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CABO FUZILEIRO NAVAL 
 
Preparatório para o Processo Seletivo aos Cursos de 
Especialização 2018 
C-Espc-CPFN 2019 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Organização: Ailson Carlos 
 
MATERIAL INTERNO EXCLUSIVO DOS ALUNOS DO PREPARATÓRIO AO PROCESSO SELETIVO. 
Proibida a reprodução total ou parcial. 
 
ESTAMOS JUNTOS! 
 
* atualização de acordo com a Portaria nº 1079/2017, do CPesFN 
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Apresentação 
 
 
O presente trabalho é mais uma realização do Curso 
ADSUMUS que tem por finalidade levar aos candidatos do 
Concurso ao Curso de Especialização para Cabo Fuzileiro 
Naval/2017, um material compacto e completo, 
contendo todo o conteúdo bibliográfico estabelecido para 
o referido processo seletivo previsto no Edital de 
Convocação. 
Alertamos aos nosso alunos que a prova de 2017 
conterá um total de 50 questões, abrangendo todo o 
conteúdo sugerido, portanto o candidato não deve se ater 
em um ou outro item do programa. 
Pelo exposto, consideramos de fundamental 
importância que candidato estude com afinco a presente 
Apostila e participe ativamente dos simulados que além 
de oferecer uma grande quantidade de questões, estará, 
também, preparando o candidato psicologicamente para 
o momento mais importante: a prova. 
Bons estudos e boa prova. 
Ailson Carlos Almeida 
Curso ADSUMUS 
 
 
LEMBREM-SE: 
 "AQUELES QUE ALIMENTAM MUITOS 
DESEJOS SÃO, GERALMENTE, DOTADOS DE POUCA FORÇA 
DE VONTADE. AQUELES QUE TÊM FORÇA DE VONTADE 
NÃO SÃO DISPERSIVOS. PARA CONCENTRAR OS 
ESFORÇOS NUM DETERMINADO OBJETIVO FAZ-SE 
NECESSÁRIO RENUNCIAR A MUITAS OUTRAS COISAS." 
 
 
 
 
 
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Portaria nº 1079/2017 do CPesFN - Rio de Janeiro, RJ, em 18 de dezembro de 2017. 
BIBLIOGRAFIA E PROGRAMA DOS ASSUNTOS DA PROVA DE CONHECIMENTOS PROFISSIONAIS 
C-Espc-CPFN/2019 
1. LEGISLAÇÃO 
a) Cerimonial da Marinha (Referência “a”, título I, Cap. 1, 2 e 3; título II, Cap.2; e título V, Cap. 1) 
I) Propósito e Conceituação Básica (Art.1-1-1 ao 1-1-8, 1-1-
18 e Art.1-1-19); 
II) Permissão para largar ( Art. 1-2-5); 
III) Embarque e Desembarque de Embarcação (Art.1-2-6); 
IV) Dispensa de Continência Individual (Art.1-2-7); 
V) Quando a Continência Individual não é Executada (Art. 
1-2-8); 
VI) Honras de Portaló (Art.1-3-1); 
VII) Cerimonial à Bandeira (Art.2-2-4);VIII) Procedimentos em Veículos (Art.2-2-7); 
IX) Iluminação (Art. 2-2-15); 
X) Modo de dobrar (Art. 2-2-16); 
XI) Guarda da Bandeira (Art. 2-2-17); 
XII) Entrada e Saída de Bordo (Art. 2-2-22); 
XIII) Saudação Diária (Art. 2-2-23); 
XIV) Saudação à Passagem (Art. 2-2-24); 
XV) Arriamento Seguido de Hasteamento (Art. 2-2-25); 
XVI) Hastear e Arriamento sem Cerimonial (Art. 2-2-26); 
XVII) Proibições (Art. 2-2-27); 
XVIII) Direito às Honras de Portaló (Art.5-1-1); 
XIX) Presença a Bordo de Autoridade de Maior Precedência 
(Art.5-1-3); e 
XX) Número de Boys (Art.5-1-8). 
 
b) Estatuto dos Militares (Referência “d”, título I, Cap. 1 e 3; título II, Cap. 1, 2 e 3; e título III, Cap. 1 e 2) 
I) Disposições Preliminares (Art. 1º ao Art. 9º); 
II) Da Hierarquia Militar e Disciplina (Art. 14 ao Art. 19); 
III) Das Obrigações Militares (Art. 27 ao Art. 29); 
IV) Dos Deveres Militares (Art. 31 ao Art. 41); 
V) Da Violação das Obrigações e dos Deveres Militares (Art. 
42 ao Art. 45); 
VI) Dos Crimes Militares (Art. 46); 
VII) Das Contravenções ou Transgressões Disciplinares (Art. 
47); 
VIII) Dos Direitos (Art. 50 ao Art. 72); e 
 IX) Das Prerrogativas (Art. 73 ao Art. 79). 
 
c) Regulamento Disciplinar para a Marinha (Referência “b”, títulos I, II e III) 
I) Generalidades (Art. 1º ao Art. 5º); 
II) Das Contravenções Disciplinares (Art. 6º ao Art. 12); e 
III) Das Penas Disciplinares (Art. 13 ao Art. 39). 
 
d) Ordenança Geral para o Serviço da Armada (Ref “c”, título II, cap.1; título IV, Cap. 1 e 4; e título VIII, Cap. 3) 
I) Disposições Gerais (Art. 2-1-1 ao 2-1-13); 
II) Disposições Gerais (Art. 4-1-1 ao 4-1-39); 
III) Deveres das Praças (Art. 4-4-1 ao 4-4-5); e 
IV) Guardas e Sentinelas (Art. 8-3-1 ao 8-3-10). 
 
2. MANUAL BÁSICO DO FUZILEIRO NAVAL – (Referência “e”) 
a) Histórico dos Fuzileiros Navais (Cap. 1) 
I) Antecedentes (Art. 1.1); 
II) Primeira Fase (Art. 1.2); 
III) Segunda Fase (Art. 1.3); e 
IV) Terceira Fase (Art. 1.4). 
 
b) Tradições Navais (Cap. 2) 
I) Generalidades (Art. 2.1); 
II) A Gente de Bordo (Art. 2.2); 
III) O Pessoal do Serviço (Art. 2.3); 
IV) O Oficial de Quarto ou de Serviço (Inciso 2.3.1); 
V) O Contramestre (Inciso 2.3.2); 
VI) O Policia (Inciso 2.3.3); 
VII) O Ronda/O Mensageiro (Inciso 2.3.4); 
VIII) A Sentinela (Inciso 2.3.5); 
IX) A Rotina de Bordo (Art. 2.4); 
X) O Sino de Bordo (Inciso 2.4.1); 
XI) O Apito do Marinheiro (Inciso 2.4.2); 
XII) Acontecimentos da Rotina Normal (Inciso 2.4.3); 
XIII) Procedimentos Rotineiros (Art. 2.5); 
XIV) Saudaçao entre militares (Inciso 2.5.1); 
XV) Saudar o oficial de serviço (Inciso 2.5.2); 
XVI) Saudar o pavilhao nacional (Inciso 2.5.3); 
XVII) Dar o pronto da execuçao de ordem recebida ( 2.5.4); 
XVIII) Uniformes a bordo (Inciso 2.5.5); 
XIX) Instalações de Bordo (Art. 2.6); 
XX) Alojamentos (Inciso 2.6.1); 
XXI) Ranchos (Inciso 2.6.2); 
XXII) Praça d’armas (Inciso 2.6.3); 
XXIII) Escoteria (Inciso 2.6.4); 
XXIV) Sala de Estado (Inciso 2.6.5); 
XXV) Salao de Recreio (Inciso 2.6.6); 
XXVI) Paiol (Inciso 2.6.7); 
XXVII) Baileu (Inciso 2.6.8); 
XXVIII)Secretaria (Inciso 2.6.9); 
XXIX) Corpo da Guarda (Inciso 2.6.10); 
XXX) As Fainas (Art. 2.7); 
XXXI) Os Uniformes (Art. 2.8); 
XXXII) Uniformes Característicos (Inciso 2.8.1); 
XXXIII)O Uniforme do Fuzileiro Naval (Alínea b do inciso 2.8.1); 
XXXIV)A Linguagem do Mar (Art. 2.9); 
XXXV) O navio e as posiçoes relativas a bordo (Alíneas a e b 
do inciso 2.9.1); e 
XXXVI) Expressoes do cotidiano (Alíneas a a i do inciso 
2.9.2). 
 
 
 
 
 
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c) Hierarquia, Disciplina e Cortesia (Cap. 3) 
I) Hierarquia e Disciplina (Art. 3.1); 
II) Cortesia Militar (Art. 3.2); 
III) Continência (Art. 3.3); 
IV) Continência Individual (Art. 3.4); 
V) Apresentações – Tratamento entre Militares (Art. 3.5); 
VI) Procedimentos do Fuzileiro Naval em Diversas 
Situações (Art. 3.6); e 
VII) Correspondência entre os Diversos Postos e 
Graduações das Forças Armadas (Art. 3.7). 
 
d) Legislação Pertinente aos Militares da Marinha do Brasil (Cap. 4) 
I) Introdução (Art. 4.1); 
II) Leis e Regulamentos (Art. 4.2); 
III) Constituiçao Federal (CF) (Inciso 4.2.1); 
IV) Estatuto dos Militares (EM) - Lei 6.880/80 ( 4.2.2); 
V) Regulamento Disciplinar para a Marinha (RDM) - 
Decreto 88.545/83 (Inciso 4.2.3); 
VI) Codigo Penal Militar (CPM) - Dec 1.001/69 (4.2.4); 
VII) Codigo de Processo Penal Militar (CPMM) (4.2.5); 
VIII) Lei de Remuneraçao dos Militares (LRM) 4.2.6); 
IX) Plano de Carreira de Praças d Marinha (PCPM) ( 4.2.7); 
X) Regulamento de Promoçao de Praças da Marinha 
(RPPM) - Decreto 4.034/2001 (Inciso 4.2.8); 
XI) Cerimonial da Marinha - Decreto 4.447/2002 (4.2.9); 
XII) Regulamento de Uniformes da Marinha do Brasil 
(RUMB) (Inciso 4.2.10); 
XIII) Regulamento de Continencias, Honras, Sinais de 
Respeito monial Militar das Forças Armadas (Rcont) 
(Inciso 4.2.11); 
XIV) Ordenança Geral para o Serviço da Armada (OGSA) 
(Inciso 4.2.12); 
XV) Normas Gerais para a Organizaçao, o Preparo e o 
Emprego das Forças Armadas - Lei Complementar 
97/99 (Inciso 4.2.13); 
XVI) Diretrizes para o Emprego das Forças Armadas na 
Garantia da Lei e da Ordem (GLO) Decreto 3.897/01 
(Inciso 4.2.14); 
XVII) Conselho de Disciplina - Decreto 71.200/72 (Inciso 
4.2.15); e 
XVIII) Lei do Serviço Militar - Lei 4.375/64 (Inciso 4.2.16). 
 
e) Educação Moral e Cívica (Cap. 5) 
I) A Família (Art. 5.1); 
II) A Pátria e o Patriotismo (Art. 5.2); 
III) O Homem do Mar (Art. 5.3); 
IV) Símbolos Nacionais (Art. 5.4); e 
V) Espirito de Corpo (Art. 5.5). 
 
f) Direito da Guerra (Cap. 6) 
I) Generalidades (Art. 6.1); 
II) Normas Fundamentais (Art. 6.2); 
III) Responsabilidade pela Observancia ( Inciso 6.2.1); 
IV) Evitar Sofrimentos Inuteis ( Inciso 6.2.2); 
V) Limitar os Danos e Destruiçoes ( Inciso 6.2.3); 
VI) Atacar Somente Objetivos Militares ( Inciso 6.2.4); 
VII) Lutar so Contra Combatentes (Inciso 6.2.5); 
VIII) Respeitar os Combatentes Inimigos que se Renderem 
( Inciso 6.2.6); 
IX) Proteger os Combatentes Inimigo Feridos, Doentes ou 
Fora de Açao ( Inciso 6.2.7); 
X) Respeitar e Proteger os Civis ( Inciso 6.2.8); 
XI) Respeitar o Pessoal, os Veiculos e as Instalaçoes do 
Serviço de Saude Militar ou Civil e da Cruz Vermelha ( Inciso 
6.2.9); 
XII) Regras de Comportamento (Art. 6.3); 
XIII) Em Relaçao aos Combatentes Inimigos ( Inciso 6.3.1); 
XIV) Com Relaçao aos Civis ( Inciso 6.3.2); 
XV) Outras Normas ( Inciso 6.3.3); e - 3 
XVI) Sinais Convencionais (Art. 6.4). 
 
 
g) Organização da MB (Cap. 8) 
I) Introdução (Art. 8.1); 
II) Comando de Operações Navais (Art. 8.4); e 
III) Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais (Art. 8.5). 
 
h Condicionamento Físico (Cap. 11) 
I) Generalidades (Art. 11.1); e II) Orientações (Art. 11.2). 
 
i) Primeiros socorros (Cap. 15) 
I) Generalidades (Item 15.1); 
II) Emergencia( Inciso 15.1.1); 
III) Urgencia ( Inciso 15.1.2); 
IV) Princípios gerais (Art. 15.2); 
V) Vias Aereas com Controle da Vertebral (porçao cervical) 
( Inciso 15.2.1); 
VI) Respiraçao e Ventilaçao (Inciso 15.2.2); 
VII) Circulaçao com Controle da Hemorragia ( Inciso 
15.2.3); 
VIII) Incapacidade (Avaliaçao Neurologica) ( Inciso 15.2.4); 
IX) Exposiçao e Exame (Inciso 15.2.5); 
X) Regras Básicas (Art. 15.3); 
XI) Parar a hemorragia ( Inciso 15.3.1); 
XII) Reanimação cardiopulmonar – RCP (Inciso 15.3.2); 
XIII) Proteção de ferimentos ( Inciso 15.3.3); 
XIV) Procedimentos para Casos Especiais ( Art. 15.4); 
XV) Queimaduras (Inciso 15.4.4); 
XVI) Traumatismo do Sistema Ósteo-mio-articular 
( 15.4.5); 
XVII) Normas básicas para a aplicação de talas ou outro tipo 
de imobilização (Inciso 15.4.6); 
XVIII) Procedimentos a serem observados no transporte de 
Feridos ( Inciso 15.4.7); 
XIX) Animais e plantas venenosas (Art. 15.5); 
XX) Picadas de Cobra ( Inciso 15.5.1); XXI) Plantas 
Venenosas ( Inciso 15.5.2); 
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XXII) Caravelas ou Águas Vivas ( Inciso 15.5.3); 
XXIII) Picadas de Insetos ( Inciso 15.5.4); 
XXIV) Picadas de Aranhas e Escorpioes ( Inciso 15.5.5); 
XXV) Acidentes por agentes Físicos (Art. 15.6); 
XXVI) Insolaçao ( Inciso 15.6.1); 
XXVII) Intermação ( Inciso 15.6.2); 
XXVIII) Caibras ( Inciso 15.6.3); 
XXIX) Acidentes pelo Frio ( Inciso 15.6.4); 
XXX) Choque Eletrico ( Inciso 15.6.5); 
XXXI) Envenenamento por Monoxido de Carbono ( Inciso 
15.6.6); 
XXXII) Afogamento ( Inciso 15.6.7); 
XXXIII) Pequenas Emergências (Art. 15.7); 
XXXIV) Corpos Estranhos nos Olhos ( Inciso 15.7.2); 
XXXV) Corpos Estranhos nos Ouvidos, Nariz e Garganta ( 
Inciso 15.7.3); e 
XXXVI) Cuidados com os Pes ( Inciso 15.7.4). 
 
j) Navegação Terrestre (Cap. 16) 
I) Generalidades (Art. 16.1); 
II) Cartas (Art. 16.2); 
III) Cuidados para com as Cartas em Campanha (Art. 16.3); 
IV) Convenções Cartográficas (Art. 16.4); 
V) Representação do Relevo (Art. 16.5); 
VI) Escala da Carta (Art. 16.6); 
VII) Escala Numerica ( Inciso 16.6.1); 
VIII) Escala Grafica ( Inciso 16.6.2); 
IX) Designação de Pontos na Carta (Art. 16.7); 
X) Determinação das Direções (Art. 16.8); 
XI) Direçoes-Base ( Inciso 16.8.1); 
XII) Azimutes ( Inciso 16.8.2); 
XIII) Contra-Azimutes ( Inciso 16.8.3); 
XIV) Bússola (Art. 16.9); 
XV) Composiçao ( Inciso 16.9.1); 
XVI) Condiçoes para utilizaçao ( Inciso 16.9.2); 
XVII) Cuidados ( Inciso 16.9.3); 
XVIII) Medida de um azimute ( Inciso 16.9.4); 
XIX) Medida de um contra-azimute ( Inciso 16.9.5); 
XX) Marcha segundo um azimute ( Inciso 16.9.6); 
XXI) Orientação da Carta (Art. 16.10); 
XXII) Como Trabalhar com a Carta e a Bússola (Art.16.11); 
XXIII) Determinaçao do azimute dos elementos 
representados na carta ( Inciso 16.11.1); 
XXIV)Determinaçao do Ponto Estaçao ( Inciso 16.11.2); 
XXV) Orientação quando em movimento numa viatura (Art. 
16.12); e 
XXVI)Giro do Horizonte (Art. 16.13). 
 
k) Armamento do CFN (Cap. 17) 
I) Definições Básicas (Art. 17.1); 
II) Arma ou Lançador (Inciso 17.1.1); 
III) Muniçao ( Inciso 17.1.2); 
IV) Armamento ( Inciso 17.1.3); 
V) Raias ( Inciso 17.1.4); 
VI) Cheio ( Inciso 17.1.5); 
VII) Calibre (Inciso 17.1.6); 
VIII) Velocidade Teorica de Tiro ( Inciso 17.1.7); 
IX) Velocidade Pratica de Tiro ( Inciso 17.1.8); 
X) Alcance Maximo (Inciso 17.1.9); 
XI) Alcance Útil ( Inciso 17.1.10); 
XII) Cadencia de Tiro ( Inciso 17.1.11); 
XIII) Ciclo de Funcionamento de uma Arma ( Inciso 
17.1.12); 
XIV) Generalidades sobre as Armas Leves (Art. 17.2); 
XV) Arma leve ( Inciso 17.2.1); 
XVI) Classificaçao ( Inciso 17.2.2); 
XVII) Fuzil de Assalto 5,56mm M16A2, Mod 705 (Art. 17.3); 
XVIII) Caracteristicas (Inciso 17.3.1); 
XIX) Fuzil Automático 7,62mm M964 FAL (Art. 17.4); 
XX) Caracteristicas (Inciso 17.4.1); 
XXI) Metralhadora 5,56mm, MINIMI (Art. 17.6); 
XXII) Caracteristicas ( Inciso 17.6.1); 
XXIII) Metralhadora 7,62mm, Mod B 60-20, MAG (Art. 
17.7); 
XXIV) Caracteristicas ( Inciso 17.7.1); 
XXV) Pistola 9mm, PT92-BERETTA (Art. 17.8); 
XXVI) Caracteristicas (Inciso 17.8.1); 
XXVII) Metralhadora 12,7mm (.50) HB M2 QCB BROWNING 
(Art. 17.10); 
XXVIII)Caracteristicas ( Inciso 17.10.1); 
XXIX) Espingarda 18,6mm (Cal.12) MOSBERG (Art. 17.11); 
XXX) Características ( Inciso 17.11.1); 
XXXI) Lança-Granadas 40mm M203 (Art. 17.12); 
XXXII) Caracteristicas ( Inciso 17.12.1); 
XXXIII) AT-4 (Art. 17.13); e 
XXXIV)Caracteristicas ( Inciso 17.13.1). 
 
 
l) Medidas de Proteção (Cap. 18) 
I) Generalidades (Art. 18.1); 
II) Fortificações De Campanha (Art. 18.2); 
III) Limpeza dos campos de tiro ( Inciso 18.2.1); 
IV) Espaldões ( Inciso 18.2.2); 
V) Espaldoes para metralhadora (Alínea a do Inciso 18.2.2); 
VI) Abrigos ( Inciso 18.2.3); 
VII) Obstáculos ( Inciso 18.2.4); 
VIII) Camuflagem (Art. 18.3); 
IX) Processos de camuflagem ( Inciso 18.3.1); 
X) Exigencias fundamentais da camuflagem ( Inciso 18.3.2); 
XI) Destino do Material Escavado (Art. 18.4); 
XII) Drenagem(Art. 18.5); 
XIII) Revestimento (Art. 18.6); e 
XIV) Teto (Art. 18.7). 
 
m) Introdução às Operações Anfíbias (Cap. 19) 
I) Meios Empregados (Art. 19.4); 
II) Vida a Bordo (Art. 19.5); 
III) Atividades a bordo (Inciso 19.5.1); e 
IV) Pelotão do Navio (Inciso 19.5.2) 
 
 
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3. MANUAL DO COMBATENTE ANFÍBIO – (Referência “f”) 
a) Organização (Cap. 1) 
I) Generalidade (Art. 1.1); 
II) Força de Fuzileiros da Esquadra (Art. 1.2); 
III) Divisão Anfíbia (DivAnf) (Art. 1.3); 
IV) Batalhão de Infantaria de Fuzileiros Navais (Inciso 
1.3.2); 
V) Batalhão de Artilharia de Fuzileiros Navais (Inciso 1.3.3); 
VI) Batalhão de Controle Aerotático e Defesa Antiaérea 
(Inciso 1.3.4); 
VII) Batalhão de Blindados de Fuzileiros Navais (Inciso 
1.3.5); 
VIII) Batalhão de Comando e Controle (Inciso1.3.6); 
IX) Tropa de Reforço (TrRef) (Art. 1.4); 
X) Companhia de Polícia (Inciso 1.4.2); 
XI) Companhia de Apoio ao Desembarque (Inciso 1.4.3); 
XII) Batalhão de Viaturas Anfíbias (Inciso 1.4.4); 
XIII) Batalhão Logístico de Fuzileiros Navais (Inciso 1.4.5); 
XIV) Batalhão de Engenharia de Fuzileiros Navais (Inciso 
1.4.6); 
XV) Batalhão de Operações Especiais de Fuzileiros Navais 
(BtlOpEspFuzNav) (Art. 1.5); 
XVI) Comando da Tropa de Desembarque (CmdoTrDbq) 
(Art. 1.6); e 
XVII) Fuzileiros Navais dos Distritos Navais (Art. 1.8). 
 
b) Características de uma Área de Operações (Cap. 2) 
I) Generalidades (Art. 2.1); 
II) Aspectos militares do Terreno (Art. 2.2); e 
III) Conceituação dos aspectos táticos (Inciso 2.2.1). 
 
c) Técnicas Individuais de Combate (Cap. 3) 
I) Generalidades (Art. 3.1); 
II) Utilização do Terreno no Combate Diurno e Noturno 
(Art. 3.2); 
III) Utilizaçao das cobertas ( Inciso 3.2.1); 
IV) Utilizaçao de abrigos ( Inciso 3.2.2); 
V) Utilizaçao do terreno para progredir ( Inciso 3.2.3); 
VI) Utilização do Terreno para Observar (Art. 3.3); 
VII) Observaçao durante o dia ( Inciso 3.3.1); 
VIII) Observaçao à noite ( Inciso 3.3.2); 
IX) Interpretaçao de indicios ( Inciso 3.3.3); 
X) Utilização do Terreno para Atirar (Art. 3.4); 
XI) Generalidades ( Inciso 3.4.1); 
XII) Escolha e ocupaçao de uma posiçao de tiro ( Inciso 
3.4.2); 
XIII) Conduta do combatente ( Inciso 3.4.3); 
XIV) Limpeza dos campos de tiro ( Inciso 3.4.4); 
XV) Tiro noturno ( Inciso 3.4.5); 
XVI) Camuflagem (Art.3.5); 
XVII) Generalidades ( Inciso 3.5.1); 
XVIII) Exigencias fundamentais ( Inciso 3.5.2); 
XIX) Materiais de camuflagem ( Inciso 3.5.3); 
XX) Camuflagem do combatente ( Inciso 3.5.4); e 
XXI) Camuflagem na neve, em regioes deserticas e em 
areas edificadas ( Inciso 3.5.5). 
 
d) Operações Anfíbias (Cap. 4) 
I) Generalidades (Art. 4.1); 
II) Modalidades de Operações Anfíbias (Art. 4.2); 
III) Assalto Anfíbio (AssAnf) ( Inciso 4.2.1); 
IV) Incursão Anfíbia (IncAnf) ( Inciso 4.2.2); 
V) Demonstração Anfíbia ( Inciso 4.2.3); 
VI) Retirada Anfíbia ( Inciso 4.2.4); 
VII) Propósito das Operações Anfíbias (Art. 4.3); 
VIII) AssAnf ( Inciso 4.3.1); 
IX) IncAnf ( Inciso 4.3.2); 
X) Demonstraçao Anfibia ( Inciso 4.3.3); 
XI) Retirada Anfibia ( Inciso 4.3.4); 
XII) Fases das Operações Anfíbias (Art. 4.4); 
XIII) Planejamento ( Inciso 4.4.1); 
XIV) Embarque ( Inciso 4.4.2); 
XV) Ensaio ( Inciso 4.4.3); 
XVI) Travessia ( Inciso 4.4.4); 
XVII) Assalto ( Inciso 4.4.5); e 
XVIII) MNT por Superfície e por Helicópteros (Art. 4.5). 
 
e) Operações Terrestres (Cap. 5) 
I) Operações Ofensivas (Art. 5.2); 
II) Fases da Ofensiva ( Inciso 5.2.1); 
III) Tipos de Operações Ofensivas ( Inciso 5.2.2); 
IV) Formas de Manobra Tatica Ofensiva ( Inciso 5.2.3); 
V) Operações Ofensivas em Condições Especiais (Art. 5.4); 
VI) Ataque a uma Área Edificada ( Inciso 5.4.1); 
VII) Operações Defensivas (Art. 5.5); 
VIII) Classificação das Operações Defensivas ( Inciso 5.5.1); 
IX) Fundamentos da Defensiva ( Inciso 5.5.2); 
X) Organização de uma Área de Defesa ( Inciso 5.5.3); e 
XI) Formas de Manobra Tatica Defensiva ( Inciso 5.5.4). 
 
f) O Grupo de Combate e a Esquadra de Tiro (Cap. 6) 
I) Generalidades (Art. 6.1); 
II) Finalidade e Organização (Art. 6.2); 
III) Tarefas Individuais ( Inciso 6.2.1); 
IV) Armamento (Art. 6.3); 
V) Apoio de Fogo para o GC (Art. 6.4); 
VI) Apoio do PelFuzNav (Inciso 6.4.1); 
VII) Apoio da Companhia de Fuzileiros Navais (CiaFuzNav) ( 
Inciso 6.4.2); 
VIII) Apoio do Batalhao de Infantaria de Fuzileiros Navais 
(BtlInfFuzNav) ( Inciso 6.4.3); 
IX) Formações de Combate (Art. 6.9); 
X) Formações Básicas ( Inciso 6.9.1); 
XI) Sinais (Art. 6.10); 
XII) Apito ( Inciso 6.10.1); 
XIII) Sinais especiais ( Inciso 6.10.2); 
XIV) Gestos ( Inciso 6.10.3); 
XV) Combate Ofensivo ( Inciso 6.11); 
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XVI) Fase da Preparação ( Inciso 6.11.1); 
XVII) Fase da Execução ( Inciso 6.11.2); 
XVIII) Fase da Continuação (Inciso 6.11.3); 
XIX) Combate Defensivo (Art. 6.12); 
XX) Tarefas ( Inciso 6.12.1); 
XXI) Definições ( Inciso 6.12.2); 
XXII) Tarefas do GC na Defensiva ( Inciso 6.12.3); 
XXIII) A ET na Defensiva ( Inciso 6.12.4); 
 XXIV) O GC na Defensiva ( Inciso 6.12.5); 
XXV) Normas de Comando na Defensiva ( Inciso 6.12.6); 
XXVI) Plano de Defesa do GC ( Inciso 6.12.7); 
XXVII) Segurança do GC ( Inciso 6.12.8); 
XXVIII)Organização do Terreno ( Inciso 6.12.9); e 
XXIX) Execução da Defesa ( Inciso 6.12.10). 
 
g) Operações Sob Condições de Visibilidade Reduzida (Cap. 7) 
I) Generalidades (Art. 7.1); 
II) Propósitos das Operações Ofensivas (Art. 7.2); 
III) Vantagens e Desvantagens (Art. 7.3); 
IV) Vantagens ( Inciso 7.3.1); 
V) Desvantagens ( Inciso 7.3.2); 
VI) Tipos de Ataque Noturno (Art. 7.4); 
VII) Ataques iluminados ( Inciso 7.4.1); 
VIII) Ataques nao iluminados ( Inciso 7.4.2); 
IX) Ataques apoiados ( Inciso 7.4.3); 
X) Ataques nao apoiados ( Inciso 7.4.4); 
XI) Características do Ataque Noturno (Art. 7.5); 
 
h) Patrulhas (Cap. 8) 
I) Generalidades (Art. 8.1); 
II) Definição (Inciso 8.1.1); 
III) Classificação das patrulhas (Inciso 8.1.2); 
IV) Organização (Art. 8.2); 
V) Execução da Patrulha (Art. 8.5); 
VI) Formação da Patrulha (Inciso 8.5.1); 
VII) Técnicas de Movimento (Inciso 8.5.2); 
VIII) Medidas de Controle de Movimento (Inciso 8.5.3); e 
IX) Ações Imediatas em Contato com o Inimigo (Inciso 
8.5.9). 
 
i) Marchas e Estacionamentos (Cap. 9) 
I) Generalidades (Art. 9.1); 
II) Marcha à Pé (Art. 9.2); 
III) Tipos de marchas a pé (Inciso 9.2.1); 
IV) Formações ( Inciso 9.2.2); 
V) Velocidade de marcha (Inciso 9.2.3); 
VI) Regulador de Marcha (Inciso 9.2.4); 
VII) Intervalos ( Inciso 9.2.5); 
VIII) Altos nas Marchas a pé (Inciso 9.2.6); 
IX) Duração das Marchas (Inciso 9.2.7); 
X) Disciplina de Marcha (Inciso 9.2.8); 
XI) O pé e sua Proteção (Inciso 9.2.9); 
XII) Recomendações Gerais (Inciso 9.2.10); 
XIII) Estacionamentos (Art. 9.4); 
XIV) Tipos de Estacionamento (Inciso 9.4.1); e 
XV) Procedimentos em um Estacionamento (Inciso 9.4.2). 
 
j) Comunicações (Cap. 15) 
I) Procedimento fonia (Art. 15.7); 
II) Alfabeto fonético naval (Inciso 15.7.1); 
III) Algarismos (Inciso 15.7.2); e 
IV) Expressões do procedimento fonia (Inciso 15.7.3); 
 
4. MANUAL DE FUNDAMENTOS DE FUZILEIROS NAVAIS – (Referência “g”) 
a) Guerra, Conflito, Poder e Funções de Combate (Cap. 1) 
I) Estilo de Condução dos Conflitos (Art. 1.3); 
II) Considerações Iniciais (Inciso 1.3.1); 
III) A Guerra de Atrito (Inciso 1.3.2); e 
IV) A Guerra de Manobra (Inciso 1.3.3);
 
b) Os Fuzileiros Navais (Cap. 2) 
I) Corpo de Fuzileiros Navais (Art. 2.1); 
II) Caráter Naval e Anfíbio (Art. 2.2); 
III) Eixos Estruturantes (Art. 2.3); 
IV) Atividades de Fuzileiros Navais(Art. 2.14); 
V) Atividades de Combate (Inciso 2.14.1);VI) Atividades de Apoio ao Combatente (Inciso 2.14.2); e 
VII) Atividades de ApSvCmb (Inciso 2.14.3).
 
5. DOUTRINA DE LIDERANÇA DA MARINHA – (Referência “h”) 
a) Elementos conceituais de Liderança (Cap. 1) 
I) Chefia e Liderança (Art. 1.2); 
II) Aspectos fundamentais da Liderança (Art. 1.3); 
III) Aspectos filosóficos ( Inciso 1.3.1); 
IV) Aspectos psicológicos (Inciso 1.3.2); 
V) Aspectos sociológicos (Inciso 1.3.3); 
VI) Estilos de liderança (Art. 1.4); 
VII) Liderança autocrática ( Inciso 1.4.1); 
VIII) Liderança participativa ou democrática ( Inciso 1.4.2); 
IX) Liderança delegativa (Inciso 1.4.3); 
X) Liderança transformacional ( Inciso 1.4.4); 
XI) Liderança transacional (Inciso 1.4.5); 
XII) Liderança orientada para tarefa ( Inciso 1.4.6); 
XIII) Liderança orientada para relacionamento ( Inciso 
1.4.7); 
XIV) Seleção de estilos de liderança ( Art. 1.5); 
XV) Fatores de liderança ( Art. 1.6); 
XVI) O líder ( Inciso 1.6.1); 
XVII) Os liderados ( Inciso 1.6.2); 
XVIII) A situação (Inciso 1.6.3); 
XIX) A comunicação (Inciso 1.6.4); 
XX) Atributos de um líder ( Art. 1.7); 
XXI) Níveis de liderança ( Art. 1.8); 
XXII) Liderança direta ( Inciso 1.8.1); 
XXIII) Liderança Organizacional ( Inciso 1.8.2); 
 XXIV) Liderança estratégica ( ( Inciso 1.8.3); 
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
a) BRASIL. Marinha do Brasil. Diretoria do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha. Cerimonial da Marinha. Ed. 
Revisada. Rio de Janeiro, 2009. 
b) _______. Decreto nº 88.545, de 26 de julho de 1983. Regulamento Disciplinar para a Marinha. Edição Revisada. Rio de 
Janeiro, 2009. 
c) _______. Decreto nº 95.480, de 13 de dezembro de 1987. Ordenança Geral para o Serviço da Armada. Edição Revisada. Rio 
de Janeiro, 2009. 
d) _______. Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980. Estatuto dos Militares. Edição Revisada. Rio de Janeiro, 2009. 
e) _______. CGCFN-1003. Manual Básico do Fuzileiro Naval 1.ed. Rio de Janeiro, 2008. 
f) _______. CGCFN-1004. Manual do Combatente Anfíbio1.ed. Rio de Janeiro, 2008. 
g)_______. CGCFN-0-1. Manual de Fundamentos de Fuzileiros Navais. 1 Rev. Rio de Janeiro, 2013. Rio de Janeiro, RJ, em 18 de 
janeiro de 2017. 
h)_______.EMA-137. Doutrina de Liderança da Marinha. 1.rev. Brasília 2013. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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CERIMONIAL DA MARINHA 
 
Propósito e Conceituação Básica (Art.1-1-1 ao 1-1-8, Art.1-1-19 e ) 
 
Art. 1-1-1 Estabelecer os procedimentos relativos ao cerimonial naval, a serem observados pela Marinha 
do Brasil (MB). 
 
Art. 1-1-2 É dever de todo o militar da Marinha que estiver investido de autoridade fazer cumprir este 
Cerimonial e exercer fiscalização quanto ao modo pelo qual seus subordinados o cumprem. 
 
Art. 1-1-3 As prescrições deste Cerimonial somente podem ser modificadas nas seguintes 
circunstâncias: 
I – quando o Ministro da Defesa, o Comandante da Marinha (CM) ou o Chefe do Estado-Maior da Armada 
(CEMA), assim o determinar; 
II – quando aquele a quem forem devidas honras dispensá-las em atendimento às conveniências do 
serviço; 
III – quando, no estrangeiro, o Comandante de Força ou de navio determinar sua alteração, de acordo 
com os costumes locais, e desde que não haja grave prejuízo ao serviço. 
 
Art. 1-1-4 Cadeia de comando é a sucessão de comandos vinculados a um comando superior, por 
subordinação militar, em ordem imediata e direta. 
 
Art. 1-1-5 Neste Cerimonial, a denominação Almirante refere-se ao círculo de oficiais-generais em 
tempo depaz, compreendendo os postos de Almirante-de-Esquadra, Vice-Almirante e Contra-Almirante, 
a menos que especificamente aplicado ao posto de Almirante. 
 
Art. 1-1-6 Neste Cerimonial, a denominação Comandante significa o oficial de Marinha investido no 
cargo de comando. 
 
Art. 1-1-7 Não são prestadas honras pela Organização Militar (OM) ou por militar, nas seguintes 
circunstâncias: 
I – em faina geral, de emergência ou de evolução decorrente de manobra ou exercício; 
II – durante qualquer atividade cuja paralisação, mesmo que momentânea, possa afetar a segurança 
de pessoal ou material; e 
III – durante o Cerimonial à Bandeira. 
 
Art. 1-1-8 Não são prestados toques, continência de guarda e salvas: 
I – a qualquer autoridade, na presença de outra a quem caibam honras superiores, exceto durante 
transmissão de Comando; 
II – no período compreendido entre o arriar e o hastear da Bandeira Nacional; e 
III – durante funeral ou em dias de luto oficial, por motivos que não os previstos como honras 
fúnebres, a menos que especificamente autorizado pelos Comandantes de Distrito Naval. 
 
 
 
 
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RESUMO DAS PROIBIÇÕES 
Art. 1-1-7 NÃO SÃO PRESTADAS 
HONRAS PELA OM OU POR MILITAR: 
Art. 1-1-8 NÃO SÃO PRESTADOS 
TOQUES, CONTINÊNCIA DE 
GUARDA E SALVAS: 
I – em faina geral, de emergência ou 
de evolução decorrente de manobra 
ou exercício; 
I – a qualquer autoridade, na 
presença de outra a quem caibam 
honras superiores, exceto durante 
transmissão de Comando; 
II – durante qualquer atividade 
cuja paralisação, mesmo que 
momentânea, possa afetar a 
segurança do pessoalou material; e 
II – durante funeral ou em dias de 
luto oficial, por motivos que não os 
previstos como honras fúnebres, 
a menos que especificamente 
autorizado pelos ComDN; e 
III – durante o Cerimonial à Bandeira. 
III – no período compreendido entre 
o arriar e o hastear da Bandeira 
Nacional. 
 
Art. 1-1-18 É privativo do Presidente da República conceder, em casos excepcionais, como 
reconhecimento a relevantes serviços prestados à Marinha e ao País, honras de posto acima, a militares 
da reserva ou reformados. 
 
Art. 1-1-19 Guarda de Honra - é a tropa armada postada para prestar homenagem às autoridades 
militares e civis que a ela tenham direito. Para as Guardas de Honra serão cumpridas as disposições do 
Regulamento de Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial das Forças Armadas. 
 
 
Art. 1-2-5 Permissão para largar - O militar mais antigo a bordo de embarcação miúda ou viatura, 
qualquer que seja seu nível hierárquico, pede licença para largar a quem lhe tiver prestado as honras de 
despedida, por meio da expressão “Com licença”, recebendo em troca a resposta “Está quem manda”. 
 
 
Art.1-2-6 Embarque e Desembarque de Embarcação - Em embarcação miúda ou viatura, o mais antigo 
embarca por último e desembarca em primeiro lugar, observados, na embarcação, os seguintes procedimentos: 
I – no caso de Almirante ou do Titular da OM a que pertença à embarcação, o patrão e a respectiva guarnição 
levantam-se e fazem a continência ndividual, seguindo idêntico procedimento as demais pessoas nela 
presentes; 
II – no caso dos demais oficiais, apenas o patrão faz a continência; e 
III – em circunstâncias especiais, no desembarque, o mais antigo pode eterminar que mais modernos 
desembarquem na sua frente utilizando-se da expressão “Salta quem pode”. 
 
Art. 1-2-7 Dispensa de Continência Individual - A continência individual é a forma de saudação que o militar 
isolado, quando uniformizado, com ou sem cobertura, deve aos símbolos, à tropa formada e às autoridades, não 
podendo por estas ser dispensada, salvo quando um ou outro encontrar-se: 
I – em faina ou serviço que não possa ser interrompido; 
II – em postos de combate; 
III – praticando esportes; 
IV – sentado, à mesa de rancho; e 
V – remando ou dirigindo viatura. 
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Art. 1-2-8 A continência individual não é executada pelo militar que estiver: 
I – de sentinela, armado de fuzil ou outra arma que lhe impossibilite o movimento da mão direita; 
II – fazendo parte de tropa armada; 
III – em postos de continência ou de Parada; 
IV – impossibilitado de movimentar a mão direita; e 
V – integrando formatura comandada, exceto se: 
a) em honra à Bandeira Nacional; 
b) em honra ao Hino Nacional, quando este não for cantado; e 
c) quando determinado por quem o comandar. 
 
QUADRO RESUMO DE CONTINÊNCIA 
A CONTINÊNCIA PODE SER DISPENSADA 
QUANDO UM OU OUTRO MILITAR ESTIVER: 
A CONTINÊNCIA NÃO PODE SER 
EXECUTADA PELO MILITAR QUE ESTIVER: 
I – em faina ou serviço que não possa ser 
interrompido; 
I – De sentinela armado, armado de fuzil ou 
outra arma que lhe impossibilite o 
movimento da mão direita; 
II – em postos de combate; II – Fazendo parte de tropa armada; 
III – Praticando esportes; 
III – Em postos de continência ou de 
Parada; 
IV – Sentado, à mesa de rancho; e 
IV – Impossibilitado de movimentar a mão 
direita; e 
V – Remando ou dirigindo viatura. 
V – Integrando formatura comandada, 
exceto se: 
a) Em honra à Bandeira Nacional; 
b) Em honra ao Hino Nacional, quando 
este não for cantado; e 
c) Quando determinado por quem o 
comandar. 
 
Honras de Portaló (Art.1-3-1) 
Art. 1-3-1 Honras de portaló 
São denominadas honras de portaló a continência da guarda, “boys” e toques de corneta e apito, devidas na 
recepção ou despedida à autoridade. 
 
 
Cerimonial à Bandeira (Art. 2-2-4); 
Art. 2-2-4 O Cerimonial à Bandeira consiste dos seguintes procedimentos: 
I – às 07:55h, por ocasião do hasteamento, ou cinco minutos antes do pôr do Sol, no arriamento, é içado o 
galhardete “Prep” na adriça de bombordo ou da esquerda e anunciado, por voz, o “Sinal para Bandeira”, 
sendo então dado por corneta o toque de Bandeira; 
II – ao sinal, formam nasproximidades do mastro, com a frente voltada para a Bandeira, a guarda e, quando 
determinado, as bandas de música e marcial e a tripulação, obedecendo, sempre que possível, à seguinte 
disposição, a partir do mastro: 
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a) em OM de terra, uma praça guarnecendo a adriçado “Prep”; 
b) uma praça, sem chapéu, guarnecendo a adriça da Bandeira Nacional; 
c) a guarda, tendo à sua frente, se no arriamento, três sargentos; 
d) o oficial de serviço, ou o militar designado para conduzir o cerimonial, acompanhado do corneteiro e 
contramestre; 
e) à retaguarda do oficial de serviço, ou, se não houver espaço suficiente, ao seu lado direito ou esquerdo, 
este preferencialmente, a banda de música e, em seguida, a banda marcial; e 
f) a tripulação agrupada ou fragmentada, conforme as normas internas da OM, ocupando posição 
destacada a oficialidade, formada por antiguidade, tendo à frente de todos aquele que preside a 
cerimônia; 
III – decorridos três minutos do sinal para a Bandeira, é tocado por corneta o “Primeiro Sinal”, ocasião em que 
todo o dispositivo já deve estar formado, na posição de descansar, todos com a frente voltada para a 
Bandeira; 
IV – um minuto após, é tocad0o por corneta o “Segundo Sinal”, quando então o oficial de serviço comanda 
sentido ao dispositivo, e solicita, da autoridade que preside a cerimônia, permissão para prosseguir com o 
cerimonial; 
V – às 08:00h, ou quando do pôr do Sol, o galhardete “Prep” é arriado e anunciado, por voz, “Arriou”, sendo 
então tocado, por corneta, o “Terceiro Sinal”; 
VI – imediatamente, o oficial de serviço comanda “Em continência”, ocasião em que o corneteiro toca apresentar 
armas, e em seguida, “Iça” ou “Arria”, seguindo-se, só então, o ponto do toque de “Apresentar arma”; 
VII – nessa ocasião, simultaneamente: 
a) é iniciado o hasteamento ou arriamento da Bandeira Nacional; 
b) todos os presentes prestam a continência individual; e 
c) é iniciado o toque de apito pelo contramestre e a execução do Hino Nacional ou marcha batida e, na 
ausência de banda de música ou marcial, os correspondentes toques de corneta; 
VIII – o movimento de hasteamento ou arriamento da Bandeira é contínuo e regulado de modo que o seu término 
coincida com o término do Hino ou toque; 
IX – também prestam continência aqueles que se encontrarem em recintos ou conveses abertos e no passadiço; 
os que estiverem cobertas abaixo ou em recintos fechados, e que ouvirem os toques, assumem a posição de 
sentido, exceto aqueles que estiverem no rancho, que continuam, normalmente e em silêncio, fazendo suas 
refeições; 
X – a critério da autoridade que preside o cerimonial, o Hino Nacional pode ou não ser cantado; se cantado, o é 
por todos e, nesse caso, não é feita a continência individual; 
XI – ao final do Hino, ou dos toques de corneta e apito, a continência é desfeita e, se houver guarda armada, o 
oficial de serviço ordena ao corneteiro tocar “Ombro Arma¨. 
XII – terminado o arriamento, os três sargentos, sem se descobrirem, dobram a Bandeira, cuidando para que 
ela não toque o piso; cabe ao mais antigo desenvergá-la da adriça, ao sargento da esquerda da formatura 
segurar o Laís da Bandeira e ao da direita, o lado da tralha; ao final, os sargentos voltam à formatura, o mais 
antigo comanda meia volta e dá o pronto ao oficial de serviço por meio de continência; os militares que 
guarneciam o galhardete “Prep” e a Bandeira, já com chapéu, acompanham os movimentos; 
XIII – terminado o hasteamento, aquele que içou coloca seu chapéu e volta-se para o oficial de serviço junto 
com o praça que guarneceu o galhardete “Prep”, dando o pronto da faina por meio de continência; 
XIV – o oficial de serviço, então, dá o pronto à autoridade que preside o cerimonial, fazendo-lhe continência e 
dizendo em voz alta “Cerimonial encerrado”, no hasteamento, ou “Boa noite”, no arriamento; 
XV – a autoridade que preside volta-se para os presentes e dá “Boa noite”, sendo este cumprimento respondido 
pelos oficiais; e 
XVI – a formatura é desfeita. 
 
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Art. 2-2-7 Procedimento sem veículos - Os ocupantes de veículos transitando dentro de OM, próximos ao local 
do hasteamento ou arriamento da Bandeira Nacional, desembarcam e, se uniformizados, prestam continência à 
Bandeira, mantendo-se em sentido se em trajes civis. 
 
Art. 2-2-15 Iluminação - Depois do pôr e antes do nascer do Sol a Bandeira Nacional, se hasteada, é mantida 
iluminada. 
 
Art. 2-2-16 Modo de dobrar - A Bandeira Nacional, no arriamento, após ser desenvergada, é dobrada da seguinte 
forma: 
 I - segura pela tralha e pelo lais, é dobrada ao meio em seu sentido longitudinal, ficando para baixo a parte em 
que aparecem a estrela isolada Espiga e a parte do dístico “ORDEM E PROGRESSO”; 
 II - ainda segura pela tralha e pelo lais, é, pela segunda vez, dobrada ao meio, novamente no seu sentido 
longitudinal, ficando voltada para cima a parte em que aparece a ponta de um dos ângulos obtusos do losango 
amarelo; a face em que aparece o dístico deve estar voltada para a frente da formatura; 
 III - a seguir é dobrada no seu sentido transversal, em três partes, indo a tralha e o lais tocarem o pano, pela 
parte de baixo, aproximadamente na posição correspondente às extremidades do círculo azul que são opostas; 
permanece voltada para cima e para a frente a parte em que aparecem a estrela isolada e o dístico; 
 IV - ao final da dobragem, a Bandeira Nacional apresenta a maior parte do dístico para cima e é passada para o 
braço flexionado do mais antigo, sendo essa a posição para transporte; e 
 V - para a guarda, pode ser feita mais uma dobra no sentido longitudinal, permanecendo o campo azul voltado 
para cima. 
 
Art. 2-2-17 Guarda da Bandeira - Quando em tropa armada, a Bandeira Nacional é exibida de forma destacada, por 
uma guarda armada denominada Guarda da Bandeira,sendo conduzida pelo Porta-bandeira da seguinte forma: 
I – em posição de “Ombro arma”, o Porta-bandeira a conduz apoiada em seu ombro direito, inclinada, com o 
conto mais abaixo, mantendo, com a mão direita, o pano seguro na altura do peito e naturalmente caído ao 
lado recobrindo seu braço; 
II – desfilando em continência, o Porta-bandeira desfralda-a e posiciona-a verticalmente, colocando o conto no 
talabardão e, com a mão direita, cotovelo lançado para fora, auxiliada pela outra, segura a haste na altura do 
ombro; 
III – ocupa o centro da testa, ou a sua direita, se esta contar com número par de componentes; 
IV – não é abatida em continência; 
V – não é acompanhada, por mais de dois estandartes, exceto em cerimônias conjuntas com as demais Forças, 
quando este número pode ser maior; e 
VI – os estandartes são abatidos quando em continência. 
 
 
 
 
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Art. 2-2-22 Entrada e saída de bordo - Durante o Cerimonial à Bandeira é vedada a entrada ou saída de pessoas e 
veículos na OM que o realiza. 
 
Art. 2-2-23 Saudação diária -Aquele que pela primeira vez no dia chegar à OM, ou dela retirar-se pela última vez 
no dia, saúda a Bandeira Nacional, se hasteada, para ela voltado, assim que: 
I – a bordo de navio, atingir o patim superior do portaló ou a extremidade superior da prancha; e 
II – em OM de terra, transitando a pé, defrontar-se com o mastro onde estiver hasteada. 
 
Art. 2-2-24 Saudação à passagem - Todos saúdam a Bandeira Nacional quando diante de si passar conduzida em 
desfile militar, fazendo alto aquele que estiver em marcha. 
 
Art. 2-2-25 Arriamento seguido de hasteamento - No pôr do Sol, se a Bandeira tiver que permanecer içada, é 
cumprido o cerimonial para arriamento e, ao término, ela volta a ser hasteada. 
 
Art. 2-2-26 Hasteamento e arriamento sem cerimonial - A Bandeira Nacional é hasteada ou arriada sem cerimonial: 
I - em manobra de troca de mastro; 
II - quando tiver que ser hasteada após a hora do arriamento; e 
III - ao ser arriada no início do cerimonial de hasteamento, às 07:55h ou no Dia da Bandeira às 11:55h, 
se, por motivo previsto neste Cerimonial, já estiver içada na ocasião; e 
IV - ao ser arriada nas situações estabelecidas nos incisos XII do art. 2-2-11, VI do art. 2-2-13, II do art. 9-1-12 
e I do art. 9-1-15. 
 
Art. 2-2-27 Proibições - É vedado: 
 I - fazer saudação com a Bandeira Nacional, salvo em retribuição à saudação idêntica feita por outro navio 
ou estabelecimento; 
 II - usar Bandeira Nacional que não se encontre em bom estado de conservação; 
 III - usar Bandeira Nacional como reposteiro ou pano de boca, guarnição de mesa, revestimento de tribuna, 
cobertura de placas, retratos, painéis ou monumentos a serem inaugurados; 
 IV - usar Bandeira Nacional para prestação de honras de caráter particular por parte de qualquer pessoa 
natural ou entidade coletiva; 
 V - colocar quaisquer indicações ou emblemas sobre a Bandeira Nacional; e 
 VI - abater a Bandeira Nacional em continência. 
 
Direito às honras de portaló (Art. 5-1-1 ao 5-1-3) 
Art. 5-1-1 Direito às honras de portaló - Todos os oficiais, ao entrarem ou saírem de OM da MB, têm direito às 
honras de portaló. 
 
Art. 5-1-2 Presença do Presidente da República no mar - As honras aos oficiais de marinha, quando o Presidente 
da República estiver no mar, dentro da distância máxima de salva, restringem-se às honras de portaló. 
 
Art. 5-1-3 Presença a bordo de autoridade de maior precedência - As honras aos oficiais de marinha, quando se 
encontrar na OM visitada autoridade de maior precedência, restringem-se às honras de portaló; caso a autoridade 
de maior precedência se encontre nas proximidades do local das honras, essas limitar-se-ão às continências de 
guarda e “boys”, não sendo dados toques. 
 
Art. 5-1-8 Número de “boys” - Na recepção e despedida das autoridades abaixo mencionadas, o número de 
“boys” é o seguinte: 
I – oito “boys”: Almirante, Almirante-de-Esquadra e Vice-Almirante; 
II – seis “boys”: Contra-Almirante; 
III – quatro “boys”: oficial superior; e 
IV – dois “boys”: demais oficiais. 
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ESTATUTO DOS MILITARES 
 
 
Disposições Preliminares (Art. 1º ao Art. 9º); 
 
 
CAPÍTULO I - Disposições Preliminares 
 
 
Art. 1º– O presente Estatuto regula a situação, obrigações, deveres, direitos e prerrogativas dos membros das 
Forças Armadas. 
 
Art. 2º– As Forças Armadas, essenciais à execução da política de segurança nacional, são constituídas pela Marinha, 
pelo Exército e pela Aeronáutica, e destinam-se a defender a Pátria e garantir os poderes constituídos, a lei e a 
ordem. São Instituições nacionais, permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, 
sob a autoridade suprema do Presidente da República e dentro dos limites da lei. 
 
Art. 3º – Os membros das Forças Armadas, em razão de sua destinação constitucional, formam uma categoria 
especial de servidores da Pátria e são denominados militares. 
 
§ 1o – Os militares encontram-se em uma das seguintes situações: 
 
a) na ativa: 
I – os de carreira; 
II – os incorporados às Forças Armadas para prestação de serviço militar inicial, durante os prazos previstos na 
legislação que trata do serviço militar, ou durante as prorrogações daqueles prazos; 
III – os componentes da reserva das Forças Armadas quando convocados, reincluídos, designados ou 
mobilizados; 
IV – os alunos de órgão de formação de militares da ativa e da reserva; e 
V – em tempo de guerra, todo cidadão brasileiro mobilizado para o serviço ativo nas Forças Armadas; 
 
b) na inatividade: 
I – os da reserva remunerada, quando pertençam à reserva das Forças Armadas e percebam remuneração 
da União, porém sujeitos, ainda, à prestação de serviço na ativa, mediante convocação ou mobilização; 
(*) Publicada no D.O.U. de 11/12/1980, Seção I. 
II – os reformados, quando, tendopassado por uma das situações anteriores estão dispensados, 
definitivamente, da prestação de serviço na ativa, mas continuam a perceber remuneração da União; e 
III – os da reserva remunerada e, excepcionalmente, os reformados, executando tarefa por tempo certo, 
segundo regulamentação para cada Força Armada. 
 
§ 2o – Os militares de carreira são os da ativa que, no desempenho voluntário e permanente do serviço militar, 
tenham vitaliciedade assegurada ou presumida. 
 
Art. 4º – São considerados reserva das Forças Armadas: 
I – individualmente: 
a) os militares da reserva remunerada; e 
b) os demais cidadãos em condições de convocação ou de mobilização para a ativa; 
II – no seu conjunto: 
a) as polícias militares; e 
b) os corpos de bombeiros militares. 
§ 1o – A Marinha Mercante, a Aviação Civil e as empresas declaradas diretamente relacionadas com a segurança 
nacional são, também, consideradas, para efeitos de mobilização e de emprego, reserva das Forças Armadas. 
 
§ 2o – O pessoal componente da Marinha Mercante, da Aviação Civil e das empresas declaradas diretamente 
relacionadas com a segurança nacional, bem como os demais cidadãos em condições de convocação ou mobilização 
para a ativa, só serão considerados militares quando convocados ou mobilizados para o serviço das Forças Armadas. 
 
 
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Art. 5º – A carreira militar é caracterizada por atividade continuada e inteiramente devotada às finalidades 
precípuas das Forças Armadas, denominada atividade militar. 
 
§ 1o – A carreira militar é privativa do pessoal da ativa, inicia-se com o ingresso nas Forças Armadas e obedece às 
diversas seqüências de graus hierárquicos. 
 
§ 2o – São privativas de brasileiro nato as carreiras de oficial da Marinha, do Exército e da Aeronáutica. 
 
Art. 6º – São equivalentes as expressões “na ativa”, “da ativa”, “em serviço ativo”, “em serviço na ativa”, “em 
serviço”, “em atividade” ou “em atividade militar”, conferidas aos militares no desempenho de cargo, comissão, 
encargo, incumbência ou missão, serviço ou atividade militar ou considerada de natureza militar, nas organizações 
militares das Forças Armadas, bem como na Presidência da República, na Vice-Presidência da República, no 
Ministério da Defesa e nos demais órgãos quando previsto em lei, ou quando incorporados às Forças Armadas. 
 
Art. 7º – A condição jurídica dos militares é definida pelos dispositivos da Constituição que lhes forem aplicáveis, 
por este Estatuto e pela Legislação, que lhes outorgam direitos e prerrogativas e lhes impõem deveres e obrigações. 
 
Art. 8º – O disposto neste Estatuto aplica-se, no que couber: 
 
I – aos militares da reserva remunerada e reformados; 
II – aos alunos de órgão de formação da reserva; 
III – aos membros do Magistério Militar; 
IV – aos Capelães Militares. 
 
Art. 9º – Os oficiais-generais nomeados Ministros do Superior Tribunal Militar, os membros do Magistério Militar e 
os Capelães Militares são regidos por legislação específica. 
 
 
 
Da Hierarquia Militar e da Disciplina (Art. 14 ao Art. 19); 
 
CAPÍTULO III - Da Hierarquia Militar e da Disciplina 
 
Art. 14 – A hierarquia e a disciplina são a base institucional das Forças Armadas. A autoridade e a responsabilidade 
crescem com o grau hierárquico. 
 
§ 1º – A hierarquia militar é a ordenação da autoridade, em níveis diferentes, dentro da estrutura das Forças 
Armadas. A ordenação se faz por postos ou graduações: dentro de um mesmo posto ou graduação se faz pela 
antiguidade no posto ou na graduação. O respeito à hierarquia é consubstanciado no espírito de acatamento à 
seqüência de autoridade. 
 
§ 2º – Disciplina é a rigorosa observância e o acatamento integral das leis, regulamentos, normas e disposições que 
fundamentam o organismo militar e coordenam seu funcionamento regular e harmônico, traduzindo-se pelo 
perfeito cumprimento do dever por parte de todos e de cada um dos componentes desse organismo. 
 
§ 3º – A disciplina e o respeito à hierarquia devem ser mantidos em todas as circunstâncias da vida entre militares 
da ativa, da reserva remunerada e reformados. 
 
Art. 15 – Círculos hierárquicos são âmbitos de convivência entre os militares da mesma categoria e têm a finalidade 
de desenvolver o espírito de camaradagem, em ambiente de estima e confiança, sem prejuízo do respeito mútuo. 
 
 
 
 
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Art. 16 – Os círculos hierárquicos e a escala hierárquica nas Forças Armadas, bem como a correspondência entre os 
postos e graduações da Marinha, Exército e da Aeronáutica, são fixados nos parágrafos seguintes e no quadro em anexo. 
 
 
 
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§ 1º – Posto é o grau hierárquico do oficial, conferido por ato do Presidente da República ou do Ministro de Força 
Singular e confirmado em Carta Patente. 
 
§ 2º – Os postos de Almirante, Marechal e Marechal-do-Ar somente serãoprovidos em tempo de guerra. 
 
§ 3º – Graduação é o grau hierárquico da praça, conferido pela autoridade militar competente. 
 
§ 4º – Os Guardas-Marinha, os Aspirantes-a-Oficial e os alunos de órgãos específicos de formação de militares são 
denominados praças especiais. 
 
§ 5º – Os graus hierárquicos inicial e final dos diversos Corpos, Quadros, Armas, Serviços, Especialidades ou 
Subespecialidades são fixados, separadamente, para cada caso, na Marinha, no Exército e na Aeronáutica. 
 
§ 6º – Os militares da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, cujos graus hierárquicos tenham denominação 
comum, acrescentarão aos mesmos, quando julgado necessário, a indicação do respectivo Corpo, Quadro, Arma ou 
Serviço e, se ainda necessário, a Força Armada a que pertencerem, conforme os regulamentos ou normas em vigor. 
 
§ 7º – Sempre que o militar da reserva remunerada ou reformado fizer uso do posto ou graduação, deverá fazê-lo 
com abreviaturas respectivas de sua situação. 
 
Art. 17 – A precedência entre militares da ativa do mesmo grau hierárquico, ou correspondente, é assegurada 
pela antiguidade no posto ou graduação, salvo nos casos de precedência funcional estabelecida em lei. 
 
§ 1º – A antiguidade em cada posto ou graduação é contada a partir da data da assinatura do ato da respectiva 
promoção, nomeação, declaração ou incorporação, salvo quando estiver taxativamente fixada outra data. 
 
§ 2º – No caso do parágrafo anterior, havendo empate, a antigüidade será estabelecida: 
a) entre militares do mesmo Corpo, Quadro, Arma ou Serviço, pela posição nas respectivas escalas numéricas 
ou registros em cada força; 
b) nos demais casos, pela antiguidade no posto ou graduação anterior; se, ainda assim, subsistir a igualdade, 
recorrer-se-á, sucessivamente, aos graus hierárquicos anteriores, à data de praça e à data de nascimento 
para definir a precedência, e, neste último caso, o de mais idade será considerado o mais antigo; 
c) na existência de mais de uma data de praça, inclusive de outra Força Singular, prevalece a antiguidade do 
militar que tiver maior tempo de efetivo serviço na praça anterior ou nas praças anteriores; e 
d) entre alunos de um mesmo órgão de formação de militares, de acordo com o regulamento do respectivo 
órgão, se não estiverem especificamente enquadrados nas letras a, b e c. 
§ 3º – Em igualdade de posto ou de graduação, os Militares da ativa têm precedência sobre os da inatividade. 
 
§ 4º – Em igualdade de posto ou de graduação, a precedência entre os militares de carreira na ativa e os da reserva 
remunerada ou não, que estejam convocados, é definida pelo tempo de efetivo serviço no posto ou 
graduação. 
 
Art. 18 – Em legislação especial, regular-se-á: 
I – a precedência entre militares e civis, em missões diplomáticas, ou em comissão no País ou no estrangeiro;e 
II – a precedência nas solenidades oficiais. 
 
Art. 19 – A precedência entre as praças especiais e as demais praças é assim regulada: 
 
I – os Guardas-Marinha e os Aspirantes-a-Oficial são hierarquicamente superiores às demais praças; 
II – os Aspirantes, alunos da Escola Naval,e os alunos da Academia Militar das Agulhas Negras e da Academia 
da Força Aérea, bem como os alunos da Escola de Oficiais Especialistas da Aeronáutica, são hierarquicamente 
superiores aos suboficiais e aos subtenentes; 
III – os alunos de Escola Preparatória da Cadetes e do Colégio Naval têm precedência sobre os Terceiros-
Sargentos, aos quais são equiparados; 
IV – os alunos dos órgãos de formação de oficiais da reserva, quando fardados, têm precedência sobre os Cabo, 
aos quais são equiparados; e 
V – os Cabos têm precedência sobre os alunos das escolas ou dos centros de formação de sargentos, que a eles 
são equiparados, respeitada, no caso de militares, a antiguidade relativa. 
 
 
 
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Das Obrigações Militares (Art. 27 ao Art. 29); 
 
TÍTULO II Das Obrigações e dos Deveres Militares CAPÍTULO I Das Obrigações Militares 
 
SEÇÃO I Do Valor Militar 
 
Art. 27 – São manifestações essenciais do valor militar: 
I – o patriotismo, traduzido pela vontade inabalável de cumprir o dever militar e pelo solene juramento 
de fidelidade à Pátria até com o sacrifício da própria vida; 
II – o civismo e o culto das tradições históricas; 
III – a fé na missão elevada das Forças Armadas; 
IV – o espírito de corpo, orgulho do militar pela organização onde serve; 
V – o amor à profissão das armas e o entusiasmo com que é exercida; e 
VI – o aprimoramento técnico-profissional. 
 
SEÇÃO II Da Ética Militar 
 
Art. 28 – O sentimento do dever, o pundonor militar e o decoro da classe impõem, a cada um dos integrantes das 
Forças Armadas, conduta moral e profissional irrepreensíveis, com a observância dos seguintes preceitos da ética 
militar: 
I – amar a verdade e a responsabilidade como fundamento de dignidade pessoal; 
II – exercer, com autoridade, eficiência e probidade, as funções que lhe couberem em decorrência do cargo; 
III – respeitar a dignidade da pessoa humana; 
IV – cumprir e fazer cumprir as leis, os regulamentos, as instruções e as ordens das autoridades 
competentes; 
V – ser justo e imparcial no julgamento dos atos e na apreciação do mérito dos subordinados; 
VI – zelar pelo preparo próprio, moral, intelectual e físico e, também, pelo dos subordinados, tendo em 
vista o cumprimento da missão comum; 
VII – empregar todas as suas energias em benefício do serviço; 
VIII – praticar a camaradagem e desenvolver, permanentemente, o espírito de cooperação; 
IX – ser discreto em suas atitudes, maneiras e em sua linguagem escrita e falada; 
X – abster-se de tratar, fora do âmbito apropriado, de matéria sigilosa de qualquer natureza; 
XI – acatar as autoridades civis; 
XII – cumprir seus deveres de cidadão; 
XIII – proceder de maneira ilibada na vida pública e na particular; 
XIV – observar as normas da boa educação; 
XV – garantir assistência moral e material ao seu lar e conduzir-se como chefe de família modelar; 
XVI – conduzir-se, mesmo fora do serviço ou quando já na inatividade, de modo que não sejam prejudicados 
os princípios da disciplina, do respeito e do decoro militar; 
XVII – abster-se de fazer uso do posto ou da graduação para obter facilidades pessoais de qualquer natureza 
ou para encaminhar negócios particulares ou de terceiros; 
XVIII – abster-se, na inatividade, do uso das designações hierárquicas; 
a) em atividades político-partidárias; 
b) em atividades comerciais; 
c) em atividades industriais; 
d) para discutir ou provocar discussões pela imprensa a respeito de assuntos políticos ou militares, 
excetuando-se os de natureza exclusivamente técnica, se devidamente autorizado; e 
e) no exercício de cargo ou função de natureza civil, mesmo que seja na administração pública; e 
XIX – zelar pelo bom nome das Forças Armadas e de cada um de seus integrantes; obedecendo e fazendo 
obedecer os preceitos da ética militar. 
 
Art. 29 – Ao militar da ativa

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