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Trabalho de laticnios - Clara

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO – UFRPE
UNIDADE ACADÊMICA DE SERRA TALHADA – UAST
BACHARELADO EM ZOOTECNIA
DOCENTE: FABIANA MARIA 
CLARA MENESES DA SILVA
LEITE E SEUS DERIVADOS
SERRA TALHADA - PE
JULHO/2021
Introdução 
O leite é um alimento fundamental na dieta humana em virtude do seu elevado valor nutritivo, sendo considerado um dos alimentos mais completos por ter em sua composição muitas substancias entre elas, agua, proteínas, carboidratos, vitaminas, gordura, sais minerais, enzimas entre outras. 
O consumo é feito em sua forma natural ou em seus derivados, como iogurte, queijos, manteiga, doce de leite e outros. Os parâmetros de qualificação do leite está em sua composição química, em que apresenta o teor de proteína, gordura, lactose, sais minerais e vitaminas. Há uma série de fatores ligados a cada animal, como o período de lactação, a exigência de qualidade e higiene para os leites crus e derivados lácteos. 
Na nossa região há uma variedade significativa de produtos lácteos de algumas marcas comercializados em supermercados, esses produtos vem de uma variedade de empresas como também de cooperativas de pequenos agricultores que disponibiliza seus produtos para o mercado. 
Esse relatório tem como objetivo principal apresentar a variedade de produtos derivados do leite comercializado na região, destacando que boa parte desses produtos, são de grandes empresas, que produzem em grande escala essa variedade de produtos. 
O processo de ordenha na região ainda é feito manual, pois muitas fazendas e sítios ainda não dispõe de equipamentos mecânicos para fazer esse processo de ordenha.
Segundo o portal de educação: A ordenha representa um importante fator para a qualidade do leite, pois a higiene, o controle de equipamentos e a manipulação podem ocasionar lesões internas da glândula mamária dos animais e evoluir para mastites. Isso resulta na diminuição da produção total do rebanho, fazendo com que o leite coletado seja impróprio para o consumo humano e para a fabricação de produtos. Além do controle na ordenha, o controle da temperatura de armazenamento e transporte até a usina são essenciais, independentemente do tamanho da propriedade rural. 
A nossa região dispõe de produtos artesanais como queijo coalho que na maioria das vezes é feito do leite de cabra, requeijão do leite de vaca, doce de leite das duas variedades de leite.
Ao longo dos tempos, o queijo evoluiu e se tornou um produto com apreciadores espalhados pelos quatro cantos do mundo. O alimento nada mais é do que um derivado do leite concentrado por meio da coagulação e da eliminação da parte líquida, o soro. Esses processos de coagulação e de eliminação do soro se convertem, assim, nas fases que caracterizam a produção de todas as variedades de queijo. A grande produção mundial queijeira é obtida dos leites de vaca, ovelha, cabra e búfala, cada um com características diferentes em função das condições climáticas, de solo e zootécnica.
Vale ressaltar que na região de Serra Talhada e região, essa produção queijeira vem do leite de vaca e de cabra, mesmo tendo um rebanho considerável de ovelhas ainda não faz o aproveitamento do leite.
A classificação dos queijos abrange quatro aspectos fundamentais, relacionados ao seu teor de gordura, ao tipo de massa, à temperatura de manipulação e à maturação. Essa classificação muda de país para país, mas, no geral, adotam-se regras parecidas. Queijos gordurosos têm mais de 42% de gordura, os semi-gordurosos (entre 20 e 42%) e, os magros, menos de 20%. A massa pode ser mole (entre 45% e 50% de água), como mascarpone e o minas fresco; semidura (entre 40% e 45%), como o minas curado, tilsit, gorgonzola e o roquefort; dura (entre 35% e 40%), como o emmental, gruyère e cheddar; e muito dura (inferior a 35%), como o parmesão e o pecorino romano.
Segundo estudo do Sebrae: No ano de 2015, o Brasil tinha 47.961 empresas de criação de bovino leiteiro, 748 empresas de preparação de leite, 2.559 empresas de fabricação de laticínios e 4.762 comércios de laticínios e frios. A grande maioria delas está concentrada no Estado de Minas Gerais. Os empreendedores desse segmento têm perspectivas positivas, principalmente pelo fato de possuírem demanda constante do produto. Entretanto, a quantidade de consumo desse produto pode sofrer grande influência da economia, que acaba afetando a renda da população. Diante disso, é importante que empresários envolvidos na cadeia compreendam o cenário em que estão inseridos, os fatores que limitam o desenvolvimento e as potencialidades que fortalecem a cadeia.
Mercado
· Dados de junho de 2016 indicam que o consumo mundial de leite aumentou cerca de 8% nos últimos cinco anos. 
· O Brasil é o país que teve maior crescimento na produção de leite nos últimos 15 anos — mais de 104% desde o ano de 2000. 
· O país produziu 35 bilhões1 de litros de leite no primeiro semestre de 2016, sendo o quinto maior produtor de leite do mundo.
· A expectativa é que, para 2020, o Brasil produza 45.843 bilhões de litros. 
· 98% da produção de lácteos atendem ao mercado interno, sendo leite, soro de leite e queijos os principais produtos. 
· A região sudeste lidera a produção de leite com 40,4%, seguida das regiões Sul (37,2%), Centro Oeste (12,7%), Nordeste (5,2%) e Norte (4,6%).
· A raça mais utilizada para produção de leite é a Holandesa (74%) e, em segundo lugar, vem a Girolando (31%).
· Os principais custos na produção são com a alimentação das vacas, onde são utilizados pasto, silagem (capim seco) e ração, que podem ser utilizadas soja, polpa cítrica ou caroço de algodão.
· As importações brasileiras giram em torno de 10% da produção interna.
· Os principais produtos importados são: Leite UHT e leite em pó, soro de leite e queijos.
· Os países de origem das importações de produtos lácteos são Argentina (48%) e Uruguai (43%).
· Os principais produtos exportados são leite, leite condensado, creme de leite e manteigas.
· E os principais destinos desses produtos são Venezuela (55%) e Arábia Saudita (8%).
· A Bahia é o 5º estado com mais empresas de criação de bovinos leiteiros, representando 4,51% do total. 1 Dados de atualizados até junho de 2016 SEBRAE // BA Encadeamento produtivo: cadeia do leite 9.
· A Bahia é o 8º estado com mais empresas na atividade de preparação de leite, representando 4,41% do total. 
· A Bahia é o 5º estado com mais empresas na área de fabricação de laticínios, representando 6,17% do total.
· A Bahia é o 3º estado com mais empresas atuando em comércio de laticínios e frios, representando 8,84% do total.
 A produção do leite que é produzido na região pelo que se é observado, grande parte vai para o consumo natural do produto e a outra vai para a produção de queijo, requeijão e doce seja ele de corte ou cremoso.
A produção artesanal de requeijão do sertão tem participação considerável na economia dos pequenos produtores, colocando-se como extremamente expressiva na formação de renda dos produtores de leite, principalmente daqueles que não têm acesso às usinas de beneficiamento. Porém, como não contam com tecnologias apropriadas, eles necessitam aperfeiçoar o processo de fabricação para melhorar a qualidade do produto, sem promover sua descaracterização, pois o produto obtido tradicionalmente tem grande popularidade.
	FICHA CADASTRAL
	NOME FANTASMA
	SANTANA
	UF\REGIÃO
	GARANHUNS – PE
	PRODUTOS
	IOGURTE DE FRUTAS
	MARCA
	NESTLE
	TIPO
	GARRAFA 850ML
	VALOR UNIT
	14,60
	NOME FANTASMA
	PAJEÚ
	UF\REGIÃO
	BOM CONSELHO- PE
	PRODUTOS
	IOGURTE DE FRUTAS
	MARCA
	LETA
	TIPO
	GARRAFA/ SACO
	VALOR UNIT
	6,89/ 4,69
	NOME FANTASMA
	
	UF\REGIÃO
	AUGOSTINOPOLIS-TO
	PRODUTOS
	QUEIJOS
	MARCA
	ISIS
	TIPO
	NORMAL\ZEROLAC- COALHO
	VALOR UNIT
	43,99
	NOME FANTASMA
	
	UF\REGIÃO
	
	PRODUTOS
	
	MARCA
	
	TIPO
	
	VALOR UNIT
	
O que se percebe, é que os pequenos produtores ainda não estão tendo o aproveitamento adequado de sua produção, pois muitas vezes não se tem o conhecimento técnico e teórico de produção. Então essaprodução artesanal fica comprometida para uma larga escala de produção. No entanto, a produção de grande parte desses produtos são feitos por empresas de laticínios de grande e médio porte, tendo como destaque a NESTLE, Pajeú, ISIS.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=4148-cartilha-tematica-laticinios&Itemid=30192.
https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/nutricao/leite-e-derivados/35725.
https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/UFs/BA/Anexos/Encadeamento%20produtivo%20-%20Cadeia%20do%20Leite.pdf

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