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ANATOMIA DO ABDOME

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PROVA 3 ABDOME ATM 2024.2 Ketlin T. Sauer 
 
A contenção anterolateral dos órgãos é feita pelas 
paredes musculoaponeuróticas. A contenção 
superior é feita pelo diafragma e a inferior pelos 
músculos da pelve. 
Há um aumento da pressão interna para facilitar a 
expulsão do ar da cavidade torácica ou de líquidos, 
flatos, fezes ou fetos. 
 
Paredes abdominais musculoaponeuróticas: 
dinâmica com diversas camada. A parede 
anterolateral do abdome e órgãos situados à 
parede posterior são recobertos por uma 
membrana serosa ou peritônio que se reflete 
sobre as vísceras abdominais cavidade 
peritoneal . 
A cavidade abdominal: 
 Forma a parte superior e principal da 
cavidade abdominopélvica 
 É contínua com a cavidade pélvica 
 Estende-se até o 4 º espaço intercostal da 
caixa torácica osteocartilagínea 
 É a localização da maioria dos órgãos do 
sistema digestório, urinário e do baço. 
Nove regiões da cavidade abdominal são 
usadas para descrever quadros clínicos e a 
localização dos órgãos. Delimitadas por 
quatro planos. 
 
Parede anterolateral do abdome 
Subdividida em paredes anterior, laterais direita e 
esquerda e posterior. A parede é musculoaponeuróticas 
(exceto a posterior). Algumas estruturas como 
músculos e nervos cutâneos situam-se tanto na parede 
anterior quanto nas laterais. Parede anterolateral vai 
da caixa torácica até a pelve. 
O limite superior é feito pelas cartilagens das VII a X 
costelas e o processo xifoide do esterno; o limite 
inferior é o ligamento inguinal e margens superiores 
do cíngulo do membro inferior. 
 3 camadas musculotendíneas (as fibras de cada 
uma seguem em direções diferentes). 
Fáscia: é um depósito de gordura ( obesidade 
mórbida dobras flácidas-abdome em avental-). 
*Inferiormente ao umbigo é reforçada por muitas 
fibras elásticas e colágenas que formam duas 
camadas: panículo adiposo do abdome e o 
estrato membranáceo da tela subcutânea do 
abdome. 
*Epimísio: camada externa de tecido conjuntivo 
fibroso que circunda os músculos superficialmente 
ou entre eles. 
*Fáscia parietal do abdome (endoabdominal): 
face interna da parede do abdome. Suas partes são 
denominadas de acordo com os músculos ou 
aponeuroses que revestem. 
 
PROVA 3 ABDOME ATM 2024.2 Ketlin T. Sauer 
 
 
Músculos da parede anterolateral 
 5 músculos: três planos e dois verticais. 
 As fibras das três camadas têm orientações 
diferentes. Todos os três planos continuam 
anterior e medialmente como aponeuroses 
fortes  bainha do músculo reto do abdome, 
tendínea, aponeurótica e resistente. 
 
Músculo oblíquo externo do abdome: maior e mais 
superficial. As fibras tornam-se aponeurótica na LMC 
medialmente e na linha espinoumbilical. 
 
 
 
 
OBS: MOE+ MOI: juntos fazem a flexão e a rotação 
para aproximar o ombro direito do quadril esquerdo. 
 
 
 
 
 
Músculo oblíquo interno do abdome: abre em leque. 
Suas fibras tornam-se aponeurótica na LMC e 
participam da formação da bainha do músculo reto do 
abdome. 
 
 
 
 
 
Músculo transverso do abdome: suas fibras seguem 
em direção transversal com exceção das fibras 
inferiores que seguem paralelas às fibras do músculo 
oblíquo interno do abdome. Isso é ideal para 
comprimir o conteúdo abdominal e aumentar a pressão 
intra-abdominal. Terminam em uma aponeurose que 
contribui na formação da bainha do RA. Há um plano 
neurovasculares  nervos e artérias que suprem a 
parede anterolateral  tela subcutânea 
 
 
 
 
 
Músculo reto do abdome: os dois retos são separados 
pela linha alba + bainha do m RA em três ou mais 
intersecções tendínea. 
 
 
 
 
Músculo piramidal: triangular e pequeno e situa-se 
anteriormente à parte inferior do músculo R A e se fixa 
à face anterior do púbis e ao ligamento púbico anterior. 
Tenciona a linha alba 
Bainha do músculo reto do abdome, linha alba e 
umbigo: é fibroso incompleto e forte. São encontradas 
Ligamento Inguinal: contínuo com a fáscia 
muscular da coxa, atua como um retináculo 
para as estruturas musculares e 
neurovasculares que passam 
profundamente a ele para entrar na coxa. 
Origem externa das costelas V a XII. Inserção na linha 
alba, tubérculo púbico e metade anterior da crista 
ilíaca. Inervado pelos nervos toracoabdominais e 
subcostal. Sua principal ação é comprimir e 
sustentar as vísceras, flexiona e roda o tronco. 
Origem: fáscia toracolombar, 2/3 da crista ilíaca e TC 
profundamente ao terço lateral do ligamento 
inguinal. Inserção: margens inferiores das costelas X 
a XII, linha alba e pectínea do púbis pela foice 
inguinal. Inervação: n toracoabdominal T6-T12 e 
primeiros n lombares. Função: comprime e sustenta 
as vísceras abdominais. 
Origem: face interna da 7º a 12º cartilagem costal, 
aponeurose toracolombar, crista ilíaca e tecido 
conjuntivo ao terço lateral do ligamento inguinal. 
Inserção: linha alba com aponeurose do OI, crista 
púbica e linha pectínea do púbis. Inervação: n 
toracoabdominais e primeiros nervos lombares. 
Ação: comprime e sustenta as vísceras 
 
Origem: sínfise púbica e crista púbica. Inserção: 
processo xifoide e 5º-7º cartilagens costais. 
Inervação: n toracoabdominais (T6- T12). Ação: 
flexiona o tronco e comprime as vísceras, estabiliza e 
controla a inclinação da pelve (antilordose). 
PROVA 3 ABDOME ATM 2024.2 Ketlin T. Sauer 
 
as artérias e veias epigástricas superiores e inferiores 
e a parte distal dos nervos toracoabdominais (T7-T12). 
É formada pela aponeurose do reto do abdome, nos 
dois terços superiores dividem-se em duas camadas na 
margem lateral; uma passando anteriormente ao 
músculo e outra passando posterior a ele. 
A linha arqueada, demarca a transição entre a parede 
posterior aponeurótica da bainha que reveste os três 
quartos superiores e a fáscia transversal que reveste o 
quarto inferior. 
 
 
Neurovasculatura da parede 
anterolateral do abdome 
DERMÁTOMOS DA PAREDE ANTEROLATERAL: 
semelhante a distribuição dos nervos periféricos, isso 
ocorre pois os ramos anteriores dos nervos espinais 
T7 a T12 suprem grande parte e não participam na 
formação do plexo(L1 bifurca-se em dois nervos 
periféricos). T10  umbigo; L1 prega inguinal 
NERVOS DA PAREDE ANTEROLATERAL : 
 Nervos toracoabdominais: formados pelos 
ramos anteriores dos seis nervos espinais 
torácicos inferiores T7-T11; correspondem aos 
nervos intercostais inferiores distais à marge 
costal. Seguem em direção inferoanterior entre 
o OI e o Transverso 
 Ramos cutâneos laterais(torácicos): n espinais 
torácicos T7-T9 (pele superior ao umbigo) ou 
T10 (pele ao redor do umbigo). Emerge da 
parede anterolateral e entra na tela subcutânea 
ao longo da linha axilar 
 Nervo subcostal: grande ramo anterior do 
nervo espinal T12 
 Nervos ílio-hipogástrico e ilioinguinal: 
ramificações terminais do ramo anterior do 
nervo espinal L1. 
 
VASOS DA PAREDE ANTEROLATERAL 
Servida por um plexo venoso subcutâneo, em que a 
drenagem superior vai à veia torácica interna e a 
drenagem inferior para as veias epigástricas 
superficial, inferior e tributárias das veias femoral e 
ilíaca externa. 
Veias cutâneas que cinrcundam o umbigo  
anastomose com as veias paraumbilicais (tributárias 
da veia porta). 
As veias profundas acompanham as artérias e recebem 
o mesmo nome. 
 Veia epigástrica inferior (tributária da veia 
ilíaca externa) 
 Veia epigástrica superior/torácica 
interna(tributárias da veia subclávia) 
 
 
 
 
PROVA 3 ABDOME ATM 2024.2 Ketlin T. Sauer 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Artéria musculofrênica: tem origem na artéria 
torácica interna, desce ao longo da margem costal e 
tem distribuição nas paredes superficial e profunda do 
abdome no hipocôndrio; diafragmaanterolateral. 
Artéria epigástrica superior: origem na a torácica 
interna, desce na bainha do m r a profundamente a ele, 
distribuição no m r a, paredes superficiais e profundas 
no epigástrio e na região umbilical superior. 
10º e 11º artérias intercostais posteriores e artéria 
subcostal: origem na aorta continuam além das 
costelas para descer na parede do abdome entre os m o 
i e transverso do abdome. 
Artéria epigástrica inferior e circunflexa ilíaca 
profunda: origem na artéria ilíaca externa, segue 
superiormente e entra na bainha do m r a e segue na 
face profunda da parede anterior do abdome paralela 
ao ligamento inguinal respectivamente. 
Circunflexa ilíaca superficial e epigástrica 
superficial: origem na aorta femoral, seguem na tela 
subcutânea ao longo do ligamento inguinal e em 
direção ao umbigo respectivamente, suas distribuições 
são para a parede superficial do abdome na região 
inguinal e umbilical 
 
CASOS CLÍNICOS 
Hérnias abdominais: a maioria ocorre na região 
inguinal, umbilical (comum em neonatais pois a 
parede abdominal ainda é muito fraca, resultam do 
aumento da pressão intra-abdominal/ em pessoas 
obesas a gordura extraperitoneal protraem-se para o 
saco herniário) e epigástrica (através da linha alba 
entre o processo xifoide e o umbigo). 
Lesão dos nervos da parede anterolateral: os nervos 
espinais torácicos inferiores e os nervos ílio 
hipogástrico e ilioinguinal estão suscetíveis a lesão em 
incisões cirúrgicas ou por traumatismos em qualquer 
nível da parede. Isso pode causar enfraquecimento dos 
músculos e na região inguinal pode até predispor a 
uma hérnia inguinal. 
Cabeça de medusa: 
FACE INTERNA DA PAREDE 
ANTEROLATERAL 
É coberta por fáscia transversal, gordura 
extraperitoneal e peritônio parietal. Apresenta 5 
pregas peritoneais umbilicais: 
 Prega umbilical mediana: do ápice da bexiga 
até o umbigo e cobre o ligamento umbilical 
mediano 
 Duas pregas umbilicais mediais: cobrem os 
ligamentos umbilicais mediais 
 Duas pregas umbilicais laterais: cobrem os 
vasos epigástricos inferiores 
 
 
Vasos epigástricos superiores e ramos dos 
vasos musculofrênicos dos vasos torácicos 
internos. 
Vasos epigástricos inferiores e circunflexos 
ilíacos profundos dos vasos ilíacos externos 
Vasos circunflexos ilíacos superficiais e 
epigástricos superficiais da artéria femoral e 
veia safena magna, respectivamente 
Vasos intercostais posteriores do 11º ei e os 
ramos anteriores dos vasos subcostais. 
PROVA 3 ABDOME ATM 2024.2 Ketlin T. Sauer 
 
REGIÃO INGUINAL 
Entre a EIAS e o tubérculo púbico, por onde as 
estruturas entram e saem da cavidade abdominal. 
tem grande Ligamento inguinal e trato iliopúbico: 
amplitude de movimento. Estendem-se da EIAS até o 
tubérculo púbico  retináculo anterior bilaminar da 
articulação do quadril (cobre espaço subinguinal  
m flexores do quadril e estruturas neurovasculares) 
 Fibras mais superiores: ramo superior do 
púbis  ligamento lacunar 
 Fibras mais laterais: linha pectínea do 
púbisligamento pectíneo 
 Óstio miopectíneo: área fraca que tem relação 
com as estruturas que atravessam a parede do 
corpo. 
passagem oblíqua em sentido Canal inguinal: 
inferomedial da parte inferior da parede anterolateral 
do abdome. Situa-se paralelo ou medialmente ao 
ligamento inguinal. Seu conteúdo: funículo 
espermático em homens e ligamento redondo do útero 
nas mulheres, vasos sanguíneos e linfáticos e o nervo 
ilioinguinal. 
 Anel inguinal profundo (interno): 
superiormente a região intermediária do 
ligamento inguinal e lateralmente À artéria 
epigástrica inferior. 
 Anel inguinal superficial (externo): pilares 
formam sua margem 
*Pilar lateral: fixa-se ao tubérculo púbico 
*Pilar medial: fixa-se À crista púbica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PERITÔNIO E CAVIDADE PERITONEAL 
É uma membrana serosa transparente, contínua, 
brilhante e escorregadia, constituída por mesotélio. 
Presente na cavidade abdominopélvica e recobrindo as 
vísceras. 
Peritônio parietal: face interna da parede 
abdominopélvica. Tem a mesma inervação e 
vascularização da parede que reveste. Possui dor 
localizada, exceto parte central do diafragma(n 
frênico). 
Peritônio visceral: reveste as vísceras. É insensível 
ao toque, calor, frio e laceraçãodistensão e laceração 
química, com dor mal localizada. 
Órgãos intraperitoneais são quase completamente 
cobertos por peritônio visceral. Invaginados para o 
saco fechado. 
Órgãos extraperitoneais, retroperitoneais e 
subperitoneais também estão situados fora da 
cavidade peritoneal e são apenas cobertos por 
peritônio. 
Cavidade peritoneal: dentro da cavidade 
abdominal e continua inferiormente até a cavidade 
pélvica. Entre as lâminas parietal e visceral do 
peritônio, contém líquido peritoneal; lubrifica as faces 
, contém leucócitos e anticorpos que residem à 
infecção. Tem uma comunicação com o exterior 
através das tubas uterinas, cavidade uterina e vagina. 
 Recesso ou fossa peritoneal é uma bolsa de 
peritônio formada por uma prega peritoneal. 
Subdivisões da cavidade peritoneal: saco peritoneal 
maior e menor.Mesocolo transverso divide a cavidade 
abdominal em um compartimento supracólico  
estômago, fígado e baço 
VISCERAS ABDOMINAIS 
São a parte terminal do esôfago, estômago, os 
intestinos, o baço, pâncreas, fígado, vesícula biliar, 
rins e as glândulas suprarrenais. Ligamento 
falciforme normalmente se fixa ao longo de uma linha 
contínua da parede anterior do abdome até o umbigo, 
divide o fígado superficialmente em lobos direito e 
esquerdo. O omento maior cheio de gordura ocupa 
quase todo o intestino. 
aponeurose do m oblíquo externo com Parede anterior: 
parte lateral reforçada pelas fibras do m oblíquo interno. 
fáscia transversal com fase medial Parede posterior: 
reforçada pela aponeurose do m o i e transverso 
lateralmente pela fáscia transversal, central pelos Teto: 
arcos musculoaponeuróticas do m o i e transverso e 
medialmente pelo pilar medial da aponeurose do m o e 
lateralmente pelo trato iliopúbico, central Assoalho: 
pelo sulco do ligamento inguinal e medial pelo 
ligamento lacunar 
PROVA 3 ABDOME ATM 2024.2 Ketlin T. Sauer 
 
A peristalse, uma série de ondas de contração 
anulares que começa aproximadamente no meio do 
estômago e se desloca em direção ao piloro; mistura e 
esvazia. 
 
ESÔFAGO 
Aproximadamente de 25 cm com 2 de diâmetro. 
Possui 3 constrições em que estruturas adjacentes 
deixa impressões: 
 seu Cervical/ esfíncter superior do esôfago: 
início na junção faringoesofágica, 15 cm, 
causada pelo músculo constritor da faringe. 
 uma constrição Broncoaórtica / torácica: 
combinada onde ocorre primeiro o cruzamento 
do arco da aorta a 22,5 cm (observada em 
vista anterolateral) e depois o cruzamento do 
brônquio principal esquerdo a 27,5 cm 
(observada em vista lateral) 
 no local onde atravessa o hiato Diafragmática:
esofágico do diafragma, a 40 cm. 
 
 
*segue a curvatura da coluna vertebral Características: 
*tem lâminas musculares circulares internas e 
longitudinais externas. No terço superiormúsculo 
estriado voluntário. No terço inferiormúsculo liso. 
No terço médiodois tipos musculares. 
*atravessa o hiato esofágico no pilar muscular direito 
do diafragma, à esquerda do plano mediano no nível de 
T10. 
* entra no óstio cárdico do estômago no nível da 7º 
cartilagem costal esquerda e de T 11. 
* É circundado pelo plexo nervoso esofágico. 
*É fixado no hiato pelo ligamento frenicoesofágico  
permite o movimento independente do diafragma e do 
esôfago. 
 
 cerca de 8 cm. Parte cervical do esôfago: 
Lateralmente relaciona-se com as artérias carótidas e 
veias jugulares internas. O nervo laríngeo recorrenteestá em contato direto com o esôfago. 
 cerca de 16 cm, passa Parte torácica do esôfago: 
posterior a direita do arco aórtico descendo pelo 
mediastino posterior ao lado da face direita da aorta 
torácica. Conforme desce vai para a esquerda, 
cruzando anteriormente a aorta e penetrando no hiato 
esofágico. 
 apenas cerca de 1,25 Parte abdominal do esôfago: 
cm, vai do pilar direito do diafragma até o óstio 
cárdico do estômago. A face anterior é coberta por 
peritônio que reveste a parte anterior do estômago 
PROVA 3 ABDOME ATM 2024.2 Ketlin T. Sauer 
 
enquanto a parte posterior é coberta por peritônio da 
bolsa omental. 
Junção esofagogástrica: a esquerda de T11 que 
atravessa a extremidade do processo xifoide. 
Linha Z: linha irregular em que há mudança 
abrupta da mucosa esofágica para a gástrica. Logo 
acima a musculatura funciona como um esfíncter 
inferior do esôfago fisiológico que se contrai e relaxa 
(evita refluxo do conteúdo gástrico para o esôfago). 
 
Irrigação arterial: A parte cervical pelo ramo da 
artéria tireocervical que é a artérias tireóidea inferior 
a parte torácica pelos ramos das artérias brônquicas 
e intercostais direitas e aorta descendente a parte 
abdominal é feita pela artéria gástrica esquerda 
(ramo do tronco celíaco) e pela artéria frênica inferior 
esquerda. 
Drenagem venosa: o sangue abdominal vai primeiro 
para o fígado, as veias são: veia esplênica, veia 
mesentérica superior e veia hepática (drena o próprio 
fígado e vai para a VCI) 
Drenagem linfática: parte abdominal se faz para os 
linfonodos gástricos esquerdos que drenam para os 
linfonodos celíacos. Professor Manoel ressaltou os 
linfonodos: frênicos superiores, mediastinais 
superiores, inferiores e posteriores e linfonodos 
traqueais 
 pelo plexo esofágico (formado pelos Inervação:
troncos vagais – se tornam ramos gástricos anteriores e 
posteriores –) e pelos troncos simpáticos torácicos por 
meio dos nervos esplâncnicos maiores e plexos 
periarteriais ao redor da gástrica esquerda e frênica 
inferior. 
*Parassimpático: ativa os movimentos da parte 
torácica e abdominal pelo N Vago que se divide em 
plexo esofágico, plexo cardíaco e plexo pulmonar. O N 
Laríngeo recorrente da parte cervical é um ramo do 
vago. 
*Simpático: tronco simpático e N Esplancnicos 
maiores 
 
ESTÔMAGO 
Especializado no armazenamento e preparação 
química de forma mecânica para a digestão enzimática 
e passagem do quimo ao duodeno. 
Posição, partes e anatomia de superfície do estômago 
Costuma estar nos quadrantes superiores direito e 
esquerdo ou no epigástrico, hipocôndrio, região 
umbilical. 
 
Tem quatro partes 
 Cárdia: circunda o óstio cárdico (abertura 
superior do estômago- posterior a 6º cartilagem 
costal esquerda no nível de T11) 
PROVA 3 ABDOME ATM 2024.2 Ketlin T. Sauer 
 
 Fundo gástrico: relacionada com a cúpula 
esquerda do diafragma, limitada inferiormente 
pelo plano horizontal do óstio cárdico. Pode ser 
dilatado por gás, líquido, alimento ou a 
combinação desses. Posteriormente a costela 6 
esquerda. 
 Corpo gástrico: entre o fundo gástrico e o 
antro pilórico. 
 Parte pilórica: região afunilada da saída do 
estômago. Antro pilórico, canal pilórico e o 
piloro(região esfincteriana distal). 
Espessamento acentuado da camada de 
músculo liso que controla pelo óstio pilórico a 
saída de conteúdo para o duodeno. Está entre a 
incisura jugular superiormente e a crista púbica 
inferiormente. Corta a 8º cartilagem costal e a 
vértebra L1. 
 Curvatura maior: segue inferiormente à 
esquerda da junção do 5º espaço intercostal 
passando pela 9º ou 10º cartilagem esquerda. 
 Curvatura menor: margem direita. A incisura 
angular marca a união do corpo gástrico com a 
parte pilórica do estômago. 
Interior do estômago 
Há pregas gástricas que são mais acentuadas na parte 
pilórica e ao longo da curvatura maior. Forma-se um 
canal gástrico temporário durante a deglutição (deve-
se a firme fixação da túnica mucosa gástrica à túnica 
muscular). 
Relações do estômago 
É coberto por peritônio exceto nos locais com vasos 
sanguíneos ao longo das curvaturas e em uma área 
posterior ao óstio. As duas lâminas do omento menor 
ao redor do estômago e o omento maior na curvatura 
maior. 
 
Vasos e nervos 
Ao longo da curvatura menor é irrigado pela 
anastomose das a gástrica direita e gástrica esquerda, 
na curvatura maior pelas a gastromentais direita e 
esquerda. O fundo e a parte superior do corpo gástrico 
pelas a gástricas curtas e posteriores. 
 As veias gástricas direita e esquerda drenam 
para a veia porta 
 As veias gastromentais esquerda e gástrica 
curta drenam para a veia esplênica + v 
mesentérica superior= v porta 
 Veia gastromental direita drena para a v 
mesentérica superior 
Linfonodos gástricos e gastromentais, acompanham 
as grandes artérias até os linfonodos celíacos 
A inervação parassimpática provém dos troncos 
vagal anterior(derivado do nervo vago esquerdo) e 
posterior( derivado do nervo vago direito) 
INSTESTINO DELGADO 
Principal local de absorção dos nutrientes, estende-se 
do piloro até a junção ileocecal. 
 é a primeira e mais curta parte, segue DUODENO
um formato de C ao redor da cabeça do pâncreas; 
termina na flexura duodenojejunal (LII). A estrutura 
na parede posterior é considerada parcialmente 
retroperitoneal. 
 Parte superior: 5 cm; primeiros 2 cm ampola 
duodenal. 
 Parte descendente: 7-10 cm; ductos colédoco e 
pancreático principal entram na sua parede 
posteromedial  ampola hepatopancreática  
papila maior do duodeno; totalmente 
Retroperitoneal 
 
PROVA 3 ABDOME ATM 2024.2 Ketlin T. Sauer 
 
 Parte inferior: 6-8 cm; segue transversalmente 
para a esquerda passando sobre a VCI, orta e L 
III. 
 Parte ascendente: 5 cm; ao longo do lado 
esquerdo da aorta; flexura duodenojejunal 
sustentada pelo músculo suspensor do duodeno 
(posterior ao pâncreas e a v esplênica). 
 Artérias: artérias pancreáticoduodenal 
inferior e superior situadas na curvatura entre 
o duodeno e a cabeça do pâncreas irrigam essa 
área. 
 As veias: acompanham as artérias e drenam 
para a veia porta 
 Vasos linfáticos: anteriores drenam para os 
linfonodos pancreaticoduodenais; posteriores 
para os linfonodos mesentéricos superiores. 
 Nervos: derivam do vago e dos esplâncnicos 
começa na flexura JEJUNO E ÍLEO 
duodenojejunal (volta a ser intraperitoneal) e termina 
na junção ileocecal. Artéria mesentérica superior 
irriga o jejuno e o íleo via artérias jejunais e ileais. A 
veia mesentérica superior está anteriormente e a direita 
da MAS na raiz do mesentério. 
*linfonodos mesentéricos entre os arcos arteriais 
*Estimulação simpática: reduz a atividade peristáltica 
e secretora do intestino e atua como vasoconstritor, 
reduzindo ou interrompendo a digestão. 
*Estimulação parassimpática: aumenta a atividade 
peristáltica e secretora, restaurando o processo de 
digestão 
Características cirúrgicas que possibilitam a 
diferenciação 
 Jejuno é mais vascularizado que o íleo 
 Coloração vermelho vivo no jejuno e rosado no 
íleo 
 A jejunais com vasos maiores, arcadas grandes 
e pouca quantidade no jejuno; íleo com arcos 
pequenos e grande quantidade de artérias 
 Jejuno: vasos retos longos íleo: vasos retos 
curtos 
 Jejuno: alça larga; íleo: alça estreita 
 Jejuno: mucosa interna com pregas circulares, 
altas, com grande quantidade e próximas; Ileo: 
pregas baixas e circulares mais raras 
 Jejuno: sem placa de peyer; íleo: com mt placa 
de peyer(móduos linfoides agregados) 
 Jejuno: parede da alça muito espessa e pesada; 
íleo: parede da alça fina e leve 
 Jejuno: mesentério com menor quantidade de 
tec adiposo; Íleo: mesentério com maior 
quantidadede tecido adiposo. 
 
 
INTESTINO GROSSO 
É o local de absorção de água e armazenamento de 
fezes até a evacuação. Formado pelo ceco, apêndice 
vermiforme, colo ascendente, transverso, descendente 
e sigmoide, reto, canal anal. 
 Tênias do colo: mesocólica; omental; livre. 
CECO E APÊNDICE VERMIFORME 
Ceco é quase totalmente revestido por peritônio, não 
tem mesentério. Óstio ileal + lábios ileocólico + lábio 
ileocecalpapila ileal, válvula unidirecional que 
impede o refluxo do ceco para o íleo. 
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Apêndice Vermiforme tem um mesentériotriangular, 
mesoapêndice. 
Irrigação do ceco: artéria ileocólica, artéria 
apendicular, inervação provém do plexo mesentérico 
superior 
é dividido em 4 partes: COLO 
 Ascendente -omento maior-flexura hepática
artérias ileocólica e cólica direitaanastomose 
com o ramo direito da a cólica média- arco 
justacólico /a marginal, veia cólica direita, 
linfonodos paracólicos, 
 Transversa: , a cólica média, flexura esplênica
artéria marginal (a cólica direita e esquerda 
anastomosadas), VMS, linfonodos 
mesentéricos. 
 Descendente a cólica esquerda e sigmoideas, 
VMI, linfonodos mesentéricos inferiores 
 Sigmoide: alça em forma de S, possui 
, a cólica esquerda e mesocolo sigmoide
sigmoideas, VMI, linfonodos mesentéricos 
inferiores 
 
BAÇO 
É relativamente delicado e vulnerável. Está localizado 
no QSE ou hipocôndrio. É o maior órgão linfático, 
participa da defesa do corpo como local de 
proliferação de linfócitos e resposta imune. Participa 
da destruição de hemácias antigas e de plaquetas 
fragmentadas e da reciclagem de ferro e globina. 
Atua como reservatório de sangue. 
Está apoiado sobre a flexura esplênica, associado 
posteriormente às costelas IX a XI. 
 
Músculos lisos em sua cápsula e nas trabéculas 
(pequenas faixas fibrosas que conduzem os vasos 
sanguíneos que entram e saem do parênquima ou polpa 
esplênica). 
A irrigação provém da artéria esplênica, que se 
divide em cinco ou mais ramos que entram no hilo 
esplênico. 
A drenagem venosa segue pela veia esplênica, 
recebe a VMI posteriormente ao corpo e cauda do 
pâncreas e depois se juntam a VMS para formar a V 
porta. 
PÂNCREAS 
É uma glândula acessória da digestão, alongada e 
retroperitoneal. 
Secreção exócrina: suco pancreático 
Secreção endócrina: glucagon e insulina 
 Cabeça: circundada pelo duodeno, há o 
processo uncinado, ducto colédoco. 
 Colo: está sobre vasos mesentéricos superiores, 
adjacente ao piloro do estômago. 
 Corpo 
 Cauda: anteriormente ao rim esquerdo, hilo 
esplênico, flexura esplênica. O ducto 
pancreático principal começa na cauda e 
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atravessa o parênquima até a cabeça do 
pâncreas. 
Ducto pancreático principal + ducto colédoco 
= ampola hepatopancreática = papila maior do 
duodeno. 
O ducto pancreático acessório abre-se no 
duodeno na papila menor do duodeno. 
A irrigação arterial provém dos ramos da artéria 
esplênica, artérias pancreáticoduodenais. 
Drenagem venosa pelas veias pancreática que 
drenam para a veia esplênica. 
 FÍGADO
Armazena glicogênio e secreta bile que ajuda na 
emulsificação das gorduras (sai do fígado pelos ductos 
biliares-ductos hepáticos que se une ao ducto cístico 
para formar o ducto colédoco). 
 
 
O ligamento redondo do fígado é um remanescente 
fibroso da veia umbilical. 
Tríade portal: ducto colédoco, artéria hepática e 
veia porta. 
Há uma divisão funcional do fígado em parte 
esquerda e direita, em que, cada parte recebe seu 
próprio ramo primário da a hepática e veia porta e é 
drenada por seu próprio ducto hepático. O lobo 
caudado pode ser considerado um 3º fígado por ter 
uma vascularização independente da bifurcação da 
tríade portal e é drenado por uma ou duas pequenas 
veias hepáticas que entram diretamente na VCI. 
 VASOS SANGUÍNEOS 
 A veia porta, 75%, conduz praticamente todos 
os nutrientes absorvidos pelo sistema digestório 
para os sinusoides hepáticos, com exceção dos 
lipídeos. 
É formada pela união das veias mesentérica 
superior e esplênica. Ascende anterior a VCI 
Sofrem divisões como parte da tríade portal. 
como forma de suprir os 8 segmentos 
hepáticos. 
 A artéria hepática representa 25% do sangue 
recebido pelo fígado e é distribuído 
primeiramente aos ductos biliares intra-
hepáticos. 
 Vasos linfáticos superficiais drenam para os 
linfonodos hepáticos; que acabam drenando 
para os linfonodos celíacos que drenam para a 
cisterna do quilo. 
 Os nervos são derivados do plexo hepático o 
maior derivado do plexo celíaco. 
DUCTOS BILIARES E VESÍCULA BILIAR 
Conduzem bile do fígado ao duodeno. A bile é 
produzida continuamente no fígado e armazenado e 
concentrado na vesícula. Os hepatócitos secretam bile 
para os canalículos biliares formados entre eles. 
Canalículos biliares  pequenos ductos biliares 
interlobularesgrandes ductos biliares coletores que 
se fundem formando  ducto hepático direito e 
esquerdo que se unem formando o ducto hepático 
comum. 
Ducto hepático comum + ducto cístico  ducto 
colédoco 
DUCTO COLÉDOCO 
No lado esquerdo da parte descendente do duodeno 
entra em contato com o ducto pancreático. Seguem 
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obliquamente através da parede do duodeno onde se 
unem para formar a ampola hepatopancreática, a sua 
extremidade distal abre-se na papila maior do 
duodeno. 
A irrigação arterial provém da: artéria cística 
(parte proximal do ducto), artéria hepática direita 
(parte média),artéria pancreáticoduodenal e artéria 
gastroduodenal ( parte retroduodenal ). 
VESÍCULA BILIAR 
Possui 3 partes: fundo, corpo e colo 
A túnica mucosa do colo fora a prega espiral que 
ajuda a manter o ducto cístico aberto. 
A irrigação arterial acontece pela artéria cística. A 
drenagem venosa pelas veias císticas. A drenagem 
linfática se faz para os linfonodos hepáticos e císticos. 
O plexo nervoso celíaco faz a inervação. 
RINS, URETERES E GLÂNDULAS 
SUPRARRENAIS 
Produzem urina que é conduzida pelos ureteres até 
a bexiga na pelve. As glândulas suprarrenais atuam 
como parte do sistema endócrino, com função 
completamente separada dos rins. Rins e ureteres são 
retroperitoneais. 
A cápsula adiposa (gordura perirrenal) circunda os 
rins até os seios renais. Isso tudo é ainda envolvido por 
uma fáscia renal. 
O que mantem os rins em posição fixa? Os feixes 
de colágeno, a fáscia renal e a cápsula adiposa e o 
corpo adiposo pararrenal. 
RINS 
Retiram o excesso de água, sais e resíduos do 
metabolismo proteico do sangue, enquanto devolvem 
nutrientes e substâncias químicas ao sangue. Situados 
no retroperitônio. 
Hilo renal: é a entrada de um espaço no rim, o seio 
renal. As estruturas que servem ao rim entram e saem 
do seio renal pelo hilo renal. 
O rim esquerdo está mais alto do que o rim direito, 
aproximadamente 2,5 cm de diferença. 
Rim esquerdo: protegido pela 12º e 11º costelas. 
Relacionado com o baço, estomago, jejuno e colo 
descendente. 
Rim direito: protegido pela 12º costela. Seu polo 
inferior está aproximadamente um dedo superior à 
crista ilíaca. Relacionado com o duodeno e o colo 
ascendente. 
 Superiormente relacionam-se com o diafragma 
e com a 12º costela. Inferiormente relacionam-
se com o músculo psoas maior e quadrado 
lombar. 
 Nervos subcostais, ílio-hipogástrico e 
ilioinguinal descem diagonalmente pelas faces 
posteriores dos rins. 
A veia renal situa-se anteriormente a artéria renal. 
 O seio renal é ocupado pela: pelve renal, 
cálices, vasos e nervos com quantidade variável 
de gordura. 
Estão oblíquos por conta da protrusão causada pela 
coluna vertebral lombar.
 
 
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A pelve renal recebe dois a três cálices maiores, e 
cada um deles se divide em dois ou três cálices 
menores. Cada cálice menor é entalhado por uma 
papila renal, o ápice da pirâmide renal, de onde a urina 
é excretada. As pirâmides e o córtex associado formam 
os lobos renais. 
 URETERES
São ductos musculares com 25-30 cm que conduzem 
urina dos rins a bexiga. Seguem dos ápices das pelves 
renais. Suas partes abdominais tem trajeto 
retroperitoneal. Apresentam 4 constrições: 
1º: onde termina a pelve e começa ureter = PIELO 
URETERAL. 
2º: onde cruza as ilíacas. 
3º: quando entra na bexiga = PORÇÃO INTRA 
MURAL. 
4º: quando cruza vasos gonadais. 
ORDEM : 1-4-2-3 na direção da excreção. 
 
GLÂNDULAS SUPRARRENAIS 
Fixadas principalmente aos pilares do diafragma. 
Córtex: secretos corticosteroides e androgênios que 
causam retenção renal de sódio e água em resposta ao 
estrese, aumentando o volume sanguíneo e pressão 
arterial. 
Medula: relacionada com os neurônios dos gânglios 
simpáticos. Secretam catecolaminas, epinefrina, em 
resposta a sinais de neurônios pré-ganglionares. 
Adrenalina, noradrenalina ativam o sistema de luta e 
fuga. 
VASOS 
Artérias renais: dividem-se em 5 artérias 
segmentares que são artérias terminais. São 
distribuídas para os segmentos renais do seguinte 
modo: 
-Segmento superior: irrigado pela artéria do segmento 
superior 
-Segmentos anterossuperior e anteroinferior: artéria 
do segmento anterior superior e do segmento anterior 
inferior. 
-Artéria segmentar posterior(do ramo posterior da a 
renal).

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