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Raio X abdome docx

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Imaginologia
Radiografia de Abdome
RX simples
● Rotina
● Incidência AP decúbito dorsal e ortostatismo
● Exame disponível e barato
O que observar?
● Padrão de distribuição gasosa
- Estômago = quase sempre e principalmente pós-prandial, jejum pouco ar.
- Intestino delgado= ar em poucas alças, não distendidas
- Intestino grosso=quase sempre (bactérias produtoras de gás), principalmente no reto e
sigmoide
● Presença de ar extraluminal não deve ter ar fora das alças intestinais
● Massas tecido mole
● Calcificações ex. calculo renal
** não há muito o que observar, por isso não muito
usual.
Padrão
radiológico fisiológico
Diferença fisiológicas/anatômica das alças
intestinais.
Importante diferenciar as pregas
(jejuno e íleo) e haustrações
(Colón).
**Haustrações ou tênias: saculações
que ocorrem ao longo do intestino
grosso, originando seu aspecto
“sacular” característico. Quando há
dilatações, consegue diferenciar.
Sinal de Chilaidite
Sinal de chilaidite flexura do colón insinuando na frente do fígado (aparece na frente do
fígado) autolimitado, assintomático, sem repercussões clinicas.
Acontece em paciente acamados.
Pare reverter pede ao paciente para andar um pouco, assim, geralmente desaparece.
Abdome Agudo
Conceito: Dor abdominal que pode ter um desfecho cirúrgico.
Três tipos: obstrutivo, perfurativo, inflamatório e vascular (alguns livros
citam esse).
Abdome Agudo Obstrutivo
● Causado por alguma obstrução mecânica em algum ponto da alça
intestinal
● Baixo (intestino grosso) e alto (intestino delgado).
Sintomatologia
● Dor tipo cólica, distensão
abdominal, alteração do hábito intestinal,
ex. constipação progressiva.
● Mais baixo (colônica) –
alteração/sintomas mais intestinal.
● Mais alta (delgado)
alterações/sintomas como náuseas,
vômitos, podendo ter vômitos de
fecaloma.
1. Obstrução delgado (60-80%)
Mais comum
● Adesões ou bridas (60%) – junção de alças intestinais devido a presença de fibroses
dentro das alças, devido a cirurgia prévias de grande porte.
Distensão no centro mesogástrico e pregas no intestino delgado jejunoileal.
Padrão de pilha em moeda – padrão em pregas
Múltiplas alças delgadas dilatadas, sem
ar na ampola retal e não dilata intestino
grosso.
● Hérnias – mais comum é a
inguinal.
2. Obstrução grosso
● Tumor
- Adenocarcinoma mais comum
TGI (cólonico)
- Obstrução mais comum
descendente, reto, sigmoide
**tumor no cólon ascendente sangra mais, apresenta anemia crônica e
sangue oculto nas vezes, os outros obstruem mais.
● Vôlvulo volvo
- Sigmóide (mais comum) ceco, cólon transverso.
Muito comum no megacolón chagásico.
● Hérnias menos comum no cólon.
**distensão ocorre a montante distende tudo o que ocorre antes da obstrução.
Obstrução do intestino grosso não costuma afetar o intestino delgado por cauda da válvula
íleocecal, exceto quando esta está insuficiente/incompetente – refluxo de gás e fezes (dilatada o
delgado também).
Alça dilatada, mais na periferia sem perceber
padrão de moeda, ascendente e transverso. Não
há ar na ampola retal e dilatação do intestino
grosso depende da válvula ileocecal.
Íleo adinâmico ou paralítico ou funcional
● Estado funcional de má propulsão do
trânsito intestinal, paresia. = redução do
peristaltismo.
● Diagnostico diferencial de AAO
● Causas: Pós-operatório, anestesia geral, uso opiáceos, distúrbios hidro-eletrolíticos.
● Redução do peristaltismo, todas alças do TGI reduzem seu peristaltismo ou mesmo
cessam (param). Acontece principalmente em pós-operatório, complicações da cirurgia
pode acometer o intestino que não volta ao normal.
● 24 a 48 hrs de íleo funcional é normal depois disso não é.
● Distúrbio hidro-eletrolíticos, principalmente de sódio hipocalemia.
● Dilatação de todo TGI
***íleo dinâmico, paralitico ou funcional = dilatação intestinal difusa.
** TC exame de escolha para suspeita de obstrução do intestino delgado.
**Intestino grosso – Exame de escolha é coloscopia (vai até a ampola ileocecal).
Obs: Ressonância neuro e musculo esquelético.
Abdome Agudo Perfurativo
Ex. tumor, apendicite, ulcera, traumas.
Pneumoperitônio – ar na cavidade peritoneal
Causas: ruptura de vísceras ocas – úlcera perfurada, diverticulite perfurada, carcinoma perfurado;
pós-operatório CVL (cirurgia videolaparoscopia)- 5ª 7 dias.
**É cirúrgico, exceto em pós-operatório
videoparadoscopia (pode ficar até 1 semana
com ar no peritônio).
**olhar sempre do lado direito para confundir
com a bolha gástrica.
Diagnostico diferencial – sinal de chilaidite
Sempre indicação cirúrgica.
Secundário a ulcera péptica
Abdome Agudo Inflamatório
Apendicite
● Quadros inflamatórios mais comum em jovens
● Obstrução aguda do lúmen apendicular –
cálculos ou material sedimentado
● Razão mais comum para laparotomias em crianças
● Melhor indício diagnóstico: apendicolito (5-10% pacientes)
● Tto: cirúrgico
● Sinais e sintomas: dor na fossa ilíaca direita, febre,
hiperexia e leucocitose
Sinal de Bloomberg positivo.
Exames de imagem: TC de abdome e pelve e US de
abdome.
● Clinicamente é mais fácil identificar apendicite na
posição anatômica de 35%, as outras
principalmente a 64% é mais difícil, porque o ceco
fica atrás.
Crianças abaixo de 14 anos e
mulheres gravidas – realizam
ultrassom de vido a menor taxa de
radiação.
Adultos – TC, pois é mais fácil para
visualizar quando o apêndice
encontra atrás do ceco (o ar dentro
atrapalha) – posição anatômica 65%.
Colelitíase
● Litíase biliar
● 75% cálculos são de colesterol
● 95% obstrução cístico, 5%
acalculosa
● Mais comum em indivíduos mais
velhos – mulheres acima de 40 anos. 4 F(female, fourty, fat and Family)
● 95% por obstrução cística e 5% acalculosa
● Pode ser sintomático ou assintomático
● Dor tipo cólica transitória, pós-alimentar – pós-prandial,
geralmente alimentos colecinéticos.
Indicação cirúrgica mesmo em assintomático, risco de
pancreatite e tumor.
Maioria das vezes, não visualizada no raio X, pois
o componente maior do cálculo é gordura (mais
densidade).
Colecistite aguda
● Inflamação da vesícula biliar, tipicamente por
obstrução do ducto cístico.
● Apresentação típica: dor hipocôndrio direito
principalmente quando paciente respira + febre +
leucocitose.
● Sinal de Murphy positivo
● Exames de imagem: US abdominal, TC de abdome e Rx de abdome (cálculos de vesículas
biliares não são adequadamente vistos no RX).
● Indicação cirúrgica, porem antes deve tratar da inflamação.
Ducto colédoco mede menos de 5 mm.
US abdominal
TC abdominal.
Pancreatite aguda
● Quadro inflamatório
● 80% da causa biliar ou álcool (etilista crônico) obstrução do dueto
pancreático principal
Outros: hipertrigliceridemia, medicamentos, quadros virais, etc.
● Infância: traumática
● Dor em faixa ao andar, superior no abdome que irradia para dorso e
piora com alimentação. Histórico de colelitiase e alcoolismo crônico
(elabação final de semana).
● Pâncreas fica edemaciado.
● Diagnóstico em 3 pilares: exame clinico, exame laboratorial
(aumento de amilase e lipase), exame de imagem (US abdominal e TC abdominal –
primeira escolha em casos graves).
**primeiro pede o exame laboratorial antes do exame de imagem.
***Pâncreas normal – mede 3 cm; corpo na imagem
acima está medindo 7 cm.
O ultrassom é igual a TC devido a causa pode ser colelitíase (que é melhor para ver os
cálculos).
Nesse caso, paciente já tem o diagnóstico de pancreatite, mas
está evoluindo mal. TC com contraste é importante para
avaliar áreas de necrose (observas áreas que não realçam
com o contraste).
Doença diverticular dos cólons e diverticulite
● Herniações adquiridas da mucosa e submucosa através de camadas musculares –
principalmente no cólon descendente e sigmoide. – FORMA MAIS NESSAS REGIÕES
● Formam os divertículos – podem calcificar e obstruir – inflamação.
● Geralmente assintomática, normalmente é um achado no exame de imagem.
● Acomete mais pessoas acimas de 50 anos.
● Diverticulite (inflamação dos divertículos): dor cólica fossa ilíaca esquerda +
massa/febre. AO CONTRÁRIO DA APENDICITE
● Examede imagem: TC abdominal e
pélvica com contraste.
***Exame em desuso – chamada enema
opaco. Precisa de preparo intestinal e injeta um
contraste via retal.
Trato Urinário
● Mais comum litíase
● Mais recorrente no sexo feminino
● Cálculo constituído de cálcio
● Ureter tem 3 áreas de estenose: JUP (junção uretero-pélvica), JUV (junção
uretero-vesical) e cruzamento dos vasos ilíacos.
Critérios de adequação trato urinário
✔ Dor tipo cólica em alta intensidade, normalmente vai para a região pélvica
✔ Pode estar associado a hematúria
✔ Quadro forte TC de abdome sem contraste
✔ US utilizado, porém, tem menor eficácia
✔ Por que a TC é mais indicada que o US? Cálculo pode ficar impactado no ureter, sendo
assim, é muito mais fácil de ver pela TC.
✔ Quando o cálculo fica no ureter (ureterolitpiase). – Hidro +++
Indicação para pedir exame:
● Pielonefrite aguda (infecção de trato urinário alto)
▪ Sintomas mais sistêmicos febre, hiporexia, mal estar, etc.
▪ Dor a percussão lombar (sinal do Giordano positiva)
▪ Não é necessário exame complementar de imagem, exceto em pacientes com
fator de risco e complicações – ex.diabete, imunocomprometida, história de
cálculo renal ou cirúrgica, ou se não tem resposta com o antibiótico (TC de
abdome) e em crianças para descartar alguma alteração anatômica (causa
refluxo vésico ureteral) – uretrocistomiccionalretrograda e US dinâmica.
Pede exame laboratorial: exame de cultura rotina de urina.
● Cistite (infecção de trato urinário baixo)
▪ Mais comum
▪ Sintomas: polaciúria (urina toda hora em pouca quantidade), disúria, hematúria e
piuria (não está associado normalmente a quadro sistêmico)
▪ Não faz exame de imagem, pede exame laboratorial: exame de cultura rotina de
urina.
Fatores de risco para cistite e pielonefrite – faz exame de imagem.
Ou seja, quando há necessidade (fator de risco), faz TC de abdome.
● Nefrolitíase – com dor, cálculo renal no cálice (assintomático)
Cálculo renal acomete 10% da população.
Sintomático somente quando há cálculo ureteral (3 estreitamentos: junção do cálice
com ureter- junp, cruzamento do vasos ilíacos e junção do ureter com a vesícula - junv),
nesse caso faz o exame de imagem.
Dor em cólica na região lombar e irradia na região inguinal, intensa, não melhora nem
piora com o movimento (posição), sudorético.
● Recorrência urinária
Como se pede um exame de ultrassom
● Ultrassom abdominal total
▪ Órgãos avaliados: fígado, vesícula biliar, vias biliares, pâncreas, baço, rins, aorta
abdominal, bexiga.
▪ Preparo: jejum de 6 horas
▪ Indicações: Suspeita de aneurismas, colecistolitíase ou nefrolitíase, investigação
de dor abdominal ou icterícia colestática, hepatoesplenomegalia (hipertensão
portal), orientar biópsia para punção de lesões tumorais.
▪ É analisado a parte interna do abdome, e não paredes, logo não seria útil para
hérnias.
Obs: Hoje em dia não existe preparo para realizar esse tipo de ultrassom.
Jejum deve realizar, pois com a vesícula biliar fica contraída após refeição, impede de
visualizar regiões importantes.
As indicações são as principais, mas existe outras, ex. ascite
● Ultrassom de abdome superior
▪ Órgãos avaliados: fígado, vesícula biliar, vias biliares, pâncreas, baço.
▪ Preparo: jejum de 6 horas
▪ Indicações: suspeita de colecistolitíase, investigação de dor abdominal ou
icterícia colestática e hepatoesplenomegalia.
*** devido ao valor, principalmente, mais caro é a de abdome total.
Subcategoria do abdome total.
● Ultrassom parede abdominal
▪ Indicações: suspeita de hérnias (inguinal, linha alba, umbilical, Spiegel,
incisional) ou coleções na parede abdominal.
***Principal indicação é hérnia, os médicos erram pede ultrassom de abdome total para
procurar hérnia (errado).
Cirurgia de abdomeplastia e lipoaspiração realizam esse ultrassom.
● Ultrassonografia pélvica masculina e próstata transretal (biópsia)
▪ Órgãos avaliados: próstata, vesículas seminais, bexiga pré e pós-miccional
▪ Preparo: bexiga cheia
▪ Indicações: câncer prostático (suspeita), hipertrofia prostática benigna, prostatite,
prostatismo, avaliação de bexiga neurogênica/bexiga de esforço (avaliação de
volume pós-miccional).
***Obrigatório está com a bexiga cheia.
Transretal exclusivamente para biópsia.
● Ultrassonografia pélvica feminina
▪ Órgãos avaliados: útero (incluído endométrio) e ovários
▪ Preparo: bexiga cheia
▪ Indicações: alterações menstruais (amenorreia, dismenorreia, hipermenorréia,
etc), suspeita de síndrome de ovários policísticos, avaliação ovariana, controle
de ovulação.
**Bexiga cheia para medir a espessura do endométrio e útero.
● Ultrassom endovaginal
▪ Órgãos avaliados> útero (incluído endométrio) e ovários.
▪ Preparo: bexiga cheia
▪ Indicações: alterações menstruais (amenorreia, dismenorreia, hipermenorréia,
etc), suspeita de síndrome de ovários policísticos, avaliação ovarina, controle de
ovulação.
***exame mais detalhado do que o pélvico
● Ultrassom dos rins e vias urinárias
▪ Preparo: bexiga cheia
▪ Indicações: litíase, má formações, rim policístico, insuficiência renal, disfunção
miccional, tumores.
● Ultrassom da bolsa escrotal (com doppler)
▪ Indicações: aumento da bolsa escrotal (hidrocele, tumoral), varicocele, cistos de
cordão, infecções (orquite, epididimite, orquiepididimite), torções.
***Escroto agudo dor aguda no testículo normalmente uma torção do testículo.
***Varicocele – causa importante de infertilidade.
Métodos de imagem no trauma abdominal
Mecanismos de trauma:
▪ Fechados: automobilístico, cair de uma determinada altura
▪ Penetrantes: projeto de arma de fogo ou arma branca
Considerando todos os órgãos o fígado é muito comprometido de forma geral no trauma.
Indicações de laparotomia: urgência direto para o bloco cirúrgico evisceração, irritação
peritoneal, choque, arma de fogo, pneumo/retroperitônio, sangramento do TGI e TGU após
arma branca.
Tomografia exame detalhado, é melhor! Porem paciente
chocável (instável), realiza ultrassom na sala de trauma -
FAST
LPD – lavado endoperitoneal está desuso,
procedimento invasivo. Faz um orifício no abdome e
injeta soro fisiológico, e depois retira se estiver
hemorrágico e LPD positivo.
Exame de ultrassom realizado rapidamente
para detecta liquido livre no peritoneo. Os
próprios médicos plantões e cirurgiões estão
realizando curso para realizar esse exame.
Fast positivo em vermelho (presença de
sangue).

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