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Questionário 1 - transtornos mentais (1)

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Questionário transtornos mentais – TEA e PSICOSES
Da invisibilidade à convivência na sociedade, houve uma longa trajetória representada pelas medidas caritativas e o assistencialismo, correspondentes a ações imediatistas e desarticuladas, que mantiveram as pessoas com deficiência isoladas nos espaços da família ou em instituições de confinamento (MAIOR, 2015). Durante o século XX, surgiu o modelo biomédico da deficiência, que interpreta a deficiência como:
· A incapacidade a ser superada. 
· A deficiência evidenciada. 
· A incapacidade evidenciada. 
· A deficiência insuperável. 
Como resultado das discussões internacionais acerca dos modelos biomédico e social, a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência propôs o conceito de deficiência que reconhece a experiência da opressão sofrida pelas pessoas com impedimentos (BRASIL, 2009). O novo conceito supera a ideia de impedimento como sinônimo de deficiência, reconhecendo na restrição de participação o fenômeno determinante para a identificação da desigualdade pela deficiência (DINIZ, 2009).
No Brasil, o tratado foi incorporado à legislação com marco constitucional, segundo o Decreto 6.949/2009 e, como tal, seus comandados determinam a mudança conceitual da deficiência e da terminologia para:
· Pessoas com deficiência 
· Pessoas deficientes 
· Pessoas incapazes 
· Pessoas com necessidades especiais 
Para a identificação da pessoa com deficiência intelectual, historicamente, foram utilizados os termos idiotas, imbecis, tontos, cretinos, dementes, retardados mentais, inválidos, com necessidades educativas especiais, deficientes intelectuais, estúpidos e amentes (MATA, 2018).
Há diversos casos em que os termos empregados à pessoa com deficiência foram ordenados com a finalidade de identificar o grau de sua deficiência.
Leia as alternativas e marque a que está com a informação incorreta.
· Os déficits na capacidade intelectual eram classificados em débeis para indicar um grau leve de deficiência. 
· Imbecis para indicar que se tratava de pessoas débeis educáveis. 
· Os idiotas que classificava as pessoas débeis em grau profundo. 
· Os fatores biopáticos referiam-se a predominância da carência de estímulos ambientais e educacionais. 
Deficiência intelectual (transtorno do desenvolvimento intelectual) é um transtorno com início no período do desenvolvimento que inclui déficits funcionais, tanto intelectuais quanto adaptativos, nos domínios conceitual, social e prático.
A deficiência intelectual não apresenta características idênticas, é classificada em função da gravidade do quadro em:
· Grau baixo, grau médio, grau alto e grau profundo. 
· Grau leve, grau moderado, grau grave e grau profundo. 
· Grau simples, grau difícil, grau complexo e grau profundo. 
· Grau educável, grau tratável, grau remediável e grau intratável. 
A Organização Mundial de Saúde (OMS) define a deficiência intelectual em quatro níveis.
“Os portadores de deficiência intelectual podem desenvolver habilidades escolares e profissionais, chegando inclusive a prover a sua manutenção, muito embora necessitem, algumas vezes, de ajuda e orientação em situações sociais diferentes daquelas a que estão acostumados”.
O texto acima diz respeito a qual dos quatro níveis?
· Leve 
· Moderado 
· Severo 
· Profundo 
Conforme a AAIDD (American Association on Intellectual and Developmental Disabilities), 2002, há cinco dimensões para o diagnóstico de Deficiência Intelectual (D.I.).
“…relaciona-se a aspectos acadêmicos, conceituais e de comunicação, necessários à competência social e ao exercício da autonomia, e pode ser entendido como um “conjunto de habilidades conceituais, sociais e práticas adquiridas pela pessoa para corresponder às demandas da vida cotidiana”.
O texto acima refere-se à qual das cinco dimensões?
· Habilidades intelectuais 
· Comportamento adaptativo 
· Participação, interações e papéis sociais 
· Contexto 
Em nosso país quais são os exemplos legais e políticos que amparam a temática da inclusão escolar, e que buscam acima de tudo reestruturar as bases organizacionais e pedagógicas das escolas para que venham a possibilitar a inclusão e permanência de seus alunos?
· As Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica e a Resolução Nacional de Educação Especial na perspectiva da Inclusão. 
· As Diretrizes Internacionais para a Educação Especial na Educação Básica, assim como a Resolução Nacional de Educação Especial na perspectiva da Inclusão. 
· As Diretrizes Nacionais para a Inclusão Especial na Educação Pública, assim como a Resolução Nacional de Educação Especial na perspectiva da Inclusão. 
· As Diretrizes Internacionais para a Inclusão Especial na Educação Básica, assim como a Resolução Internacional de Educação Especial na perspectiva da Inclusão. 
O cérebro humano é um órgão complexo, responsável por coordenar muitas informações vindas dos sentidos, sistema imunológico e também das emoções. Ele é o centro de controle do movimento, sono, fome, sede e quase todas as atividades vitais necessárias à sobrevivência. Segundo a Neurociência, conhecer o funcionamento cerebral do aluno é extremamente importante para uma prática pedagógica que funcione.
Leia as alternativas e marque a única que apresenta uma informação INCORRETA sobre esse órgão tão complexo e, ao mesmo tempo, tão extraordinário.
· Através de pesquisas com cérebros de coelhos e pombos conseguiu demonstrar que os hemisférios cerebrais eram responsáveis pelas funções cognitivas superiores, a fala que no caso dos animais era emissão de som, a visão, a orientação, movimentos, conseguiu afirmar que esses hemisférios eram os responsáveis por essas ações. 
· O cerebelo é responsável pela regulação e integração dos movimentos. 
· O tronco cerebral é importante para o controle das funções vitais, como respiração, batimento cardíaco, regulação da pressão. 
· O cérebro humano tem cerca de cem bilhões de neurônios como estruturas básicas para seu funcionamento e suas atividades cerebrais se dá pela transmissão de sinais elétricos. Esses neurônios jamais se adaptam nem se modificam. 
A terminologia NEUROCIÊNCIAS está no plural, pois, são muitas “neurociências”, possuindo várias abordagens e existem muitos modos de classificá-las dependendo do enfoque. Um modo singular de se conceber a diversidade de metodologias para se estudar o cérebro humano é – como proposto por Lent – relacionar, em princípio os distintos níveis anatômicos – funcionais que a biologia utiliza para o estudo dos seres vivos.
Dentre as neurociências, existe a Neurociência Cognitiva:
· Que estuda as moléculas funcionais do sistema nervoso. 
· Cujo objeto de estudo são as células do sistema nervoso, sua estrutura e função. 
· Que estuda as estruturas neurais do comportamento humano e outros fenômenos. 
· Que lida com algumas capacidades humanas, como, por exemplo, a linguagem, e memória humanas. 
A criança com déficit intelectual apresenta dificuldades e debilidades nas funções mentais: memória, percepção, raciocínio, e a falta dessas funções dificulta a aprendizagem escolar. Mesmo assim, diante desse quadro de alterações, é importante ressaltar que ela consegue realizar aprendizagens e conseguir formação profissional.
O que é necessário para se efetivar a inclusão desses alunos?
· É necessário que as práticas educativas sejam diferenciadas. 
· É necessário que se construam escolas exclusivas para alunos com deficiência. 
· É necessário que haja um professor exclusivo para esses alunos em sala de aula. 
· É necessário que as práticas educativas sejam sempre as mesmas.

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