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APOSTILA CABO FN 2021-2022_atualizada de acordo com a port nr 81-cpesfn2021_ATUALIZADA 23FEV2021

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CABO FUZILEIRO NAVAL 
 
Preparatório para o Processo Seletivo aos Cursos de 
Especialização 2021 
C-Espc-CPFN 2022 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MATERIAL INTERNO EXCLUSIVO DOS ALUNOS DO PREPARATÓRIO AO PROCESSO SELETIVO. 
Proibida a reprodução total ou parcial. 
 
ESTAMOS JUNTOS! 
 
* De acordo com a Portaria nº 81/2021, do CpesFN. 
SUA APROVAÇÃO É A NOSSA MISSÃO! 
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Apresentação 
 
 
O presente trabalho é mais uma realização do Curso 
ADSUMUS que tem por finalidade levar aos candidatos do 
Concurso ao Curso de Especialização para Cabo Fuzileiro 
Naval/2021, um material compacto e completo, 
contendo todo o conteúdo bibliográfico estabelecido pela 
Portaria nº 81/2021, do CpesFN para o referido processo 
seletivo previsto no Edital de Convocação. 
Alertamos aos nosso alunos que a prova de 2021 
conterá um total de 50 questões, abrangendo todo o 
conteúdo sugerido, portanto o candidato não deve se ater 
em um ou outro item do programa. 
Pelo exposto, consideramos de fundamental 
importância que candidato estude com afinco a presente 
Apostila e participe ativamente dos simulados que além 
de oferecer uma grande quantidade de questões, estará, 
também, preparando o candidato psicologicamente para 
o momento mais importante: a prova. 
Bons estudos e boa prova. 
 
Ailson Carlos Almeida 
Curso ADSUMUS 
 
 
LEMBREM-SE: 
 "AQUELES QUE ALIMENTAM MUITOS 
DESEJOS SÃO, GERALMENTE, DOTADOS DE POUCA FORÇA 
DE VONTADE. AQUELES QUE TÊM FORÇA DE VONTADE 
NÃO SÃO DISPERSIVOS. PARA CONCENTRAR OS 
ESFORÇOS NUM DETERMINADO OBJETIVO FAZ-SE 
NECESSÁRIO RENUNCIAR A MUITAS OUTRAS COISAS." 
 
SUA APROVAÇÃO É A NOSSA MISSÃO! 
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Portaria nº 81/2021 do CPesFN - Rio de Janeiro, RJ, em 09 de fevereiro de 2021. 
BIBLIOGRAFIA E PROGRAMA DOS ASSUNTOS DA PROVA DE CONHECIMENTOS PROFISSIONAIS 
C-Espc-CPFN/2022 
1. LEGISLAÇÃO 
a) Cerimonial da Marinha (Referência “e”) (PÁG. 13 à 18)
I) Propósito e Conceituação Básica (Art.1-1-1 ao 1-1-8, 1-1-18 e 
Art.1-1-19); 
II) Permissão para largar ( Art. 1-2-5); 
III) Embarque e Desembarque de Embarcação (Art.1-2-6); 
IV) Dispensa de Continência Individual (Art.1-2-7); 
V) Quando a Continência Individual não é Executada (Art. 1-2-8); 
VI) Honras de Portaló (Art.1-3-1); 
VII) Cerimonial à Bandeira (Art.2-2-4); 
VIII) Procedimentos em Veículos (Art.2-2-7); 
IX) Iluminação (Art. 2-2-15); 
X) Modo de dobrar(Art. 2-2-16); 
XI) Guarda da Bandeira (Art. 2-2-17); 
XII) Entrada e Saída de Bordo (Art. 2-2-22); 
XIII) Saudação Diária (Art. 2-2-23); 
XIV) Saudação à Passagem (Art. 2-2-24); 
XV) Arriamento Seguido de Hasteamento (Art. 2-2-25); 
XVI) Hasteamento e Arriamento sem Cerimonial (Art. 2-2-26); 
XVII) Proibições (Art. 2-2-27); 
XVIII) Direito às Honras de Portaló (Art.5-1-1); 
XIX) Presença a Bordo de Autoridade de Maior Precedência (Art.5-1-3); 
XX) Número de Boys (Art.5-1-8); 
XXI) Datas festivas (Art.7-1-1). 
XXII) Dias de Grande Gala (Art.7-1-2). 
XXI) Dias de Pequena Gala (Art.7-1-3). 
 
b) Estatuto dos Militares (Referência “h”) (PÁG. 19 à 33) 
I) Disposições Preliminares (Art. 1º ao Art. 9º); 
II) Da Hierarquia Militar e Disciplina (Art. 14 ao Art. 19); 
III) Das Obrigações Militares (Art. 27 ao Art. 29); 
IV) Dos Deveres Militares (Art. 31 ao Art. 41); 
V) Da Violação das Obrigações e dos Deveres Militares (Art. 
42 ao Art. 45); 
VI) Dos Crimes Militares (Art. 46); 
VII) Das Contravenções ou Transgressões Disciplinares (Art. 
47); 
VIII) Dos Direitos (Art. 50 ao Art. 72); e 
 IX) Das Prerrogativas (Art. 73 ao Art. 79). 
 
c) Regulamento Disciplinar para a Marinha (Referência “g”) (PÁG. 34 à 43) 
I) Generalidades (Art. 1º ao Art. 5º); 
II) Das Contravenções Disciplinares (Art. 6º ao Art. 12); e 
III) Das Penas Disciplinares (Art. 13 ao Art. 39). 
 
d) Ordenança Geral para o Serviço da Armada (Referência “f”) (PÁG. 44 à 50) 
I) Disposições Gerais (Art. 2-1-1 ao 2-1-13); 
II) Disposições Gerais (Art. 4-1-1 ao 4-1-39); 
III) Deveres das Praças (Art. 4-4-1 ao 4-4-5); e 
IV) Guardas e Sentinelas (Art. 8-3-1 ao 8-3-10). 
 
2. MANUAL DO FUZILEIRO NAVAL – (Referência “a”) (PÁG. 53 à 139) 
a) Histórico dos Fuzileiros Navais (Cap. 1) 
I) Antecedentes (Art. 1.1); 
II) Primeira Fase (Art. 1.2); 
III) Segunda Fase (Art. 1.3); e 
IV) Terceira Fase (Art. 1.4). 
 
b) Tradições Navais (Cap. 2) 
I) Generalidades (Art. 2.1); 
II) A Gente de Bordo (Art. 2.2); 
III) O Pessoal do Serviço (Art. 2.3); 
IV) O Oficial de Quarto ou de Serviço (Inciso 2.3.1); 
V) O Contramestre (Inciso 2.3.2); 
VI) O Policia (Inciso 2.3.3); 
VII) O Ronda/O Mensageiro (Inciso 2.3.4); 
VIII) A Sentinela (Inciso 2.3.5); 
IX) A Rotina de Bordo (Art. 2.4); 
X) O Sino de Bordo (Inciso 2.4.1); 
XI) O Apito do Marinheiro (Inciso 2.4.2); 
XII) Acontecimentos da Rotina Normal (Inciso 2.4.3); 
XIII) Procedimentos Rotineiros (Art. 2.5); 
XIV) Saudaçao entre militares (Inciso 2.5.1); 
XV) Saudar o oficial de serviço (Inciso 2.5.2); 
XVI) Saudar o pavilhao nacional (Inciso 2.5.3); 
XVII) Dar o pronto da execuçao de ordem recebida ( 2.5.4); 
XVIII) Uniformes a bordo (Inciso 2.5.5); 
XIX) Instalações de Bordo (Art. 2.6); 
XX) Alojamentos (Inciso 2.6.1); 
XXI) Ranchos (Inciso 2.6.2); 
XXII) Praça d’armas (Inciso 2.6.3); 
XXIII) Escoteria (Inciso 2.6.4); 
XXIV) Sala de Estado (Inciso 2.6.5); 
XXV) Salao de Recreio (Inciso 2.6.6); 
XXVI) Paiol (Inciso 2.6.7); 
XXVII) Baileu (Inciso 2.6.8); 
XXVIII)Secretaria (Inciso 2.6.9); 
XXIX) Corpo da Guarda (Inciso 2.6.10); 
XXX) As Fainas (Art. 2.7); 
XXXI) Os Uniformes (Art. 2.8); 
XXXII) Uniformes Característicos (Inciso 2.8.1); 
XXXIII)O Uniforme do Fuzileiro Naval (Alínea b do inciso 2.8.1); 
XXXIV)A Linguagem do Mar (Art. 2.9); 
XXXV) O navio e as posiçoes relativas a bordo (Alíneas a e b 
do inciso 2.9.1); e 
XXXVI) Expressoes do cotidiano (Alíneas a a i do inciso 
2.9.2). 
 
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c) Hierarquia, Disciplina e Cortesia (Cap. 3) 
I) Hierarquia e Disciplina (Art. 3.1); 
II) Cortesia Militar (Art. 3.2); 
III) Continência (Art. 3.3); 
IV) Continência Individual (Art. 3.4); 
V) Apresentações – Tratamento entre Militares (Art. 3.5); 
VI) Procedimentos do Fuzileiro Naval em Diversas 
Situações (Art. 3.6); e 
VII) Correspondência entre os Diversos Postos e 
Graduações das Forças Armadas (Art. 3.7). 
 
 
 
d) Legislação Pertinente aos Militares da Marinha do Brasil (Cap. 4) 
I) Introdução (Art. 4.1); 
II) Leis e Regulamentos (Art. 4.2); 
III) Constituiçao Federal (CF) (Inciso 4.2.1); 
IV) Estatuto dos Militares (EM) - Lei 6.880/80 ( 4.2.2); 
V) Regulamento Disciplinar para a Marinha (RDM) - 
Decreto 88.545/83 (Inciso 4.2.3); 
VI) Codigo Penal Militar (CPM) - Dec 1.001/69 (4.2.4); 
VII) Codigo de Processo Penal Militar (CPMM) (4.2.5); 
VIII) Lei de Remuneraçao dos Militares (LRM) 4.2.6); 
IX) Plano de Carreira de Praças d Marinha (PCPM) ( 4.2.7); 
X) Regulamento de Promoçao de Praças da Marinha 
(RPPM) - Decreto 4.034/2001 (Inciso 4.2.8); 
XI) Cerimonial da Marinha - Decreto 4.447/2002 (4.2.9); 
XII) Regulamento de Uniformes da Marinha do Brasil 
(RUMB) (Inciso 4.2.10); 
XIII) Regulamento de Continencias, Honras, Sinais de 
Respeito monial Militar das Forças Armadas (Rcont) 
(Inciso 4.2.11); 
XIV) Ordenança Geral para o Serviço da Armada (OGSA) 
(Inciso 4.2.12); 
XV) Normas Gerais para a Organizaçao, o Preparo e o 
Emprego das Forças Armadas - Lei Complementar 
97/99 (Inciso 4.2.13); 
XVI) Diretrizes para o Emprego das Forças Armadas na 
Garantia da Lei e da Ordem (GLO) Decreto 3.897/01 
(Inciso 4.2.14); 
XVII) Conselho de Disciplina - Decreto 71.200/72 (Inciso 
4.2.15); e 
XVIII) Lei do Serviço Militar - Lei 4.375/64 (Inciso 4.2.16). 
 
 
 
e) Educação Moral e Cívica (Cap. 5) 
I) A Família (Art. 5.1); 
II) A Pátria e o Patriotismo (Art. 5.2); 
III) O Homem do Mar (Art. 5.3); 
IV) Símbolos Nacionais (Art. 5.4); e 
V) Espirito de Corpo (Art. 5.5). 
 
 
 
f) Direito da Guerra (Cap. 6) 
I) Generalidades (Art. 6.1); 
II) Normas Fundamentais (Art. 6.2); 
III) Responsabilidade pela Observancia ( Inciso 6.2.1); 
IV) Evitar Sofrimentos Inuteis ( Inciso 6.2.2); 
V) Limitar os Danos e Destruiçoes ( Inciso 6.2.3); 
VI) Atacar Somente Objetivos Militares ( Inciso 6.2.4); 
VII) Lutar so Contra Combatentes (Inciso 6.2.5); 
VIII) Respeitar os Combatentes Inimigos que se Renderem 
( Inciso 6.2.6); 
IX) Proteger os Combatentes Inimigo Feridos, Doentes ou 
Fora de Açao ( Inciso 6.2.7); 
X) Respeitar e Proteger os Civis ( Inciso 6.2.8); 
XI) Respeitar o Pessoal, os Veiculos e as Instalaçoes do 
Serviço de Saude Militar ou Civil e da Cruz Vermelha ( Inciso 
6.2.9); 
XII) Regras de Comportamento (Art. 6.3); 
XIII) Em Relaçao aos Combatentes Inimigos ( Inciso 6.3.1); 
XIV) Com Relaçao aos Civis ( Inciso 6.3.2); 
XV) Outras Normas ( Inciso 6.3.3); e - 3 
XVI) Sinais Convencionais (Art. 6.4). 
 
 
 
 
g) Organização da MB (Cap. 8) 
I) Introdução (Art. 8.1); 
II) A missão da MARINHA (Art. 8.2) 
II) Comando de Operações Navais (Art. 8.4); e 
III) Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais (Art. 8.5). 
 
 
 
h) Condicionamento Físico (Cap. 11) 
I) Generalidades (Art. 11.1); e II) Orientações (Art. 11.2). 
 
 
 
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i) Primeiros socorros (Cap. 15) 
I) Generalidades (Item 15.1); 
II) Emergencia ( Inciso 15.1.1); 
III) Urgencia ( Inciso 15.1.2); 
IV) Princípios gerais (Art. 15.2); 
V) Vias Aereas com Controle da Vertebral (porçao cervical) 
( Inciso 15.2.1); 
VI) Respiraçao e Ventilaçao (Inciso 15.2.2); 
VII) Circulaçao com Controle da Hemorragia ( Inciso 
15.2.3); 
VIII) Incapacidade (Avaliaçao Neurologica) ( Inciso 15.2.4); 
IX) Exposiçao e Exame (Inciso 15.2.5); 
X) Regras Básicas (Art. 15.3); 
XI) Parar a hemorragia ( Inciso 15.3.1); 
XII) Reanimação cardiopulmonar – RCP (Inciso 15.3.2); 
XIII) Proteção de ferimentos ( Inciso 15.3.3); 
XIV) Procedimentos para Casos Especiais ( Art. 15.4); 
XV) Queimaduras (Inciso 15.4.4); 
XVI) Traumatismo do Sistema Ósteo-mio-articular 
( 15.4.5); 
XVII) Procedimentos a serem observados no transporte de 
Feridos ( Inciso 15.4.7); 
XVIII) Animais e plantas venenosas (Art. 15.5); 
XIX) Picadas de Cobra ( Inciso 15.5.1); 
XX) Plantas Venenosas ( Inciso 15.5.2); 
XXI) Caravelas ou Águas Vivas ( Inciso 15.5.3); 
XXII) Picadas de Insetos ( Inciso 15.5.4); 
XXIII) Picadas de Aranhas e Escorpioes ( Inciso 15.5.5); 
XXIV) Acidentes por agentes Físicos (Art. 15.6); 
XXV) Insolaçao ( Inciso 15.6.1); 
XXVI) Intermação ( Inciso 15.6.2); 
XXVII) Caibras ( Inciso 15.6.3); 
XXVIII) Acidentes pelo Frio ( Inciso 15.6.4); 
XXIX) Choque Eletrico ( Inciso 15.6.5); 
XXX) Envenenamento por Monoxido de Carbono ( Inciso 
15.6.6); 
XXXI) Afogamento ( Inciso 15.6.7); 
XXXII) Pequenas Emergências (Art. 15.7); 
XXXIII) Corpos Estranhos nos Olhos ( Inciso 15.7.2); 
XXXIV) Corpos Estranhos nos Ouvidos, Nariz e Garganta ( 
Inciso 15.7.3); e 
XXXV) Cuidados com os Pes ( Inciso 15.7.4). 
 
j) Navegação Terrestre (Cap. 16) 
I) Generalidades (Art. 16.1); 
II) Cartas (Art. 16.2); 
III) Cuidados para com as Cartas em Campanha (Art. 16.3); 
IV) Convenções Cartográficas (Art. 16.4); 
V) Representação do Relevo (Art. 16.5); 
VI) Escala da Carta (Art. 16.6); 
VII) Escala Numerica ( Inciso 16.6.1); 
VIII) Escala Grafica ( Inciso 16.6.2); 
IX) Designação de Pontos na Carta (Art. 16.7); 
X) Determinação das Direções (Art. 16.8); 
XI) Direçoes-Base ( Inciso 16.8.1); 
XII) Azimutes ( Inciso 16.8.2); 
XIII) Contra-Azimutes ( Inciso 16.8.3); 
XIV) Bússola (Art. 16.9); 
XV) Composiçao ( Inciso 16.9.1); 
XVI) Condiçoes para utilizaçao ( Inciso 16.9.2); 
XVII) Cuidados ( Inciso 16.9.3); 
XVIII) Medida de um azimute ( Inciso 16.9.4); 
XIX) Medida de um contra-azimute ( Inciso 16.9.5); 
XX) Marcha segundo um azimute ( Inciso 16.9.6); 
XXI) Orientação da Carta (Art. 16.10); 
XXII) Como Trabalhar com a Carta e a Bússola (Art.16.11); 
XXIII) Determinaçao do azimute dos elementos 
representados na carta ( Inciso 16.11.1); 
XXIV)Determinaçao do Ponto Estaçao ( Inciso 16.11.2); 
XXV) Orientação quando em movimento numa viatura (Art. 
16.12); e 
XXVI)Giro do Horizonte (Art. 16.13). 
 
k) Armamento do CFN (Cap. 17) 
I) Definições Básicas (Art. 17.1); 
II) Arma ou Lançador (Inciso 17.1.1); 
III) Muniçao ( Inciso 17.1.2); 
IV) Armamento ( Inciso 17.1.3); 
V) Raias ( Inciso 17.1.4); 
VI) Cheio ( Inciso 17.1.5); 
VII) Calibre (Inciso 17.1.6); 
VIII) Velocidade Teorica de Tiro ( Inciso 17.1.7); 
IX) Velocidade Pratica de Tiro ( Inciso 17.1.8); 
X) Alcance Maximo (Inciso 17.1.9); 
XI) Alcance Útil ( Inciso 17.1.10); 
XII) Cadencia de Tiro ( Inciso 17.1.11); 
XIII) Ciclo de Funcionamento de uma Arma ( Inciso 
17.1.12); 
XIV) Generalidades sobre as Armas Leves (Art. 17.2); 
XV) Arma leve ( Inciso 17.2.1); 
XVI) Classificaçao ( Inciso 17.2.2); 
XVII) Fuzil de Assalto 5,56mm M16A2, Mod 705 (Art. 17.3); 
XVIII) Caracteristicas (Inciso 17.3.1); 
XIX) Fuzil Automático 7,62mm M964 FAL (Art. 17.4); 
XX) Caracteristicas (Inciso 17.4.1); 
XXI) Metralhadora 5,56mm, MINIMI (Art. 17.6); 
XXII) Caracteristicas ( Inciso 17.6.1); 
XXIII) Metralhadora 7,62mm, Mod B 60-20, MAG (Art. 
17.7); 
XXIV) Caracteristicas ( Inciso 17.7.1); 
XXV) Pistola 9mm, PT92-BERETTA (Art. 17.8); 
XXVI) Caracteristicas (Inciso 17.8.1); 
XXVII) Metralhadora 12,7mm (.50) HB M2 QCB BROWNING 
(Art. 17.10); 
XXVIII)Caracteristicas ( Inciso 17.10.1); 
XXIX) Espingarda 18,6mm (Cal.12) MOSBERG (Art. 17.11); 
XXX) Características ( Inciso 17.11.1); 
XXXI) Lança-Granadas 40mm M203 (Art. 17.12); 
XXXII) Caracteristicas ( Inciso 17.12.1); 
XXXIII) AT-4 (Art. 17.13); e 
XXXIV)Caracteristicas ( Inciso 17.13.1). 
 
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l) Medidas de Proteção (Cap. 18) 
I) Generalidades (Art. 18.1); 
II) Fortificações De Campanha (Art. 18.2); 
III) Limpeza dos campos de tiro ( Inciso 18.2.1); 
IV) Espaldões ( Inciso 18.2.2); 
V) Espaldoes para metralhadora (Alínea a do Inciso 18.2.2); 
VI) Abrigos ( Inciso 18.2.3); 
VII) Obstáculos ( Inciso 18.2.4); 
VIII) Camuflagem (Art. 18.3); 
IX) Processos de camuflagem ( Inciso 18.3.1); 
X) Exigencias fundamentais da camuflagem ( Inciso 18.3.2); 
XI) Destino do Material Escavado (Art. 18.4); 
XII) Drenagem(Art. 18.5); 
XIII) Revestimento (Art. 18.6); e 
XIV) Teto (Art. 18.7). 
 
m) Introdução às Operações Anfíbias (Cap. 19) 
I) Meios Empregados (Art. 19.4); 
II) Vida a Bordo (Art. 19.5); 
III) Atividades a bordo (Inciso 19.5.1); e 
IV) Pelotão do Navio (Inciso 19.5.2) 
 
 
3. MANUAL BÁSICO DO COMBATENTE ANFÍBIO – (Referência “b”) (PÁG. 143 à 234) 
a) Organização (Cap. 1) 
I) Generalidade (Art. 1.1); 
II) Força de Fuzileiros da Esquadra (Art. 1.2); 
III) Divisão Anfíbia (DivAnf) (Art. 1.3); 
IV) Batalhão de Infantaria de Fuzileiros Navais (Inciso 
1.3.2); 
V) Batalhão de Artilharia de Fuzileiros Navais (Inciso 1.3.3); 
VI) Batalhão de Controle Aerotático e Defesa Antiaérea 
(Inciso 1.3.4); 
VII) Batalhão de Blindados de Fuzileiros Navais (Inciso 
1.3.5); 
VIII) Batalhão de Comando e Controle (Inciso 1.3.6); 
IX) Tropa de Reforço (TrRef) (Art. 1.4); 
X) Companhia de Polícia (Inciso 1.4.2); 
XI) Companhia de Apoioao Desembarque (Inciso 1.4.3); 
XII) Batalhão de Viaturas Anfíbias (Inciso 1.4.4); 
XIII) Batalhão Logístico de Fuzileiros Navais (Inciso 1.4.5); 
XIV) Batalhão de Engenharia de Fuzileiros Navais (Inciso 
1.4.6); 
XV) Batalhão de Operações Especiais de Fuzileiros Navais 
(BtlOpEspFuzNav) (Art. 1.5); e 
XVI) Comando da Tropa de Desembarque (CmdoTrDbq) 
(Art. 1.6) 
 
 
b) Características de uma Área de Operações (Cap. 2) 
I) Generalidades (Art. 2.1); 
II) Aspectos militares do Terreno (Art. 2.2); e 
III) Conceituação dos aspectos táticos (Inciso 2.2.1). 
 
 
c) Técnicas Individuais de Combate (Cap. 3) 
I) Generalidades (Art. 3.1); 
II) Utilização do Terreno no Combate Diurno e Noturno 
(Art. 3.2); 
III) Utilizaçao das cobertas ( Inciso 3.2.1); 
IV) Utilizaçao de abrigos ( Inciso 3.2.2); 
V) Utilizaçao do terreno para progredir ( Inciso 3.2.3); 
VI) Utilização do Terreno para Observar (Art. 3.3); 
VII) Observaçao durante o dia ( Inciso 3.3.1); 
VIII) Observaçao à noite ( Inciso 3.3.2); 
IX) Interpretaçao de indicios ( Inciso 3.3.3); 
X) Utilização do Terreno para Atirar (Art. 3.4); 
XI) Generalidades ( Inciso 3.4.1); 
XII) Escolha e ocupaçao de uma posiçao de tiro ( Inciso 
3.4.2); 
XIII) Conduta do combatente ( Inciso 3.4.3); 
XIV) Limpeza dos campos de tiro ( Inciso 3.4.4); 
XV) Tiro noturno ( Inciso 3.4.5); 
XVI) Camuflagem (Art.3.5); 
XVII) Generalidades ( Inciso 3.5.1); 
XVIII) Exigencias fundamentais ( Inciso 3.5.2); 
XIX) Materiais de camuflagem ( Inciso 3.5.3); 
XX) Camuflagem do combatente ( Inciso 3.5.4); e 
XXI) Camuflagem na neve, em regioes deserticas e em 
areas edificadas ( Inciso 3.5.5). 
 
 
 
d) Operações Anfíbias (Cap. 4) 
I) Generalidades (Art. 4.1); 
II) Modalidades de Operações Anfíbias (Art. 4.2); 
III) Assalto Anfíbio (AssAnf) ( Inciso 4.2.1); 
IV) Incursão Anfíbia (IncAnf) ( Inciso 4.2.2); 
V) Demonstração Anfíbia ( Inciso 4.2.3); 
VI) Retirada Anfíbia ( Inciso 4.2.4); 
VII) Propósito das Operações Anfíbias (Art. 4.3); 
VIII) AssAnf ( Inciso 4.3.1); 
IX) IncAnf ( Inciso 4.3.2); 
X) Demonstraçao Anfibia ( Inciso 4.3.3); 
XI) Retirada Anfibia ( Inciso 4.3.4); 
XII) Fases das Operações Anfíbias (Art. 4.4); 
XIII) Planejamento ( Inciso 4.4.1); 
XIV) Embarque ( Inciso 4.4.2); 
XV) Ensaio ( Inciso 4.4.3); 
XVI) Travessia ( Inciso 4.4.4); 
XVII) Assalto ( Inciso 4.4.5); e 
XVIII) MNT por Superfície e por Helicópteros (Art. 4.5). 
 
 
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e) Operações Terrestres (Cap. 5) 
I) Operações Ofensivas (Art. 5.2); 
II) Fases da Ofensiva ( Inciso 5.2.1); 
III) Tipos de Operações Ofensivas ( Inciso 5.2.2); 
IV) Formas de Manobra Tatica Ofensiva ( Inciso 5.2.3); 
V) Operações Ofensivas em Condições Especiais (Art. 5.4); 
VI) Ataque a uma Área Edificada ( Inciso 5.4.1); 
VII) Operações Defensivas (Art. 5.5); 
VIII) Classificação das Operações Defensivas ( Inciso 5.5.1); 
IX) Fundamentos da Defensiva ( Inciso 5.5.2); 
X) Organização de uma Área de Defesa ( Inciso 5.5.3); e 
XI) Formas de Manobra Tatica Defensiva ( Inciso 5.5.4). 
 
 
f) O Grupo de Combate e a Esquadra de Tiro (Cap. 6) 
I) Generalidades (Art. 6.1); 
II) Finalidade e Organização (Art. 6.2); 
III) Tarefas Individuais ( Inciso 6.2.1); 
IV) Armamento (Art. 6.3); 
V) Apoio de Fogo para o GC (Art. 6.4); 
VI) Apoio do PelFuzNav (Inciso 6.4.1); 
VII) Apoio da Companhia de Fuzileiros Navais (CiaFuzNav) ( 
Inciso 6.4.2); 
VIII) Apoio do Batalhao de Infantaria de Fuzileiros Navais 
(BtlInfFuzNav) ( Inciso 6.4.3); 
IX) Formações de Combate (Art. 6.9); 
X) Formações Básicas ( Inciso 6.9.1); 
XI) Sinais (Art. 6.10); 
XII) Apito ( Inciso 6.10.1); 
XIII) Sinais especiais ( Inciso 6.10.2); 
XIV) Gestos ( Inciso 6.10.3); 
XV) Combate Ofensivo ( Inciso 6.11); 
XVI) Fase da Preparação ( Inciso 6.11.1); 
XVII) Fase da Execução ( Inciso 6.11.2); 
XVIII) Fase da Continuação (Inciso 6.11.3); 
XIX) Combate Defensivo (Art. 6.12); 
XX) Tarefas ( Inciso 6.12.1); 
XXI) Definições ( Inciso 6.12.2); 
XXII) Tarefas do GC na Defensiva ( Inciso 6.12.3); 
XXIII) A ET na Defensiva ( Inciso 6.12.4); 
 XXIV) O GC na Defensiva ( Inciso 6.12.5); 
XXV) Normas de Comando na Defensiva ( Inciso 6.12.6); 
XXVI) Plano de Defesa do GC ( Inciso 6.12.7); 
XXVII) Segurança do GC ( Inciso 6.12.8); 
XXVIII)Organização do Terreno ( Inciso 6.12.9); e 
XXIX) Execução da Defesa ( Inciso 6.12.10). 
 
 
g) Operações Sob Condições de Visibilidade Reduzida (Cap. 7) 
I) Generalidades (Art. 7.1); 
II) Propósitos das Operações Ofensivas (Art. 7.2); 
III) Vantagens e Desvantagens (Art. 7.3); 
IV) Vantagens ( Inciso 7.3.1); 
V) Desvantagens ( Inciso 7.3.2); 
VI) Tipos de Ataque Noturno (Art. 7.4); 
VII) Ataques iluminados ( Inciso 7.4.1); 
VIII) Ataques nao iluminados ( Inciso 7.4.2); 
IX) Ataques apoiados ( Inciso 7.4.3); 
X) Ataques nao apoiados ( Inciso 7.4.4); 
XI) Características do Ataque Noturno (Art. 7.5); 
 
 
h) Patrulhas (Cap. 8) 
I) Generalidades (Art. 8.1); 
II) Definição (Inciso 8.1.1); 
III) Classificação das patrulhas (Inciso 8.1.2); 
IV) Organização (Art. 8.2); 
V) Execução da Patrulha (Art. 8.5); 
VI) Formação da Patrulha (Inciso 8.5.1); 
VII) Técnicas de Movimento (Inciso 8.5.2); 
VIII) Medidas de Controle de Movimento (Inciso 8.5.3); e 
IX) Ações Imediatas em Contato com o Inimigo (Inciso 
8.5.9). 
 
 
i) Marchas e Estacionamentos (Cap. 9) 
I) Generalidades (Art. 9.1); 
II) Marcha à Pé (Art. 9.2); 
III) Tipos de marchas a pé (Inciso 9.2.1); 
IV) Formações ( Inciso 9.2.2); 
V) Velocidade de marcha (Inciso 9.2.3); 
VI) Regulador de Marcha (Inciso 9.2.4); 
VII) Intervalos ( Inciso 9.2.5); 
VIII) Altos nas Marchas a pé (Inciso 9.2.6); 
IX) Duração das Marchas (Inciso 9.2.7); 
X) Disciplina de Marcha (Inciso 9.2.8); 
XI) O pé e sua Proteção (Inciso 9.2.9); 
XII) Recomendações Gerais (Inciso 9.2.10); 
XIII) Estacionamentos (Art. 9.4); 
XIV) Tipos de Estacionamento (Inciso 9.4.1); e 
XV) Procedimentos em um Estacionamento (Inciso 9.4.2). 
 
 
 
j) Comunicações (Cap. 15) 
I) Procedimento fonia (Art. 15.7); 
II) Alfabeto fonético naval (Inciso 15.7.1); 
III) Algarismos (Inciso 15.7.2); e 
IV) Expressões do procedimento fonia (Inciso 15.7.3); 
 
 
 
 
 
 
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4. MANUAL BÁSICO DOS GRUPAMENTOS OPERATIVOS DE FUZILEIROS 
NAVAIS – (Referência “c”) (PÁG. 237 à 245) 
 
a) Guerra, Conflito, Poder e Funções de Combate (Cap. 1) 
I) Estilo de Condução dos Conflitos (Art. 1.3); 
II) Considerações Iniciais (Inciso 1.3.1); 
III) A Guerra de Atrito (Inciso 1.3.2); e 
IV) A Guerra de Manobra (Inciso 1.3.3);
 
 
b) Os Fuzileiros Navais (Cap. 2) 
I) Corpo de Fuzileiros Navais (Art. 2.1); 
II) Caráter Naval e Anfíbio (Art. 2.2); 
III) Eixos Estruturantes (Art. 2.3); 
IV) Atividades de Fuzileiros Navais(Art. 2.14); 
V) Atividades de Combate (Inciso 2.14.1); 
VI) Atividades de Apoio ao Combatente (Inciso 2.14.2); e 
VII) Atividades de ApSvCmb (Inciso 2.14.3).
 
 
 
 
5. DOUTRINA DE LIDERANÇA DA MARINHA – (Referência “d”) (PÁG. 249 à 264) 
a) Elementos conceituais de Liderança (Cap. 1) 
I) Chefia e Liderança (Art. 1.2); 
II) Aspectos fundamentais da Liderança (Art. 1.3); 
III) Aspectos filosóficos ( Inciso 1.3.1); 
IV) Aspectos psicológicos (Inciso 1.3.2); 
V) Aspectos sociológicos (Inciso 1.3.3); 
VI) Estilos de liderança (Art. 1.4); 
VII) Liderança autocrática ( Inciso 1.4.1); 
VIII) Liderança participativa ou democrática ( Inciso 1.4.2); 
IX) Liderança delegativa (Inciso 1.4.3); 
X) Liderança transformacional ( Inciso 1.4.4); 
XI) Liderança transacional (Inciso 1.4.5); 
XII) Liderança orientada para tarefa ( Inciso 1.4.6); 
XIII) Liderança orientada para relacionamento ( Inciso 1.4.7); 
XIV) Seleção de estilos de liderança ( Art. 1.5); 
XV) Fatores de liderança ( Art. 1.6); 
XVI) O líder ( Inciso 1.6.1); 
XVII) Os liderados ( Inciso 1.6.2); 
XVIII) A situação (Inciso 1.6.3); 
XIX) A comunicação (Inciso 1.6.4); 
XX) Atributos de um líder ( Art. 1.7); 
XXI) Níveis de liderança ( Art. 1.8); 
XXII) Liderança direta ( Inciso 1.8.1); 
XXIII) Liderança Organizacional ( Inciso 1.8.2); 
 XXIV) Liderança estratégica ( ( Inciso 1.8.3); 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
a) _______. CGCFN-201. Manual do Fuzileiro Naval. 1.ed. Rio de Janeiro, 2020. 
 
b _______. CGCFN-31-10. Manual Básico do Combatente Anfíbio. 1.ed. Rio de Janeiro, 2020. 
 
c) _______. CGCFN-0-1. Manual Básico dos Grupamentos Operativos de Fuzileiros Navais. 1.rev. Rio de Janeiro, 2020. 
 
d)_______.EMA-137. Doutrina de Liderança da Marinha. 1.rev. Brasília 2013. 
 
e) _______. Portaria n° 368/MB, de 30 de novembro de 2016, do GCM. Aprova o Cerimonial da Marinha. Brasília, 
2016. Última alteração 2017 
 
f) _______. Decreto nº 95.480, de 13 de dezembro de 1987. Ordenança Geral para o Serviço da Armada (OGSA). 
Edição Revisada. Rio de Janeiro, 2009. 
 
g) _______. Decreto nº 88.545, de 26 de julho de 1983. Regulamento Disciplinar para a Marinha (RDM). Edição 
Revisada. Rio de Janeiro, 2009. 
 
h) _______. Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980. Dispõe sobre o Estatuto dos Militares. Última alteração:2012. 
 
 
Rio de Janeiro, RJ, em 09 de fevereiro de 2021. 
 
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CERIMONIAL DA MARINHA 
(Portaria nº 368/MB, de 30 de novembro de 2016 - Última alteração: 2017) 
 
Propósito e Conceituação Básica (Art.1-1-1 ao 1-1-8, Art.1-1-18 e Art.1-1-19) 
 
Art. 1-1-1 Propósito - Estabelecer os procedimentos relativos ao cerimonial naval, a serem observados pela Marinha do 
Brasil (MB). 
Art. 1-1-2 Responsabilidade pelo cumprimento - É dever de todo o militar da Marinha que estiver investido de 
autoridade fazer cumprir este Cerimonial e exercer fiscalização quanto ao modo pelo qual seus subordinados o cumprem. 
Art. 1-1-3 Não observância do Cerimonial - As prescrições deste Cerimonial somente podem ser modificadas nas 
seguintes circunstâncias: 
I - quando o Ministro da Defesa, o Comandante da Marinha (CM) ou o Chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA), 
assim o determinar; 
II - quando aquele a quem forem devidas honras dispensá-las em atendimento às conveniências do serviço; e 
III - quando, no estrangeiro, o Comandante de Força ou de navio determinar sua alteração, de acordo com os 
costumes locais, e desde que não haja grave prejuízo ao serviço. 
Art. 1-1-4 Cadeia de comando - Cadeia de comando é a sucessão de comandos vinculados a um comando superior, por 
subordinação militar, em ordem imediata e direta. 
Art. 1-1-5 Almirante - Neste Cerimonial, a denominação Almirante refere-se ao círculo deoficiais-generais em tempo de 
paz, compreendendo os postos de Almirante-de-Esquadra, Vice-Almirante e Contra-Almirante, a menos que 
especificamente aplicado ao posto de Almirante. 
Art. 1-1-6 Comandante - Neste Cerimonial, a denominação Comandante significa o oficial de Marinha investido no cargo 
de comando. 
Art. 1-1-7 Não são prestadas honras - Não são prestadas honras pela Organização Militar (OM) ou por militar, nas 
seguintes circunstâncias: 
I - em faina geral, de emergência ou de evolução decorrente de manobra ou exercício; 
II - durante qualquer atividade cuja paralisação, mesmo que momentânea, possa afetar a segurança de pessoal ou 
material; e 
III - durante o Cerimonial à Bandeira. 
Art. 1-1-8 Não são prestados toques, continências e salvas - Não são prestados toques, continência de guarda e salvas: 
I - a qualquer autoridade, na presença de outra a quem caibam honras superiores, exceto durante transmissão de 
Comando; 
II - no período compreendido entre o arriar e o hastear da Bandeira Nacional; e 
III - durante funeral ou em dias de luto oficial, por motivos que não os previstos como honras fúnebres, a menos que 
especificamente autorizado pelos Comandantes de Distrito Naval. 
RESUMO DAS PROIBIÇÕES 
 
Art.1-1-7 NÃO SÃO PRESTADAS HONRAS PELA OM 
OU POR MILITAR; 
Art.1-1-8 NÃO SÃO PRESTADOS TOQUES 
CONTINÊNCIA DE GUARDA E SALVAS; 
I - Em faina geral, de emergência ou de evolução 
decorrente de manobra ou exercício; 
I – a qualquer autoridade, na presença de outra a 
quem caibam honras superiores, exceto durante 
transmissão de Comando; 
II - durante qualquer atividade cuja paralisação, 
mesmo que momentânea, possa afetar a segurança de 
pessoal ou material; e 
II – durante funeral ou em dias de luto oficial, por 
motivos que não os previstos como honras fúnebres, a 
menos que especificamente autorizado pelos ComDN; 
e 
III – durante o Cerimonial à Bandeira. III – no período compreendido entre o 
arriar e o hastear da Bandeira Nacional. 
 
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Art. 1-1-18 Honras de posto acima - É privativo do Presidente da República conceder, em casos excepcionais, como 
reconhecimento a relevantes serviços prestados à Marinha e ao País, honras de posto acima, a militares da reserva 
ou reformados. 
Art. 1-1-19 Guarda de Honra - Guarda de Honra é a tropa armada postada para prestar homenagem às autoridades 
militares e civis que a ela tenham direito. Para as Guardas de Honra serão cumpridas as disposições do Regulamento 
de Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial das Forças Armadas. 
Art. 1-2-5 Permissão para largar - O militar mais antigo a bordo de embarcação miúda ou viatura, qualquer que 
seja seu nível hierárquico, pede licença para largar a quem lhe tiver prestado as honras de despedida, por meio da 
expressão “Com licença”, recebendo em troca a resposta “Está quem manda”. 
Art. 1-2-6 Embarque e desembarque de embarcação - Em embarcação miúda ou viatura, o mais antigo embarca 
por último e desembarca em primeiro lugar, observados, na embarcação, os seguintes procedimentos: 
I - no caso de Almirante ou do Titular da OM a que pertença à embarcação, o patrão e a respectiva guarnição 
levantam-se e fazem a continência individual, seguindo idêntico procedimento as demais pessoas nela presentes; 
II - no caso dos demais oficiais, apenas o patrão faz a continência; e 
III - em circunstâncias especiais, no desembarque, o mais antigo pode determinar que mais modernos 
desembarquem na sua frente utilizando-se da expressão “Salta quem pode”. 
Art. 1-2-7 Dispensa de continência individual - A continência individual é a forma de saudação que o militar isolado, 
quando uniformizado, com ou sem cobertura, deve aos símbolos, à tropa formada e às autoridades, não podendo 
por estas ser dispensada, salvo quando um ou outro encontrar-se: 
I - em faina ou serviço que não possa ser interrompido; 
II - em postos de combate; 
III - praticando esportes; 
IV - sentado, à mesa de rancho; e 
V - remando ou dirigindo viatura. 
Art. 1-2-8 Quando a continência individual não é executada - A continência individual não é executada pelo militar 
que estiver: 
I - de sentinela, armado de fuzil ou outra arma que lhe impossibilite o movimento da mão direita; 
II - fazendo parte de tropa armada; 
III - em postos de continência ou de Parada; 
IV - impossibilitado de movimentar a mão direita; e 
V - integrando formatura comandada, exceto se: 
a) em honra à Bandeira Nacional; 
b) em honra ao Hino Nacional, quando este não for cantado; e 
c) quando determinado por quem o comandar. 
 
QUADRO RESUMO DE CONTINÊNCIA 
 
A continência PODE SER DISPENSADA quando um ou 
outros militares estiverem: 
A continência NÃO PODE SER EXECUTADA pelo militar 
que estiver: 
I – Em faina ou serviço que não possa ser interrompido; I – De sentinela, armado de fuzil ou outra arma que lhe 
impossibilite o movimento da mão direita; 
II – Em postos de combate; II – Fazendo parte da tropa armada; 
III – Praticando esportes; III – Em postos de continência ou de parada; 
IV – Sentado à mesa de rancho; e IV – Impossibilitado de movimentar a mão direita; e 
V – Remando ou dirigindo viatura; V – Integrando formatura comandada. 
Exceto se: 
a) Em honra à Bandeira Nacional; 
b) Em honra ao Hino Nacional, quando este não for 
cantado; e 
c) Quando determinado por quem o comandar. 
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Honras de Portaló (Art.1-3-1) 
Art. 1-3-1 Honras de portaló - São denominadas honras de portaló a continência da guarda, “boys” e toques de 
corneta e apito, devidas na recepção ou despedida à autoridade. 
 
Cerimonial à Bandeira (Art. 2-2-4); 
Art. 2-2-4 Cerimonial à Bandeira - O Cerimonial à Bandeira consiste dos seguintes procedimentos: 
I - às 07:55h, por ocasião do hasteamento, ou cinco minutos antes do pôr do Sol, no arriamento, é içado o 
galhardete “Prep” na adriça de bombordo ou da esquerda e anunciado, por voz, o “Sinalpara Bandeira”, sendo 
então dado por corneta o toque de Bandeira; 
II - ao sinal, formam nas proximidades do mastro, com a frente voltada para a Bandeira, a guarda e, quando 
determinado, as bandas de música e marcial e a tripulação, obedecendo, sempre que possível, à seguinte 
disposição, a partir do mastro: 
a) em OM de terra, uma praça guarnecendo a adriça do “Prep”; b) uma praça, sem chapéu, guarnecendo a 
adriça da Bandeira Nacional; 
c) a guarda, tendo à sua frente, se no arriamento, três sargentos; 
d) o oficial de serviço, ou o militar designado para conduzir o cerimonial, acompanhado do corneteiro e 
contramestre; 
e) à retaguarda do oficial de serviço, ou, se não houver espaço suficiente, ao seu lado direito ou esquerdo, este 
preferencialmente, a banda de música e, em seguida, a banda marcial; e 
f) a tripulação agrupada ou fragmentada, conforme as normas internas da OM, ocupando posição destacada 
a oficialidade, formada por antiguidade, tendo à frente de todos aquele que preside a cerimônia; 
III - decorridos três minutos do sinal para a Bandeira, é tocado por corneta o “Primeiro Sinal”, ocasião em que 
todo o dispositivo já deve estar formado, na posição de descansar, todos com a frente voltada para a Bandeira; 
IV - um minuto após, é tocado por corneta o “Segundo Sinal”, quando então o oficial de serviço comanda sentido 
ao dispositivo, e solicita, da autoridade que preside a cerimônia, permissão para prosseguir com o cerimonial; 
V - às 08:00h, ou quando do pôr do Sol, o galhardete “Prep” é arriado e anunciado, por voz, “Arriou”, sendo 
então tocado, por corneta, o “Terceiro Sinal”; 
VI - imediatamente, o oficial de serviço comanda “Em continência”, ocasião em que o corneteiro toca apresentar 
armas, e em seguida, “Iça” ou “Arria”, seguindo-se, só então, o ponto do toque de “Apresentar arma”; 
VII - nessa ocasião, simultaneamente: 
a) é iniciado o hasteamento ou arriamento da Bandeira Nacional; 
b) todos os presentes prestam a continência individual; e 
c) é iniciado o toque de apito pelo contramestre e a execução do Hino Nacional ou marcha batida e, na ausência 
de banda de música ou marcial, os correspondentes toques de corneta; 
VIII - o movimento de hasteamento ou arriamento da Bandeira é contínuo e regulado de modo que o seu 
término coincida com o término do Hino ou toque; 
IX - também prestam continência aqueles que se encontrarem em recintos ou conveses abertos e no passadiço; 
os que estiverem cobertas abaixo ou em recintos fechados, e que ouvirem os toques, assumem a posição de 
sentido, exceto aqueles que estiverem no rancho, que continuam, normalmente e em silêncio, fazendo suas 
refeições; 
X - a critério da autoridade que preside o cerimonial, o Hino Nacional pode ou não ser cantado; se cantado, o é 
por todos e, nesse caso, não é feita a continência individual; 
XI - ao final do Hino, ou dos toques de corneta e apito, a continência é desfeita e, se houver guarda armada, o 
oficial de serviço ordena ao corneteiro tocar “Ombro arma”; 
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XII - terminado o arriamento, os três sargentos, sem se descobrirem, dobram a Bandeira, cuidando para que ela 
não toque o piso; cabe ao mais antigo desenvergá-la daadriça, ao sargento da esquerda da formatura segurar o lais 
da Bandeira e ao da direita, o lado da tralha; ao final, os sargentos voltam à formatura, o mais antigo comanda meia 
volta e dá o pronto ao oficial de serviço por meio de continência; 
os militares que guarneciam o galhardete “Prep” e a Bandeira, já com chapéu, acompanham os movimentos; 
XIII - terminado o hasteamento, aquele que içou coloca seu chapéu e volta-se para o oficial de serviço junto com 
o praça que guarneceu o galhardete “Prep”, dando o pronto da faina por meio de continência; 
XIV - o oficial de serviço, então, dá o pronto à autoridade que preside o cerimonial, fazendo-lhe continência e 
dizendo em voz alta “Cerimonial encerrado”, no hasteamento, ou “Boa noite”, no arriamento; 
XV - a autoridade que preside volta-se para os presentes e dá “Boa noite”, sendo este cumprimento respondido 
pelos oficiais; e 
XVI - a formatura é desfeita. 
 
Art. 2-2-7 Procedimentos em veículos - Os ocupantes de veículos transitando dentro de OM, próximos ao local do 
hasteamento ou arriamento da Bandeira Nacional, desembarcam e, se uniformizados, prestam continência à 
Bandeira, mantendo-se em sentido se em trajes civis. 
 
Art. 2-2-15 Iluminação - Depois do pôr e antes do nascer do Sol a Bandeira Nacional, se hasteada, é mantida 
iluminada. 
Art. 2-2-16 Modo de dobrar - A Bandeira Nacional, no arriamento, após ser desenvergada, é dobrada da seguinte forma: 
I - segura pela tralha e pelo lais, é dobrada ao meio em seu sentido longitudinal, ficando para baixo a parte em que 
aparecem a estrela isolada Espiga e a parte do dístico “ORDEM E PROGRESSO”; 
II - ainda segura pela tralha e pelo lais, é, pela segunda vez, dobrada ao meio, novamente no seu sentido 
longitudinal, ficando voltada para cima a parte em que aparece a ponta de um dos ângulos obtusos do losango 
amarelo; a face em que aparece o dístico deve estar voltada para a frente da formatura; 
III - a seguir é dobrada no seu sentido transversal, em três partes, indo a tralha e o lais tocarem o pano, pela parte de 
baixo, aproximadamente na posição correspondente às extremidades do círculo azul que são opostas; permanece 
voltada para cima e para a frente a parte em que aparecem a estrela isolada e o dístico; 
IV - ao final da dobragem, a Bandeira Nacional apresenta a maior parte do dístico para cima e é passada para o braço 
flexionado do mais antigo, sendo essa a posição para transporte; e 
V - para a guarda, pode ser feita mais uma dobra no sentido longitudinal, permanecendo o campo azul voltado para 
cima. 
 
 
 
 
 
 
 
Art. 2-2-17 Guarda da Bandeira - Quando em tropa armada, a Bandeira Nacional é exibida de forma destacada, por 
uma guarda armada denominada Guarda da Bandeira, sendo conduzida pelo Porta-bandeira da seguinte forma: 
I - em posição de “Ombro arma”, o Porta-bandeira a conduz apoiada em seu ombro direito, inclinada, com o 
conto mais abaixo, mantendo, com a mão direita, o pano seguro na altura do peito e naturalmente caído ao lado 
recobrindo seu braço; 
II - desfilando em continência, o Porta-bandeira desfralda-a e posiciona-a verticalmente, colocando o conto no 
talabardão e, com a mão direita, cotovelo lançado para fora, auxiliada pela outra, segura a haste na altura do 
ombro; 
III - ocupa o centro da testa, ou a sua direita, se esta contar com número par de componentes; 
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IV - não é abatida em continência; 
V - não é acompanhada, por mais de dois estandartes, exceto em cerimônias conjuntas com as demais Forças, 
quando este número pode ser maior; e 
VI - os estandartes são abatidos quando em continência. 
 
 
Art. 2-2-22 Entrada e saída de bordo - Durante o Cerimonial à Bandeira é vedada a entrada ou saída de pessoas e 
veículos na OM que o realiza, salvo se localizada próxima à via pública, quando a interrupção do trânsito deve 
ocorrer, com o mínimo de prejuízo possível ao tráfego de pessoas e veículos, entre o “Segundo Sinal” e o término 
do Cerimonial. 
 
Art. 2-2-23 Saudação diária - Aquele que pela primeira vez no dia chegar à OM, ou dela retirar-se pela última vez no dia, 
saúda a Bandeira Nacional, se hasteada, para ela voltado, assim que: 
I - a bordo de navio, atingir o patim superior do portaló ou a extremidade superior da prancha; e 
II - em OM de terra, transitando a pé, defrontar-se com o mastro onde estiver hasteada. 
 
Art. 2-2-24 Saudação à passagem - Todos saúdam a Bandeira Nacional quando diante de si passar conduzida em desfile 
militar, fazendo alto aquele que estiver em marcha. 
 
Art. 2-2-25 Arriamento seguido de hasteamento - No pôr do Sol, se a Bandeira tiver que permanecer içada, é cumprido 
o cerimonial para arriamento e, ao término, ela volta a ser hasteada. 
Art. 2-2-26 Hasteamento e arriamento sem cerimonial - A Bandeira Nacional é hasteada ou arriada sem cerimonial: 
I - em manobra de troca de mastro; 
II - quando tiver que ser hasteada após a hora do arriamento; e 
III - ao ser arriada no início do cerimonial de hasteamento, às 07:55h ou no Dia da Bandeira às 11:55h, 
se, por motivo previsto neste Cerimonial, já estiver içada na ocasião; e 
IV - ao ser arriada nas situações estabelecidas nos incisos XII do art. 2-2-11, VI do art. 2-2-13, II do art. 9-1-12 e I do art. 
9-1-15. 
Art. 2-2-27 Proibições - É vedado: 
I - fazer saudação com a Bandeira Nacional, salvo em retribuição à saudação idêntica feita por outro navio ou 
estabelecimento; 
II - usar Bandeira Nacional que não se encontre em bom estado de conservação; 
III - usar Bandeira Nacional como reposteiro ou pano de boca, guarnição de mesa, revestimento de tribuna, cobertura 
de placas, retratos, painéis ou monumentos a serem inaugurados; 
IV - usar Bandeira Nacional para prestação de honras de caráter particular por parte de qualquer pessoa natural ou 
entidade coletiva; 
V - colocar quaisquer indicações ou emblemas sobre a Bandeira Nacional; e 
VI - abater a Bandeira Nacional em continência. 
 
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Direito às honras de portaló (Art. 5-1-1 ao 5-1-3) 
Art. 5-1-1 Direito às honras de portaló 
Todos os oficiais, ao entrarem ou saírem de OM da MB, têm direito às honras de portaló. 
Art. 5-1-3 As honras aos oficiais de marinha, quando se encontrar na OM visitada autoridade de maior 
precedência, restringem-se às honras de portaló; caso a autoridade de maior precedência se encontre nas 
proximidades do local das honras, essas limitar-se-ão às continências de guarda e "boys", não sendo dados toques. 
 
Art. 5-1-8 Na recepção e despedida das autoridades abaixo mencionadas o número de "boys" é o seguinte: 
I - oito "boys": Almirante, Almirante-de-Esquadra e Vice-Almirante; 
II - seis "boys": Contra-Almirante; 
III - quatro "boys": oficial superior; 
IV - dois "boys": demais oficiais. 
 
Art. 7-1-1 Datas festivas - São denominadas datas festivas os dias em que, pela significação de suas datas, se 
realizam cerimônias cívico-militares. 
Art. 7-1-2 Dias de grande gala - Os dias de grande gala são as datas festivas em que se comemora o aniversário da 
Independência (7 de setembro) e da Proclamação da República (15 de novembro). 
Art. 7-1-3 Dias de pequena gala - Os dias de pequena gala são as datas festivas em que se comemora o Dia da 
Confraternização Universal (1º de Janeiro), o Dia de Tiradentes (21 de abril), o Dia do Trabalho (1º de maio), o 
Aniversário da Batalha Naval do Riachuelo - Data Magna da Marinha (11 de junho), o Dia da Bandeira (19 de 
novembro), o Dia do Marinheiro (13 de dezembro) e o Natal (25 de dezembro). 
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ESTATUTO DOS MILITARES 
(Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980 –Edição Revisada 2009 - Última alteração: 2019) 
 
TÍTULO I - Generalidades 
CAPÍTULO 1- Disposições Preliminares 
Art. 1º - O presente Estatuto regula a situação, obrigações, deveres, direitos e prerrogativas dos membros das 
Forças Armadas. 
Art. 2° - As Forças Armadas, essenciais à execução da política de segurança nacional, são constituídas pela Marinha, 
pelo Exército e pela Aeronáutica, e destinam-se a defender a Pátria e a garantir os poderes constituídos, a lei e a 
ordem. São Instituições nacionais, permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, 
sob a autoridade suprema do Presidente da República e dentro dos limites da lei. 
Art. 3° - Os membros das Forças Armadas, em razão de sua destinação constitucional, formam uma categoria 
especial de servidores da Pátria e são denominados militares. 
§ 1º - Os militares encontram-se em uma das seguintes situações: 
a) na ativa: 
I - os de carreira; 
II - os temporários, incorporados às Forças Armadaspara prestação de serviço militar, obrigatório ou 
voluntário, durante os prazos previstos na legislação que trata do serviço militar ou durante as prorrogações desses 
prazos; (Redação dada pela Lei nº 13.954, de 2019) 
III - os componentes da reserva das Forças Armadas quando convocados, reincluídos, designados ou 
mobilizados; 
IV - os alunos de órgão de formação de militares da ativa e da reserva; e 
V - em tempo de guerra, todo cidadão brasileiro mobilizado para o serviço ativo nas Forças Armadas. 
b) na inatividade: 
I - os da reserva remunerada, quando pertençam à reserva das Forças Armadas e percebam remuneração da 
União, porém sujeitos, ainda, à prestação de serviço na ativa, mediante convocação ou mobilização; 
II - os reformados, quando, tendo passado por uma das situações anteriores estejam dispensados, 
definitivamente, da prestação de serviço na ativa, mas continuem a perceber remuneração da União; e 
III - os da reserva remunerada e, excepcionalmente, os reformados, que estejam executando tarefa por tempo 
certo, segundo regulamentação para cada Força Armada. (Redação dada pela Lei nº 13.954, de 2019) 
§ 2º - Os militares de carreira são aqueles da ativa que, no desempenho voluntário e permanente do serviço 
militar, tenham vitaliciedade, assegurada ou presumida, ou estabilidade adquirida nos termos da alínea “a” do 
inciso IV do caput do art. 50 desta Lei. (Redação dada pela Lei nº 13.954, de 2019) 
§ 3º Os militares temporários não adquirem estabilidade e passam a compor a reserva não remunerada das 
Forças Armadas após serem desligados do serviço ativo. (Incluído pela Lei nº 13.954, de 2019) 
Art. 4° - São considerados reserva das Forças Armadas: 
I - individualmente: 
a) os militares da reserva remunerada; e 
b) os demais cidadãos em condições de convocação ou de mobilização para a ativa. 
II - no seu conjunto: 
a) as Polícias Militares; e 
b) os Corpos de Bombeiros Militares. 
§ 1o - A Marinha Mercante, a Aviação Civil e as empresas declaradas diretamente devotadas às finalidades 
precípuas das Forças Armadas, denominada atividade efeitos de mobilização e de emprego, reserva das Forças 
Armadas. 
§ 2o - O pessoal componente da Marinha Mercante, da Aviação Civil e das empresas declaradas diretamente 
relacionadas com a segurança nacional, bem como os demais cidadãos em condições de convocação ou mobilização 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13954.htm#art2
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13954.htm#art2
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13954.htm#art2
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13954.htm#art2
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para a ativa, só serão considerados militares quando convocados ou mobilizados para o serviço nas Forças 
Armadas. 
 
 
Art. 5° - A carreira militar é caracterizada por atividade continuada e inteiramente devotada às finalidades 
precípuas das Forças Armadas, denominada atividade militar. 
§ 1o - A carreira militar é privativa do pessoal da ativa, inicia-se com o ingresso nas Forças Armadas e obedece 
às diversas sequências de graus hierárquicos. 
§ 2o - São privativas de brasileiro nato as carreiras de oficial da Marinha, do Exército e da Aeronáutica. 
Art. 6° - São equivalentes as expressões “na ativa”, “da ativa”, “em serviço ativo”, “em serviço na ativa”, “em serviço”, “em 
atividade” ou “em atividade militar”, conferidas aos militares no desempenho de cargo, comissão, encargo, incumbência ou 
missão, serviço ou atividade militar ou considerada de natureza militar, nas organizações militares das Forças Armadas, bem 
como na Presidência da República, na Vice-Presidência da República, no Ministério da Defesa e nos demais órgãos quando 
previsto em lei, ou quando incorporados às Forças Armadas. (Redação dada pela Medida Provisória no 2.215-10, de 31 de 
agosto de 2001) 
Art. 7° - A condição jurídica dos militares é definida pelos dispositivos da Constituição que lhes sejam aplicáveis, 
por este Estatuto e pela Legislação, que lhes outorgam direitos e prerrogativas e lhes impõem deveres e obrigações. 
Art. 8o - O disposto neste Estatuto aplica-se, no que couber: 
I - aos militares da reserva remunerada e reformados; 
II - aos alunos de órgão de formação da reserva; 
III - aos membros do Magistério Militar; e 
IV - aos Capelães Militares. 
Art. 9o - Os oficiais-generais nomeados Ministros do Superior Tribunal Militar, os membros do Magistério Militar e 
os Capelães Militares são regidos por legislação específica. 
 
CAPÍTULO 3 
Da Hierarquia Militar e da Disciplina 
Art. 14 - A hierarquia e a disciplina são a base institucional das Forças Armadas. A autoridade e a responsabilidade 
crescem com o grau hierárquico. 
§ 1o - A hierarquia militar é a ordenação da autoridade, em níveis diferentes, dentro da estrutura das Forças 
Armadas. A ordenação se faz por postos ou graduações; dentro de um mesmo posto ou graduação se faz pela 
antiguidade no posto ou na graduação. O respeito à hierarquia é consubstanciado no espírito de acatamento à 
sequência de autoridade. 
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§ 2o - Disciplina é a rigorosa observância e o acatamento integral das leis, regulamentos, normas e disposições 
que fundamentam o organismo militar e coordenam seu funcionamento regular e harmônico, traduzindo-se pelo 
perfeito cumprimento do dever por parte de todos e de cada um dos componentes desse organismo. 
§ 3o - A disciplina e o respeito à hierarquia devem ser mantidos em todas as circunstâncias da vida entre militares 
da ativa, da reserva remunerada e reformados. 
Art. 15 - Círculos hierárquicos são âmbitos de convivência entre os militares da mesma categoria e têm a finalidade 
de desenvolver o espírito de camaradagem, em ambiente de estima e confiança, sem prejuízo do respeito mútuo. 
Art. 16 - Os círculos hierárquicos e a escala hierárquicanas Forças Armadas, bem como a correspondência entre os 
postos e as graduações da Marinha, do Exército e da Aeronáutica são fixados nos parágrafos seguintes e no Quadro 
em anexo. 
 
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§ 1o - Posto é o grau hierárquico do oficial, conferido por ato do Presidente da República ou do Ministro de 
Força Singular e confirmado em Carta Patente. 
§ 2o - Os postos de Almirante, Marechal e Marechal-do-Ar somente serão providos em tempo de guerra. 
§ 3o - Graduação é o grau hierárquico da praça, conferido pela autoridade militar competente. 
§ 4o - Os Guardas-Marinha, os Aspirantes-a-Oficial e os alunos de órgãos específicos de formação de militares 
são denominados praças especiais. 
§ 5o - Os graus hierárquicos inicial e final dos diversos Corpos, Quadros, Armas, Serviços, Especialidades ou 
Subespecialidades são fixados, separadamente, para cada caso, na Marinha, no Exército e na Aeronáutica. 
§ 6o - Os militares da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, cujos graus hierárquicos tenham denominação 
comum, acrescentarão aos mesmos, quando julgado necessário, a indicação do respectivo Corpo, Quadro, Arma 
ou Serviço e, se ainda necessário, a Força Armada a que pertencerem, conforme os regulamentos ou normas em 
vigor. 
§ 7o - Sempre que o militar da reserva remunerada ou reformado fizer uso do posto ou graduação, deverá fazê-
lo com as abreviaturas respectivas de sua situação. 
Art. 17 - A precedência entre militares da ativa do mesmo grau hierárquico, ou correspondente, é assegurada pela 
antiguidade no posto ou graduação, salvo nos casos de precedência funcional estabelecida em lei. 
§ 1o - A antiguidade em cada posto ou graduação é contada a partir da data da assinatura do ato da respectiva 
promoção, nomeação, declaração ou incorporação, salvo quando estiver taxativamente fixada outra data. 
§ 2o - No caso do parágrafo anterior, havendo empate, a antiguidade será estabelecida: 
a) entre militares do mesmo Corpo, Quadro, Arma ou Serviço, pela posição nas respectivas escalas numéricas ou 
registros existentes em cada força; 
b) nos demais casos, pela antiguidade no posto ou graduação anterior; se, ainda assim, subsistir a igualdade, 
recorrer-se-á, sucessivamente, aos graus hierárquicos anteriores, à data de praça e à data de nascimento para definir a 
precedência, e, neste último caso, o de mais idade será considerado o mais antigo; 
c) na existência de mais de uma data de praça, inclusive de outra Força Singular, prevalece a antiguidade do militar 
que tiver maior tempo de efetivo serviço na praça anterior ou nas praças anteriores; e 
d) entre os alunos de um mesmo órgão de formação de militares, de acordo com o regulamento do respectivo 
órgão, se não estiverem especificamente enquadrados nas letras a, b e c. 
§ 3o - Em igualdade de posto ou de graduação, os militares da ativa têm precedência sobre os da inatividade. 
§ 4o - Em igualdade de posto ou de graduação, a precedência entre os militares de carreira na ativa e os da reserva 
remunerada ou não, que estejam convocados, é definida pelo tempo de efetivo serviço no posto ou graduação. 
Art. 18 - Em legislação especial, regular-se-á: 
I - a precedência entre militares e civis, em missões diplomáticas, ou em comissão no País ou no estrangeiro; e 
II - a precedência nas solenidades oficiais. 
Art. 19 - A precedência entre as praças especiais e as demais praças é assim regulada: 
I - os Guardas-Marinha e os Aspirantes-a-Oficial são hierarquicamente superiores às demais praças; 
II - os Aspirantes da Escola Naval, os Cadetes da Academia Militar das Agulhas Negras e da Academia da Força Aérea 
e os alunos do Instituto Tecnológico de Aeronáutica, do Instituto Militar de Engenharia e das demais instituições de 
graduação de oficiais da Marinha e do Exército são hierarquicamente superiores aos Suboficiais e aos 
Subtenentes; (Redação dada pela Lei nº 13.954, de 2019) 
III - os alunos de Escola Preparatória de Cadetes e do Colégio Naval têm precedência sobre os Terceiros-Sargentos, 
aos quais são equiparados; 
IV - os alunos dos órgãos de formação de oficiais da reserva, quando fardados, têm precedência sobre os Cabos, aos 
quais são equiparados; e 
V - os Cabos têm precedência sobre os alunos das escolas ou dos centros de formação de sargentos, que a eles são 
equiparados, respeitada, no caso de militares, a antiguidade relativa. 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13954.htm#art2
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Das Obrigações Militares (Art. 27 ao Art. 29); 
 
TÍTULO II Das Obrigações e dos Deveres Militares CAPÍTULO I Das Obrigações Militares 
 
SEÇÃO I Do Valor Militar 
 
Art. 27 – São manifestações essenciais do valor militar: 
I – o patriotismo, traduzido pela vontade inabalável de cumprir o dever militar e pelo solene juramento 
de fidelidade à Pátria até com o sacrifício da própria vida; 
II – o civismo e o culto das tradições históricas; 
III – a fé na missão elevada das Forças Armadas; 
IV – o espírito de corpo, orgulho do militar pela organização onde serve; 
V – o amor à profissão das armas e o entusiasmo com que é exercida; e 
VI – o aprimoramento técnico-profissional. 
 
SEÇÃO II Da Ética Militar 
 
Art. 28 – O sentimento do dever, o pundonor militar e o decoro da classe impõem, a cada um dos integrantes das 
Forças Armadas, conduta moral e profissional irrepreensíveis, com a observância dos seguintes preceitos da ética 
militar: 
I – amar a verdade e a responsabilidade como fundamento de dignidade pessoal; 
II – exercer, com autoridade, eficiência e probidade, as funções que lhe couberem em decorrência do cargo; 
III – respeitar a dignidade da pessoa humana; 
IV – cumprir e fazer cumprir as leis, os regulamentos, as instruções e as ordens das autoridades 
competentes; 
V – ser justo e imparcial no julgamento dos atos e na apreciação do mérito dos subordinados; 
VI – zelar pelo preparo próprio, moral, intelectual e físico

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