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Termos ortopédicos e fratura transtrocanterica

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Termos ortopédicos e fratura 
transtrocanteriana 
Termos ortopédicos 
Osteoporose tem a porção do osso 
trabecular mais afastada e em menor 
quantidade, pode ser idiopático/primário ou 
de causas secundarias. 
Articulações: 
Sinovial ou diartrose ex joelho. 
Cartilaginosa ou anfiartrose ex sínfise púbica 
Fibrose ou sinartrose ex sindesmose do 
tornozelo 
 
Ligamento: liga um osso a outro osso. 
 
Tendão: fixa o musculo ao osso 
 
Compartimentos: são espaços osteofibrosos 
 
Subluxação: perda parcial da continuidade 
articular 
 
Luxação: perda total da continuidade articular 
 
Fratura: perda da continuidade óssea. 
 
Redução: reestabelecer o osso para sua 
posição anatômica. 
Pode ser incruenta/ fechada 
ou cruenta/aberta 
Tipos de fratura: 
 
 
 
No processo de remodelamento ósseo após 
a fratura ocorrer uma fase inflamatória que 
forma um hematoma seguido por uma fase 
de reparo que forma um calo mole que com 
a evolução do processo torna um calo duro 
e por fim ocorre a consolidação. 
 
 
 
 
 
Após uma fratura deve 
Reduzir e fixar a fratura 
Garantir uma fixação estável 
Preservar o suprimento sanguíneo dos 
tecidos moles e ósseo 
Mobilização precoce e segura 
Pode usar um fixador externo num primeiro 
momento da fratura. 
 
Estabilidade relativa: calo ósseo e 
micromovimentos 
Estabilidade absoluta: redução anatômica 
Contusão: é um trauma direto e fechado em 
partes moles 
 
Entorse: é um trauma torcional em partes 
moles. Em 3 graus: 
1 estiramento 
2 ruptura parcial de ligamento e/ou tendões 
3 ruptura total de ligamento e/ou tendões 
 
Pseudoartrose: falha na consolidação óssea de 
uma fratura. 
Pode ser: hipertrófica que forma muito tecido 
ósseo mas sem consolidação. 
Oligotrófica que é um insucesso em unir os 
locais de fratura 
Atrófica ou avascular que forma um calo 
menor e mais frágil. 
 
Retardo na consolidação: consolidação 
prolongada. 
 
Consolidação viciosa: ponte óssea deformada 
e calo torto. 
Planos anatômicos: 
 
 
Varo afasta da linha media x valgo aproxima 
da linha media 
 
Saber movimentos anatômicos: 
Movimento ativo x passivo 
Flexão x extensão 
Supinação x pronação 
Eversão x inversão 
Adução x abdução 
Equino: apoio com o anti pé 
Caso clinico fratura de região trastrocantérica 
Na descrição dizer: 
Radiografia da parte X do corpo em incidência 
Y ( geralmente é tudo AP) 
Na radiografia marcação do paciente 
geralmente fica do lado D do raio X. 
 
Pelve: conjunto do quadril D+E e sacro ( íleo, 
ísquio e púbis) 
 
 
Articulações sacro ilíaco posterior D e E e 
sínfise púbica 
 
Fêmur proximal: cabeça do fêmur, colo do 
fêmur, troclanter maior e menor. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Muito importante saber a vascularização 
O fêmur proximal tem a sua vascularização 
bem definida; irrigação arterial para o fêmur 
proximal tem início na artéria femoral (AF) ou 
na artéria femoral profunda(AFP), que dão 
origem às artérias circunflexas que circundam 
o colo femoral. A artéria circunflexa femoral 
lateral (ACFL) cursa anteriormente ao colo e 
irriga a região metafisária do fêmur proximal 
e trocânter maior. A artéria 
circunflexafemoral medial (ACFM) tem seu 
trajeto posterior ao colo femoral e é a maior 
responsável pelo suprimento arterial da 
epífise do fêmur proximal, a partir de seu 
ramo terminal: a artéria epifisária lateral (AEL). 
 
 
Fratura no colo do fêmur tem maior risco de 
necrose avascular do fêmur proximal. 
Osteonecrose fatores de risco: fratura, 
hemoglobinopatias, uso de corticoide, 
tabagismo, alcoolismo, e outros. 
Fratura trasntrocantérica não lesa 
anastomose dos ramos retinaculares que são 
intracapsulares que irrigam a cabeça do 
fêmur. 
Fratura em pacientes mais jovens 
geralmente é osteosarcoma, diagnostica por 
biopsia. 
Em fraturas pela física da fratura não aceita 
desvios angulares, rotacionais e 
encurtamentos. 
 
Paciente mulher 75 anos com fratura do 
fêmur por queda da própria altura. 
 
 
Fratura trastrocantérica de fêmur D 
 
Fratura patológica geralmente por 
osteoporose, queda do mesmo nível em 
idosos. 
 
O tratamento pra fraturas do fêmur 
geralmente é sempre cirúrgico ainda mais se 
o paciente for de idade avançada. 
No colo faz próteses trasntrocantérica - 
osteosínteses PFN 
 
Deve considerar para as próteses os 
diferentes materiais durante o tratamento. 
O tratamento é fixação da fratura com 
implantes intramedulares com haste 
cefalomedular curta ou longa ou 
extramedulares com parafuso dinâmico de 
quadril. 
Após a cirurgia que dura em torno de 30 
minutos desde a incisão o paciente pode ter 
alta em 24-48 horas ( ficar atento aos sinais 
da ferida operatória e laboratório, infecção 
pode ocorrer em 7 a 10 dias). 
Paciente pode andar com apoio já no dia 
seguinte se conseguir com apoio. ( 
mobilização precoce).

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