança nas pessoas.Confiança nas pessoas. •• Dinâmica grupal e interpessoal.Dinâmica grupal e interpessoal. 5.1 Abordagem Humanística5.1 Abordagem Humanística A Abordagem A Abordagem Humanística foi Humanística foi um movimento um movimento de reaçãode reaçãoaaoos s pprriinnccííppiioos s dda a AAbboorrddaaggeem m CClláássssiicca a ddaa Administração.Administração. Traz um nTraz um novo conceito ovo conceito às Teorias às Teorias da Adminda Administração:istração: ttrraannssffeerre e a a êênnffaasse e nnaas s ttaarreeffaas s e e nna a eessttrruuttuurraa, , ddaa Abordagem Clássica, para a prioridade com as pessoas eAbordagem Clássica, para a prioridade com as pessoas e os grupos sociaisos grupos sociais.. 5.1 Abordagem Humanística5.1 Abordagem Humanística Surge com o desenvolvimento das ciências sociais da Surge com o desenvolvimento das ciências sociais daPsicologia, com aplicação nas Organizações (PsicologiaPsicologia, com aplicação nas Organizações (Psicologia do Trabalho).do Trabalho). AAnnáálliisse e ddo o ttrraabbaallhho o e e aaddaappttaaççãão o ddo o ttrraabbaallhhaaddoor r aaoo trabalho:trabalho: seleção seleção de de pessoal, pessoal, treinamento, treinamento, orientação.orientação. Adaptação do trabalho ao trabalhador: Adaptação do trabalho ao trabalhador: motivação, motivação, liderança, liderança, relações relações interpessoais.interpessoais. 5.2 Teoria das Relações Humanas5.2 Teoria das Relações Humanas Também denomiTambémdenominada de nada de Escola Escola Humanística.Humanística. DDeesseennvvoollvviidda a ppoor r EEllttoon n MMaayyoo, , a a ppaarrttiir r dde e ssuuaa experiência em Hawthorne.experiência em Hawthorne. Originou-se: Originou-se: da necessidade da necessidade de humanizar de humanizar a Administração,a Administração, do desenvolvimdo desenvolvimento ento das ciências das ciências humanas,humanas, das conclusões das conclusões da experiência da experiência em Haem Hawthorne.wthorne. 5.3 A Experiência em Hawthorne5.3 A Experiência em Hawthorne FFáábbrriicca a dda a eemmpprreessa a aammeerriiccaanna a dde e eeqquuiippaammeennttoos s ee componentes telefônicos, Western Eletric Company.componentes telefônicos, Western Eletric Company. ObjetivObjetivo: verifico: verificar se as ar se as condcondições físiições físicas do trabalho têmcas do trabalho têm influência sobre a eficiência dos operários.influência sobre a eficiência dos operários. Foi Foi realizada realizada em em quatro fases.quatro fases. Escolhidos Escolhidos dois grupdois grupos de os de trabalho:trabalho: Grupo de observação Grupo de observação GrupGrupo o experexperimentimental, aplicavaal, aplicava-se condiçõ-se condições es diferdiferenciaenciadas das parapara estudoestudo Grupo de controle Grupo de controle Sempre Sempre submetido submetido às condiçàs condições usuais ões usuais de trabalhode trabalho.. 5.3 Experiência em Hawthorne5.3 Experiência em Hawthorne 5.3.1 Primeira Fase5.3.1 Primeira Fase ObjetiObjetivo: conhecvo: conhecer o er o efeitefeito da o da ilumiiluminaçãnação sobre o o sobre o rendrendimentimento doso dos operários.operários. Grupo de controle: submetido à uma intensidade constante de Grupo de controle: submetido à uma intensidade constante de iluminação.iluminação. Grupo experimental: submetido à uma intensidade variável de Grupo experimental: submetido à uma intensidade variável deiluminação.iluminação. Resultados: Resultados: Não havia relação Não havia relação entre o grau de ilumentre o grau de iluminosidade e o rendimentinosidade e o rendimentoo dos operáriosdos operários Identificou-se que a eficiênciIdentificou-se que a eficiência dos operários é a dos operários é afetada por fatoafetada por fatoresrespsicológicospsicológicos IniIniciacialmelmente nte visvisto to cocomo mo um um fatfator or negnegatiativo vo à à efieficiêciêncincia, a, tententotou-su-see isolar o efeito psicológico da experiência.isolar o efeito psicológico da experiência. 5.3 Experiência em Hawthorne5.3 Experiência em Hawthorne 5.3.2 Segunda Fase5.3.2 Segunda Fase Objetivo: determinar o Objetivo: determinar o efeito de mudanefeito de mudanças nas ças nas condiçõescondições de trabalho na eficiência produtiva.de trabalho na eficiência produtiva. Foi dividido em 12 etapas. Em cada uma, o grupo de Foi dividido em 12 etapas. Em cada uma, o grupo de obobseservrvaçação ão erera a susubmbmetetidido o à à didifefererentntes es cocondndiçiçõeões s dedetrabalho.trabalho. 5.3 Experiência em Hawthorne5.3 Experiência em Hawthorne 5.3.2 Segunda Fase5.3.2 Segunda Fase Etapas da experiência Etapas da experiência 1. Estabelecer a capacidade de produção em condições normais = 2.400 unid.1. Estabelecer a capacidade de produção em condições normais = 2.400 unid. 2. Isolamento do grupo experimental na sala de provas.2. Isolamento do grupo experimental na sala de provas. 3. 3. SepSeparaçaração ão do do pagpagameamento nto por por tartarefaefas s do do grugrupo po expexperierimenmentaltal. . AumAumententoo 44. . IInntteerrvvaalloos s dde e 5 5 mmiinnuuttoos s nna a mmaannhhã ã e e nna a ttaarrddee. . AAuummeennttoo 5. 5. AAumumenento to dodos s iintnterervavalolos s de de dedesscacansnso o papara ra 10 10 mmininututosos. . AuAummenentoto 6. Três intervalos de 5 minutos pela manhã e o mesmo pela tarde. Manteve-se6. Três intervalos de 5 minutos pela manhã e o mesmo pela tarde. Manteve-se 7. 7. ReRetotornrno o a a dodois is inintetervarvalolos s de de 10 10 miminunutotos s (m(mananhã hã + + tatardrde)e). . AuAumementntoo 8. 8. SaSaídída a do do trtrababalalho ho às às 1616:3:30 0 hhs. s. e e nãnão o mamais is às às 1717:0:00 0 hshs. . AuAummenenttoo 99. . SSaaíídda a ddo o ttrraabbaallhho o ààs s 1166::000 0 hhoorraass. . MMaanntteevvee--ssee 1100. . RReettoorrnno o à à ssaaíídda a ààs s 1177::000 0 hhoorraass. . AAuummeennttoo 1111. . SSeemmaanna a dde e 5 5 ddiiaas s ccoom m ssáábbaaddo o lliivvrree. . AAuummeennttoo 1122. . RReettoorrnno o ààs s ccoonnddiiççõõees s ddo o 33oo. . ppeerrííooddoo. . AAuummeennttoo 5.3 Experiência em Hawthorne5.3 Experiência em Hawthorne 5.3.2 Segunda Fase5.3.2 Segunda Fase Resultados / Conclusões: Resultados / Conclusões: OOs s ooppeerráárriioos s ddo o ggrruuppo o dde e oobbsseerrvvaaççãão o ggoossttaavvaam m ddee trabalhar na sala de provas, pois não tinha a pressão datrabalhar na sala de provas, pois não tinha a pressão da supervisão. Trabalhava-se com liberdade.supervisão. Trabalhava-se com liberdade. Não havia Não havia medo de medo de punição.punição. Houve um desenvolvimento social entre os indivíduos, Houve um desenvolvimento social entre os indivíduos, formando uma equipe.formando uma equipe. Houve o Houve o desenvolvimento de desenvolvimento de objetivos comuns.objetivos comuns. 5.3 Experiência em Hawthorne5.3 Experiência em Hawthorne 5.3.3 Terceira Fase5.3.3 Terceira Fase A partir da difeA partir da diferençrença de produtia de produtividadvidade, do grupo de contre, do grupo de controle e doole e do grupo de observação, na segunda fase da experiência, e com basegrupo de observação, na segunda fase da experiência, e com base nos resultados encontrados, os pesquisadores resolveram alterar onos resultados encontrados, os pesquisadores resolveram alterar o foco das condições físicas do trabalho para enfatizar as relaçõesfoco das condições físicas do trabalho para enfatizar as relações humanas no trabalho.humanas no trabalho. Deu-se início à terceira fase da experiência, com o Programa de Deu-se início à terceira fase da experiência, com o Programa de Entrevistas com os funcionários.Entrevistas com os funcionários. Objetivo: conhecer Objetivo: conhecer as atitudes e sentias atitudes e sentimentos dos fmentos dos funcionários, ouncionários, ouviruvir suas sugestões.suas sugestões. Resultado: identificoResultado: identificou-se a organizaçu-se a organização informão informal, onde os operal, onde os operáriosários se unem, havendo uma lealdade entre si.se unem, havendo uma lealdade entre si. 5.3 Experiência em Hawthorne5.3 Experiência em Hawthorne 5.3.4 Quarta Fase5.3.4 Quarta Fase T Teevve e ccoommo o ffiinnaalliiddaadde e eeststuuddaar r aa ‘org ‘organianizaçzação ão infinformormal’al’ dosdos operários.operários. Colocou-se Colocou-se o grupo o grupo experimental trabexperimental trabalhando em ualhando em uma sala isolada,ma sala isolada, mas com as mesmas mas com as mesmas condições de trabalho do grupo de controle.condições de trabalho do grupo de controle. Foi colocado Foi colocado um observador um observador (e não supervisor) (e não supervisor) dentro da sala e dentro da sala e umum entrevistador fora da sala que entrevistava o grupo experimental.entrevistador fora da sala que entrevistava o grupo experimental. VerifiVerificoucou-se que -se que os operários operários apresentos apresentavam uma uniforavam uma uniformidadmidade e dede sentimentos e solidariedade entre si.sentimentos e solidariedade entre si. 5.3 Experiência em Hawthorne5.3 Experiência em Hawthorne 5.3.5 Conclusões5.3.5 Conclusões As As coconcnclulusõsões es obobtitidadas s popor r MaMayo yo na na exexpepeririênêncicia a emem Hawthorne delineou os princípios básicos da EscolaHawthorne delineou os princípiosbásicos da Escola das Relações Humanas.das Relações Humanas. 1.1. O O nível nível de de produção produção é é resultado resultado da da integração integração socialsocial 2.2. Comportamento Comportamento social social dos dos operáriosoperários 3.3. Recompensas Recompensas e e sanções sanções sociaissociais 4.4. Grupos Grupos informaisinformais 5.5. Relações Relações humanashumanas 6.6. Importância Importância do do conteúdo conteúdo do do cargocargo 7.7. Ênfase Ênfase nos nos aspectos aspectos emocionaisemocionais 5.3 Experiência em Hawthorne5.3 Experiência em Hawthorne 5.3.5 Conclusões5.3.5 Conclusões 1.1. O nível de produção é resultado da inO nível de produção é resultado da integração social,tegração social, e não somente pela capacidade física do empregado, ou de sua e não somente pela capacidade física do empregado, ou de sua capacidade em realizar movimentos eficientes em tempos pré-capacidade em realizar movimentos eficientes em tempos pré- determinados.determinados. 2.2. Comportamento social dos operários Comportamento social dos operários os operários não agem como indivíduos, mas como membros de os operários não agem como indivíduos, mas como membros de grupos.grupos. 3.3. Recompensas e Recompensas e sanções sociaissanções sociais Operários que tinham baixo índice de produtividade perderam o Operários que tinham baixo índice de produtividade perderam orerespspeieito to dodos s cocolelegagas. s. A A TeTeororia ia dadas s ReRelalaçõções es HuHumamananas, s, nãnãoo considerava o princípio de homo economicus. Para ela, as considerava o princípio de homo economicus. Para ela, as pessoaspessoas são motivadas pela necessidade de são motivadas pela necessidade de reconhecimento do grupo.reconhecimento do grupo. 5.3 Experiência em Hawthorne5.3 Experiência em Hawthorne 5.3.5 Conclusões5.3.5 Conclusões4.4. Grupos Grupos informaisinformais NoNova va vivisãsão o da da ememprpresesa a cocomo mo umuma a ororgaganinizazaçãção o sosocicial al ininfoformrmalal,, contrária à visão formal da abordagem clássica.contrária à visão formal da abordagem clássica. 5.5. Relações Relações humanashumanas As relaçõAs relações humanas são es humanas são desenvdesenvolvidaolvidas com base no cos com base no contato entntato entre as pessore as pessoas.as.Os indivíduos querem ajustar-se às demais pessoas do grupo.Os indivíduos querem ajustar-se às demais pessoas do grupo. 6.6. Importância Importância do do conteúdo conteúdo do do cargocargo MaMayo yo rereppararou ou em em sseueus s esestutudodos s quque e a a didivivisãsão o do do trtrababalalho ho e e ssuaua esespepecicialializazaçãção o nãnão o ereram am seseguguididos os popor r totododos s os os opoperáeráririosos. . AlAlgugunsns trocavam de função entre si para evitar a monotonia do trabalho.trocavam de função entre si para evitar a monotonia do trabalho.7.7. Ênfase Ênfase nos nos aspectos aspectos emocionaisemocionais A Teoria das ReA Teoria das Relações Hulações Humanas esmanas estudou tamtudou também os combém os comportamportamentosentos ‘irracionais’‘irracionais’ e não planejados dos indivíduos. e não planejados dos indivíduos. 5.4 Civilização Industrializada5.4 Civilização Industrializada Com basCom base e em sua experem sua experiêniênciacias s em Hawtem Hawthohorne e, a rne e, a papartirtir r de suasde suas conclusões, Mayo e a Teoria das Relações Humanas contribuíramconclusões, Mayo e a Teoria das Relações Humanas contribuíram para a Administração nos tópicos:para a Administração nos tópicos: A eficiência humanA eficiência humana é resultado de sua inta é resultado de sua interação social e não eração social e não dosdos métodos de trabalho impostos.métodos de trabalho impostos. A cooperação A cooperação humana é resultado humana é resultado da moral do da moral do indivíduo.indivíduo. Os Os mémétotododos s de de trtrababalalho ho imimpopoststos os enenfafatitizazam m a a efeficiciêiêncncia ia dada produção e não a cooperação humana. Assim, há um conflitoprodução e não a cooperação humana. Assim, há um conflito social na civilização industrializada: incompatibilidade entre ossocial na civilização industrializada: incompatibilidade entre os objetivos da empresa e os individuais.objetivos da empresa e os individuais. A A ssololuuçãção o é é umuma a aadmdmininisistrtraçação ão hhumumananiizazadda, a, ccom om chcheefefess democráticos e simpáticos com todos os operários.democráticos e simpáticos com todos os operários. 5.5 Funções básicas da organização5.5 Funções básicas da organização OrganizaçãoOrganização IndustrialIndustrial Função econômica:Função econômica: produção de bens eprodução de bens e serviçosserviços Função social:Função social: satisfazer ossatisfazer os participantesparticipantes EquilíbrioEquilíbrio externoexterno EquilíbrioEquilíbrio internointerno Organização TécnicaOrganização Técnica Organização HumanaOrganização Humana Organização HumanaOrganização Humana Próxima aulaPróxima aula Idalberto ChiavenatoIdalberto Chiavenato Introdução à Teoria Geral da AdministraçãoIntrodução à Teoria Geral da Administração Capítulo 6Capítulo 6 ‘Decorrência ‘Decorrência da Teoria das Relações da Teoria das Relações Humanas’ Humanas’.. Páginas 115 à 145.Páginas 115 à 145. 6. Decorrência da Teoria das6. Decorrência da Teoria das Relações HumanasRelações Humanas Leitura:Leitura: Idalberto ChiavenatoIdalberto Chiavenato Capítulo 6 -Capítulo 6 - ‘ ‘Decorrência da Teoria das Relações HumanasDecorrência da Teoria das Relações Humanas’’ Páginas 115 à 145Páginas 115 à 145 6.1 Novos estudos na Administração6.1 Novos estudos na Administração Os estudos da Teoria das Relações Humanas trouxe Os estudos da Teoria das Relações Humanas trouxe novos ítens ao estudo da Administração:novos ítens ao estudo da Administração: Motivação Motivação Liderança Liderança Comunicação Comunicação Organização informal Organização informal Dinâmica de grupo Dinâmica de grupo 6.2 Motivação6.2 Motivação Busca expBusca explicar o licar o comportamento comportamento das pessoas.das pessoas. Teoria Teoria de Cade Campo mpo de (Kude (Kurt) rt) LewinLewin C C = = f f (P,M)(P,M) C C = = ComportamentoComportamento P P = = PessoaPessoa M M = = Meio-ambienteMeio-ambiente O estudo da Motivação exige o conhecimento das necessidades O estudo da Motivação exige o conhecimento das necessidades humanas:humanas: Fisiológicas: relacionadas à sobrevivência do indivíduo. Comer, Fisiológicas: relacionadas à sobrevivência do indivíduo. Comer, beber, dormir, sexo, segurança.beber, dormir, sexo, segurança. P Psisicocolólógigiccasas: : adadququiririidadas s ao ao lloongngo o dda a vviidada: : pparartiticicippaçação ão ee aceitação na sociedade.aceitação na sociedade. DDe e auauttoo-r-reaealilizazaççãoão: : exexiige ge um um ccoontntínínuuo o dedesesenvnvololvivimmenenttoo humano.humano. 6.2 Motivação6.2 Motivação T Toodda a nneecceessssiiddaadde e ccrriia a uum m eesstataddo o dde e tteennssãão o e e uummaapredisposição à ação.predisposição à ação. A A mmoottiivvaaççãão o lleevva a o o iinnddiivvíídduuo o aao o ccoommppoorrttaammeennttoo visando satisfazer suas necessidades.visando satisfazer suas necessidades. Cria-se Cria-se o o ciclo ciclo motivacional.motivacional. HavendHavendo a o a satissatisfação da necessfação da necessidade, o individade, o indivíduo chegaíduo chega ao seu equilíbrio (temporário).ao seu equilíbrio (temporário). Caso um comportamento ou ação não leve à satisfação Caso um comportamento ou ação não leve à satisfação da necessidade (barreira), há a frustração.da necessidade (barreira), há a frustração. Agressividade, reações emocionais, alienação. Agressividade, reações emocionais, alienação. 6.2 Motivação6.2 Motivação SSaattiissffaaççãão o NNeecceessssiiddaaddeeEquilíbrioEquilíbrio EstímuloEstímulo ou incentivoou incentivo ComportamentoComportamento ou açãoou ação TensãoTensão BarreiraBarreira ou açãoou açãoBarreiraBarreira 6.3 Liderança6.3 Liderança A experiência de Hawthorne identificou a existência de A experiência de Hawthorne identificou a existência de líderes informais que mantinham o controle do grupo,líderes informais que mantinham o controle do grupo, ajudando a manter os indivíduos como um grupo coeso.ajudando a manter os indivíduos como um grupo coeso. Para os Para os humanistas humanistas a liderança a liderança é:é: Um fenômeno Um fenômeno de influência de influência interpessoal,interpessoal, Um processo de Um processo de redução de redução de incerteza do incerteza do grupo,grupo, Uma relação Uma relação funcional entre funcional entre líder e líder e subordinados.subordinados. 6.3 Liderança6.3 Liderança Estilos de LiderançaEstilos de Liderança AutocráticaAutocrática O líder fixa as O líder fixa as diretrizes,diretrizes, sem qualquersem qualquer participação do grupoparticipação do grupo O líder determina asO líder determina as providência para execuçãoprovidência para execução das tarefas, na medida emdas tarefas, na medida em que se tornam necessáriasque se tornam necessárias e de modo imprevisívele de modo imprevisível para o grupopara o grupo O líder determina a tarefaO líder determina a tarefa que cada um deve executarque cada um deve executar e os colegas de trabalhoe os colegas de trabalho O líder é dominador e éO líder é dominador e é “pessoal” nos elogios e“pessoal” nos elogios e críticas ao trabalhocríticas ao trabalho AutocráticaAutocrática O líder fixa as O líder fixa as diretrizes,diretrizes, sem qualquersem qualquer participação do grupoparticipação do grupo O líder determina asO líder determina as providência para execuçãoprovidência para execução das tarefas, na medida emdas tarefas, na medida em que se tornam necessáriasque se tornam necessárias e de modo imprevisívele de modo imprevisível para o grupopara o grupo O líder determina a tarefaO líder determina a tarefa que cada um deve executarque cada um deve executar e os colegas de trabalhoe os colegas de trabalho O líder é dominador e éO líder é dominador e é “pessoal” nos elogios e“pessoal” nos elogios e críticas ao trabalhocríticas ao trabalho d d bd d b Liberal (laissezLiberal (laissez-- ffaairire)e) Há liberdade total para asHá liberdade total para as decisões grupais ou individuais,decisões grupais ou individuais, e mínima participação do líder.e mínima participação do líder. A participação do líder éA participação do líder é limitada apresentando apenaslimitada apresentando apenas sugestões quando solicitado asugestões quando solicitado a fazê-las.fazê-las. A divisão do trabalho e escolhaA divisão do trabalho e escolha dos colegas fica totalmente ados colegas fica totalmente a cargo do grupo. Absoluta faltacargo do grupo. Absoluta falta de participação do líder.de participação do líder. O líder não avalia o grupo nemO líder não avalia o grupo nem controla os acontecimentos.controla os acontecimentos.Apenas comenta as atividadesApenas comenta as atividades Liberal (laissezLiberal (laissez-- ffaaiirree)) Há liberdade total para asHá liberdade total para as decisões grupais ou individuais,decisões grupais ou individuais, e mínima participação do líder.e mínima participação do líder. A participação do líder éA participação do líder é limitada apresentando apenaslimitada apresentando apenas sugestões quando solicitado asugestões quando solicitado a fazê-las.fazê-las. A divisão do trabalho e escolhaA divisão do trabalho e escolha dos colegas fica totalmente ados colegas fica totalmente a cargo do grupo. Absoluta faltacargo do grupo. Absoluta falta de participação do líder.de participação do líder. O líder não avalia o grupo nemO líder não avalia o grupo nem controla os acontecimentos.controla os acontecimentos. Apenas comenta as atividadesApenas comenta as atividades DemocráticaDemocrática As diretrizes são debatidasAs diretrizes são debatidas decididas pelo grupo,decididas pelo grupo, estimulado e assistidoestimulado e assistido pelo líder.pelo líder. O grupo esboça asO grupo esboça as providências para atingir oprovidências para atingir o alvo e pede conselhos aoalvo e pede conselhos ao líder, que sugerelíder, que sugere alternativaalternativas para s para oo grupo escolher.grupo escolher. A divisão do trabalho fica aA divisão do trabalho fica a critério do grupo e cadacritério do grupo e cada membro tem liberdade demembro tem liberdade de escolher seus colegas deescolher seus colegas de trabalho.trabalho. O líder procura ser um membroO líder procura ser um membro normal do grupo, em espírito.normal do grupo, em espírito. O líder é objetivo e limita-seO líder é objetivo e limita-seaos fatos nas críticas eaos fatos nas críticas e DemocráticaDemocrática As diretrizes são debatidasAs diretrizes são debatidas decididas pelo grupo,decididas pelo grupo, estimulado e assistidoestimulado e assistido pelo líder.pelo líder. O grupo esboça asO grupo esboça as providências para atingir oprovidências para atingir o alvo e pede conselhos aoalvo e pede conselhos ao líder, que sugerelíder, que sugere alternativas para oalternativas para o grupo escolher.grupo escolher. A divisão do trabalho fica aA divisão do trabalho fica a critério do grupo e cadacritério do grupo e cada membro tem liberdade demembro tem liberdade de escolher seus colegas deescolher seus colegas de trabalho.trabalho. O líder procura ser um membroO líder procura ser um membro normal do grupo, em espírito.normal do grupo, em espírito. O líder é objetivo e limita-seO líder é objetivo e limita-se aos fatos nas críticas eaos fatos nas críticas e críticas ao trabalhocríticas ao trabalho de cada membro.de cada membro. críticas ao trabalhocríticas ao trabalho de cada membro.de cada membro. controla os acontecimentos.controla os acontecimentos.Apenas comenta as atividadesApenas comenta as atividades quando perguntado.quando perguntado. Apenas comenta as atividadesApenas comenta as atividades quando perguntado.quando perguntado. O líder é objetivo e limita seO líder é objetivo e limita seaos fatos nas críticas eaos fatos nas críticas e elogios.elogios. aos fatos nas críticas eaos fatos nas críticas e elogios.elogios. 6.3 Liderança6.3 Liderança ÊÊnnffaasse e nno o llííddeerr ÊÊnnffaasse e nno o llííddeerr ÊÊnnffaasse e nnoos s ssuubboorrddiinnaaddooss e nos subordinadose nos subordinados LLííddeerr LLííddeerr LLííddeer r SSuubboorrddiinnaaddooss SSuubboorrddiinnaaddooss SSuubboorrddiinnaaddooss e nos subordinadose nos subordinados 6.4 Comunicação6.4 Comunicação A A TTeeooriria a ddaas s RReellaaççõõees s HHuummananas as iiddeennttiifificcoou u qquue e oo processo de comunicação entre as empresas era falho.processo de comunicação entre as empresas era falho. A troca contínua de informações entre os operários, e A troca contínua de informações entre os operários, e entre esses e os supervisores, a respeito das questõesentre esses e os supervisores, a respeito das questões ororgaganinizazaciciononaiais, s, prpromomovoviaiam m um um amambibienente te de de mamaioiorr ccooooppeerraaççãão o ddoos s ooppeerráárriiooss, , hhaavveennddo o uum m mmeellhhoorr desempenho das atividades.desempenho das atividades. 6.4 Comunicação6.4 Comunicação Redes deRedes de ComunicaçãoComunicação CCaarraacctteerrííssttiiccaass: : RRoodda a CCaaddeeiia a CCíírrccuulloo RRaappiiddeez z dde e iinnfflluueenncciiaaççãão o RRááppiidda a RRááppiidda a LLeennttaa AAccuurraacciiddaadde e BBooa a BBooa a PPoobbrree ÊÊnnffaasse e nno o llííddeer r PPrroonnuunncciiaadda a MMaarrccaanntte e NNeennhhuummaa MMoorraal l MMuuiitto o ppoobbrre e PPoobbrre e MMuuiitto o bbooaa FFlleexxiibbiilliiddaaddee ppaarraa LLeennttaa LLeennttaa MMuuiittoo
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