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Instituto evolução - cursos técnicos 
Curso Técnico em Enfermagem 
 
 
Disciplina: Saúde Mental em Enfermagem 
Professor: Elenson Medeiros 
Data: ___/___/___ 
Alunos (a): Deisiene Soares; Janiele Lima; Marcelina Ferreira e Stheffany Sousa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CAPANEMA-PA 
2021 
Introdução 
O transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) é uma doença psiquiátrica que está 
classificada dentro dos transtornos de ansiedade e afeta aproximadamente 4% da população 
mundial, ou seja, uma em cada 25 pessoas apresenta esse transtorno. (SILVA, 2004, p.16). As 
principais características do toc são as obsessões e as compulsões, onde as obsessões são 
pensamentos, ideias, ou sensações intrusivas, de cunho negativo e que causam muita angustia. 
Já as compulsões são comportamentos consciente, padronizados e recorrentes, como as 
contagens, verificações e/ou evitações que tem como função aliviar a tensão causada pelas 
obsessões (APA, 2003). Entre as principais observações apontadas pela literatura, encontra-se: 
preocupação com sujeira, medo de que algo terrível possa acontecer a si mesmo ou a alguém 
querido, preocupação com simetria e escrupulosidade. Já as principais compulsões observadas 
caracterizam-se como: lavagem de mãos, verificação de portas, ordenação e arrumação, 
contagem e colecionismo. É comum aos portadores desse transtorno a presença de temores 
exagerados, que os leva a evitar tocar em objetos, como móveis, dinheiro e corrimões de escadas 
e, até mesmo, faz com que eles deixem de frequentar lugares considerados sujos ou 
contaminados (ADRIANA et al., 2012). 
 
O TOC é um transtorno mental bastante comum, que segundo os pesquisadores 
KESSLER (2005) e RUSCIO (2008) acomete entre 1,6 a 2,3% das pessoas ao longo da vida, 
ou 1,2% no período de 12 meses. De acordo com SHAVITT; MIGUEL (2001), o início dessa 
patologia se mostra geralmente na idade adulta; entretanto, em alguns casos o aparecimento dos 
sintomas surge na infância ou na adolescência, e também pode se manifestar na terceira idade. 
Sendo assim, os sintomas nesta idade sofrem variações, mas apresentam em comum os atos 
como os rituais, obsessões e compulsões de forma exagerada e excessiva. Além disso, ainda 
não se sabe ao certo a origem do TOC, sendo que fatores genéticos, neurológicos e psicológicos 
contribuem para o surgimento de tais transtornos. Referente ao tema, Barlow; DURAND (2008) 
consideram que o sujeito portador do TOC apresenta certa vulnerabilidade psicológica e 
biológica derivada de estresse cotidiano que viabiliza as condições emocionais da pessoa em 
questão, a ter de maneira irregular os diferentes e exacerbados tipos de pensamento, imagens, 
impulsos intrusivos, atitudes até mesmo perigosas aliadas à ansiedade. Ademais, o fator 
genético é demostrado nesse tipo de transtorno quando se observa que os sintomas aparecem 
em mais de um membro da família, assim., existe uma maior probabilidade em parentes de 
primeiro grau, tendo maiores chances nos homens. 
Por vários motivos o TOC vem sendo considerado um transtorno mental grave. É 
altamente prevalente na população, em geral acomete os indivíduos muito cedo e, se não 
tratado, tende a ser crônico. Os sintomas em geral acompanham o indivíduo ao longo de toda a 
vida, tendem a apresentar flutuações em sua intensidade podendo diminuir ou aumentar os 
sintomas, mas raramente desaparecem (SLOOG, 1999). Uma grande maioria das pessoas 
acometidas pelo TOC nunca foram diagnosticada e tratadas, apesar de existirem tratamentos 
efetivos a mais de 30 anos. Isso ocorre devido a grande maioria desconhecer que tenha o 
transtorno, e não simples manias ou superstições. Uma boa parte desconhece a natureza de seus 
rituais, mesmo quando implicam em consequências para a saúde física. Por exemplo, um estudo 
verificou que 20% dos pacientes de uma clínica dermatológica preenchiam critérios do DSM 
IV para TOC que na imensa maioria (95%) não havia sido diagnosticado (FINEBERG 2003). 
 
Por outro lado, os que buscam tratamentos geralmente o fazem por muito tempo após 
os inícios dos sintomas, um estudo constatou uma demora de 17 anos entre o início dos sintomas 
e o início do tratamento (HOLLANDER, 1997). Esse atraso ocorre em grande parte ao 
desconhecimento da doença, a dificuldade por parte do próprio paciente, dos seus familiares e 
inclusive dos profissionais de saúde em reconhecer os sintomas do TOC. Dessa forma, ainda se 
encontra dificuldades em encontrar profissionais com experiência em tratar o transtorno, 
principalmente em realizar a terapia cognitivo-comportamental (TCC) e que sejam acessíveis, 
especialmente nos serviços públicos de saúde. 
 
Desenvolvimento 
O toc é caracterizado pela presença de obsessões e compulsões que pode ser chamada 
também de rituais. Nesses transtornos geralmente está presente as manifestações emocionais 
como medo, ansiedade, culpa, depressão, evitações, indecisão, lentidão motora e pensamentos 
de conteúdo negativo ou catastrófico. As obsessões são pensamentos, impulsos ou imagens 
recorrentes e persistentes, experimentados como intrusivos (invadem a consciência contra a 
vontade da pessoa) e indesejáveis, causando uma acentuada ansiedade, medo ou desconforto, 
interferindo também nas atividades diárias, nas relações interpessoais e que ocupam boa parte 
do tempo do indivíduo. As obsessões podem ser também palavras, cenas, números, frases, 
músicas onde o indivíduo não consegue afastar ou suprimir. (APA, 2002). Em meados dos anos 
80, o TOC era considerado uma desordem rara, mas nas últimas décadas, com o aprimoramento 
de instrumentos de avaliação, o diagnóstico dessa patologia teve um grande aumento. “Sua 
prevalência é de aproximadamente 2% a 3% na população geral” (GONZALES, 1999, p. 29). 
Os pensamentos obsessivos e anseios compulsivos estão relacionados à ansiedade. Eles 
fazem parte do ciclo de feedback e controle normal dos nossos pensamentos e ações e tem um 
valor de sobrevivência ancestral biológica (FORNARO et al., 2009). Porém, no TOC, 
Haggstram et al. (2003) esclarecem que só é dado o diagnóstico quando os rituais e pensamentos 
obsessivos-compulsivos consomem tempo e interferem no dia a dia dos indivíduos, causando-
lhes sofrimento. Vale ressaltar que os sintomas relacionados a essa patologia inclui as obsessões 
de simetria, compulsões de repetição, ordenamento e contagem, pensamentos proibidos de 
agressão, sexuais, religiosos e obsessões somáticas, compulsões de verificações, além das 
compulsões de limpeza (BLOCH et al., 2008). Estudos sugerem que até os comportamentos 
como nojo podem ter alguma relação com esse transtorno, principalmente nas obsessões de 
contaminação e religiosas (BERLE; PHILLIPS, 2006). 
 
As grandes consequências do TOC estão relacionadas com a diminuição do bem-estar 
subjetivo, interferência negativa na vida estudantil, profissional, familiar, afetiva social, com 
menos conquistas acadêmicas, menores aspirações de carreira, dificuldades de 
relacionamentos, além dos custos indiretos para a família e para a sociedade (TORRESAN et 
al., 2008, p. 14). Nesse sentido, a família desempenha um importante papel, pois, ao reagir de 
forma intermitente, ora corroborando as compulsões, ora não, são produzidos padrões de 
comportamento extremamente resistente à extinção (SKINNER, 1953 apud GUEDES, 2001). 
Assim, o transtorno passa a ter um grande impacto sobre a dinâmica familiar, pois ocorrem 
intensas modificações na rotina do grupo (FERRÂO; FLORÂO, 2010). “Os indivíduos com 
TOC têm muitos medos, são supersticiosos, perfeccionistas, lentificados e envergonham-se de 
realizar os rituais, ocasionando brigas frequentes e isolamento” (NIEDERAUER et al., 2007, 
P.7). Tendem a se afastar dos meios sociais para esconder suas compulsões; apresentam medo 
da desmoralização e sofrimento, justamente pela noção da irracionalidadede seus pensamentos, 
comportamentos e da incapacidade de mudá-los. 
 
O TOC é uma patologia heterogênea, ou seja, possui características clínicas que se 
sobrepõem às de vários outros transtornos mentais. Dessa forma, um diagnóstico diferenciado 
é uma tarefa complexa, porém fundamental, pois é através dele que se elabora o planejamento 
e a execução adequados das abordagens terapêuticas (TORRES, 2001). Segundo Hollander et 
al. (1996; 1997 apud TORRESAN, 2008), o tempo médio para a procura de tratamento é de 10 
anos e de 17 anos para realizar o tratamento adequado. Crespo e Gomez (1998) afirmam que a 
farmacoterapia moderna, com inibidores da recaptação de serotonina, em combinação com 
técnicas comportamentais de exposição e prevenção de respostas, ajudam a maioria dos 
pacientes com TOC. Raffin (2007) afirma que a terapia cognitivo-comportamental em grupo é 
um tratamento eficaz que pode reduzir os sintomas do TOC em mais de 70% dos portadores, o 
tratamento raramente é curativo, mas os pacientes podem ter melhora significativa dos 
sintomas. Com isso o transtorno obsessivo-compulsivo é considerado uma das principais causas 
de incapacidade no mundo (WILLIAMS et al., 2012). Por isso, recomenda-se atenção a 
modificações de comportamento e de isolamento social que prejudiquem a rotina normal dos 
sujeitos (CORDIOLI, 2004; NOPPEN et al., 2000 apud BARBOSA et al., 2005). 
 
Considerações finais 
Dessa forma, pode-se afirmar que há uma grande complexidade no tratamento do TOC, 
sendo que a redução dos atos obsessivos-compulsivos não deve ser considerada pelos 
profissionais da área da saúde como “fraqueza de caráter” ou como um problema 
exclusivamente psicológico. O reconhecimento da cultura e do comportamento psicoterápicos 
e farmacológicos, e para que a família do paciente não atribua a culpa a si mesmas ou eventos 
relacionados ao transtorno. Nesse sentido, entender como ocorre a natureza do TOC, por meio 
de determinantes filogenética, ortongenéticas e culturais, é extremamente importante para o 
trabalho da equipe de saúde que atendem sujeitos com esse transtorno. Em relação ao 
tratamento, ainda continuam em debates os avanços acerca do uso de antidepressivos como 
tratamento medicamentos alternativos, onde apresenta vantagens e efeitos colaterais mais 
conveniente. No entanto, a clomiplamina com os ISRSS, amplia as chances de desfechos 
positivos no combate aos sintomas desse transtorno. De acordo, com Miguel (2005), os 
antidepressivos que atuam como inibidores de recaptação da serotonina é que dão início a 
efeitos terapêuticos, o tratamento do TOC varia de duas a quatro semanas e, após a melhora, 
costuma-se manter o medicamento pelo período de um ano. 
 
O transtorno obsessivo-compulsivo submete o sujeito a um ciclo de pensamentos e 
comportamentos que busca uma satisfação momentânea, assim, o tratamento é de suma 
importância, auxiliando na amenização dos efeitos causados pelo TOC. Quanto mais a pessoa 
tem esses pensamentos e comportamentos, mais eles tendem a aumentar, o que acaba gerando 
ansiedade e um grande sofrimento psicossocial. Além disso, esses transtornos tendem a se 
apresentar de forma diferente em cada pessoa, o que pode acabar confundindo a manifestação 
de seus sintomas e, consequentemente, dificultando o seu diagnóstico (TORRES & SMAIRA, 
2001). Em relação aos sintomas, se mantem um padrão e, independentemente da idade, se 
manifestam dentro de quatro grandes categorias: compulsões de limpeza, verificações, 
obsessões puras (pensamentos repetitivos) e lentidão obsessiva primária (necessidade de 
externalizar com precisão tudo que é feito, o que toma um tempo considerável). Além disso, 
esses sintomas geram repercussões na capacidade produtiva, na vida familiar e no convívio 
social, ou seja, nas instâncias principais da vida de um indivíduo. (RAGÉ, 2003). 
 
A pessoa que possui TOC tem uma grande dificuldade de se relacionar socialmente com 
outras pessoas, o que acaba interferindo na sua vida com familiares, trabalho e lazer. Está 
dificuldade ocorre devido os pensamentos obsessivos e pelo tempo que demoram em seus 
rituais. Com isso, o enfermeiro acaba sendo um protagonista no tratamento da doença, devido 
esse profissional poder dar as orientações necessárias para que a família possa influenciar 
positivamente o paciente em relação ao tratamento do TOC. Ademais, o enfermeiro pode 
esclarecer as dúvidas e fazer a identificação das diferenças entre os rituais desse transtorno e 
manias. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Referências 
 
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