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Tecnica de Expressao Exame (Tetinho)

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Universidade Católica de Moçambique
Instituto de Educação à Distância
O papel das Conjunções Coordenativas e Subordinativas na Coesão e Coerência de um Texto
Mostalina Feliciano Semente - 708200131
 Curso: Geografia 
Disciplina: Técnica de Expressão 
 Ano de Frequência: 1º Ano
Nampula, Outubro, 2020
Índice
Introdução	3
1. O papel das Conjunções Coordenativas e Subordinativas na Coesão e Coerência de um Texto.	4
1.1. Conceitos	4
1.2. Conjunções Coordenativas na coesão e Coerência Textual	5
1.3. Conjunções Subordinativas na coesão e Coerência Textual	8
Conclusão	11
Bibliografia	12
Introdução
O presente trabalho com o tema: O papel das Conjunções Coordenativas e Subordinativas na Coesão e Coerência de um Texto, é de carácter avaliativo e  é importante salientar que, o presente trabalho é de grande relevância no tange ao processo de ensino e aprendizagem da Universidade Católica no curso de licenciatura em ensino de Geografia.
O trabalho, tem como objecto geral da pesquisa é mostrar o papel das conjunções coordenativas e subordinativas na coesão e coerência de um texto.
 
Este trabalho vai mostrar o valor das conjunções, que às vezes passa despercebida em produção textual e atrapalha muito na coesão do texto. Já que ela é um dos mecanismos de coesão principal. Por isso devemos prestar muita atenção quando utilizadas em produção, se elas forem mal utilizadas irá tirar a ideia que você quis passar e seu texto não irá ficar coeso e dependendo do contexto até incoerente.
Utilizamos para se fazer análise das conjunções poesias de grandes autores, mostrar dentro do contexto o valor das conjunções, o quanto ela foi fundamental para a construção do texto.
No entanto, tratando-se de um trabalho científico, ele obedece a seguinte estrutura: introdução, desenvolvimento, conclusão e bibliografia, para além de capa, contracapa e índice.
Deste modo, para a realização deste grandioso trabalho, foi necessário uma vasta gama de investigação no campo científico e metodológico a cerca de consultas bibliográficas de obras e manuais que estão devidamente mencionadas no trabalho através de citações e na bibliografia. 
1. O papel das Conjunções Coordenativas e Subordinativas na Coesão e Coerência de um Texto.
1.1. Conceitos
· Conectivos 
O conectivo tem um papel fundamental para a coesão e coerência textual. Pois o conectivo tem a propriedade de unir termos e orações, por meio de conjunções. Embora a conjunção seja a classe de palavras mais representativa desta função, também os pronomes, as preposições, os advérbios e até os verbos, para além da própria pontuação, servem para ligar orações e frases. Mas vamos tratar mais do conectivo de conjunção, que tem a função de direccionar o texto dar sentido a ele. E que também é o mais utilizado.
Em uma produção textual, a fim de que possamos nos expressar de maneira satisfatória, os conectivos são as ferramentas que nos ajuda a relacionar ideias de forma clara e organizada. Sabemos que clareza e organização são elementos fundamentais em produção. Pois se não formos claros, nossos leitores não entenderão a mensagem que queremos transmitir para eles, e assim, infelizmente, o objectivo da nossa produção textual não terá sido alcançada.
Assim como os fios que compõe a trama do tecido, a palavra compõe o texto. O uso adequado dos conectivos é essencial para a construção dos sentidos e para a coesão e coerência textual.
De acordo com FAVERO (1983:71), “ A coesão é recurso linguístico de natureza sintático-semântico que assegura a continuidade, a sequencia e a unidade de um texto”.
Segundo Halliday e Hasan, apud Koch (1990, p.22) em Coesão Textual define conjunção como:
“A conjunção (ou conexão) permite estabelecer relações significativas específicas entre elementos ou orações do texto. Tais relações são assinaladas explicitamente por mercadores formais que correlacionam o que está para ser dito àquilo que já foi dito. Trata se dos diversos tipos de conectores e partículas de ligação como e, mas, depois, assim, etc”.
Para esses autores a conjunção é um dos mecanismos principais da coesão textual. Pois com eles estabelecem ligação entre as orações, enunciados ou partes do texto, diversos tipos de relação semântica ou pragmática. Um texto se torna bem construído, coeso e coerente quando usamos os conectivos de forma correta.  As conjunções que são as mais utilizadas entre os conectivos se dividem em dois grandes grupos: coordenativas e subordinativas.
1.2. Conjunções Coordenativas na coesão e Coerência Textual
Segundo o Prof. Gustavo Atallah Haun define: “as conjunções coordenativas- ligam orações sintaticamente independentes entre si (uma oração não exerce função sintática para a outra)”. As conjunções coordenativas podem ser:
1-Aditivas: Da à ideia de soma, adição. Ex: Saio feliz e volto cansado. (e, nem, mas, também…)
2- Adversativas: ideia de oposição, contraste. Ex: Estarei em casa, mas não vou atendê-lo. (mas, porém, todavia, contudo, no entanto…)
3-Alternativas: ideia de alternância. Ex: caso ou viajo? (ou… ou, ora… ora, quer… quer)
4- Conclusivas: ideia de conclusão de um pensamento. Ex: Ela é nova, portanto não irá namorar. (logo, portanto, por isso, pois (após o verbo). Ex: Ela é catanduvense, é, pois boa gente.
5- Explicativas: ideia de explicação, razão, motivo. Ex: Não brinque com fogo, porque é perigoso. (porque, que, pois (antes do verbo) – Ela passou no vestibular, pois estudou muito.
São muitas as conjunções que colaboram para a construção. Por isso devemos tomar cuidado quando empregamo-la no texto. Se esses elementos forem mal empregados, o texto não apresentara noção de conjunto, ou ainda sua linguagem se tornara ambígua e incoerente.
Alguns textos literários vão servir de análise, para ter uma visão melhor da conjunção, ajudando no processo de encadeamento do texto, o gênero que escolhemos é a poesia. O primeiro texto que vamos analisar é o “Mar Português” de Fernando Pessoa.
 
Mar Português
Fernando Pessoa
Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lagrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em Vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu à pena? Tudo vale à pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor:
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.  
Podemos ver na poesia acima, que temos três valores essenciais, que ajudaram na construção e sentido do texto: finalidade, condição, oposição.
Em relação á finalidade “Para que fosses nosso, ó mar” tem uma locução conjuntiva “para que”. O objectivo era conquistar o mar, houve vários efeitos para ser alcançado.  Entretanto teve a relação causa-efeito que veio orientada não por uma conjunção, mas por uma preposição “por” “Por te cruzarmos, quantas mães choraram,\ quantos filhos em vão rezaram\ quantas noivas ficaram por casar”. Entretanto dentro da proposta do autor a fim de deixar clara a defesa da tese, questiona se tudo teria valido a pena e logo responde “Valeu à pena? Tudo vale a pena\ Se a alma não é pequena”. A defesa dele foi baseada na conjunção se de valor condicional, que criou uma sensação de hipótese. “Quem quer passar além do bojador\ tem que passar além da dor” iria haver muito sacrifício para conquistar o mar. “Deus ao mar o perigo e o abismo deu\ mas nele é que espelhou o céu” ele faz uma metáfora sobre o mar. Daí ele faz uso do contra argumentativo, mas para demonstrar que o mar possui um aspecto positivo, já que representa o céu.
Outro texto que merece destaque é “Se eu morresse amanhã” de Álvares de Azevedo:
Se eu morresse amanhã
Álvares de Azevedo
Se eu morresse amanhã, viria ao menos
Fechar meus olhos minha triste irmã;
Minha mãe de saudades morreria
Se eu morresse amanhã!
Quanta glória pressinto em meu futuro!
Que aurora de porvir e que amanhã!Eu perdera chorando essas coroas
Se eu morresse amanhã!
Que sol! Que céu azul! Que doce n’alva
Acorda a natureza mais louçã!
Não me batera tanto amor no peito
Se eu morresse amanhã!
Mas essa dor da vida que devora
A ânsia de glória, o doloroso afã…
A dor no peito emudecera ao menos
Se eu morresse amanhã!
Podemos ver que a conjunção se funciona como um suporte linguístico para o eu lírico adentrar o plano hipotético, o plano fantasia. O “se” estabelece uma relação de condição e concessão. Por isso ela é uma conjunção subordinativa condicional.
Já na quarta estrofe temos a conjunção “mas” apresenta à ideia de um importante ganho e o único verdadeiro, no caso a morte. O “mas” possui valor de oposição e essa ideia no contexto é o fim da dor. O “mas” é uma conjunção coordenativa adversativa que da a ideia de oposição no contexto.
As conjunções tiveram papel principal no encadeamento do texto, porém algumas conjunções sofrem o que dizemos polissemia conjuntiva, ou seja, algumas conjunções tem sentido e valores semântico diferentes, depende do contexto. Um exemplo é a conjunção e, que dependendo do seu contexto pode ter vario sentidos, por exemplo:
 
E – Estudou muito e foi reprovado (oposição)
Estudou muito e passou. (conclusão, conseqüência)
Era homem e muito homem!(explicação enfática)
Saiu do escritório e foi para casa. (adição)
E o palmeiras? Ganha o campeonato?(assunto\situação)
 
Algumas conjunções tem valor polissindética, então não basta decorar a classe que ela pertence. É preciso então saber o contexto que se usa. De acordo com Celso Cunha e Lindley Cintra no livro Breve Gramática do Português Contemporâneo (1998, p.395), define polissemia das conjunções como:
1.3. Conjunções Subordinativas na coesão e Coerência Textual
Ainda de acordo com o prof. Gustavo Atallah Haun as conjunções subordinativas – “ligam orações sintaticamente dependentes entre si (uma oração exerce função sintática para a outra)”. 
As conjunções subordinativas podem ser:
1-Integrantes: fazem parte da regência de um verbo ou nome; integram uma oração substantiva. Ex: Eu disse que ele viria. (que\se).
2-Causais- exprimem causa, razão. Toda causa pressupõe uma conseqüência. Ex: Como ela gritou não disse nada. (porque, que, pois, visto que, já que, uma vez que).
3- Comparativa- idéia de comparação. Ex: João teimou como um burro. (como, mais que, pior que, melhor que…)
4-Concessivas- fato contrário ao que se encontra na oração principal, ainda que não seja suficiente para anulá-lo. Ex: Vou ao baile, mesmo que chova. (embora, se bem que mesmo que, ainda que, conquanto…)
5-Condicionais – Idéia de condição, hipótese. Ex: Desde que comesse, eu cozinharia. (se, caso, desde que, contanto que…)
6-Conformativas- Idéia de concordância, conformidade. Ex Conforme lhe disse, viajarei amanhã. (Segundo, conforme, como)
7-Consecutivas- Conseqüência, efeito do que foi expresso anteriormente. Ex: Ela comeu tanto que passou mal. (que-acompanhado da tão… que, tanto… que, tamanho… que, tal… que)
8-Temporais- Idéia de tempo. Ex: Mal o filme começara, ela sentiu-se mal. (quando, mal, logo que, sempre que, assim que…)
9-Finais- Idéia de finalidade. Ex: Estudamos bastante a fim de que passássemos no vestibular.
10-Proporcionais- Idéia de proporcionalidade, simultaneidade. Ex: Quanto mais economizava, mais sentia prazer. (á proporção que, á medida que, quanto mais, quanto menos…).
“Algumas conjunções subordinativas (que, e, como, porque, se, etc.) podem pertencer a mais de uma classe. Sendo assim, o seu valor está condicionado ao seu contexto em que se inserem, nem sempre isento de ambiguidades, pois que há circunstâncias fronteiriças: a condição da conjunção, o fim da consequência, etc”. (Celso Cunha e Lindley Cintra, 1998).
Para esses autores a polissemia das conjunções, tem seu valor condicionado no contexto que se inserem e tem diferentes valores semânticos.
As conjunções são factores fundamentais no encadeamento do texto, pois o uso dos mecanismos coesivos tem por função facilitar a interpretação do texto. O mau emprego delas pode produzir incoerência. 
De acordo com Charolles (1986) apud Koch (1990, P.69) em Coesão Textual ressalta:
“Que o uso dos mecanismos coesivos tem por função facilitar a interpretação do texto e a construção da coerência pelos usuários”. 
“No entanto, eles podem produzir incoerência: como possuem, por convenção, funções específicas, não podem ser usadas sem respeitar tais convenções. Se isto acontecer isto é, se o seu uso contrariar a sua função, o seu resultado será a incoerência ou a falta de sequencialidade de modo que o leitor\ouvinte não será capaz de construir a interpretação adequada”. (CHAROLLES (1986) apud KOCH (1990).
Podemos dizer que a coesão e coerência são factores essências em produção textual, o uso da conjunção facilita na interpretação do texto. Para alguns autores a relação de coerência e coesão é um processo de mão dupla. Enquanto a coesão vem com seus mecanismo e estruturas a coerência vem com as ideia e informações. A separação delas não é tão nítida quanto às vezes se pensa. 
De acordo com KOCH (1989 P.44) no seu livro coerência textual, fala da seguinte forma:
Como se pode notar a separação entre coesão e coerência não é tão nítida quanto às vezes se pensa e sugere. Na verdade, a coesão tem relação com a coerência na medida em que é um dos factores que permite calculá-la e, embora do ponto de vista analítico seja interessante separá-las, distingui-las, cumpre não esquecer que são duas faces do mesmo fenómeno. (KOCH (1989 P.44).
Então para KOCH, a separação não é tão nítida, mais é interessante separá-las, distingui-las. Podemos concluir que quando estamos em produção textual usamos coesão e seus mecanismos que ajudam na produção e coerência com informações e sentido.
Conclusão 
O conectivo tem um papel fundamental para a coesão e coerência textual. Pois o conectivo tem a propriedade de unir termos e orações, por meio de conjunções. Embora a conjunção seja a classe de palavras mais representativa desta função, também os pronomes, as preposições, os advérbios e até os verbos, até a própria pontuação, servem para ligar orações e frases. Mas vamos tratar mais do conectivo de conjunção, que tem a função de direccionar o texto dar sentido a ele. E que também é o mais utilizado.
Quando estamos produzindo um texto usamos bastante as conjunções, pois elas nos ajuda muito na construção e são fundamentais para que o texto fique coeso. Sabemos que a conjunção tem mais a ver com a coesão textual, más acaba que serve também para coerência textual, pois um texto bem construído se torna muito mais fácil a interpretação. Em redacções quando empregamos mal essas conjunções, o texto não apresentara noção de conjunto, ou ainda sua linguagem se tornara ambígua e incoerente.
São muitas as conjunções que colaboram para a construção. Por isso devemos tomar cuidado quando empregamo-la no texto. Se esses elementos forem mal empregados, o texto não apresentara noção de conjunto, ou ainda sua linguagem se tornara ambígua e incoerente.
Usou-se alguns autores renomados do assunto como Koch, Câmara JR, Cunha, para entendermos melhor o assunto e também saber do ponto de vista deles como eles enxergam tal assunto.
Bibliografia
KOCH, Ingedore Grunfeld Vilaça. Coesão Textual. 2a Edição. São Paulo: Editora Contexto, 
 1990.
CÂMARA JR. Joaquim Mattoso. Estrutura da língua Portuguesa. 366º Edição. Petrópolis, RJ: 
 Editora Vozes Ltda.,2004.
CUNHA, Celso, CINTRA, Lindley.  Breve Gramática do Português contemporâneo. 13a 
 Edição. Lisboa, Portugal. Editora João Sá da Costa. 2000.
FAVERO, L.L. Coesão e Coerência Textuais. São Paulo: Ática, 1999.
SBROGIO, Patrícia Cordeiro, Conjunção. E, mas, logo, pois, que, como, porque; 2016.
 
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