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TRABALHO TOC E PANICO FINAL

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SINDROME DO PANICO
 
INTRODUÇÃO
Síndrome do pânico é uma condição associada a crises repentinas de ansiedade aguda, marcadas por muito medo e desespero, associadas a sintomas físicos e emocionais aterrorizantes.
 A síndrome ou transtorno do pânico (ansiedade paroxística episódica) é uma doença que se caracteriza pela ocorrência repentina, inesperada e de certa forma inexplicável de crises de ansiedade aguda marcadas por muito medo e desespero, associadas a sintomas físicos e emocionais aterrorizantes, que atingem sua intensidade máxima em até dez minutos. Durante o ataque de pânico, em geral de curta duração, a pessoa experimenta a nítida sensação de que vai morrer, ou de que perdeu o controle sobre si mesma e vai enlouquecer.
A primeira crise pode ocorrer em qualquer idade, mas costuma manifestar-se na adolescência ou no início da idade adulta, sem motivo aparente. O episódio pode repetir-se, de forma aleatória, várias vezes no mesmo dia ou demorar semanas, meses ou até anos para surgir novamente. Pode também ocorrer durante o sono.
DEFINIÇÃO
É um distúrbio ao qual se evidencia por ataques de pânico recorrentes, cujo início é inesperado, medo ou terror continuamente associados a uma sensação de morte iminente e acompanhados de excessivo desconforto físico. Os sintomas aparecem aleatoriamente, isto é eles não acontecem imediatamente antes de uma situação que quase sempre causa ansiedade ou á exposição a esta (como nas fobias específicas). Eles não são incitados por situações em que a pessoa é foco da atenção de outras (como na fobia social). Foram apartados fatores orgânicos que auxiliam para a etiologia. Os ataques geralmente duram minutos ou, mais raramente, horas. O individuo apresenta com frequência graus variáveis de nervosismo e apreensão entre os ataques. São comuns sintomas de depressão. 1
SINTOMAS
É um dos transtornos de ansiedade mais comum. 1
Caracteriza-se por intensa apreensão, medo ou terror associada a uma sensação de morte e intenso desconforto físico. 1
Sendo que os sintomas são repentinos, podendo ocorrer até durante o sono, ou seja não ocorrem imediatamente antes de uma situação de ansiedade (como nas fobias) e também não acontecem quando a pessoa é o foco da atenção de outras (como na fobia social). 1
No mínimo quatro dos sintomas a seguir tem que estar presentes para identificar a presença de um ataque de pânico:
· Palpitações, coração batendo ou aceleração cardíaca;
· Sudorese;
· Tremores ou estremecimentos;
· Sensações de falta de ar ou sufocação;
· Sensação de aperto na garganta;
· Dor no peito ou desconforto;
· Náuseas ou desconforto abdominal;
· Sentir-se tonto, instável, prestes a desmaiar;
· Calafrios ou sensações de calor;
· Parestesia (sensações de dormência ou formigamento);
· Desrealização (sentimentos de irrealidade) ou despersonalização (sendo separado de si mesmo);
· Medo de perder o controle ou “enlouquecer”;
· Medo de morrer. 1
CAUSAS
Assim como ocorre com todas as doenças de origem psiquiátrica, ainda não sabemos exatamente o que causa a síndrome pânico.
Por algum motivo ainda não bem esclarecido, os pacientes com transtorno do pânico apresentam desequilíbrios no funcionamento dos seus neurotransmissores, que levam o paciente a ter medos súbitos, mesmo quando não há motivo aparente. 2
Muitas crises de pânico são desencadeadas por interpretações erradas do cérebro frente a situações triviais. Uma inocente dor de cabeça ou abdominal, por exemplo, pode ser o suficiente para o paciente achar que algo de errado está acontecendo, desencadeando, assim, um ataque de pânico. 2
Sabemos que fatores genéticos e ambientais são dois componentes importantes no desenvolvimento da doença. A gênese do transtorno do pânico costuma estar relacionada ao binômio: predisposição genética + evento traumático que serve de gatilho para o surgimento do distúrbio. 2
Entre os fatores de risco para a síndrome do pânico, podemos citar:
· História familiar positiva.
· Adversidades na infância.
· Ter outros distúrbios psiquiátricos.
· Ter uma personalidade ansiosa.
· Estresse familiar, social ou profissional persistente.
· História de traumas pessoais, como assaltos ou acidentes automobilísticos. 2
HERANÇA GENÉTICA
A Síndrome do pânico pode ocorrer com maior frequência em algumas famílias, o que pode significar ter uma participação de fator hereditário (genético) que provoca a doença, porem o fato de uma pessoa ter um parente de primeiro grau com a síndrome, não significa que irá desenvolvê-lo, ela tem uma tem uma probabilidade maior que a população em geral, porem, é bem provável que nunca venha a ter o mesmo transtorno. 4 e 5
Foram feitos exames nos parentes de primeiro grau das pessoas com a Síndrome do Pânico, usando uma entrevista psiquiátrica estruturada, que comprovou o risco de morbidade em 41% entre eles. Também foi encontrada uma porcentagem de 90% de transtorno de humor nesses parentes de primeiro grau e nas pessoas com Síndrome do Pânico, sugerindo-se que pode estar relacionado geneticamente com o transtorno de humor. 6
Estudos feitos com gêmeos mostram papéis relativos da herança genética. Em um estudo feito por Torgersen em 1983 (apud Haggstram, Picon e Manfro, 2003), foi evidenciada uma maior concordância para a síndrome do Pânico em gêmeos monozigóticos de 31%, do que em gêmeos dizigoticos de 0%, que indicam fatores genéticos predisponentes. Esses 31% concordantes a síndrome do Pânico, sugestionam influências ambientais no desenvolvimento, percebendo-se que fatores ambientais, genéticos e antecedentes psicopatológicos são importantes para o início do transtorno do Pânico. 6
Portella; Bueno; Nardi (2001) diz que 15 a 17% dos parentes de primeiro grau dos pacientes com síndrome do Pânico, tem o mesmo quadro. A taxa de concordância de gêmeos monozigóticos passa de 80%, o que destaca a presença de fatores genéticos presente, e a taxa de gêmeos dizigoticos não passa de 15%. 6
Gail W. (2001) aponta que a síndrome do Pânico, transtorno de humor e esquizofrenia mostram ter um componente genético, mesmo com poucas pesquisas favorecendo tal hipótese. É importante também os estudos com famílias e adoções para ter uma comprovação de fatores de riscos genético para os transtornos de ansiedade, nesses estudos com famílias mostram taxas de 3 a 4 vezes mais alta entre parentes de primeiro grau de pessoas com o transtorno do Pânico, do que em pessoas com transtornos psiquiátricos, sendo que tais estudos diferenciam o transtorno do Pânico dos demais transtornos de ansiedade, sugerindo mecanismos diferentes para a herança de cada tipo de transtorno. 6
TRATAMENTO
O tratamento da síndrome do pânico mais comum é o processo de psicoterapia, que varia de pessoa para pessoa, alguns podem corresponder rapidamente ao tratamento como outras pessoas podem demorar meses para ter um resultado positivo. O tratamento pode ser mais extenso se uma pessoa tiver mais de um transtorno de ansiedade ou sofrer de depressão ou abuso de substâncias, razão pela qual deve ser adaptado ao indivíduo. 8
Embora a psicoterapia seja um tratamento muito eficaz alguns profissionais em alguns casos podem recomendar outros trabalhos multidisciplinares, como psicólogos e médicos psiquiátricos que costumam atuar em conjunto utilizando uma combinação de psicoterapia e medicamentos. Os medicamentos que os profissionais utilizam bastante são os antidepressivos e ansiolíticos. 9
Como tem pacientes que tem certo “medo” de sair de casa, existe também a terapia online conhecida como tele terapia, que é feita por uma videoconferência com o profissional, facilitando a chance de ajudar seu paciente sem ele ter que sofrer ao sair de casa, assim ele pode ajudar a pessoa a ficar mais confiante de procurar ajuda. 9
O principal objetivo desse tratamento é diminuir o numero de crises, existem diversas formas de psicoterapia, sendo assim a que mais tem benefícios positivos chama-se Terapia Cognitivo-Comportamental, ela poderá ajudar o paciente a entender seus ataques de pânico, e como lidar com eles no momento em que acontecerem e como teruma vida cotidiana normal sem ter medo de ter novamente um ataque. 10
INCLUSÃO SOCIAL
Desde a década de 1990, a síndrome do pânico tem sido bastante reconhecida como uma doença crônica com pouca melhora espontânea, altas taxas de recaídas após a remissão e episódios mais longos quanto a agorafobia faz parte da conciliação dos sintomas. Sendo descobertos onde os sintomas residuais são comuns , ocasionando no prejuízo quanto interação social e dependência. 16
Fava it al(2010), avaliou-se o bem estar físico, mental e sintomas residuais em 30 pacientes que se recuperaram da síndrome do pânico e 30 pacientes em controle. Os pacientes em remissão apresentaram sofrimento psicológico como, ansiedade, depressão e sintomas somático. Os residuais apresentaram ansiedade generalizada, ansiedade somática, baixa autoestima, agorafobia e hipocondria. Com relação ao bem estar psicológico apresentam dificuldades para lidar com afazeres diários, sensação de engano pessoal, insatisfação e falta de direção. 16
Contudo, a persistência na sintomatologia em pacientes com transtorno do pânico, controle ou recuperados, encontra se persistente, sugerindo assim uma avaliação multidimensional, como psicólogos e terapeutas, contínuas para que possa ser trabalhada as sintomatologias e qualidade de vida promovendo assim um desenvolvimento social prolongado. 16
ESTATÍSTICAS
Em 2017, a Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou um documento com estatísticas dos distúrbios psiquiátricos ao redor do globo. Os transtornos de ansiedade atingem um total de 264 milhões de indivíduos – desses, 18 milhões são brasileiros. Nosso país, aliás, é campeão nos números dessa desordem, com 9,3% da população afetada. A porcentagem fica bem à frente de outras nações: nas Américas, quem chega mais perto da gente é o Paraguai, com uma taxa de 7,6%. Na Europa, a dianteira fica com Noruega (7,4%) e Holanda (6,4%).18
Segundo estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) realizado no último ano, o Brasil tem a maior taxa de transtorno de ansiedade do mundo, com 9,3% da população brasileira acometida por algum transtorno de ansiedade e 5,8% por depressão. 19
RECOMENDAÇÕES / PREVENÇÃO
Prevenção:
· Praticar atividades que relaxe, como yoga e pilates
· Evitar locais muito fechados que você se sinta desconfortável
· Cuidado com bebidas que estimula o sistema nervoso como álcool e bebidas com cafeína. 22
Recomendações:
· O diagnostico do pânico pode ser retardado, pois seus sintomas podem ser confundidos com os sintomas do infarto.
· Praticar exercícios físicos.
· Não se medicar por conta própria, evitar bebidas alcoólicas ou drogas.
· Procurar ajuda medica. 23
CONCLUSÃO
Podemos observar que a síndrome do pânico é um dos mais comuns transtornos de ansiedade e que se caracterizam por reações fisiológicas como sudorese, náuseas, batimentos acelerados do coração, desconforto no peito (podendo até se confundir com infarto), dependendo do organismo de cada indivíduo, tardia a uma situação estressante ou traumática que ocorreu em outro momento, podendo ocorrer episódios até durante o sono. Contudo praticar atividades que promovam o relaxamento como yoga, pilates, é uma das recomendações para evitar e tratar tal condição.
Não se sabe exatamente a causa, mas pacientes com essa síndrome comumente apresentam desequilíbrio no funcionamento dos seus neurotransmissores, que acabam em levar o indivíduo a ter medos súbitos. Inclusive é por este motivo que é aconselhado por profissionais da saúde que o paciente não ingira bebidas alcoólicas e cafeína, pois vão estimular o sistema nervoso.
Alguns estudos apresentaram que de 15 à 17% dos familiares de primeiro grau dos pacientes analisados, possuem o mesmo quadro e isso aumenta quando se fala de gêmeos monozigóticos para 80%.
O tratamento consiste em psicoterapia que pode variar de acordo com cada pessoa, pois dependerá se tem alguma outra condição associada (abuso de substâncias, depressão, etc). Também alguns psiquiatras complementam o tratamento quando necessário com ansiolíticos e antidepressivos.
A atuação da enfermagem é importante, devendo saber identificar indivíduos nessa situação, observando e orientando a família e o paciente, ajudando o paciente a enfrentar os sintomas, auxiliando no tratamento e tendo como objetivo a melhor integração do mesmo a sociedade e melhoria na qualidade de vida.
TOC – TRANSTORNO OBSESSIVO-COMPULSIVO
INTRODUÇÃO
Preocupar-se de forma excessiva com sujeira, ter dúvidas intermináveis, sentir necessidade de verificar repetidamente portas e janelas ou o gás, ser atormentado por pensamentos indesejáveis, acumular grande quantidade de objetos sem utilidade, apresentar preocupação exagerada com ordem, alinhamento ou simetria são alguns dos sintomas do TOC. Conhecidas popularmente como “manias”, essas manifestações atormentam milhares de pessoas em todo o mundo. Muitas vezes, são leves e quase imperceptíveis, mas, não raro, são extremamente graves e até incapacitantes. Estão associadas a ansiedade, medo e culpa, ocupam muito tempo da pessoa acometida e interferem nas rotinas pessoais, na vida social e na família. Por vários motivos, o TOC já é considerado um transtorno mental grave. É altamente prevalente na população, em geral acomete os indivíduos de forma precoce e, se não tratado, tende a ser crônico. Os sintomas costumam acompanhar o indivíduo ao longo de toda a vida, tendem a apresentar flutuações em sua intensidade, ora aumentando ora diminuindo, mas, via de regra, raramente desaparecem por completo de forma espontânea.
DEFINIÇÃO
Esse distúrbio é descrito como obsessões ou compulsões recorrentes que são significantemente graves para gerar perda de tempo ou desconforto forte ou um distúrbio considerável. 1
As obsessões são estabelecidas como ideias, pensamentos, impulsos ou imagens desagradáveis, invasivos e insistentes que causam ansiedade ou desconforto intenso. 1
As mais comuns incluem pensamentos secundados de contaminação, duvidas frequentes, uma necessidade de ter as coisas numa ordem específica, impulsos pavorosos ou hostis e imagens sexuais. 1
As compulsões apontam padrões de comportamento ou atos mentais repetidos (ex: rezar, contar, repetir palavras silenciosamente).que tenciona reduzir a ansiedade, não proporciona prazer ou gratificação. Elas podem ser realizadas em resposta a uma obsessão ou de maneira estereotipada. O individuo discerne que seu comportamento é demasiado ou incoerente, mas é forçado a continuar o ato devido ao sentimento de alivio do desconforto por ele gerado. As compulsões mais frequentes envolvem lavar e limpar, contar, verificar, solicitar, ou impor repetições e ordenar. O distúrbio é da mesma forma nos homens e nas mulheres. Ele pode começar na infância, mas com mais frequência na adolescência ou no começo da idade adulta. A evolução geralmente é crônica, podendo ser complicada por depressão ou abuso de drogas. Pessoas solteiras são mais afetadas do que as casadas. 1
SINTOMAS 
Indivíduos com distúrbio Obsessivo Compulsivo podem apresentar sintomas tanto relacionado à obsessões como à compulsões ou com ambas. 1
Por isso é importante sabermos que obsessões são pensamentos repetidos, impulsos ou imagens mentais persistentes que são vivenciados a algum momento durante o distúrbio que causam ansiedade e desconforto. E o indivíduo sabe que eles são produtos de sua própria mente. 1
Sendo que esses pensamentos não são simplesmente preocupações excessivas a respeito de problemas da vida real. 1
Em resposta a esses pensamentos persistentes, o indivíduo tenta ignorar, suprimir ou neutralizá-los com outro pensamento ou ação. Incluem:
· Medo de germes, de contaminação;
· Preocupar-se excessivamente com Limpeza;
· Pensamentos repetidos de que tem que verificar portas, janelas, gás ou ferro de passar roupas antes de sair de casa ou dormir;
· Pensamentos proibidos ou indesejados envolvendo sexo, religião e danos;
· Pensamentos agressivos em relação aos outros ou a si mesmo;
· Ter coisas simétricas ou em uma ordem perfeita.
Já compulsões são comportamentosrepetidos como: 
· Lavar as mãos; 
· Ordenar;
· Verificar;
Ou atos mentais como: 
· Rezar
· Contar
· Repetir palavras silenciosamente.
Tais ações são muitas vezes respostas às obsessões e elas devem ser executadas rigidamente.
As compulsões visam impedir ou reduzir o desconforto ou evitar alguma situação temida, porém eles não estão realmente ligados à essa situação ou são claramente excessivo.
Em algum momento do distúrbio o indivíduo reconheceu que as obsessões ou compulsões são excessivas.
As obsessões e compulsões causam desconforto e consomem mais de uma hora por dia, muitas vezes interferindo na rotina diária (desempenho acadêmico, social, relacionamentos...).
Se a pessoa tiver algum outro distúrbio como alimentar, disfórmico corporal, hipocondria, parafilia (impulsos ou fantasias sexuais) entre outros, terá uma resposta (ação) relacionada a eles também.
Vale ressaltar que o distúrbio Obsessivo compulsivo não se deve aos efeitos fisiológicos diretos de uma droga ou de uma condição médica geral. 1
CAUSAS 
Não se sabe ainda o que faz os sintomas de TOC aparecerem em uma determinada pessoa e não em outras. Vários elementos precisam atuar em conjunto para que os sintomas se desenvolvam e se mantenham. Pode-se dizer que o TOC é um transtorno da trajetória do desenvolvimento, fruto de uma interação entre os fatores genéticos (combinações de genes) e a experiência do individuo. 3
Fator genético - Sabe-se que a probabilidade de uma pessoa escolhida ao acaso na população em geral ter toc é de 2 a 3%. Já uma pessoa que tenha um parente de primeiro grau com toc também apresenta-lo pode chegar a 23%, principalmente se os primeiros sintomas nesse parente tiverem aparecido antes dos 10 anos de idade ou se ele tiver além de toc, tiques motores ou vocais. Este fenômeno é conhecido como agregação familiar, e significa que familiares de portador de Toc tem mais chance de apresentar o mesmo diagnóstico do que seria esperado por puro acaso.Essa agregação pode ser decorrente de fatores tantos genéticos, quanto ambientais, já que as pessoas da mesma família compartilham a carga genética assim como diversos fatores relacionados ao ambiente (ex, tipo de educação, valores e crenças, hábitos culturais, de higiene, alimentação, historias de infecções. Para diferenciar a importância dos fatores genéticos da dos fatores ambientais, foram realizados estudos com gêmeos idênticos (que tem a mesma carga genética e não idênticos ( com a apenas metade da carga genética idêntica) que cresceram no mesmo ambiente. Os resultados são os seguintes: se um dos gêmeos idênticos tem TOC, a chance de o irmão também ter é de 57%, já se um gêmeo não idêntico for portador de TOC, a chance do seu irmão também ser é de 22%. Essa diferença de 57 vs 22% indica que os fatores genéticos estão relacionados ao aparecimento dos sintomas. 3
Fator ambiente - É provável que os fatores do ambiente sejam essenciais para o desenvolvimento e a manutenção dos sintomas obsessivo-compulsivo. Um exemplo de fator ambiental que se acredita ter influencia no surgimento do TOC é a infecção bacteriana estreptocócica, muito frequente na população em geral. Um dos tipos dessa bactéria o estreptococo beta-hemolitico do grupo A, pode desencadear uma doença chamada febre reumática, que se desenvolve após uma infecção de garganta e se manifesta por alterações nas juntas ou articulações (artrite) no coração (cardite) e no cérebro (coreia). Na febre reumática, uma das explicações seria de que o sistema imune produziria anticorpos para combaterem a infecção estreptocócica. No entanto, como essa bactéria tem, em sua composição, certas característica (proteínas) muito parecidas com estruturas do próprio organismo, acredita-se que tais anticorpos acabam agredindo, além do streptococo, as próprias células do organismo (coração, articulações, cérebro). Especula-se então, que anticorpos contra este streptococo, poderiam entrar no cérebro ou serem la produzidos, lesando estruturas importantes e relacionadas ao aparecimento dos sintomas do Toc. 3
Experiências traumáticas - Vários autores já descreveram casos de Toc que começaram após a vivencia de algum trauma emocional. Faz sentido pensar que após passar por uma situação extremamente perigosa ou assustadora (p. ex., assalto, sequestro, estupro, incêndio, acidente) uma pessoa que já tenha alguma propensão ao Toc passe a temer de forma exagerada outras situações que não sejam de fato perigosas, desenvolvendo comportamentos de busca de segurança. 3
Estrutura e funcionamento do cérebro - Estudos de imagem têm mostrado diferenças no córtex frontal e estruturas subcorticais do cérebro em pacientes com Transtorno Obsessivo Compulsivo. Parece haver uma conexão entre os sintomas de TOC e anormalidades em certas áreas do cérebro, mas essa conexão não é clara. A investigação está ainda em curso. Compreender as causas ajudará a determinar tratamentos específicos e personalizados para tratar o TOC. 3
HERANÇA GENETICA
Estudos mais recentes, em que os pesquisadores usaram entrevistas diagnósticas estruturadas de probandos e controles, confirmaram o componente familiar do TOC. 7
Em estudos de gêmeos, mostraram índice de concordância de TOC nos gêmeos monozigóticos 53 a 87%, e de gêmeos dizigoticos de 22 a 47%. Esses dados obtidos com essa metodologia dão suporte a hipótese de que a hereditariedade está ligada a etiologia do TOC. 7
Foi feito uma revisão dos pacientes atendidos ambulatoriamente no hospital materno-infantil Presidente Vargas de Porto Alegre (RS). 7
Instrumentos usados para a coleta de dados, foi: idade atual do paciente, data de nascimento, etnia, idade do início dos sintomas, história familiar do paciente, idade de início de tratamento para TOC, lista de psicofármacos e dosagens utilizadas, lista de sintomas da Escala de Sintomas Obsessivo-Compulsivos de Yale-Brown (YBOCS), escores da YBOCS, necessidade e número de internações hospitalares por causa do TOC e diagnóstico do eixo IV (fatores de riscos sociais). A história familiar foi adquirida por meio de uma entrevista semi-estruturada com o paciente e com um familiar quando possível. 7
Foram adquiridas informações de 84 pacientes, quanto a idade de início dos sintomas, sendo 15 (17,8%), apresentavam história familiar de TOC, e 69 (82,2%) não apresentavam. Referente a idade de início do tratamento de TOC, 87 pacientes foram avaliados e 15 (17,2) com história familiar, e 72 (82,8%) sem história familiar de TOC. 7
No primeiro estudo realizado com famílias de pacientes com TOC na América Latina, Nicolini et al. investigaram 268 parentes de 1° grau e 187 parentes de 2° grau de 27 probandos com TOC. Para parentes de 1° grau, a frequência de TOC foi 4,85% e parentes de 2° grau foi de 2,13%. 7
Desta forma, pode-se dizer que o grupo com carga genética positiva, apresentaria uma predisposição maior para desenvolver TOC, e também manifestar precocemente em pessoas com história familiar positiva, os sintomas podem ser mais intensos. Portando a história familiar de TOC é um fator de risco para maior complexidade ou gravidade dos casos. 7
TRATAMENTO
Os tratamentos mais utilizados para o TOC são medicamentos inicialmente utilizados no tratamento da depressão, que também se descobriu serem efetivos para o TOC e a terapia cognitivo-comportamental. Os medicamentos que o psiquiatra vai ajudar o paciente a ter menos pensamentos obsessivos, já o psicólogo vai ajudar com os comportamentos, os rituais, com as repetições e também com os pensamentos obsessivos. 11 
O tratamento deve começar com a medicação porque as obsessões elas são muito fortes, é muito difícil que o paciente que tem TOC consiga entender que aquele pensamento não é verdadeiro que ele não precisa de um comportamento para aliviá-los sem a medicação, então é necessário que a medicação comece a fazer efeito para que esses pensamentos fique um pouco mais fracos e ai o psicólogo entra com o trabalho de terapia cognitivo-comportamental. 11
Esses medicamentos são efetivos para 40 a 60% das pessoas que os utilizam e são suas primeirasescolhas, principalmente quando além do TOC os pacientes também têm outros problemas associados como, ansiedade e depressão. Quando os efeitos são mais graves ou incapacitantes, geralmente são utilizados os medicamentos com doses maiores do que as recomendadas para o tratamento da depressão e demoram mais tempo para produzir o efeito anti-obsessivo. 11
O maior problema que esses medicamentos podem causar é o fato de raramente eliminarem por completo os sintomas, além disso, com frequência, provocam efeitos colaterais indesejáveis, embora os mais modernos sejam bem melhor tolerados. 12
Apenas os medicamentos chamados inibidores recaptação da serotonina são efetivos em reduzir os sintomas obsessivo-compulsivos, esse grupo de medicamento juntamente com a terapia cognitivo-comportamental são os métodos de tratamentos mais eficazes no tratamento dos sintomas do TOC foi comprovada de forma consistente e são considerados atualmente os tratamentos de primeira linha. 12
Os medicamentos utilizados no TOC são clomipramina (Anafranil) que foi o primeiro medicamento cujo efeito antiobsessivo ficou comprovado, ainda na década de 1970, e até hoje é muito utilizada no tratamento dos sintomas obsessivo-compulsivos, mas recentemente foi comprovado que outros medicamentos também apresentam o mesmo efeito, sendo eles todos antidepressivos. Fazem parte desse grupo a fluoxetina, paroxetina, sertalina, citopram, escitalopram e fluvoxamina, para o uso desses medicamentos é necessário a prescrição médica em receita carbonada. 12
As principais vantagens do uso de medicamentos para o TOC é a sua facilidade do uso, o ideal é que sejam utilizados juntamente com a terapia cognitivo-comportamental, já que a associação das duas pode ser mais efetiva do que apenas o uso isolado de uma modalidade só. 13
O uso desses medicamentos tem algumas desvantagens também como o maior deles é a resposta incompleta, ao redor de 20% dos pacientes apenas ficam completamente livres dos sintomas, mas a maioria dos pacientes segue com sintomas residuais, mesmo depois de longos períodos de tratamento, muitos não toleram os efeitos colaterais, que são bastante comuns, ou simplesmente não aceitam usar os medicamentos. 13
Esses medicamentos são bem comuns terem efeitos colaterais como o da fluoxetina, da sertalina, da paroxetina, da fluvoxamina, do citopram e escitalopram são as náuseas, dores abdominais, sonolência, eventualmente insônia, pessoa fica inquieta, sente muita dor de cabeça e, sobretudo, disfunção sexual que é a diminuição do desejo sexual, dificultando para atingir o orgasmo retardo na ejaculação, porém raramente podem provocar tremores das mãos. 13
Os efeitos colaterais são mais fortes quando se inicia a medicação, eles variam de pessoa para pessoa e tendem ser mais intensos em idosos e crianças, também vão atinge pessoas muito sensíveis a medicamentos, que nunca utilizaram ou que estejam muito magras ou desnutridas, os efeitos colaterais costumam se atenuar após três a quatro semanas antes do início do uso do medicamento. 14
A terapia cognitivo-comportamental reduz os sintomas em 70% dos pacientes que realizam esse tipo de tratamento, e em aproximadamente 30% desses pacientes podem eliminar por completo os sintomas, que inclui exercícios de exposição e abstenção de executar rituais. 15
Essas técnicas incluem a psicoeducação sobre o TOC, o questionamento das crenças erradas através do exame das evidências, testes comportamentais, entre outros, elas são particularmente importante quando o paciente apresenta crenças muito exageradas sobre os riscos e responsabilidades, o que é comum quando os sintomas são obsessões de conteúdo repugnante como violência, agressão e sexual inadequado, e o paciente interpreta de forma errada a presença de tais sintomas. 15
INCLUSÃO SOCIAL 
Moritz et al(2005), descreve o acontecimento de uma mudança no bem-estar, vitalidade e funcionamento social em pessoas portadoras do TOC, em um estudo feito com 79 pacientes, obtém-se uma melhora em convívio social aqueles que corresponde positivamente ao tratamento, porém continuo, relata também pacientes com rituais de limpeza e lavagem são mais suscetível ao comprometimento em questão ao bem estar físico.17
Segundo Hollander et al(1997), na maioria dos casos tratados ocorre uma pequena melhoria em relação a emprego, carreira e socialização com pacientes em tratamento. Contudo, estudos mostram não o ter uma associação entre melhoria dos sintomas e qualidade de vida, a uma necessidade de reabilitação através de profissionais como terapeutas ou psicólogos que trabalham a reinserção social destes pacientes. 17
ESTATISTICAS 
Trata-se de uma doença psiquiátrica bastante frequente, afetando cerca de 2,5% da população mundial. De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), até 2020, o transtorno estará entre os 10 motivos mais importantes de comprometimento por doença. 20
No Brasil, cerca de uma pessoa a cada 50 sofre de transtorno obsessivo compulsivo e em torno de 30% dos que têm se recusam a passar pelo tratamento. O TOC é definido por uma série de obsessões e manias que a pessoa apresenta na rotina. Vejam quais são os principais sinais e sintomas do transtorno obsessivo compulsivo e tire suas dúvidas. 21
RECOMENDAÇÕES / PREVENÇÃO
Não há uma forma de prevenção, pois um dos fatores que pode influenciar a desenvolver o TOC pode ser através de familiares que tenha o TOC ou possua qualquer transtorno psíquico, mas podemos evitar se expor a alguns riscos que agravem o TOC, bebidas alcoólicas e drogas ilícitas. 24
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
O princípio que comanda a enfermagem é a responsabilidade de cooperar com as pessoas, os grupos, as famílias e as comunidades, visando a cooperação mútua entre os indivíduos na conservação e manutenção da saúde.
Todos os profissionais da saúde devem ser capazes de reconhecer os sintomas do transtorno de pânico de modo que os pacientes afetados possam receber a terapia apropriada, incluindo agentes farmacoterapêuticos e psicoterapia.
A prática em enfermagem psiquiátrica se baseia em ações que visam a melhorar a condição da qualidade de vida do paciente e de sua família, a contribuir no controle do surto da doença, torná-la estabilizada, a ajudar na integração social após o aparecimento da doença, e a cooperar na adesão ao tratamento e à adaptação de sua nova condição.
A avaliação das necessidades específicas e as ações de enfermagem são aplicadas de acordo com a individualidade de cada família. Melhorando a qualidade de vida do grupo familiar, sua função frente à sociedade e entre seus próprios membros, evitando o agravamento definitivo que leva à incapacidade mental. 
As funções do enfermeiro:
· Promoção de saúde mental, 
· Prevenção de enfermidade mental,
· Ajuda ao doente a enfrentar os sintomas da TP,
· Percepção e a observação, 
· Formular interpretações válidas, 
· Delinear campo de ação com tomada de decisões, planejarem assistência, 
· Avaliar as condutas e o desenvolvimento do processo. 
· Trabalhar em equipe e com a família, levando em conta as necessidades reais e individualizadas do cliente e comunidade.
· Atendimento à família e não vigilância à família, atendimento à família e não vigilância à família.
Essas ações fazem parte do processo de enfermagem, devendo direcionar o relacionamento interpessoal e terapêutico.
Percebe-se que a Enfermagem pode desenvolver ações de reabilitação que visam ajudar o doente a lidar com a realidade, compreender a dinâmica de suas relações, reconhecer e admitir suas habilidades, capacidades e potencialidades. Com isso, a dinâmica de assistência de Enfermagem passa a ser desenvolvida de maneira abrangente, consistente, qualificada, sistemática, dialética e ética. 
O processo de reabilitação seria um processo de reconstrução, um exercício de cidadania e de contratualidade. A construção da cidadania é o ponto fundamental da reabilitação psicossocial, sendo necessário um vínculo efetivo e contínuo, do profissional com o paciente, bem como deste com o serviço de saúde.
O papel principaldo enfermeiro é garantir que o paciente retorne ao ambiente social e tenha sua autonomia.
CONCLUSÃO
No estudo sobre distúrbio Obsessivo compulsivo observa-se que ele se caracteriza por obsessões e compulsões, sendo que são pensamentos persistentes que levam a ter uma ação que são muitas vezes descontrolada e repetitivas (lavar as mãos, ordenar, verificar, ou atos mentais como: rezar, contar, repetir palavras silenciosamente).
Indivíduos que apresentam esse transtorno percebem em algum momento da sua ação exagerada que aquilo não é normal, mas não consegue parar, pois é forçado por seus pensamentos (obsessão) a continuar o ato devido ao sentimento de alívio do desconforto por ele gerado.
É um distúrbio mais comum de iniciar na adolescência ou fase adulta, mas em raros casos pode iniciar na infância.
Ainda não se sabe ao certo como se ‘’adquire’’ o TOC, mas testes revelaram que 23% dos familiares de primeiro grau de pacientes com TOC apresentaram a mesma condição.
Mas também pode ser associada ao fator ambiental como na infecção bacteriana (estreptococos hemolíticos do grupo A), que pode causar a febre reumática, onde os anticorpos por confundirem as estruturas da bactéria com a de vários outros tecidos corporais, inclusive o cerebral, possa acabar lesionando estruturas importantes relacionadas ao aparecimento do TOC.
 E assim como na maioria dos transtornos também pode surgir de uma ou várias experiências traumáticas.
O seu tratamento sempre inicia com medicação, pois o paciente tem grande dificuldade de entender que aquele pensamento (obsessão) não é verdadeiro e que não precisa de um determinado comportamento para aliviá-lo, e após o efeito do medicamento o psicólogo entra com terapia cognitivo-comportamental.
Diante dessa situação o enfermeiro tem como principal objetivo ajudar na reintegração social desse paciente e consequentemente melhorar sua qualidade de vida também.
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 6- TRANSTORNO DE PÂNICO: contribuições acerca da etiologia, da sintomatologia e do tratamento combinado. CRISTINA GARCIA ARISMENDI. Itajaí, SC 2007. Disponível em: http://siaibib01.univali.br/pdf/Cristina%20Garcia%20Arismendi.pdf
7- Características clínicas e história familiar em pacientes ambulatoriais com transtorno obsessivo-compulsivo. Disponível em: http://psicologalaismutuberria.com/admin/data/uploads/artigos-pdf/4a7e20aebf4121eacd8ef2520cae8131.pdf
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22 Como prevenir um ataque de pânico, por Telavista. Disponível em: https://www.telavita.com.br/blog/prevenir-ataque-panico/
23- Síndrome do pânico editor Drauzio Varella. Disponível em: https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/sindrome-do-panico/
24- TOC (transtorno obsessivo-compulsivo): O que é, sintomas e tratamento. Escrito por Redação Minha Vida. Disponível em: https://www.minhavida.com.br/saude/temas/transtorno-obsessivo-compulsivo
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