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PLÁSTICA 02

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30/03/2021 Ead.br
https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_666450_1&PARE… 1/34
PLÁSTICAPLÁSTICA
Me. Thais Kawamoto Amarães
INICIAR
30/03/2021 Ead.br
https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_666450_1&PARE… 2/34
introdução
Introdução
Na composição visual, a forma irá caracterizar o contorno dos objetos. Além
de de�nir limites, a forma também é capaz de estabelecer relações entre os
elementos compositivos e com o todo. Para compreendermos como criar
tais vínculos, é necessário primeiramente analisarmos as propriedades da
forma.
Diversas teorias foram elaboradas para auxiliar na manipulação de tais
elementos. Embora elas não sejam regras rígidas, por meio de tais teorias
conseguimos alcançar composições mais harmônicas e efetivas do ponto de
vista da comunicação visual. Deste modo, nesta segunda unidade iremos
reconhecer e identi�car os principais conceitos relativos à forma e as teorias
que abrangem proporção e ordem na composição.
30/03/2021 Ead.br
https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_666450_1&PARE… 3/34
Para compreendermos como manipular a forma, precisamos primeiramente
identi�car quais são os elementos primários que a constituem. Ao
analisarmos os elementos que compõem o vocabulário da forma,
poderemos assimilar quais as formas de operá-las em nossas composições
plásticas.
O Ponto
O ponto é a menor unidade com a qual iremos trabalhar, ele é o elemento de
caráter irredutível, ou seja, não pode ser dividido. Enquanto gerador
elementar da forma, o ponto, apesar da sua ín�ma dimensão, é capaz de
indicar uma posição no espaço.
Segundo Ching (2013), o ponto não tem comprimento, largura ou
profundidade, portanto, ele é estático e sem direção. Um ponto solto não
estabelece nenhuma relação visual, porém, ao inserirmos dentro de um
campo visual com outros elementos, ele passa a determinar relações, como
estabilidade e repouso, ou instabilidade e dinamismo.
A FormaA Forma
30/03/2021 Ead.br
https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_666450_1&PARE… 4/34
O ponto pode ser empregado em diversas situações, por exemplo, demarcar
as extremidades de uma reta, a intersecção entre duas retas, o encontro de
retas de um plano ou de um volume, ou ainda, o centro geométrico de um
campo.
Ao combinarmos dois pontos no espaço, estamos automaticamente criando
uma relação visual entre eles. Se o ponto individual não apresenta
comprimento e direção, quando temos dois pontos, passamos a identi�cá-
los enquanto conjunto. Dois pontos descrevem um segmento de reta,
mesmo que tal reta não seja representada gra�camente, o nosso olhar
automaticamente une os pontos tentando estabelecer esta relação visual.
Além da reta descrita pela união dos dois pontos, eles também sugerem um
eixo perpendicular à reta descrita (CHING, 2013). Apesar de existirem in�nitas
retas que poderiam passar por cada um dos pontos, o segmento de reta e o
eixo perpendicular são visualmente mais dominantes.
A Reta
A reta é formada por um conjunto de vários pontos tão próximos uns aos
outros de tal forma que não podem ser compreendidos enquanto unidades
individuais. Segundo Ching (2013), a reta é um ponto transladado, ou seja,
deslocado.
A reta apresenta comprimento, no entanto, não possui largura ou
profundidade. Considerando a reta como um ponto deslocado, iremos
compreendê-la como um elemento dinâmico, que indica trajetória.
Visualmente, este elemento representa movimento e expressa uma direção.
Apesar de não apresentar largura, a reta precisa ter uma espessura para se
tornar visível.
O seu uso pode ser atribuído para relacionar os demais elementos visuais,
unindo, ligando, circundando ou interseccionando, descrever arestas das
formas planas e volumétricas, e articular as superfícies planas.
30/03/2021 Ead.br
https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_666450_1&PARE… 5/34
Segundo Ching (2013), a variação da orientação da reta modi�ca a sua função
enquanto estrutura visual. Isso signi�ca que uma reta horizontal, por
exemplo, apresenta um signi�cado diferente de uma reta na vertical. Tal fator
deve ser considerado para a criação das composições plásticas. Vamos
analisar quais as principais interpretações obtidas a partir das retas!
A reta vertical está associada ao equilíbrio com relação à força da gravidade,
ela representa uma condição natural ao ser humano, o manter-se em pé. Já a
reta horizontal representa o horizonte, remetendo à estabilidade. A reta
inclinada pode ser compreendida em dois sentidos, ascendente (subindo) ou
cadente (descendo), independente do sentido adotado, a reta oblíqua é
dinâmica e remete à instabilidade (CHING, 2013).
Da mesma forma que ao inserirmos dois pontos no espaço temos a ideia de
reta, ao posicionarmos duas retas de forma paralela, visualmente teremos a
impressão de plano. Quanto mais próximas tais retas estiverem
posicionadas uma à outra, mais forte será a sensação de plano.
O Plano
O plano é uma sucessão de retas tão próximas umas às outras de tal
maneira que não podem ser compreendidas como unidades individuais.
Segundo Ching (2013), os planos são retas transladadas em uma direção
além da sua direção intrínseca.
Esta �gura apresenta comprimento e largura, porém não conta com
profundidade. O formato do plano é determinado pela linha de seu contorno.
Juntamente com as propriedades de cor e textura, o formato irá afetar o peso
e a percepção visual do plano na composição.
Os planos, quando combinados, são capazes de de�nir os limites de um
volume. Os planos horizontais, como o plano base e o plano superior, e os
planos verticais, como planos de parede, ajudam a con�gurar espaços
separando o interno do externo.
30/03/2021 Ead.br
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Imagine, por exemplo, uma casa. Ela é formada por piso, teto e paredes
internas e externas que ajudam a de�nir onde é dentro e onde é fora, e tais
condições só existem porque os planos criam limites físicos e visuais.
O Volume
O volume é um sólido gerado a partir de um plano transladado para uma
direção além de sua direção intrínseca (CHING, 2013). Ele se caracteriza por
apresentar as três dimensões: comprimento, largura e profundidade. Todo
volume consiste em pontos, linhas e planos, a forma estabelecida por ele é
resultado das inter-relações dos planos que o compõem.
Enquanto elemento tridimensional, o volume são massas no espaço. Ainda
considerando o nosso exemplo da casa, ao compreendermos ela no terreno,
iremos identi�cá-la como um volume, e não apenas um conjunto de planos.
30/03/2021 Ead.br
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atividade
Atividade
A comunicação visual é compreendida mediante a análise de diversos parâmetros
da imagem, entre eles a forma. A forma de um objeto admite morfologias variadas,
sendo que cada uma delas carrega signi�cados e estímulos visuais. Para a
concepção da forma, a menor unidade compositiva é:
a) o plano.
b) a reta.
c) o ponto.
d) o volume.
e) a cor.
30/03/2021 Ead.br
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Forma é um termo muito abrangente, quando pensamos em forma de
escrever, por exemplo, logo associamos às técnicas e estilos utilizados na
escrita. No campo da plástica e comunicação visual, a forma enquanto
representação irá trabalhar o sentido de massa e volume. Neste contexto,
iremos trabalhar planos e volumes, assim como suas propriedades
particulares, propriedades de relação e maneiras de transformá-las.
Propriedades da Forma
Asformas apresentam diversas propriedades as quais podemos manipular
na busca da composição adequada. A cor é uma qualidade visual que
corresponde ao fenômeno de luz na qual iremos aprender matiz, saturação e
brilho dos objetos. Já a textura, além de ser percebida pelo canal sensorial da
visão, também pode ser trabalhada incluindo o sentido tátil, o que agrega
mais riqueza ao objeto.
O tamanho é a propriedade que diz respeito às dimensões físicas da forma.
Comprimento, altura e profundidade podem ser con�gurados determinando
A Forma EnquantoA Forma Enquanto
RepresentaçãoRepresentação
30/03/2021 Ead.br
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a proporção �nal da �gura, assim como a sua relação com os demais
elementos compositivos.
Em nossa análise, vamos nos aprofundar um pouco mais sobre uma
propriedade em especí�co: o formato. O formato pode ser de�nido como o
contorno característico da forma, é por meio deste contorno que iremos
identi�car e classi�car a forma. Segundo Ching (2013), para que possamos
identi�car os formatos, o contraste visual entre contorno e fundo da �gura
deve ser evidente.
As formas primárias são o círculo, triângulo e quadrado. Segundo Ching
(2013), o círculo é uma �gura introvertida e estável. Porém, quando o
associamos a retas, é possível estabelecer um movimento de rotação
aparente. A �gura do triângulo, quando repousa sobre um dos seus lados,
indica estabilidade, no entanto, se apoiada sobre um dos seus vértices, se
torna instável, indicando que irá cair sobre um de seus lados.
O quadrado é a �gura mais estática e neutra entre as três formas básicas,
nele não existe nenhuma dimensão dominante. Quando repousa sobre um
dos lados indica estabilidade, porém, ao se apoiar sobre um vértice, assim
como o triângulo, passa a indicar instabilidade.
Ao rotacionarmos as �guras primárias, iremos obter os sólidos primários. Os
círculos dão origem a cilindros e esferas, os triângulos originam cones e
pirâmides e os quadrados criam cubos.
As esferas são criadas a partir da rotação de um semicírculo em torno de seu
diâmetro. Este sólido é estável em seu meio e sob qualquer ponto de vista
mantém o seu formato circular. Já os cilindros são gerados pela extrusão de
um círculo, quando ele repousa sobre uma das faces circulares este volume
é estável, no entanto, caso seu eixo central esteja inclinado em relação à
horizontal, este volume se torna instável. Basta pensarmos em uma lata de
refrigerante em pé e deitada sobre uma superfície. Quando em pé, esta lata
se mantém estática, já ao mudarmos esta posição, ela terá a tendência a se
movimentar, rolando sobre a superfície.
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Segundo Ching (2013), o cone é gerado pela revolução de um triângulo
retângulo (triângulo com um ângulo reto e dois ângulos agudos) sobre um de
seus catetos (lados não opostos ao ângulo reto). Se repousarmos o cone
sobre sua base circular, o volume será estável, já ao inclinarmos o seu eixo
vertical ou apoiá-lo sobre seu vértice (a ponta do cone), estaremos criando
situações de instabilidade.
A pirâmide é composta por uma base poligonal e faces triangulares que se
encontram em um vértice. Como suas faces são todas planas, o cone pode
repousar em estabilidade sobre qualquer uma delas, assumindo
instabilidade apenas quando apoiada sobre seu vértice.
Finalizando nossa análise sobre os sólidos primários, o cubo é formado por
seis faces em quadrados iguais. Altura, largura e profundidade possuem a
mesma dimensão, o que garantem a este volume o caráter de forma estática,
sem movimento ou direção. Ele se torna instável apenas quando apoiado em
suas arestas ou vértices.
Segundo Ching (2013), as formas podem ainda ser classi�cadas em regulares
e irregulares. As formas regulares são aquelas cujas partes são relacionadas
de modo consistente e organizado, por exemplo, um quadrado ou um
triângulo. Já as formas irregulares apresentam partes com naturezas
dessemelhantes e que se relacionam entre si de forma incoerente. Enquanto
as formas regulares são mais estáveis e simétricas, as formas irregulares se
caracterizam pela sua assimetria e dinamismo.
Propriedades Relacionais
Além das características inerentes a cada forma, podemos avaliar também as
propriedades relacionais entre os elementos compositivos. Neste caso,
estaremos veri�cando como se comportam as formas quando dispostas no
espaço.
Neste contexto, iremos compreender a posição, orientação e inércia visual da
forma. A posição diz respeito à situação da forma e seu ambiente ou campo
visual. A orientação é a característica que trata da direção da forma em
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relação ao plano do solo, a outras formas, ao observador, ou aos pontos
cardeais. Uma forma pode, por exemplo, ser rotacionada para exibir uma ou
outra face conforme o interesse na composição.
Já a inércia visual corresponde à estabilidade e instabilidade da forma. Como
analisamos previamente, a relação de inércia visual varia conforme a
geometria da forma e o modo como ela está posicionada sobre o plano do
solo, o plano horizontal. Um cubo apoiado sobre uma das suas faces remete
à estabilidade, enquanto um cubo sobre um vértice indica instabilidade.
Transformações da Forma
A partir dos planos e volumes primários, é possível operar transformações
que irão criar todas as outras formas existentes ou imaginadas pelo ser
humano. Estas novas formas terão características plásticas e visuais
próprias. Existem três tipos básicos de transformações com as quais
podemos trabalhar, o nível de manipulação irá determinar o quanto a forma
�nal remete ao plano ou volume primário. Ching (2013) divide estas
transformações em: dimensional, subtrativa e aditiva.
A transformação dimensional ocorre quando alteramos uma ou mais
dimensões de uma forma, porém, sempre mantendo a sua identidade. Por
exemplo, ao aumentarmos o comprimento de um cubo iremos transformá-lo
em um prisma. Apesar de termos criado um novo objeto, as características
básicas do cubo ainda são mantidas.
A transformação subtrativa, como o próprio nome sugere, opera por meio da
subtração de partes da forma. A extensão do processo subtrativo irá
in�uenciar nas características da forma. Um cubo, por exemplo, pode ser tão
subtraído a ponto de não ser mais reconhecido como um cubo, mas sim
uma forma de outra família.
Já a transformação aditiva trabalha em uma situação oposta, ou seja, ela
adiciona partes na forma. Da mesma maneira que a subtração, o grau de
modi�cação determina se o novo objeto mantém a identidade da forma
inicial ou não.
30/03/2021 Ead.br
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Segundo Ching (2013), existem quatro possibilidades básicas para o
agrupamento de duas ou mais formas, observe o Quadro a seguir. 
Quadro 2.1 - Possibilidades básicas para o agrupamento de duas ou mais formas 
Fonte: Ching (2013).
O processo de transformação aditiva terá como produto formas que podem
ser classi�cadas de acordo com a natureza das relações estabelecidas entre
os elementos compositivos. Tais formas estão representadas no Quadro a
seguir. 
30/03/2021 Ead.br
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Quadro 2.2 - Formas do processo de transição aditiva 
Fonte: Ching (2013).
Em uma composição plástica, não iremos trabalhar com tais formas de
maneira isolada, mas sim, relacionado a vários processos de transformação.
Para que você consiga operar tais procedimentos, caro(a) estudante, treine
primeiramente cada operação. Deste modo, futuramente será muito mais
fácil conseguir operartodas as propriedades da forma de maneira quase que
simultânea. 
30/03/2021 Ead.br
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atividade
Atividade
A técnica compositiva aditiva consiste na soma de formas primárias de tal modo
que seja possível conceber uma nova �gura, mais articulada e complexa do que a
imagem inicial. As formas podem ser classi�cadas a partir da maneira como são
ordenadas em tal composição. A partir do apresentado, assinale a alternativa que
corresponda à organização radial.
a) Uma das formas é posicionada de modo central e a partir dela formas
lineares se estendem para fora do centro.
b) As formas são organizadas em linhas retas verticais paralelas entre si.
c) Uma forma de maior peso visual é posicionada em destaque, enquanto
as demais são espalhadas aleatoriamente.
d) As formas são organizadas sobre uma malha modular.
e) As formas são organizadas em linhas curvas ascendentes.
30/03/2021 Ead.br
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Existem diversas teorias que analisam a criação da forma e o modo como
elas são identi�cadas pelos seres humanos. Entre elas, uma alcançou
grandes proporções sendo empregadas não apenas nas artes visuais, mas
também na psicologia, esta teoria é a Gestalt. Você já ouviu falar neste
termo?
A Gestalt é uma Escola de Psicologia Experimental fundada na Alemanha por
volta do �nal do século XIX. Criada pelo �lósofo Von Ehrenfels, a Gestalt se
consolidou mediante os estudos realizados por Max Wertheimer, Wolfgang
Kohler e Kurt Ko�ka (GOMES FILHO, 2004).
Para a Gestalt, quando observamos um objeto a excitação cerebral não
ocorre em pontos isolados, mais sim em extensas áreas. Isso signi�ca que ao
observarmos uma �gura, não estamos vendo partes isoladas, mas as
relações estabelecidas por elas. A partir de sistemáticas pesquisas, a Gestalt
concluiu que tais relações não eram arbitrárias, ou seja, a percepção, apesar
de espontânea, é regida por forças (GOMES FILHO, 2004).
Forma e TeoriaForma e Teoria
30/03/2021 Ead.br
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Deste modo, a Gestalt divide as forças em duas categorias: forças externas e
internas. As forças externas correspondem à estimulação da retina do olho
humano por meio da luz proveniente do ambiente. Já as forças internas
compreendem as forças de organização que estruturam as formas. Para a
Gestalt, tais forças são provenientes do dinamismo cerebral (GOMES FILHO,
2004).
Neste contexto, a teoria da Gestalt é concebida a partir de oito leis. É
importante destacarmos que tais leis não são regras ou obrigatoriedades que
devemos seguir nas composições plásticas. As leis da Gestalt nos ajudam a
interpretar as forças dos elementos que compõem as imagens, ou seja,
permitem a sua leitura visual (GOMES FILHO, 2004).
Segundo Gomes Filho (2004), estas leis são: unidade, segregação, uni�cação,
fechamento, continuidade, proximidade, semelhança e pregnância da forma.
Vamos analisar do que trata cada uma delas!
Ao contrário do que podemos imaginar em um primeiro momento, a unidade
não diz respeito a elementos solitários e únicos. Um único elemento que se
encerra em si mesmo ou um conjunto de elementos que atuam como um
único conjunto podem ser compreendidos como unidade. Nas unidades, é
possível estabelecermos relações entre as subunidades que a con�guram.
Observe o exemplo na Figura a seguir. 
A lei da segregação está relacionada ao ato de separar, evidenciando ou
destacando as unidades em um todo. Esta segregação não precisa ser
necessariamente física, ao modi�carmos formatos, cores e texturas de um
30/03/2021 Ead.br
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elemento, por exemplo, conseguimos distingui-lo entre o conjunto. Existem
também diferentes níveis de segregação, é possível segregar um objeto de
seu entorno e, ao mesmo tempo, segregar as partes deste objeto com
relação ao todo. Observe o exemplo na Figura a seguir.
Atuando de forma oposta à segregação, a lei da uni�cação trabalha na
semelhança ou igualdade dos estímulos provocados pelo campo visual. Os
elementos compositivos estão uni�cados quando existe equilíbrio,
ordenação visual e coerência das partes ou do todo. Não é necessário existir
contato físico entre os elementos para que eles estejam uni�cados. Observe
o exemplo na Figura a seguir.
30/03/2021 Ead.br
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O fechamento é um fator importante para a ideia de unidade. Um erro muito
comum é confundirmos o fechamento sensorial com o fechamento físico, ou
seja, o contorno dos objetos. Para que exista a sensação de fechamento não
é necessária a presença de contornos rígidos delimitando a forma, o modo
como os elementos são organizados é capaz de criar o senso de fechamento.
Observe o exemplo na Figura a seguir.
A lei da continuidade trata da impressão visual de como as partes se
organizam de forma sucessiva e de modo coerente, sem interrupções na sua
trajetória. Vários objetos posicionados lado a lado, seguindo o mesmo
padrão de distanciamento, criam uma �uidez que é característica da
continuidade. Muitas vezes, a continuidade sugere o movimento rítmico da
forma. Observe o exemplo na Figura a seguir.
30/03/2021 Ead.br
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A proximidade é um fator que em várias situações atua em conjunto com a
semelhança, a qual iremos abordar na sequência. Quando posicionamos os
elementos compositivos de modo próximo, ou seja, �sicamente perto um do
outro, eles passam a constituir um todo ou unidades de um todo. Observe o
exemplo na Figura a seguir.
A semelhança dos elementos compositivos pode ser notada em sua cor e
forma. Quanto mais semelhantes forem estes elementos, maior a tendência
de serem compreendidos como conjunto. Observe o exemplo na Figura a
seguir.
A pregnância da forma é a lei básica da Gestalt. De acordo com a Gestalt, a
construção da forma deve ser feita de modo a empregar uma estrutura
simples, equilibrada, homogênea e regular. Quanto melhor a organização
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visual da forma do objeto, mais rápida será a sua leitura e interpretação,
maior a pregnância. Por outro lado, quando mais confusa for a organização
visual da forma do objeto, menor será a pregnância. Observe o exemplo na
Figura a seguir.
Para a Gestalt, as formas harmônicas devem apresentar o máximo de
equilíbrio, clareza e unidade visual, e o mínimo de complicação na
organização dos elementos. Desta forma, a mensagem transmitida é
percebida de modo e�ciente sem ruídos na comunicação.
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atividade
Atividade
A Gestalt é um campo de estudo que investiga a leitura visual da forma do objeto.
Por meio dela é possível criar projetos mais efetivos, no qual o observador
consegue extrair as informações de modo rápido e simples a partir das imagens
criadas. A partir do apresentado, assinale a alternativa que corresponda à lei da
unidade na Gestalt.
a) Elementos de formatos distintos não podem compor uma unidade.
b) Quanto mais distantes uns dos outros, maior a unidade da composição.
c) Um único elemento ou um conjunto de elementos podem ser
compreendidos como unidade.
d) A unidade é alcançada quando há a impressão de objeto fechado.
e) Apenas elementos isolados compõem a unidade.
30/03/2021Ead.br
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A dimensão das formas é fundamental para a criação de composições. Neste
contexto iremos trabalhar proporção e escala dos elementos compositivos.
Embora não existam regras compositivas que determinam tal fator nas
propostas plásticas, as teorias que iremos apresentar ajudam no processo de
criação de formas harmônicas.
Proporção
A proporção diz respeito às relações de uma parte com a outra e com o todo.
Tais relações não tratam apenas das dimensões, mas também a quantidade
e o grau dos elementos.
Segundo Ching (2013), a percepção do olho humano sobre proporção e
escala é imprecisa. Apenas com o olhar não conseguimos aferir com
exatidão as dimensões de uma forma, por exemplo. Do mesmo modo,
diferentes ângulos de visão são capazes de aumentar ou reduzir virtualmente
a proporção entre os elementos.
Forma e CriaçãoForma e Criação
30/03/2021 Ead.br
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As composições plásticas empregam a proporção para atribuir ordem e
harmonia entre os elementos compositivos. Mesmo que o nosso sistema de
visão não seja capaz de determinar com exatidão as relações de proporção,
quando percebidas pelo observador, elas tendem a ser mais aceitas.
Na arquitetura e no design, a proporção e o emprego de módulos na
composição ajudam, ainda, a otimizar o uso das matérias. Fatores técnicos
como sistema estrutural e materiais empregados, ajudam a determinar em
tais campos quais serão as proporções aplicadas. Grande parte dos materiais
utilizados na construção civil é proveniente de processos industriais, nos
quais os elementos são produzidos em larga escala seguindo um padrão de
dimensionamento.
Ching (2013) aponta que existem várias teorias de proporções que foram
desenvolvidas ao longo dos séculos. Desta forma, iremos analisar as
principais teorias que são aplicadas às composições até os dias atuais: seção
áurea, modulor e antropometria.
Seção Áurea
A seção áurea é a teoria de proporção mais abrangente, sendo empregada na
arquitetura, no design, nas belas artes, sendo percebida até mesmo em
elementos da natureza, como plantas e o corpo humano.
Segundo a �loso�a pitagórica de que o universo é regido pelos números, a
seção áurea, também conhecida como proporção áurea, é uma relação entre
altura e largura de um elemento. Desta forma, ao dividirmos uma reta em
dois segmentos (A e B), a razão entre eles (A/B) é igual à razão entre a reta
inteira e o maior segmento ((A+B)/A). Este valor é constante e deve ser
próximo a 1,618, o número Phi, representado pelo símbolo φ. Observe o
exemplo na Figura a seguir.
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Um retângulo com os lados dimensionados a partir da proporção áurea é
denominado retângulo áureo. Se subtrairmos deste retângulo um quadrado
de dimensões equivalentes ao menor lado do retângulo, o produto �nal
ainda será um retângulo áureo. Isso ocorre, pois a seção áurea apresenta a
propriedade de crescimento aditivo e geométrico de progressões.
Modulor
O Modulor é um sistema de proporção criado pelo arquiteto Le Corbusier,
em 1948, ano em que publicou a obra O Modulor, uma medida harmoniosa
para a escala humana aplicável universalmente à Arquitetura e Mecânica (CHING,
2013). Neste trabalho, Le Corbusier reuniu diversos estudos no qual
explorava um sistema de proporção que além de garantir harmonia,
mantinha a escala humana em qualquer situação. Observe a Figura a seguir.
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O Modulor é criado a partir de uma malha básica com três principais
dimensões: 113 cm, 70 cm e 43 cm, que são proporcionais conforme a seção
áurea. A partir destes três módulos básicos, Le Corbusier acreditava ser
possível de�nir o espaço ocupado pela �gura humana. As sequências
utilizadas no Modulor representam as medidas ideais para a produção de
mobiliários e espaços em diversas escalas indo desde o projeto de interiores
até a concepção de conjuntos habitacionais.
Antropometria
A antropometria é um campo de estudo que mensura as dimensões
corpóreas e os movimentos biomecânicos empregados para a realização das
atividades. Assim como o Modulor de Le Corbusier, a antropometria utiliza as
dimensões do ser humano para compor o espaço. No entanto, as soluções
apresentadas pela antropometria são muito mais re�nadas do que aquelas
concebidas pela �gura do Modulor.
Segundo Ching (2013), as dimensões do corpo humano afetam o volume de
espaço que precisamos para o movimento, a atividade e repouso. Desta
forma, podemos concluir que os dados antropométricos variam conforme o
tipo de atividade realizada pelo usuário. Por exemplo, quando consideramos
o ato de dormir, que é uma operação estática, as proporções
antropométricas avaliadas serão diferentes daquelas analisadas quando
projetamos um posto de trabalho, no qual o operador estará movimentando
os braços para realizar a tarefa.
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Outro importante fator a ser considerado dentro do campo da antropometria
são as variações das dimensões corpóreas entre os seres humanos. Estas
variações ocorrem por diversos fatores, por exemplo, diferença entre os
sexos, variações intraindividuais, variações étnicas, in�uência da
alimentação, entre outros.
Não existe um “homem médio” ou “homem padrão”, na antropometria os
dados são tabulados conforme percentis, ou seja, divisões percentuais de
uma amostra. A ergonomia é um campo de estudo que busca adaptar os
equipamentos e ambientes às condições psico�siológicas dos seres
humanos. Para isso, ela irá empregar como proporção os valores aferidos
pela antropometria.
Escala
A escala, diferente da proporção, relaciona-se ao tamanho de algo quando
comparado a um referencial. Ou seja, se tivermos apenas um único objeto na
composição, não conseguimos atribuir uma escala a ele, lidar com escala é
uma maneira de comparar um objeto ao outro.
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Para compreendermos melhor como é dada esta relação, vamos aplicá-la à
análise do espaço construído. Uma casa de três pavimentos, por exemplo,
pode parecer grande se a compararmos com uma residência de um
pavimento. No entanto, se inserirmos esta edi�cação em um cenário repleto
de prédios, a casa irá parecer muito menor. O tamanho real da construção
não é alterado, porém, a forma como ela é percebida pode ser modi�cada de
acordo com o seu entorno.
Segundo Ching (2013) é importante identi�carmos dois conceitos: a escala
visual e a escala mecânica. A escala visual é aquela que compreende o modo
como percebemos o objeto, assim como no exemplo em que mencionamos
a casa. Já a escala mecânica relaciona uma dimensão real do objeto que
quando representada gra�camente é maior ou menor no papel.
Ainda considerando o exemplo da arquitetura, quando desenhamos uma
casa em projeto, ela não será representada em tamanho real. Para o registro
da construção, iremos reduzir o tamanho real da casa, porém mantendo uma
proporção entre todos os elementos. A escala irá determinar qual a relação
entre o representado e o real.
A escala humana, quando aplicada ao design e arquitetura, busca conceber
espaços e produtos baseados na proporção das dimensões humanas. Neste
contexto, a escala monumental é aquela que cria espaços grandiosos nos
quais nos sentimos pequenos, enquanto a escala íntima é responsável por
criar espaços menores nos quais os ocupantes podem se sentir próximos
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atividade
Atividade
A antropometria realiza levantamento, tabulação e análise de dados
antropométricos, ou seja, as dimensões corpóreas dos seres humanos. A partir
destas informações, o projeto de ambientes e produtos pode ser concebido de
modo harmônico com as condições e limitações do organismo humano. Com base
no apresentado, assinale a alternativa correspondente ao campo de estudo que
viabiliza tal adequação.
a) Fisiologia.
b) Trigonometria.
c) Física.
d) Matemática.
e) Ergonomia.
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indicações
Material Complementar
L IVRO
Arte e percepção visual: uma psicologia da
visão criadora
Rudolf Arnheim
Editora: Cengage Learning
ISBN: 978-8522126002
Comentário: Rudolf Arnheim foi um psicólogo alemão
que desenvolveu estudos na área da percepção visual.
Na leitura sugerida, caro(a) estudante, você é
convidado(a) a re�etir sobre o estudo da arte e das
composições visuais sob a ótica da psicologia
moderna.
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F ILME
Jean Michel-Basquiat: Um jovem brilhante
Ano: 2010
Comentário: No �lme sugerido, você é convidado(a) a
conhecer a vida do jovem artista Basquiat, que faleceu
em 1988 com apenas 27 anos de idade. Apesar da
curta carreira, Basquiat produziu diversas obras,
sobretudo, a partir da técnica do gra�te, sendo uma
referência artística até os dias atuais. Neste �lme, é
interessante observarmos como forma e cor se
conciliam nas produções de Basquiat e como isso
re�ete na arte de rua contemporânea.
Para conhecer mais sobre o �lme, acesse o trailer
disponível em:
TRAIL ER
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conclusão
Conclusão
Uma composição visual pode ser construída sem textura, sem o emprego de
cor, mas di�cilmente podemos compor uma imagem sem utilizar a forma.
Um erro bastante comum é associarmos forma a uma estrutura rígida e
geométrica. Como analisamos nesta unidade, o contorno de uma forma pode
assumir diversas con�gurações morfológicas, desde as estruturas lineares
até os desenhos mais abstratos. Neste contexto, cada con�guração irá
apresentar características visuais próprias o que, por sua vez, desencadeia
estímulos particulares no observador. A partir dos princípios e teorias
analisadas nesta unidade, pratique e treine maneiras de manipular a forma,
de modo a explorar toda a sua potencialidade.
referências
Referências Bibliográ�cas
CHING, F. D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. 3. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2013.
GOMES FILHO, J. Gestalt do Objeto: Sistema de Leitura Visual da Forma. 6.
ed. São Paulo: Escrituras Editora, 2004.
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