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APOSTILA SARGENTO FN 2020-2024

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SARGENTO FUZILEIRO NAVAL 
Preparatório para o Processo Seletivo aos Cursos de 
Sargentos 2020 
CF-SG FN 2024 
 
 
 
 
 
 
 
MATERIAL INTERNO EXCLUSIVO DOS ALUNOS DO PREPARATÓRIO AO PROCESSO SELETIVO. 
Proibida a reprodução total ou parcial. 
 
ESTAMOS JUNTOS! 
 
*De acordo com a Portaria nº 961/2019, do CpesFN. 
 
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Apresentação 
 
O presente trabalho é mais uma realização do Curso 
ADSUMUS que tem por finalidade levar aos candidatos do ao 
Curso de Habilitação a Sargento Fuzileiro Naval/2020/2024, um 
material compacto e completo, contendo todo o conteúdo 
bibliográfico estabelecido pela Portaria nº 961/2019, do 
CpesFN para o referido processo seletivo. 
Alertamos aos nosso alunos que a prova de 2019 conterá um 
total de 50 questões, abrangendo todo o conteúdo sugerido, 
portanto o candidato não deve se ater em um ou outro item do 
programa. 
Pelo exposto, consideramos de fundamental importância que 
candidato estude com afinco a presente Apostila e participe 
ativamente dos simulados que além de oferecer uma grande 
quantidade de questões, estará, também, preparando o 
candidato psicologicamente para o momento mais importante: a 
prova. 
Bons estudos e boa prova. 
 
Ailson Carlos Almeida 
Curso ADSUMUS 
 
 
LEMBREM-SE: 
 "AQUELES QUE ALIMENTAM MUITOS DESEJOS SÃO, 
GERALMENTE, DOTADOS DE POUCA FORÇA DE VONTADE. 
AQUELES QUE TÊM FORÇA DE VONTADE NÃO SÃO DISPERSIVOS. 
PARA CONCENTRAR OS ESFORÇOS NUM DETERMINADO 
OBJETIVO FAZ-SE NECESSÁRIO RENUNCIAR A MUITAS OUTRAS 
COISAS." 
 
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BIBLIOGRAFIA E PROGRAMA DOS ASSUNTOS DA PROVA DO 
C-Esp-HabSG/2024 
 
1. LEGISLAÇÃO 
 
a) Cerimonial da Marinha (Referência “j”) 
I) Considerações Gerais (Título I: Cap. 1 ao Cap. 3); 
II) Bandeiras (Título II: Cap. 1 ao Cap. 4); 
III) Honras aos Oficiais de Marinha (Título V: Cap. 1); 
IV) Datas Festivas (Título VII: Cap. 1 e Cap. 2); e 
V) Honras fúnebres (Título IX: Cap. 1 ao Cap. 3). 
 
b) Estatuto dos Militares (Referência “s”) 
I) Disposições Preliminares (Título I: Cap. I); 
II) Da Hierarquia Militar e da Disciplina (Título I: Cap. III); 
III) Do Cargo e da Função Militares (Título I: Cap. IV); 
IV) Das Obrigações Militares (Título II: Cap. I); 
V) Dos Deveres Militares (Título II: Cap. II); 
VI) Da Violação das Obrigações e dos DeveresMilitares (Título II: Cap. III); 
VII) Dos Direitos (Título III: Cap. I); e 
VIII) Das Prerrogativas (Título III: Cap. II). 
 
c) Regulamento Disciplinar para a Marinha (Referência “m”) 
I) Generalidades (Título I: Cap. I ao Cap. III); 
II) Das Contravenções Disciplinares (Título II: Cap. I ao Cap. II); 
III) Das Penas Disciplinares (Título III: Cap. I ao Cap. VII); 
IV) Da Parte, Prisão Imediata e Recursos (Título IV: Cap. I ao Cap. II); e 
V) Disposições Gerais (Título V). 
 
d) Ordenança Geral para o Serviço da Armada (Referência “l”) 
I) Conceituação das Forças (Título I: Cap. 1); 
II) Disposições Gerais (Título II: Cap. 1); 
III) Embarque e Distribuição de Praças (Título III: Cap. 3); 
IV) Disposições Gerais (Título IV: Cap. 1); 
V) Deveres das Praças (Título IV: Cap. 4); e 
VI) Serviços de Praças (Título VIII: Cap. 1 ao Cap. 3). 
 
e) Decreto nº 6.806/2009 (Referência “o”) 
I) Continências (Art. 1º, Art 2º e Art. 3º, Incisos I e II); e II) Honras Militares (Art. 3º, Inciso III). 
 
f) Decreto nº 3.897/2001 (Referência “n”) 
I) Diretrizes para o Emprego das Forças Armadas na Garantia da Lei e da Ordem (Art. 1º ao Art. 6º). 
 
g) Lei Complementar nº 97/1999, incluindo as alterações pelas Leis Complementares nº 117/2004 e nº 136/2010 (Referências “p”, “q” e “r”) 
I) Disposições Preliminares (Cap. I, Art. 1º e Art. 2º); 
II) Da Organização (Cap. II, Art. 3º ao Art. 11-A); 
III) Do Preparo (Cap IV, Art. 13 e Art. 14); 
IV) Do Emprego (Cap. V, Art. 15); e 
V) Das Disposições Complementares (Cap. VI, Art. 16 e Art. 17) 
 
 
h) Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 (referência “k”) 
I) Das Forças Armadas (Título V: Cap. 2). 
 
 2. MANUAL BÁSICO DO FUZILEIRO NAVAL – (Referência “e”) 
 
a) Histórico dos Fuzileiros Navais (Cap. 1) 
I) Antecedentes (Art. 1.1); 
II) Primeira Fase (Art. 1.2); 
III) Segunda Fase (Art. 1.3); e 
IV) Terceira Fase (Art. 1.4). 
 
b) Tradições Navais (Cap. 2) 
I) Generalidade (Art. 2.1); 
II) A Gente de Bordo (Art. 2.2); 
III) Procedimentos Rotineiros (Art. 2.5); 
IV) Saudação entre Militares (Inciso 2.5.1); 
V) Saudar o Oficial de Serviço (Inciso 2.5.2); 
VI) Saudar o Pavilhão Nacional (Inciso 2.5.3); 
VII) Dar o Pronto da Execução de Ordem Recebida (Inciso 
2.5.4); 
VIII) Uniformes a bordo (Inciso 2.5.5); 
IX) A Linguagem do Mar (Art. 2.9); e 
X) O Navio e as Posições Relativas a Bordo (Inciso 2.9.1); e 
XI) Expressões do Cotidiano (Inciso 2.9.2). 
 
c) Hierarquia, Disciplina e Cortesia (Cap. 3) 
I) Hierarquia e Disciplina (Art. 3.1); 
II) Cortesia Militar (Art. 3.2); e 
III) Procedimento do Fuzileiro Naval em Diversas Situações 
(Art. 3.3). 
 
d) Direito da Guerra (Cap. 6) 
I) Normas Fundamentais (Art. 6.2); II) Responsabilidade pela Observância (Inciso 6.2.1); 
III) Evitar Sofrimentos Inúteis (Inciso 6.2.2); 
IV) Limitar os Danos e Destruições (Inciso 6.2.3); 
V) Atacar Somente Objetivos Militares (Inciso 6.2.4); 
VI) Lutar só Contra Combatentes (Inciso 6.2.5); 
SUA APROVAÇÃO É A NOSSA MISSÃO! 
 
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VII) Respeitar os Combatentes Inimigos que se Renderem 
(Inciso 6.2.6); 
VIII) Proteger os Combatentes Inimigo Feridos, Doentes ou 
Fora de Ação (Inciso 6.2.7); 
IX) Respeitar e Proteger os Civis (Inciso 6.2.8); 
X) Respeitar o Pessoal, os Veículos e as Instalações do 
Serviço de Saúde Militar ou Civil e da Cruz Vermelha 
(Inciso 6.2.9); 
XI) Regras de Comportamento (Inciso 6.3); 
XII) Em Relação aos Combatentes Inimigos (Inciso 6.3.1); 
XIII) Com Relação aos Civis (Inciso 6.3.2); 
XIV) Outras Normas (Inciso 6.3.3); e 
XV) Sinais Convencionais (Art. 6.4). 
f) Organização (Cap. 8) 
I) Organização do Comando da Marinha (Art. 8.3); 
II) Comando de Operações Navais (Art. 8.4); 
III) Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais (Art. 8.5); 
IV) Força de Fuzileiros da Esquadra (Art. 8.6); 
V) Divisão Anfíbia (Art. 8.7); 
VI) Tropa de Reforço (Art. 8.8); 
VII) Fuzileiros Navais nos Distritos Navais (Art. 8.9); e 
VIII) OM de Instrução e Adestramento do CFN (Art. 8.11). 
 
g) Condicionamento Físico (Cap. 11) 
I) Generalidade (Art.11.1); e II) Orientações (Art. 11.2). 
 
h) Equipagens Individuais (Cap. 13) 
I) Generalidade (Art.13.1); 
II) Construções das equipagens (Art. 13.3); 
III) Equipagem Individual Básica de Combate (EIBC) (Inciso 13.3.1); 
IV) Equipagem Suplementar de Combate (ESC) (Inciso 13.3.2); 
V) Equipagem Individual para Fuzil (EIF) (Inciso 13.3.3); 
VI) Equipagem Individual para Pistola 9mm (EIP) (Inciso 13.3.4); e 
VII) Cuidados com a Equipagem (Art. 13.6). 
 
i) Higiene e Profilaxia das Doenças Infecto-Contagiosas (Cap. 14) 
I) Higiene em Campanha (Art. 14.3). 
 
j) Primeiros socorros (Cap. 15) 
I) Generalidades (Art. 15.1); 
II) Emergência (Inciso 15.1.1); 
III) Urgência (Inciso 15.1.2); 
IV) Princípios Gerais (Inciso 15.2); 
V) Vias Aéreas com Controle da Vertebral (Porção Cervical) 
(Inciso 15.2.1); 
VI) Respiração e Ventilação (Inciso 15.2.2); 
VII) Circulação com Controle da Hemorragia (Inciso 15.2.3); 
VIII) Incapacidade (Avaliação Neurológica) (Inciso 15.2.4); 
IX) Exposição e Exame (Inciso 15.2.5); 
X) Regras Básicas (Art. 15.3); 
XI) Parar a Hemorragia (Inciso 15.3.1); 
XII) Reanimação Cardiopulmonar – RCP (Inciso 15.3.2); 
XIII) Proteção de Ferimentos (Inciso 15.3.3); 
XIV) Animais e Plantas Venenosas (Art. 15.5); 
XV) Picadas de Cobra (Inciso 15.5.1); 
XVI) Plantas Venenosas (Inciso 15.5.2); 
XVII) Caravelas ou águas vivas (Inciso 15.5.3); 
XVIII) Picadas de Insetos (Inciso 15.5.4); 
XIX) Picadas de Aranhas e Escorpiões (Inciso 15.5.5); 
XX) Acidentes por Agentes Físicos (Art. 15.6); 
XXI) Choque Elétrico (Inciso 15.6.5); 
XXII) Envenenamento por Monóxido de Carbono (Inciso 15.6.6); e 
XXIII) Afogamento (Inciso 15.6.7). 
 
k) Navegação terrestre (Cap. 16) 
I) Generalidades (Art. 16.1); 
II) Cartas (Art. 16.2); 
III) Convenções Cartográficas (Art. 16.4); 
IV) Representação do Relevo (Art. 16.5); 
V) Escala da Carta (Art. 16.6); 
VI) Escala Numérica (Inciso 16.6.1); 
VII) Escala Gráfica (Inciso 16.6.2); 
VIII) Designação de Pontos na Carta (Art. 16.7); 
IX) Determinação das Direções (Art. 16.8); 
X) Direções-base (Inciso 16.8.1); 
XI) Azimutes (Inciso 16.8.2); 
XII) Contra-Azimutes (Inciso 16.8.3); 
XIII) Bússola (Art. 16.9); 
XIV) Medida de um Azimute (Inciso 16.9.4); 
XV) Medida de um Contra-Azimute (Inciso 16.9.5); 
XVI) Marcha Segundo um Azimute (Inciso 16.9.6); 
XVII) Orientação da Carta (Art. 16.10); 
XVIII) Como Trabalhar com a Carta e a Bússola (Art. 16.11); 
XIX) Determinação do Azimute dos Elementos Representadosna 
Carta (Inciso 16.11.1); 
XX) Determinação do Ponto Estação (Inciso 16.11.2); e 
XXI) Giro do Horizonte (Art. 16.13). 
 
l) Armamento do CFN (Cap. 17) 
I) Definições Básicas (Art. 17.1); 
II) Arma ou Lançador (Inciso 17.1.1); 
III) Munição (Inciso 17.1.2); 
IV) Armamento (Inciso 17.1.3); 
V) Raias (Inciso 17.1.4); 
VI) Cheio (Inciso 17.1.5); 
VII) Calibre (Inciso 17.1.6); 
VIII) Velocidade Teórica de Tiro (Inciso 17.1.7); 
IX) Velocidade Prática de Tiro (Inciso 17.1.8); 
X) Alcance Máximo (Inciso 17.1.9); 
XI) Alcance Útil (Inciso 17.1.10); 
XII) Cadência de Tiro (Inciso 17.1.11); 
SUA APROVAÇÃO É A NOSSA MISSÃO! 
 
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XIII) Ciclo de Funcionamento de uma Arma (Inciso 17.1.12); 
XIV) Generalidades Sobre as Armas Leves (Art. 17.2); 
XV) Armas Leves (Inciso 17.2.1); 
XVI) Classificação (Inciso 17.2.2); 
XVII) Fuzil de Assalto 5,56mm M16A2, Mod 705 (Art. 17.3); 
XVIII) Características (Inciso 17.3.1); 
XIX) Fuzil Automático 7,62mm M964 FAL (Art. 17.4); 
XX) Características (Inciso 17.4.1); 
XXI) Fuzil Metralhadora 7,62mm M964 FAP (Art. 17.5); 
 XXII) Características (Inceiso 17.5.1); 
XXIII) Metralhadora 5,56mm, MINIMI (Art. 17.6); 
XXIV) Características (Inciso 17.6.1); 
XXV) Metralhadora 7,62mm, Mod B 60-20, MAG (Art. 
17.7); 
XXVI) Características (Inciso 17.7.1); 
XXVII) Pistola 9mm PT92-BERETTA (Art. 17.8); 
XXVIII) Características (Inciso 17.8.1); 
XXIX) Submetralhadora 9mm TAURUS (Art. 17.9); 
XXX) Características (Inciso 17.9.1); 
XXXI) Metralhadora 12,7mm (.50) HB M2 QCB BROWNING 
(Art.17.10); 
XXXII) Características (Inciso 17.10.1); 
XXXIII) Espingarda 18,6mm (CAL 12) MOSSBERG (Art. 17.11); 
XXXIV)Características (Inciso 17.11.1); 
XXXV) Lança-Granada 40mm M203 (Art. 17.12); 
XXXVI)Características (Inciso 17.12.1); 
XXXVII)AT-4 (Art. 17.13); 
XXXVIII)Características (Inciso 17.13.1); 
XXXIX)Generalidades Sobre as Armas Pesadas (Art.17.16); 
XL) Generalidades (Inciso 17.16.1); 
XLI) Características dos Morteiros, Canhões e Obuseiros 
(Inciso 17.16.2); e 
XLII) Classificação do Armamento Pesado (Inciso 17.16.3). 
 
m) Medidas de Proteção (Cap. 18) 
I) Generalidades (Art. 18.1); 
II) Fortificações de Campanha (Art. 18.2); 
III) Limpeza dos Campos de Tiro (Inciso 18.2.1); 
IV) Espaldões (Inciso 18.2.2); 
V) Abrigos (Inciso 18.2.3); 
VI) Obstáculos (Inciso 18.2.4); 
VII) Camuflagem (Art. 18.3); 
VIII) Processos de Camuflagem (Inciso 18.3.1); e 
IX) Exigências Fundamentais da Camuflagem (Inciso 18.3.2). 
 
n) Introdução às Operações Anfíbias (Cap. 19) 
I) Meios Empregados (Art. 19.4); 
II) Movimento Navio-para-Terra (Inciso 19.4.1); 
III) Vida a Bordo (Art. 19.5); 
IV) Atividades a Bordo (Inciso 19.5.1); 
V) Pelotão do Navio (Inciso 19.5.2); e 
VI) Conduta a Bordo (Inciso 19.5.3). 
 
 
 
3. MANUAL DO COMBATENTE ANFÍBIO – (Referência “f”) 
 
 
a) Características de uma Área de Operações (Cap. 2) 
I) Aspectos Militares do Terreno (Art. 2.2); 
II) Conceituação dos Aspectos Táticos (Inciso 2.2.1); 
III) Formas Básicas do Terreno (Inciso 2.2.2); 
IV) Classificação do Terreno (Inciso 2.2.3); 
V) Compartimentação do Terreno (Inciso 2.2.5); 
VI) Natureza do Solo (Inciso 2.2.6); 
VII) Cursos d’água (Inciso 2.2.7); 
VIII) Vegetação (Inciso 2.2.8); 
IX) Construções e instalações (Inciso 2.2.9); e 
X) Vias de Transporte (Inciso 2.2.10); 
XI) Condições Climáticas, Meteorológicas e Aspectos 
Astronômicos (Art. 2.3); 
XII) Clima (Inciso 2.3.1); 
XIII) Condições Meteorológicas (Inciso 2.3.2); 
XIV) Aspecto Astronômicos (Inciso 2.3.3); 
XV) Influência do Terreno e nas Condições Climáticas e 
Meteorológicas nas Operações Militares (Art. 2.4); 
XVI) Trafegabilidade (Inciso 2.4.1); 
XVII)Visibilidade (Inciso 2.4.2); 
XVIII)Desempenho Operacional do Pessoal e Material (Inciso 
2.4.3); 
XIX) Emprego de Fumígenos (Inciso 2.4.4); e 
XX) Lançamento de Pára-quedistas (Inciso 2.4.5); 
 
b) Operações Anfíbias (Cap. 4) 
I) Generalidades (Art. 4.1); 
II) Modalidades de Operações Anfíbias (Art. 4.2); 
III) Assalto Anfíbio (AssAnf) (Inciso 4.2.1); 
IV) Incursão Anfíbia (IncAnf) (Inciso 4.2.2); 
V) Demonstração Anfíbia (Inciso 4.2.3); 
VI) Retirada Anfíbia (Inciso 4.2.4); 
VII) Propósito das Operações Anfíbias (Art. 4.3); 
VIII) AssAnf (Inciso 4.3.1); 
IX) IncAnf (Inciso 4.3.2); 
X) Demonstração Anfíbia (Inciso 4.3.3); 
XI) Retirada Anfíbia (Inciso 4.3.4); 
XII) Fases das Operações Anfíbias (Art. 4.4); 
XIII) Planejamento (Inciso 4.4.1); 
XIV) Embarque (Inciso 4.4.2); 
XV) Ensaio (Inciso 4.4.3); 
XVI) Travessia (Inciso 4.4.4); 
XVII) Assalto (Inciso 4.4.5); 
XVIII) MNT por Superfície e por Helicópteros (Art. 4.5); 
XIX) Períodos (Inciso 4.5.1); 
XX) Organização (Inciso 4.5.2); 
XXI) Números-Série (Inciso 4.5.3); 
XXII) Categorias de Desembarque (Inciso 4.5.4); 
XXIII) Desembarque dos Elementos de Assalto (Art. 4.6); 
XXIV) Tarefas Iniciais dos Elementos de Assalto (Inciso 4.6.1); 
SUA APROVAÇÃO É A NOSSA MISSÃO! 
 
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XXV) Conquista dos Objetivos Iniciais (Inciso 4.6.2); 
XXVI) Prosseguimento das Ações (Inciso 4.6.3); 
XXVII) Ações em Terra (Art. 4.7); 
XXVIII) Grupo de Combate e Esquadra de Tiro na Fase do 
Assalto (Art. 4.10); 
XXIX) Equipe de Embarcação de Desembarque ( Inciso 4.10.1); 
XXX) Equipe de Embarcação de VtrAnf (Inciso 4.10.7); e 
XXXI) Heliequipe (Inciso 4.10.8). 
 
c) Operações Terrestres (Cap. 5) 
I) Generalidades (Art. 5.1); 
II) Operações Ofensivas (Art. 5.2); 
III) Fases da Ofensiva (Inciso 5.2.1);IV) Tipos de Operações Ofensivas (Inciso 5.2.2); 
V) Formas de Manobra Táticas Ofensivas (Inciso 5.2.3); 
VI) Operações Ofensivas em Condições Especiais (Art. 5.4); 
VII) Ataque a uma Área Edificada (Inciso 5.4.1); 
VIII) Ataque a uma Área Fortificada (Inciso 5.4.2); 
IX) Transposição de Cursos de Água (Inciso 5.4.3); 
X) Operações Defensivas (Art. 5.5); 
XI) Classificação das Operações Defensivas (Inciso 5.5.1); 
XII) Fundamentos da Defensiva (Inciso 5.5.2); 
XIII) Organização de uma Área de Defesa (Inciso 5.5.3); 
XIV) Formas de Manobra Tática Defensiva (Inciso 5.5.4); 
XV) Outras Operações (Art. 5.6); XVI) Operação de Junção (Inciso 5.6.1); 
XVII) Operações de Substituição (Inciso 5.6.2); 
XVIII) Segurança da Área de Retaguarda (SEGAR) (Inciso 5.6.3); e 
XIX) Despistamento (Inciso 5.6.4); 
 
 
d) O Grupo de Combate e a Esquadra de Tiro (Cap. 6) 
I) Finalidade e Organização (Art. 6.2); 
II) Tarefas Individuais (Inciso 6.2.1); 
III) Armamento (Art. 6.3); 
IV) Apoio de Fogo para o GC (Art. 6.4); 
V) Apoio do PelFuzNav (Inciso 6.4.1); 
VI) Apoio da Companhia de Fuzileiros Navais (CiaFuzNav) (Inciso 6.4.2); 
VII) Apoio do Batalhão de Infantaria de Fuzileiros Navais 
(BtlInfFuzNav) (Inciso 6.4.3); 
VIII) Outros Apoios (Inciso 6.4.4); 
IX) Técnica de Tiro (Art. 6.5); 
X) Determinação de Distâncias (Inciso 6.5.1); 
XI) Fogos dos Fuzis de Assalto e das Armas Automáticas e 
seus Efeitos (Inciso 6.5.2); 
XII) Lançador de granadas 40mm M 203 (Art. 6.6); 
XIII) Emprego (Inciso 6.6.1); 
XIV) Formações de Combate (Art. 6.9); 
XV) Formações Básicas da ET (Alínea a do inciso 6.9.1); 
XVI) Sinais (Art. 6.10); XVII) Apito (Inciso 6.10.1); 
XVIII) Sinais Especiais (Inciso 6.10.2); e 
XIX) Gestos (Inciso 6.10.3) 
 
 
e) Operações Sob Condições de Visibilidade Reduzida (Cap. 7) 
I) Tipos de Ataque Noturno (Art. 7.4); 
II) Ataques Iluminados (Inciso 7.4.1); 
III) Ataques Nao Iluminados (Inciso 7.4.2); 
IV) Ataques Apoiados (Inciso 7.4.3); 
V) Ataques Nao Apoiados (Inciso 7.4.4); 
VI) Características do Ataque Noturno (Art. 7.5); 
VII) Medidas de Coordenação e Controle (Art. 7.6); 
VIII) Hora do Ataque (Inciso 7.6.1); 
IX) Posição de Ataque (PAtq) (Inciso 7.6.2); 
X) Linha de Partida (LP) (Inciso 7.6.4); 
XI) Pontos de Liberação (PLib) (Inciso 7.6.5); 
XII) Linha Provável de Desenvolvimento (LPD) (Inciso 7.6.6); 
XIII) Objetivo (Obj) (Inciso 7.6.7); 
XIV) Linha Limite de Progressão (LLP) (Inciso 7.6.8); 
XV) Direção de Ataque (Inciso 7.6.9); 
XVI) Preparação para o Ataque Noturno (Art. 7.7); 
XVII) Execução do Ataque Noturno (Art. 7.8); 
XVIII) Progressao até o PLibGC (Inciso 7.8.1); 
XIX) Progressao do PLibGC até a LPD (Inciso 7.8.2); 
XX) Assalto (Inciso 7.8.3); e 
XXI) Consolidaçao e reorganizaçao (Inciso 7.8.4). 
 
f) Patrulhas (Cap. 8) 
I) Generalidades (Art. 8.1); 
II) Definição (Inciso 8.1.1); 
III) Classificação das Patrulhas (Inciso 8.1.2); 
IV) Organização (Art. 8.2); 
V) Funções Individuais em uma Patrulha (Art. 8.3); 
VI) Funções Básicas (Inciso 8.3.1); 
VII) Outras Funções (Inciso 8.3.2); 
VIII) Tarefas e Responsabilidades Comuns a todos os 
Componentes da Patrulha (Inciso 8.3.3); 
IX) Preparativos (Art. 8.4); 
X) Recebimento da Missão (Inciso 8.4.1); 
XI) Normas de Comando (Inciso 8.4.2); 
XII) Execução da Patrulha (Art. 8.5); 
XIII) Formações da Patrulha (Inciso 8.5.1); 
XIV) Técnicas de Movimento (Inciso 8.5.2); 
XV) Medidas de Controle de Movimento (Inciso 8.5.3); 
XVI) Saída das Linhas Amigas (Inciso 8.5.4); 
XVII) Medidas de Controle da Patrulha (Inciso 8.5.5); 
XVIII) Navegação (Inciso 8.5.6); 
XIX) Segurança (Inciso 8.5.7); 
XX) Regiões Perigosas (Inciso 8.5.8); 
XXI) Ações Imediatas em Contato com o Inimigo (Inciso 8.5.9); 
XXII) Patrulhas de Reconhecimento (Art. 8.6); 
XXIII) Generalidades (Inciso 8.6.1); 
XXIV) Patrulhas de Combate (Art. 8.7); 
XXV) Generalidades (Inciso 8.7.1); 
XXVI) Informações e Relatórios (Art. 8.8); 
XXVII) Generalidades (Inciso 8.8.1); 
XXVIII) Seleção dos Meios de Transmissão dos 
Conhecimentos (Inciso 8.8.2); 
XXIX) Documentos Capturados (Inciso 8.8.3); 
XXX) Relatório da Patrulha (Inciso 8.8.4); e 
XXXI) Crítica (Art. 8.9). 
SUA APROVAÇÃO É A NOSSA MISSÃO! 
 
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g) Marchas e Estacionamentos (Cap. 9) 
I) Generalidades (Art. 9.1); 
II) Marchas a pé (Art. 9.2); 
III) Tipos de Marchas a pé (Inciso 9.2.1); 
IV Velocidade de Marcha (Inciso 9.2.3); 
V) Altos nas Marchas a pé (Inciso 9.2.6); 
VI) Duração das Marchas (Inciso 9.2.7); 
VII) Disciplina de Marcha (Inciso 9.2.8); 
VIII) O pé e sua proteção (Inciso 9.2.9); 
IX) Recomendações Gerais (Inciso 9.2.10); 
X) Marcha Autorizada (Art. 9.3); 
XI) Organização da Coluna Motorizada (Inciso 9.3.1); 
XII) Formação na Coluna Motorizada (Inciso 9.3.4); 
XIII) Altos nas Marchas Motorizados (Inciso 9.3.5); 
XIV) Estacionamentos (Art. 9.4); 
XV) Tipos de Estacionamento (Inciso 9.4.1); e 
XVI) Procedimento em um Estacionamento (Inciso 9.4.2). 
 
h) Apoio de Fogo (Cap. 10) 
I) Generalidades (Art. 10.1); 
II) Armas de Apoio (Art. 10.2); 
III) Apoio de Fogo Naval (AFN) (Inciso 10.2.1); 
IV) Apoio Aéreo Ofensivo (Inciso 10.2.2); 
V) Apoio de Artilharia (Inciso 10.2.3); e 
VI) Centro de Coordenação de Apoio de Fogo (CCAF) (Art. 10.4). 
 
i) Defesa Contra Agentes Químicos (Cap. 14) 
I) Generalidades (Art. 14.1); 
II) Agentes Químicos (Art. 14.2); 
III) Classificação dos Agentes Químicos (Art. 14.4); 
IV) Classificação Quanto ao Estado Físico (Inciso 14.4.1); 
V) Classificação Básica (Inciso 14.4.2); 
VI) Classificação Quanto ao Emprego Tático (Inciso 14.4.3); 
VII) Classificação Fisiológica (Inciso 14.4.4); 
VIII) Outros Agentes (Inciso 14.4.5); 
IX) Descontaminação (Art. 14.6); e 
X) Agentes Descontaminação Naturais (Inciso 14.6.1). 
 
j) Comunicações (Cap. 15) 
I) Meios de Comunicações (Art. 15.2); 
II) Meio Ótico (Inciso 15.2.1); 
III) Meio Acústico (Inciso 15.2.2); 
IV) Meio Elétrico (Inciso 15.2.3);e 
V) Meio Postal (Inciso 15.2.4); 
VI) Procedimentos Fonia (Inciso 15.7); 
VII)Alfabeto fonético naval (Inciso 15.7.1); 
VIII) Algarismos (Inciso 15.7.2); e 
IX) Expressões do procedimento fonia (Inciso 15.7.3). 
 
 
k) Apoio Logístico (Cap. 16) 
I) Generalidades (Art. 16.1); 
II) Conceitos (Art. 16.2); 
III) Apoio de Serviço ao Combate (ApSvCmb ) (Inciso 16.2.2); 
IV) Apoio Logístico nas OpAnf (Art. 16.5); 
V) Estrutura de ApSvCmb da ForDbq (Inciso 16.5.1); 
VI) O Apoio Logístico durante as Fases de uma OpAnf (Inciso 16.5.2); 
VII) Apoio de Abastecimento (Art. 16.6); 
VIII) Suprimentos (Inciso 16.6.1); 
IX) Desembarque de Suprimentos (Inciso 16.6.2); 
X) Processos de Distribuição de Suprimentos (Inciso 16.6.3); e 
XI) Apoio de Saúde no Assalto Anfíbio (Art. 16.7).4. MANUAL DO PELOTÃO DE FUZILEIROS NAVAIS – (Referência “h”) 
 
a) Organização do Pelotão de Fuzileiros Navais (Cap. 1) 
I) O Pelotão de Fuzileiros Navais (Item 0101); 
II) O Grupo de Combate (GC) (Item 0102); e 
III) A Esquadra de Tiro (ET) (Item 0103). 
 
b) Formações de Combate e seus Empregos (Cap. 2) 
I) Generalidades (Item 0201); 
II) Formações do Pelotão de Fuzileiros Navais (Item 0202); 
III) Formações do Grupo de Combate (Item 0203); e 
IV) Formações da Esquadra de Tiro (Item 0204). 
 
c) Atividades de Inteligência no PelFuzNav (Cap. 4); 
I) Generalidades (Item 0401); 
II) Busca de Dados (Item 0402); e 
III) Contra-Inteligência (Item 0403). 
 
d) Marcha para o Combate (Cap. 6); 
I) Generalidades (Item 0601); 
II) Vanguarda (Item 0602); 
III) Flancoguarda (Item 0603); 
IV) Retaguarda (Item 0604); 
V) Postos Avançados durante os Altos (Item 0605); 
VI) O Pelotão na Vanguarda Desdobrada (Item 0606); e 
VII) Medidas de Coordenação e Controle (Item 0607). 
 
e) Ataque Coordenado (Cap. 7); 
I) Fases do Ataque (Item 0701); 
II) Fases da Preparação (Item 0702); 
III) Fases da Execução (Item 0703); 
IV) Fases da Continuação (Item 0704); 
V) Reserva (Item 0705); e 
VI) Medidas de Coordenação e Controle (Item 0706); 
SUA APROVAÇÃO É A NOSSA MISSÃO! 
 
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f) Operações Sob Condições de Visibilidade Reduzida (Cap. 8); 
I) O Pelotão de Fuzileiros Navais no Ataque Noturno (Item 0801); e II) Medidas de Coordenação e Controle (Item 0802). 
 
g) O PelFuzNav no Assalto Anfíbio (Cap. 9) 
I) O Pelotão de Fuzileiros Navais na Fase do Planejamento (Item 0901); 
II) O Pelotão de Fuzileiros Navais na Fase do Embarque (Item 0902); 
III) O Pelotão de Fuzileiros Navais na Fase do Ensaio (Item 0903); 
IV) O Pelotão de Fuzileiros Navais na Fase do Travessia (Item 0904); e 
V) O Pelotão de Fuzileiros Navais na Fase do Assalto (Item 0905). 
 
h) Defesa de Área (Cap. 10); 
I) O Pelotão de Fuzileiros Navais em 1º Escalão (Item 1001); 
II) O Pelotão de Fuzileiros Navais na Reserva (Item 1002); 
III) Medidas de Coordenação e Controle (Item 1003); 
IV) Postos Avançados de Combate (Item 1005); e 
V) Conduta na Defesa (Item 1006). 
 
5. MANUAL DE FUNDAMENTOS DE FUZILEIROS NAVAIS – (Referência “a”) 
 
a) Guerra, Conflito, Poder e Funções de Combate (Cap. 1) 
I) Estilos de Condução dos Conflitos (Art. 1.3); 
II) Considerações Iniciais (Inciso 1.3.1); 
III) A Guerra de Atrito ( Inciso 1.3.2); 
IV) A Guerra de Manobra ( Inciso 1.3.3); e 
V) Poder de Combate (Art. 1.4). 
 
b) Os Fuzileiros Navais (Cap. 2) 
I) Corpo de Fuzileiros Navais (Art. 2.1); 
II) Caráter Naval e Anfíbio (Art. 2.2); 
III) Eixos Estruturantes (Art. 2.3); 
IV) Conjugado Anfíbio (Art. 2.4); 
V) Caráter Expedicionário (Art. 2.5); 
VI) Atividades de Fuzileiros Navais (Art. 2.14); 
VII) Atividades de Combate (Cmb) ( Inciso 2.14.1); 
VIII) Atividades de Apoio ao Combate (ApCmb) ( Inciso 2.14.2); e 
IX) Atividades de ApSvCmb ( Inciso 2.14.3); 
 
c) Guerra de Manobra (Cap. 3) 
I) Generalidades (Art. 3.1); 
II) O Ciclo OODA (Art. 3.2); 
III) Centro de Gravidade (Art. 3.3); 
IV) Vulnerabilidade Crítica (Art. 3.4); 
V) Superfícies e Brechas (Art. 3.5); 
VI) Foco de Esforço, Ponto Focal de Esforço e Esforço Principal (Art. 3.6); 
VII) Atribuição de Tarefa pelo Efeito Desejado (Art. 3.7); 
VIII) Ação Ditada pelo Reconhecimento (Art. 3.8); 
IX) Armas Combinadas (Art. 3.9); 
X) Intenção do Comandante (Art. 3.10); e 
XI) A Execução da Guerra de Manobra (Art. 3.11). 
 
d) Grupamentos Operativos de Fuzileiros Navais (Cap.4). 
I) Generalidades (Art. 4.1); 
II) Estrutura Básica dos GptOpFuzNav (Art. 4.2); 
III) Componente de Comando (CCmdo) ( Inciso 4.2.1); 
IV) Componente de Combate Terrestre (CCT) ( Inciso 4.2.2); 
V) Componente de Combate Aéreo (CCA) ( Inciso 4.2.3); 
VI) Componente de Apoio de Serviços ao Combate (CASC) ( Inciso 4.2.4); 
VII) Acúmulo de Funções de Comando de Componente ( Inciso 4.2.5); 
VIII) Outros Elementos ( Inciso 4.2.6); 
IX) Apoios Externos ao GptOpFuzNav ( Inciso 4.2.7); 
X) Preponderância de Esforços entre os Componentes ( Inciso 4.2.8); 
XI) Tipos de GptOpFuzNav (Art. 4.3); 
XII) Brigada Anfíbia (BAnf) ( Inciso 4.3.1); 
XIII) Unidade Anfíbia (UAnf) ( Inciso 4.3.2); 
XIV) Elemento Anfíbio (ElmAnf) ( Inciso 4.3.3); e 
XV) Os GptOpFuzNav e a Guerra de Manobra (Art. 4.8). 
 
 
6. MANUAL DE OPERAÇÕES MILITARES EM AMBIENTE URBANO DOS 
GRUPAMENTOS OPERATIVOS DE FUZILEIROS NAVAIS – (Referência “d”) 
 
a) Generalidades (Cap. 1) 
I) Introdução (Art. 1.1). 
 
b) Ações em Áreas Urbanas (Cap. 5) 
I) Ações ofensivas em Áreas Urbanas (Art. 5.5); 
II) Fases ( Inciso 5.5.1); 
III) Ações defensivas em Áreas Urbanas (Art. 5.6); 
IV) Características do Combate em Área Urbana ( Inciso 
5.6.1); e 
V) Técnicas e Procedimentos Especiais (Art. 5.7) 
 
c) Outras Considerações (Cap. 8) 
I) Ensinamentos Adquiridos (Art. 8.1); e 
II) Regras de Comportamento e Engajamento (Art. 8.2); e 
III) Orientações para o Emprego das REC ( Inciso 8.2.1). 
 
SUA APROVAÇÃO É A NOSSA MISSÃO! 
 
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7. MANUAL DE OPERAÇÕES DE PAZ DOS GRUPAMENTOS OPERATIVOS DE 
FUZILEIROS NAVAIS – (Referência “b”) 
 
 
a) As Operações de Paz, sua Estrutura e Tipificação (Cap. 2) 
I) Conceito (Art. 2.1); 
II) Denominação e Estrutura de uma Operação de Paz (Art. 2.2); 
III) Denominação ( Inciso 2.2.1); 
IV) Composição ( Inciso 2.2.2); 
V) Instrumentos Utilizados pela ONU (Art. 2.3); 
VI) Instrumentos Principais ( Inciso 2.3.1); 
VII) Outros Instrumentos (Inciso 2.3.2); 
VIII) Manutenção da Paz (Art. 2.4); 
IX) Imposição da Paz (Art. 2.5); 
X) Diferenças Básicas entre Imposição e Manutenção da Paz (Art. 2.6); 
XI) Consentimento ( Inciso 2.6.1); 
XII) Emprego da Força (Inciso 2.6.2); e 
XIII) Imparcialidade ( Inciso 2.6.3). 
 
b) O Batalhão de Proteção e outros GptOpFuzNav nas Operações de Paz (Cap. 8) 
I) Generalidades (Art. 8.1); 
II) O Batalhão de Proteção (Art. 8.2); e 
III) Outros GptOpFuzNav em Operações de Paz (Art. 8.4). 
 
 
8. MANUAL DE OPERAÇÕES DE EVACUAÇÃO DE NÃO-COMBATENTES DOS 
GRUPAMENTOS OPERATIVOS DE FUZILEIROS NAVAIS – (Referência “c”) 
 
a) Considerações Iniciais (Cap.1) 
I) Generalidades (Art. 1.1); 
II) Enquadramento e Especificidades das Operações de 
Evacuação de Não-Combatentes (Art. 1.2); 
III) Diferença entre ENC e Incursão Anfíbia (Art. 1.3); 
IV) Tipos de Ambiente Operacional (Art. 1.4); 
V) Permissivo (Inciso 1.4.1); e 
VI) Hostil (Inciso 1.4.2). 
 
 
9. MANUAL DE CONTROLE DE DISTÚRBIOS – (Referência “g”) 
 
a) Distúrbios (Cap.1) 
I) Generalidades (Art. 1.1); 
II) Conceitos Básicos (Art. 1.2); 
III) Agente de Pertubação da Ordem Pública (Inciso 1.2.1); 
IV) Ato Ameaçador (Inciso 1.2.2); 
V) Legítima Defesa (Inciso 1.2.3); 
VI) Autodefesa (Inciso 1.2.4); 
VII) Reação Mínima (Inciso 1.2.5); 
VIII) Proporcionalidade (Inciso 1.2.6); 
IX) Força Mínima (Inciso 1.2.7); 
X) Manifestação (Inciso 1.2.8); 
XI) Aglomeração (Inciso 1.2.9); 
XII) Multidão (Inciso 1.2.10); 
XIII) Tumulto (Inciso 1.2.11); 
XIV) Pertubação da Ordem Pública (Inciso 1.2.12); e 
XV) Turba (Inciso 1.2.13); 
 
b) A Companhia de Controle de Distúrbios (Cap.4) 
I) Generalidades (Art. 4.1); 
II) Organização Básica da Companhia de Controle de 
Distúrbios (Art. 4.2); 
III) Composição da Companhia de Controle de Distúrbios (Art. 4.3); e 
IV) PelCD (Inciso 4.3.2). 
 
c) Formações e Comandos (Cap.5) 
I) Formações do Pelotão de Controle de Distúrbios (Art. 5.3); 
II) Em Linha (Inciso 5.3.1); 
III) Em Cunha (Inciso 5.3.2); 
IV) Escalonado à esquerda/direita (Inciso 5.3.3); 
V) Apoio Lateral (Inciso 5.3.4); 
VI) Circular (Inciso 5.3.5); 
VII) Comandos (Art. 5.4); e 
VIII) Comando para as Formações (Inciso 5.4.1). 
 
d) Ações de Controle de Distúrbios (Cap.6) 
I) Emprego da Tropa de Controle de Distúrbios (Art. 6.2); 
II) Segurança da tropa (Art. 6.4); 
III) Segurança Durante o Movimento Motorizado (Inciso 6.4.1); 
IV) Segurança nas Marchas a pé (Inciso 6.4.2); 
V) Segurança no Movimento através das Ruas (Inciso 6.4.3); 
VI) Segurança dos Flancos e da Retaguarda (Inciso 6.4.4); e 
VII) Segurança no Emprego das Viaturas (Inciso 6.4.5). 
 
 
 
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10. DOUTRINA DE LIDERANÇA DA MARINHA – (Referência “i”) 
 
a) Elementos conceituais de Liderança (Cap. 1) 
I) Chefia e Liderança (Art. 1.2); 
II) Aspectos fundamentais da Liderança (Art. 1.3); 
III) Aspectos filosóficos ( Inciso 1.3.1); 
IV) Aspectos psicológicos (Inciso 1.3.2); 
V) Aspectos sociológicos (Inciso 1.3.3); 
VI) Estilos de liderança (Art. 1.4); 
VII) Liderança autocrática ( Inciso 1.4.1); 
VIII) Liderança participativa ou democrática ( Inciso 1.4.2); 
IX) Liderança delegativa (Inciso 1.4.3); 
X) Liderança transformacional ( Inciso 1.4.4); 
XI) Liderança transacional (Inciso 1.4.5); 
XII) Liderança orientada para tarefa ( Inciso 1.4.6); 
XIII) Liderança orientada para relacionamento ( Inciso 1.4.7); 
XIV) Seleção de estilos de liderança ( Art. 1.5); 
XV) Fatores de liderança ( Art. 1.6); 
XVI) O líder ( Inciso 1.6.1); 
XVII) Os liderados ( Inciso 1.6.2); 
XVIII) A situação (Inciso 1.6.3); 
XIX) A comunicação (Inciso 1.6.4); 
XX) Atributos de um líder ( Art. 1.7); 
XXI) Níveis de liderança ( Art. 1.8); 
XXII) Liderança direta ( Inciso 1.8.1); 
XXIII) Liderança Organizacional ( Inciso 1.8.2); 
XXIV) Liderança estratégica ( ( Inciso 1.8.3); 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
a) BRASIL Marinha do Brasil. Comando-Geral do Corpo de 
Fuzileiros Navais. CGCFN-0-1. Manual de Fundamentos 
de Fuzileiros Navais. 1.rev. Rio de Janeiro, 2013. 
 
b) _______. CGCFN-1-8. Manual de Operações de Paz dos 
Grupamentos Operativos de Fuzileiros Navais. 1.rev. Rio de 
Janeiro, 2009. 
 
c) _______. CGCFN-1-11. Manual de Operações de 
Evacuação de Não-Combatentes dos Grupamentos de 
Fuzileiros Navais. 1.ed. Rio de Janeiro, 2008. 
 
d) _______. CGCFN-31.1. Manual de Operações Militares 
em Ambiente Urbano dos Grupamentos Operativos de 
Fuzileiros Navais. 1.ed. Rio de Janeiro, 2008. 
 
e) _______. CGCFN-1003. Manual Básico do Fuzileiro Naval. 
1.ed. Rio de Janeiro, 2008. 
 
f) _______. CGCFN-1004. Manual do Combatente Anfíbio. 
1.ed. Rio de Janeiro, 2008. 
 
g) _______. CGCFN-31.3. Manual de Controle de Distúrbios. 
1.Rev. Rio de Janeiro, 2014. 
 
h) _______. CGCFN-3101.1. Manual do Pelotão de 
Fuzileiros Navais. 1.ed. Rio de Janeiro, 2008. 
 
i)_______.EMA-137. Doutrina de Liderança da Marinha. 
1.rev. Brasília 2013. 
 
j) _______. Portaria n° 368/MB, de 30 de novembro de 
2016, do GCM. Aprova o Cerimonial da Marinha. Ed. 
Revisada. Rio de Janeiro, 2009. 
 
k) _______. Presidência da República. Constituição da 
República Federativa do Brasil de 1988. Título V. Brasília, 
1988. Última alteração: 2017. 
 
l) _______. Secretria-Geral da Marinha. Diretoria do 
Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha. 
Ordenança Geral para o Serviço da Armada. Edição 
Revisada. Rio de Janeiro, 2009. 
 
m) _______. Regulamento Disciplina para a Marinha. 
Edição Revisada. Rio de Janeiro, 2009. 
 
 
n)_______. Decreto nº 3.897, de 24 de agosto de 2001. Fixa 
as diretrizes para o emprego das Forças Armadas na 
Garantia da Lei e da Ordem e dá outras Providências. 
Brasília, 2001 
 
o) _______. Decreto nº 6.806, de 25 de março de 2009. 
Delega competência ao Ministo de Estado de Defesa para 
aprovar o Regulamento de Continências, Honras e Sinais de 
Respeito e Cerimonial Militar das Forças Armadas. Brasília, 
2009. 
 
p) _______. Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 
1999. Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o 
preparo e o emprego das Forças Armadas. Brasília, 1999 
 
q) _______. Lei Complementar nº 117 de 2 de setembro de 
2004. Altera a Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 
1999, que dispõe sobre as normas gerais para a 
organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas, 
para estabelecer novas atribuições subsidiárias. Brasília, 
2010 
 
r) _______. Lei Complementar nº 136 de 25 de agosto de 
2010. Altera a Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 
1999, que dispõe sobre as normas gerais para a 
organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas, 
para Criar o Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas e 
disciplinar as atribuições do Ministro de Estado da Defesa. 
Brasília, 2010. 
 
s) _______. Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980. Dispõe 
sobre o Estatuto dos Militares. Última alteração:2012. 
 
 
 
Rio de Janeiro, RJ, em 03 de dezembro de 2019. 
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CERIMONIAL DA MARINHA 
 
TÍTULO I - CONSIDERAÇÕES GERAIS 
CAPÍTULO 1 - PROPÓSITO E CONCEITUAÇÃO BÁSICA 
 
Art. 1-1-1 Propósito - Estabelecer os procedimentos relativos ao cerimonial naval, a serem observados pela Marinha do 
Brasil (MB). 
Art. 1-1-2 Responsabilidade pelo cumprimento - É dever de todo o militar da Marinha que estiver investido de 
autoridade fazer cumprir este Cerimonial e exercer fiscalização quanto ao modo pelo qual seus subordinados o cumprem. 
Art. 1-1-3 Não observância do Cerimonial - As prescrições deste Cerimonial somente podem ser modificadas nas 
seguintes circunstâncias: 
I - quando o Ministro da Defesa, o Comandante da Marinha (CM) ou o Chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA), 
assim o determinar; 
II - quando aquele a quem forem devidas honras dispensá-las em atendimento às conveniências do serviço; e 
III - quando, no estrangeiro, o Comandante de Força ou de navio determinar sua alteração, de acordo com os 
costumes locais, e desde que não haja grave prejuízo ao serviço. 
Art. 1-1-4 Cadeia de comando - Cadeia de comando é a sucessão de comandos vinculados a um comando superior, por 
subordinação militar, em ordem imediata e direta. 
Art. 1-1-5 Almirante - Neste Cerimonial, a denominação Almirante refere-se ao círculo de oficiais-generais em tempo de 
paz, compreendendo os postos de Almirante-de-Esquadra, Vice-Almirante e Contra-Almirante, a menos que 
especificamente aplicado ao posto de Almirante. 
Art. 1-1-6 Comandante - Neste Cerimonial, a denominação Comandante significa o oficial de Marinha investido no cargo 
de comando. 
Art. 1-1-7 Não são prestadas honras - Não são prestadas honras pela Organização Militar (OM) ou por militar, nas 
seguintes circunstâncias: 
I - em faina geral, de emergência ou de evolução decorrente de manobra ou exercício; 
II - durante qualquer atividade cuja paralisação, mesmo que momentânea, possa afetar a segurança de pessoal ou 
material; e 
III - durante o Cerimonial à Bandeira. 
Art. 1-1-8 Não são prestados toques, continências e salvas - Não são prestados toques, continência de guarda e salvas: 
I - a qualquer autoridade, na presença de outra a quem caibam honras superiores, exceto durante transmissão de 
Comando; 
II - no período compreendido entre o arriar e o hastear da Bandeira Nacional; e 
III - durante funeral ou em dias de luto oficial, por motivos que não os previstos como honras fúnebres, a menos que 
especificamente autorizado pelos Comandantes de Distrito Naval. 
RESUMO DAS PROIBIÇÕES 
 
Art.1-1-7 NÃO SÃO PRESTADAS HONRAS PELA OM 
OU POR MILITAR; 
Art.1-1-8 NÃO SÃO PRESTADOS TOQUES 
CONTINÊNCIA DE GUARDA E SALVAS; 
I - Em faina geral, de emergência ou de evolução 
decorrente de manobra ou exercício; 
I – a qualquer autoridade, na presença de outra a 
quem caibam honras superiores, exceto durante 
transmissão de Comando; 
II - durante qualquer atividade cuja paralisação, 
mesmo que momentânea, possa afetar a segurança de 
pessoal ou material; e 
II – durante funeral ou em dias de luto oficial, por 
motivos que não os previstos como honras fúnebres, a 
menos que especificamente autorizado pelos ComDN; 
e 
III – durante o Cerimonial à Bandeira. III – no período compreendido entre o 
arriar e o hastear da Bandeira Nacional. 
 
 
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Art. 1-1-9 Toques de corneta - Os toques de corneta são os previstos no “Manual de Toques, Marchas e Hinos das 
Forças Armadas”. 
Art. 1-1-10 Ausência de corneteiro ou bandas - Nas OM em que não existir ou não estiver disponível corneteiro ou 
banda, são cancelados os toques, exórdiose hinos previstos ao longo deste Cerimonial, para serem por eles 
executados, mantidos os toques de apito. 
Art. 1-1-11 Justificativa por honras não prestadas - Quando, por qualquer circunstância, deixarem de ser prestadas 
a qualquer autoridade honras a que tenha direito, deve ser-lhe apresentada, antecipadamente ou sem demora 
após o evento, a devida justificativa. 
Art. 1-1-12 Amarra - Neste Cerimonial, denomina-se amarra à unidade de distância cujo valor é de duzentas jardas. 
Art. 1-1-13 Horário - O horário citado neste Cerimonial refere-se à hora local. 
Art. 1-1-14 Correspondência oficial - A correspondência oficial da MB emprega a terminologia usada neste 
Cerimonial. 
Art. 1-1-15 Aplicação às unidades aéreas de fuzileiros navais e Forças - As disposições deste Cerimonial referentes 
às OM de terra aplicam-se às unidades aéreas e de fuzileiros navais, aos respectivos Comandos de Força e às 
instalações terrestres da Esquadra e Forças Navais, exceto quando determinado em contrário. 
Art. 1-1-16 Navios-museu - As disposições deste Cerimonial aplicam-se aos navios-museu, no que for praticável e 
quando as circunstâncias o indicarem, como se estes fossem navios incorporados à Armada. 
Art. 1-1-17 Comandante da Marinha - As honras e o pavilhão previstos para o CM são estabelecidos em decorrência 
de exercer o comando, a direção e a gestão da Marinha. 
Art. 1-1-18 Honras de posto acima - É privativo do Presidente da República conceder, em casos excepcionais, como 
reconhecimento a relevantes serviços prestados à Marinha e ao País, honras de posto acima, a militares da reserva 
ou reformados. 
Art. 1-1-19 Guarda de Honra - Guarda de Honra é a tropa armada postada para prestar homenagem às autoridades 
militares e civis que a ela tenham direito. Para as Guardas de Honra serão cumpridas as disposições do Regulamento 
de Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial das Forças Armadas. 
 
CAPÍTULO 2 - NORMAS DE CORTESIA E RESPEITO 
 
Art. 1-2-1 Comandante em partida ou regresso de comissão - O Comandante de OM, ao partir ou regressar de 
comissão, apresenta-se à autoridade a quem estiver diretamente subordinado e à autoridade de quem tiver 
recebido instruções especiais, exceto se dispensado de fazê-lo. 
Art. 1-2-2 Apresentação após a posse - Na primeira oportunidade após a posse, o Titular de OM apresentar-se-á à 
autoridade a quem estiver diretamente subordinado, caso não tenha sido essa a lhe investir no cargo. 
Art. 1-2-3 Auxílio à manobra do navio - O navio atracado próximo do local onde for atracar ou desatracar outro 
navio fornece pessoal para auxiliá-lo nessa manobra. 
Art. 1-2-4 Embarcação à disposição de Almirante - A embarcação da MB colocada à disposição de Almirante lhe é 
apresentada por oficial designado para tal. 
Art. 1-2-5 Permissão para largar - O militar mais antigo a bordo de embarcação miúda ou viatura, qualquer que 
seja seu nível hierárquico, pede licença para largar a quem lhe tiver prestado as honras de despedida, por meio da 
expressão “Com licença”, recebendo em troca a resposta “Está quem manda”. 
Art. 1-2-6 Embarque e desembarque de embarcação - Em embarcação miúda ou viatura, o mais antigo embarca 
por último e desembarca em primeiro lugar, observados, na embarcação, os seguintes procedimentos: 
I - no caso de Almirante ou do Titular da OM a que pertença à embarcação, o patrão e a respectiva guarnição 
levantam-se e fazem a continência individual, seguindo idêntico procedimento as demais pessoas nela presentes; 
II - no caso dos demais oficiais, apenas o patrão faz a continência; e 
III - em circunstâncias especiais, no desembarque, o mais antigo pode determinar que mais modernos 
desembarquem na sua frente utilizando-se da expressão “Salta quem pode”. 
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Art. 1-2-7 Dispensa de continência individual - A continência individual é a forma de saudação que o militar isolado, 
quando uniformizado, com ou sem cobertura, deve aos símbolos, à tropa formada e às autoridades, não podendo 
por estas ser dispensada, salvo quando um ou outro encontrar-se: 
I - em faina ou serviço que não possa ser interrompido; 
II - em postos de combate; 
III - praticando esportes; 
IV - sentado, à mesa de rancho; e 
V - remando ou dirigindo viatura. 
Art. 1-2-8 Quando a continência individual não é executada - A continência individual não é executada pelo militar 
que estiver: 
I - de sentinela, armado de fuzil ou outra arma que lhe impossibilite o movimento da mão direita; 
II - fazendo parte de tropa armada; 
III - em postos de continência ou de Parada; 
IV - impossibilitado de movimentar a mão direita; e 
V - integrando formatura comandada, exceto se: 
a) em honra à Bandeira Nacional; 
b) em honra ao Hino Nacional, quando este não for cantado; e 
c) quando determinado por quem o comandar. 
 
 
QUADRO RESUMO DE CONTINÊNCIA 
 
A continência PODE SER DISPENSADA quando um ou 
outros militares estiverem: 
A continência NÃO PODE SER EXECUTADA pelo militar 
que estiver: 
I – Em faina ou serviço que não possa ser interrompido; I – De sentinela, armado de fuzil ou outra arma que lhe 
impossibilite o movimento da mão direita; 
II – Em postos de combate; II – Fazendo parte da tropa armada; 
III – Praticando esportes; III – Em postos de continência ou de parada; 
IV – Sentado à mesa de rancho; e IV – Impossibilitado de movimentar a mão direita; e 
V – Remando ou dirigindo viatura; V – Integrando formatura comandada. 
Exceto se: 
a) Em honra à Bandeira Nacional; 
b) Em honra ao Hino Nacional, quando este não for 
cantado; e 
c) Quando determinado por quem o comandar. 
 
Art. 1-2-9 Continência por oficiais - Os oficiais, mesmo armados ou em formatura, fazem a continência individual 
durante as honras de portaló ou em outras circunstâncias em que a continência com a espada não for regulamentar. 
Art. 1-2-10 Posição “firme” - Nos navios, em face das condições do mar, a posição de sentido pode ser substituída 
por uma posição “firme”, que indique respeito. 
Art. 1-2-11 Caminhando em corredores e escadas - Em corredores estreitos ou escadas, em que não seja possível 
militares caminharem lado a lado, a dianteira do grupo é tomada pelo mais antigo, salvo no caso de visitas, quando 
o anfitrião segue à frente. 
 
 
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CAPÍTULO 3 - HONRAS DE PORTALÓ 
 
Art. 1-3-1 Honras de portaló - São denominadas honras de portaló a continência da guarda, “boys” e toques de 
corneta e apito, devidas na recepção ou despedida à autoridade. 
Art. 1-3-2 Local das honras - As honras de portaló são prestadas junto à escada do portaló ou prancha do navio ou 
no local para tal designado nas OM de terra. 
 
 
 
Art. 1-3-3 Portaló de honra - Nos navios, é considerado portaló de honra o portaló de boreste que for destinado 
ao uso dos oficiais. 
Art. 1-3-4 Prancha - Considera-se extremidade superior da prancha a que fica apoiada no navio. 
 
 
 
Art. 1-3-5 Procedimentos para as honras de portaló na recepção - As honras de portaló, na recepção, obedecem 
aos seguintes procedimentos: 
I - ao chegar a autoridade próximo ao patim inferior da escada de portaló, extremidade inferior da prancha ou 
local designado para recepção nas OM de terra, o oficial a quem caiba receber proclama, a viva voz, o vocativo a 
que tem direito a autoridade e comanda “Toque de presença”, sendo então executado, por corneta e apito, o toque 
de presença; e 
II - quando a autoridade atingir o patim superior da escada do portaló, a extremidade superior da prancha, ou o 
local da recepção em OM de terra, a autoridade que recebe comanda “Abre o toque”, sendo então iniciados, por 
apito e corneta, os toques correspondentes, ocasião em que os oficiais presentes prestam a continência individual 
e a guarda, as seguintes continências: 
a) apresenta armas para Almirantes ou autoridades de mesma ou maior precedência; 
b) faz “Ombro arma” para oficiais superiores ou autoridades de mesma precedência; e 
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c) para oficiais intermediários e subalternos ou autoridades de mesma precedência não é prestada 
continência da guarda. 
Art. 1-3-6 Procedimentos para as honras de portaló na despedida - As honras de portaló, na despedida, obedecem 
aos seguintes procedimentos: 
I - atingindo a autoridade o patim superior da escada do portaló, extremidade superior da prancha, ou local de 
despedida nas OM de terra, o oficial a quem caiba despedir proclama, a viva voz, o vocativo a que tem direito a 
autoridade e comanda “Abre o toque”, sendo então executado por corneta e apito o toque de presença e iniciados, 
independentemente de outro comando, os toques correspondentes; nesta ocasião, os oficiais presentes prestam 
a continência individual e a guarda, as continências devidas; e 
II - terminados os toques e continências, o oficial a quem caiba despedir dirige-se para o patim superior do 
portaló, ali permanecendo até a autoridade afastar-se. 
 
 
Art. 1-3-7 Honras entre o toque de silêncio e o hasteamento da Bandeira Nacional - As autoridades de qualquer 
precedência, que entrarem ou saírem de OM da MB no período entre o toque de silêncio e o hasteamento da 
Bandeira Nacional no dia seguinte, são recebidas ou despedidas pelo oficial de serviço ou por quem o estiver 
substituindo, conforme dispuser a organização da OM. 
Art. 1-3-8 Chegada ou saída de bordo por meios aéreos - As honras às autoridades que entrarem ou saírem de 
bordo por meios aéreos sofrem as seguintes modificações: 
I - em OM de terra ou navio-aeródromo, um oficial designado acompanha a autoridade entre a aeronave e o 
local onde são prestadas as honras; e 
II - nos demais navios, as honras são prestadas de forma e em local que não afetem a segurança de aviação, 
podendo a autoridade anfitriã, dependendo da situação, dispensar das honras a salva, a guarda e a banda, 
mantendo sempre os “boys” e o toque de apito. 
Art. 1-3-9 A quem cabe prestar - Cabe ao Titular da OM, ou quem lhe seguir em antiguidade na cadeia de comando, 
se houver impedimento para sua presença, prestar as honras de portaló às autoridades de maior ou igual posto. 
Art. 1-3-10 Ausência de quem de direito - Quando, por circunstâncias inevitáveis, a autoridade não for recebida 
por quem de direito, quem dirigir as honras de portaló apresenta escusas pelo sucedido e a acompanha à presença 
do Comandante ou Imediato da OM. 
Art. 1-3-11 Ausência da autoridade visitada - Dirigindo-se para bordo autoridade visitante de maior ou igual posto 
do que a autoridade visitada, e esta encontrar-se ausente, o oficial de serviço desce até o patim inferior da escada 
de portaló ou extremidade inferior da prancha, a fim de participar ao visitante a referida ausência; mantida a 
intenção da visita, a autoridade visitante aguarda que o oficial de serviço suba a prancha e retome seu lugar nas 
honras de portaló. 
Art. 1-3-12 Honras no capitânia - Nos navios capitânias: 
I - no curso ordinário do serviço, os cerimoniais de recepção e despedida relativos à Força são conduzidos por 
oficiais do Estado-Maior para tal designados; e 
II - ao Capitão-de-Bandeira não cabe prestar honras às autoridades em visita à Força. 
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Art. 1-3-13 Execução dos toques de apito - Cabe ao Mestre do navio a execução dos toques de apito referentes às 
honras de portaló devidas ao Comandante do navio ou autoridade superior, e ao Contramestre de Serviço nos 
demais casos. 
Art. 1-3-14 Posição do oficial de serviço - Nas honras de portaló, o oficial de serviço ocupa uma das seguintes 
posições: 
I - na presença do Comandante, Diretor ou oficiala quem caiba prestar as honras: 
a) à sua direita, afastado de um passo, quando o portaló for à boreste, ou nas OM de terra, e à mesma distância, 
porém à esquerda, se o portaló for a bombordo; e 
b) as presentes disposições referem-se aos portalós cujas escadas sejam voltadas para ré; se voltadas para 
vante, as posições são invertidas; e 
II - quando couber a si prestar as honras, fica voltado para o portaló tendo os “boys” e o contramestre formados 
entre a sua posição e o portaló. 
 
 
 
TÍTULO II – BANDEIRAS 
CAPÍTULO 1 – GENERALIDADES 
 
 
 
Art. 2-1-1 Hastear a bandeira - Hastear a bandeira significa içá-la e mantê-la desfraldada no tope do mastro, no 
tope do pau da bandeira ou no penol da carangueja. 
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Art. 2-1-2 Hastear a meia adriça - Hastear a bandeira à meia adriça significa içá-la completamente e, só então, 
trazê-la a uma posição que corresponda aproximadamente à metade da altura do penol da carangueja, do mastro 
ou do pau da bandeira. 
 
 
Art. 2-1-3 Mastro principal - É considerado mastro principal, quando houver mais de um: 
I - o mastro de ré, ou o mastro de maior guinda, conforme a classe do navio; e 
II - aquele em que é hasteada a Bandeira Nacional, nas OM de terra. 
 
Art. 2-1-4 - Colocação de bandeiras - Para fim de colocação de bandeiras, considera-se lado direito: 
I - nos mastros dotados de penol de carangueja - aquele que seria o bordo de boreste, se o mastro estivesse em 
um navio; e 
II - nos demais mastros - aquele que está à direita de um observador posicionado ao pé do mastro de costas 
para a formatura ou plateia. 
Art. 2-1-5 Localização dos signos - A fim de identificar a localização de seus signos, as bandeiras são imaginadas 
divididas por dois segmentos de retas perpendiculares entre si, resultando quadriláteros ou triângulos superiores 
e inferiores, direitos e esquerdos, com a tralha indicando o lado esquerdo das bandeiras. 
Art. 2-1-6 Pano de bandeira - Denomina-se pano à unidade com que se mede o tamanho de uma bandeira, tendo 
a bandeira de um pano 0,45 X 0,60m, a de dois panos 0,90 X 1,20m e assim sucessivamente. 
Art. 2-1-7 Alcance visual - Alcance visual de bandeiras é a distância máxima em que as bandeiras podem ser 
distinguidas. 
CAPÍTULO 2 - BANDEIRA NACIONAL 
Art. 2-2-1 Hasteamento - A Bandeira Nacional é hasteada diariamente, às 08:00h, mediante cerimonial específico. 
Art. 2-2-2 Arriamento - A Bandeira Nacional é arriada diariamente: 
I - ao pôr do Sol, mediante cerimonial específico, em todas as OM que mantenham serviço ininterrupto; e 
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II - cinco minutos antes de encerrar-se o expediente, sem cerimonial, nas demais OM. 
Art. 2-2-3 Local de hasteamento - Salvo quando este Cerimonial dispuser em contrário, o local de hasteamento é: 
I - o pau da bandeira, disposto à popa, nos navios no dique, fundeados, atracados ou amarrados; 
II - o mastro de combate ou o penol da carangueja do mastro principal, nos navios em movimento; e 
III - o mastro da fachada principal do edifício ou penol da carangueja do mastro para esse fim destinado, nas OM 
de terra. 
Art. 2-2-4 Cerimonial à Bandeira - O Cerimonial à Bandeira consiste dos seguintes procedimentos: 
I - às 07:55h, por ocasião do hasteamento, ou cinco minutos antes do pôr do Sol, no arriamento, é içado o 
galhardete “Prep” na adriça de bombordo ou da esquerda e anunciado, por voz, o “Sinal para Bandeira”, sendo 
então dado por corneta o toque de Bandeira; 
II - ao sinal, formam nas proximidades do mastro, com a frente voltada para a Bandeira, a guarda e, quando 
determinado, as bandas de música e marcial e a tripulação, obedecendo, sempre que possível, à seguinte 
disposição, a partir do mastro: 
a) em OM de terra, uma praça guarnecendo a adriça do “Prep”; b) uma praça, sem chapéu, guarnecendo a 
adriça da Bandeira Nacional; 
c) a guarda, tendo à sua frente, se no arriamento, três sargentos; 
d) o oficial de serviço, ou o militar designado para conduzir o cerimonial, acompanhado do corneteiro e 
contramestre; 
e) à retaguarda do oficial de serviço, ou, se não houver espaço suficiente, ao seu lado direito ou esquerdo, este 
preferencialmente, a banda de música e, em seguida, a banda marcial; e 
f) a tripulação agrupada ou fragmentada, conforme as normas internas da OM, ocupando posição destacada 
a oficialidade, formada por antiguidade, tendo à frente de todos aquele que preside a cerimônia; 
III - decorridos três minutos do sinal para a Bandeira, é tocado por corneta o “Primeiro Sinal”, ocasião em que 
todo o dispositivo já deve estar formado, na posição de descansar, todos com a frente voltada para a Bandeira; 
IV - um minuto após, é tocado por corneta o “Segundo Sinal”, quando então o oficial de serviço comanda sentido 
ao dispositivo, e solicita, da autoridade que preside a cerimônia, permissão para prosseguir com o cerimonial; 
V - às 08:00h, ou quando do pôr do Sol, o galhardete “Prep” é arriado e anunciado, por voz, “Arriou”, sendo 
então tocado, por corneta, o “Terceiro Sinal”; 
VI - imediatamente, o oficial de serviço comanda “Em continência”, ocasião em que o corneteiro toca apresentar 
armas, e em seguida, “Iça” ou “Arria”, seguindo-se, só então, o ponto do toque de “Apresentar arma”; 
VII - nessa ocasião, simultaneamente: 
a) é iniciado o hasteamento ou arriamento da Bandeira Nacional; 
b) todos os presentes prestam a continência individual; e 
c) é iniciado o toque de apito pelo contramestre e a execução do Hino Nacional ou marcha batida e, na ausência 
de banda de música ou marcial, os correspondentes toques de corneta; 
VIII - o movimento de hasteamento ou arriamento da Bandeira é contínuo e regulado de modo que o seu 
término coincida com o término do Hino ou toque; 
IX - também prestam continência

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