RELATORIO ESTAGIO HOMEOP

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Universidade Presbiteriana Mackenzie 
CCBS- Curso de Farmácia 
 
 
 
 
 
Relatório das atividades desenvolvidas durante o 
Estágio Supervisionado em Homeopatia (6ª etapa-integral) 
 
 
 
 
 
 
Mariana Fernandes Caló 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São Paulo / SP - Brasil 
Setembro/2020 
 
 
Universidade Presbiteriana Mackenzie 
CCBS- Curso de Farmácia 
 
 
 
NOME: Mariana Fernandes Caló 
 
ÁREA DO ESTÁGIO: Homeopatia 
 
Nome: Farmácia Homeopática Santa Cecília Ltda. São 
Paulo\ SP 
 
LOCAL: Rua Largo Santa Cecília, 150 
 
PERÍODO: 24/08/2020 a 21/09/2020 
 
CARGA HORÁRIA: 120 horas 
 
 
PROFESSORA RESPONSÁVEL PELOS ESTÁGIOS: Fernanda Barrinha 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São Paulo / SP – Brasil 
Setembro/2020 
 
 
Universidade Presbiteriana Mackenzie 
CCBS- Curso de Farmácia 
 
 
NOME: Mariana Fernandes Caló 
 
ENDEREÇO: Rua Fortunato 291 apto 705 
 
RG: 38.117.036-6 
 
CPF: 416.128.878-64 
 
TEL RES: (11) 95076-6346 
 
TEL CEL: (11) 95076-6346 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Universidade Presbiteriana Mackenzie 
CCBS- Curso de Farmácia 
 
NOME DA EMPRESA: Farmácia Homeopática Santa Cecília 
ENDEREÇO: Largo Santa Cecília, 150 
TEL DA EMPRESA:11 3222-7344 
 
 
FARMACÊUTICO RESPONSÁVEL: Grasiela Margarida dos Santos Corsini 
CRF-SP: 28431-4 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
1. INTRODUÇÃO.....................................................................................p. 6-7 
2. DESCRIÇÃO DO LOCAL.....................................................................p. 8 
 2.1 Plantas da Drogaria.........................................................................p. 8-9 
 2.2Fluxograma.......................................................................................p. 9 
 2.3 Organograma...................................................................................p. 10 
3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS.........................................................p. 11-13 
4. CONCLUSÃO.......................................................................................p. 14 
5. ANEXOS...............................................................................................p. 15-24 
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................p. 25 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1. INTRODUÇÃO 
No sexto período do curso de Farmácia na Universidade Presbiteriana 
Mackenzie, ao cursar a disciplina de Homeopatia depara-se com o estágio 
supervisionado em homeopatia, coordenado pela docente Prof.ª Drª.: Fernanda 
Barrinha Fernandes. O estágio foi realizado na Farmácia Homeopática Santa 
Cecília Ltda, no período de 02/03/2020 a 30/04/2020, cumprindo a carga horária 
prevista pela universidade de 120 horas. No campo de estágio, o supervisor foi 
o farmacêutico e proprietário Grasiela Margarida dos Santos Corsini, que durante 
todo o período, instruiu, acompanhou e orientou as atividades exercidas pelo 
estagiário durante o período do estágio. 
A Homeopatia é uma especialidade farmacêutica, médica, odontológica e 
veterinária que foi fundada no início do século 19 pelo alemão Samuel 
Hahnemann. Ela ganhou popularidade no final do século. Entretanto, com o 
advento da medicina moderna, a homeopatia foi vista como velha pelos 
praticantes da medicina convencional e a sua popularidade caiu. Essa tendência 
foi revertida recentemente e desde 1980, a homeopatia voltou a crescer em 
vários países. (TEIXEIRA, 2019). 
A homeopatia, como proposta terapêutica coadjuvante, pode acrescentar 
eficácia, eficiência e efetividade à medicina convencional, contribuindo para 
minorar as queixas dos indivíduos acometidos por inúmeras doenças crônicas, 
em crescente expansão nos tempos modernos. (JONAS, KAPTCHUK; et 
al,2003). Dentre essa definição a homeopatia tem fortalecido a integralidade da 
atenção à saúde, atuando em diversas situações clínicas, reduzindo o número 
de internações hospitalares e contribuindo para o uso racional de medicamentos 
(podendo reduzir a fármaco-dependência), apresentando-se eficaz na melhoria 
da qualidade de vida de seus usuários. Diante disso, cada vez mais se 
evidenciam a responsabilidade e importância do farmacêutico homeopata, o 
estágio em Homeopatia portanto oferece ao aluno a oportunidade de aprender a 
respeito da manipulação de produtos homeopáticos, em quais condições deve 
ser realizada e o que regulariza essa prática. (HYLAND, LEWITH, 2002). 
O modelo homeopático de tratamento das doenças está embasado em 
quatro pilares: o princípio de cura pela semelhança (similitude terapêutica), 
experimentação de medicamentos em indivíduos sadios (ensaios patogenéticos 
homeopáticos), prescrição de medicamentos individualizados, e uso de 
medicamentos dinamizados. Embora se atribua grande importância ao 
medicamento dinamizado (produzido através de diluições e agitações seriadas 
das substâncias medicinais), incorporado ao modelo homeopático em fase 
posterior e com o objetivo inicial de minimizar as possíveis agravações 
sintomáticas advindas da aplicação da similitude terapêutica, restando ao 
medicamento individualizado (escolhido segundo a totalidade de sinais e 
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sintomas característicos) a condição inerente para que a reação terapêutica do 
organismo seja despertada. (JONAS, KAPTCHUK; et al,2003). 
Para a homeopatia, as doenças são geradas pelo desequilíbrio das forças do 
organismo. Portanto, o clínico homeopata não investiga somente sintomas 
isolados, mas considera o paciente como um todo, corpo e mente. Assim, a 
homeopatia trata o doente e não a doença. Visando restabelecer o equilíbrio 
homeostático, a arte de curar pela homeopatia deve ser capaz de identificar as 
suscetibilidades mórbidas individuais, reconhecidas por meio da totalidade de 
sinais e sintomas manifesta pelo enfermo, a fim de escolher um medicamento 
que despertou um conjunto de manifestações semelhantes em 
experimentadores sadios. (TEIXEIRA, 2019). 
Em vista de o modelo homeopático valorizar os sintomas psíquicos e 
emocionais como aspectos de alta hierarquia no conjunto das manifestações 
humanas, seja na experimentação patogenética homeopática ou na 
compreensão da etiopatogenia dos distúrbios orgânicos, essa classe de 
características subjetivas faz parte do ideal de cura homeopático. Medicamentos 
que suprimam as manifestações clínicas indesejáveis sem propiciarem melhoras 
psíquicas e emocionais proporcionais não satisfazem a concepção globalizante 
do processo curativo homeopático. Assim sendo, todo tratamento homeopático 
individualizado e bem conduzido deve atuar, de forma integrada, tanto nos 
distúrbios psíquicos e emocionais quanto nos distúrbios gerais e físicos, visando 
propiciar um estado de bem-estar físico, mental, social e espiritual. (TEIXEIRA, 
2019). 
 A homeopatia faz parte das chamadas Práticas Integrativas e 
Complementares (PICs), que contemplam sistemas médicos complexos e 
recursos terapêuticos, os quais são também denominados pela Organização 
Mundial da Saúde (OMS) de medicina tradicional e complementar/alternativa. 
Tais sistemas e recursos envolvem abordagens que buscam estimular os 
mecanismos naturais de prevenção de agravos e recuperação da saúde por 
meio de tecnologias eficazes e seguras, com ênfase na escuta acolhedora, no 
desenvolvimento do vínculo terapêutico e na integração do ser humano com o 
meio ambiente e a sociedade. (CRF, 2019). 
 
 
 
 
 
 
 
 
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2. DESCRIÇÃO DO LOCAL 
A realização do estágio de homeopatia foi no Laboratório da Farmácia 
Homeopática Santa Cecília Ltda localizado no Largo Santa Cecília Nº150 no 
bairro Vila Buarque. Onde a farmácia é um dos principais comércios do bairro. 
Conta com 2 laboratórios, sendo suas especialidades manipulação de formas 
solidas, semissólidas e líquida,laboratório de homeopatia e florais. 
Os laboratórios de manipulação se encontram na parte posterior da farmácia, 
com acesso apenas aos funcionários. Na entrada da parte onde se realizam as 
manipulações, há uma área de paramentação, onde se localizam os jalecos, 
toucas e pró-pés. 
 A área de homeopatia contém duas bancadas para a preparação dos 
medicamentos, duas balanças semi-analíticas para a pesagem das matrizes, 
glóbulos, microglóbulos e tabletes. Essa área também contém armários com 
gavetas onde se encontram as matrizes organizadas em ordem alfabética e de 
acordo com a potência. Armários para acomodação das vidrarias inativadas e 
dos insumos inertes (alcoóis e glóbulos). Contém uma mesa para conferência 
das formulações, realizada pelo farmacêutico responsável. 
2.1. Planta do local 
Planta Laboratório Homeopatia 
 
 
Legenda: 
➢ A 
• Bancada – Uso para manipulação. 
• Gaveta – Fitoflorais, matrizes para LM, florais californianos, australianos, 
pacífico, Alaska. 
• Armário – Vidros inativados, embalagens inativadas, vidrarias. 
➢ B 
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• Bancada – Uso para manipulação. 
• Gaveta – Florais de minas, saint german, florais de bach. 
• Armário – Embalagens inativadas e vidrarias. 
➢ C 
• Bancada – Uso para manipulação. 
• Gaveta – Acessórios (bulbo, cânulas, tampas, batoques, etc.) 
• Armário – Veículos inertes (água, conhaque, glicerina, álcool, glóbulos, 
tabletes) 
➢ D 
• Bancada – Fluxo contínuo 
• Gaveta – Acessórios (luvas, mascaras) 
• Armário – Literaturas 
 
2.2 Fluxograma Homeopatia 
 
 
 
Recebimento da receita
Análise da prescrição 
(Legibilidade e ausência 
de rasuras e emendas)
Verificação da 
Identificação completa 
do profissional 
prescritor
Identificação do cliente
Análise da 
concentração, dosagem, 
forma farmacêutica, 
quantidade e posologia
Duração do tratamento
Manipulação do 
medicamento 
homeopático 
Embalagem e rotulagem
Conferir a integridade 
da embalagem e as 
informações contidas 
nela
PacoteEntrega
10 
 
 
2.3 Organograma 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 
 
Ao iniciar o estágio recebi informações sobre o funcionamento da farmácia e do 
laboratório, realizando a leitura do manual de boas práticas do estabelecimento 
e dos Procedimentos Operacionais Padrão (POPs). 
 
Após estar mais familiarizada com o ambiente de um laboratório homeopático, 
observei a interpretação das prescrições médicas, diferenciando as formas 
farmacêuticas de apresentação, como gotas, glóbulos, microglóbulos, cremes, 
florais; posologia, observando se é de dose única ou uso contínuo; as potências 
corretas para manipulação de cada medicamento (formas líquidas se utiliza a 
potência anterior e nas formas sólidas se utiliza a mesma potência); insumo 
inerte utilizados em cada formulação e entre outros. 
Depois de ser treinada para reconhecer uma prescrição homeopática, iniciei a 
manipulação de medicamentos homeopáticos segundo os POPs disponíveis no 
laboratório mas sempre com orientação e supervisão da farmacêutica 
responsável que esclareceu dúvidas e me acompanhou durante todo processo 
desde a manipulação até a dispensação do medicamento homeopático 
 
Formas sólidas 
 
 
• Impregnação de glóbulos 
O preparo do medicamento homeopático sob a forma de glóbulos ocorre por 
meio da impregnação única. 
Previamente à impregnação preparava-se o insumo ativo líquido, na 
dinamização desejada, em solução hidroalcoólica com graduação igual ou 
superior a 70%. 
Os glóbulos eram pesados de acordo com a prescrição médica e impregnados 
com 10% de insumo ativo, em seguida realizava agitação e deixava-se secar ao 
ar livre. Após a secagem, os glóbulos eram transferidos para vidro âmbar e 
rotulados. 
 
 
• Dose única 
Para medicamentos em dose única, eram impregnadas duas gotas de matriz em 
cinco glóbulos. No caso de mais de um insumo ativo, preparavam-se as matrizes 
separadamente nas potências a serem utilizadas, homogeneizava-se em partes 
iguais e impregnava duas gotas do líquido resultante no insumo inerte. Os 
glóbulos eram deixados para secar e após a secagem, acondicionava-se em 
frasco âmbar de dose única (flaconete) e rotulado. 
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Formas líquidas 
 
 
• Escala Hahnemanniana Centesimal 
Para a preparação de formas líquidas na escala centesimal, utilizava-se a matriz 
com uma potência anterior à desejada. A matriz era inserida em um frasco 
contendo etanol (caso fosse para dispensação utilizava-se álcool 20%, pois após 
reclamação de clientes, foi padronizado pela farmácia álcool 20% como álcool 
para dispensação) na proporção de 1 parte de insumo ativo para 99 partes de 
insumo inerte. Para a dinamização, certificava-se de que o volume do líquido no 
interior do frasco era de no mínimo metade até dois terços da capacidade total 
do frasco. A solução então era sucussionada 100 vezes. O medicamento 
homeopático era envasado em frasco âmbar, com conta-gotas e rotulado. 
Em caso de utilização de mais de uma matriz, as preparações eram realizadas 
e dinamizadas separadamente e homogeneizadas em partes iguais. 
 
 
• Escala Hahnemanniana Decimal 
Para a preparação de formas líquidas na escala decimal, utilizava-se a matriz 
com uma potência anterior à desejada. A matriz era inserida em um frasco 
contendo etanol, na proporção de 1 parte de insumo ativo para 9 partes de 
insumo inerte. Para a dinamização, certificava-se de que o volume do líquido no 
interior do frasco era de no mínimo metade até dois terços da capacidade total 
do frasco. A solução era sucussionada 100 vezes. O medicamento homeopático 
era envasado em frasco âmbar, com conta-gotas e rotulado. 
 
 
• Escala Cinquenta Milesimal (LM) 
Para a preparação de formas líquidas na escala LM utilizava-se a matriz na 
mesma potência da prescrição. Pegava-se um microglóbulo da potência 
desejada e este era dissolvido em uma gota de água, após era adicionado, 
volume de etanol necessário para preencher dois terços da capacidade total do 
frasco. Após o acondicionamento da solução em frasco âmbar era rotulada. 
 
 
• Dose única 
Para a preparação de formas líquidas em dose única, utilizava-se o volume de 
insumo inerte descrito na prescrição ou 5 ml quando esta não era disponível. O 
insumo inerte utilizado era água purificada ou solução de etanol 5%/10%. 
Utilizava-se um padrão de acordo com a 3ª edição da Farmacopéia Homeopática 
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Brasileira de duas gotas de insumo ativo por ml de insumo inerte utilizado. A 
solução então era acondicionada em frasco âmbar de dose única (flaconete) com 
batoque e rotulada. 
 
 
• Florais 
Em um frasco âmbar adicionavam-se duas gotas dos florais descritos na 
prescrição. O volume era completado com solução de conhaque a 30% ou 
solução de glicerina. Adicionava-se uma tampa com conta-gotas e rótulo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 
 
4. CONCLUSÕES E SUGESTÕES 
 
A realização do estágio foi muito importante para meu aprendizado e 
crescimento profissional, pois estar em contato maior com uma área que eu 
tenho um conhecimento teórico e prático, dado pela professora Margarete Akemi 
no 6 período do curso. 
O estágio foi repleto de novas informações e tive a oportunidade de 
praticar a teoria aprendida em sala de aula. A farmacêutica estava sempre à 
disposição para esclarecer qualquer tipo de dúvida, as funcionárias sempre bem 
capacitadas a ensinar o serviço realizado pela farmácia e a convivência com 
outros estagiários de outras faculdades também foi bem produtivo. 
A empresa é um local limpo e organizado, sempre respeitando as normas 
da RDC nº 44, de 17 de agosto de 2009 que fala sobre as boas práticas 
farmacêuticas para controle sanitário do funcionamento e da comercialização de 
produtos e prestações de serviços em farmácias e drogarias, assim como a RDC 
67, 08 de outubro de 2007 que dizsobre as boas práticas de manipulação de 
preparações magistrais e oficinais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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5. ANEXOS 
• TCE 
 
 
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17 
 
 
 
 
 
18 
 
• Adivito 
 
 
 
19 
 
 
 
 
 
20 
 
• Anexo 3 
 
 
 
21 
 
 
 
 
 
22 
 
• Anexo 4 
 
 
 
23 
 
 
 
 
 
24 
 
• Anexo 5 
 
 
 
 
 
25 
 
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
Conselho regional de farmacia. Homeopatia. 3. ed. São Paulo: Comissão 
Assessora de Homeopatia, 2019. 58 p. Disponível em: 
<http://portal.crfsp.org.br/images/cartilhas/homeopatia.pdf>. Acesso em: 04 abril 
2020. 
Conselho regional de farmacia. Homeopatia. 3. ed. São Paulo: Comissão 
Assessora de Homeopatia, 2019. 11 p. Disponível em: < 
https://www.crfsp.org.br/images/cartilhas/homeopatia.pdf>. Acesso em: 05 maio 
2020. 
Hyland Me, Lewith Gt. Oscillatory effects in a homeopathic clinical trial: an 
explanation using complecity threory, and implications for clinical practice. 
Intern Med, 2002. 
Medicamentos Dinamizados 
<http://www.anvisa.gov.br/medicamentos/homeopaticos/definicao.htm> Data de 
acesso: 01 abril de 2020. 
Resoluções e Instruções Normativas da ANVISA 
<http://www.crfma.org.br/index.php/extensions/resolucoes-anvisa> Data de 
acesso: 01 de abril de 2020. 
 
TEIXEIRA, Marcus Zulian. Homeopatia: o que os médicos precisam saber 
sobre esta especialidade médica. 2019. Disponível em: 
http://docs.bvsalud.org/biblioref/2020/02/1049381/rdt_v24n2_143-152.pdf. 
Acesso em: 07 maio 2020. 
 
WB, Jonas; TJ, Kaptchuk; K, Linde. A critical overview of homeopathy. 2003. 
Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12614092>. Acesso em: 
03 abril de 2020 
 
 
 
 
https://www.crfsp.org.br/images/cartilhas/homeopatia.pdf
http://www.anvisa.gov.br/medicamentos/homeopaticos/definicao.htm
http://www.crfma.org.br/index.php/extensions/resolucoes-anvisa