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Prévia do material em texto

CEFAECEFAE
Célula de
Fortalecimento da
Alfabetização e
Ensino Fundamental
CEMUPCEMUP
Célula de
Fortalecimento da
Gestão Municipal
e Planejamento de Rede
2021
VOL. 4VOL. 4
Língua Portuguesa 
Língua Portuguesa
ANOS FINAISDO ENSINO FUNDAMENTAL 8º ANO8º ANO
Cas�
#ESTUD
O
��#ESTUD
O
��
Cas�
1 
 
Governador 
Camilo Sobreira de Santana 
 
Vice-Governadora 
Maria Izolda Cela de Arruda Coelho 
 
Secretária da Educação 
Eliana Nunes Estrela 
 
Secretário Executivo de Cooperação com os Municípios 
Márcio Pereira de Brito 
 
Coordenadora de Cooperação com os Municípios para Desenvolvimento da Aprendizagem na 
Idade Certa 
Bruna Alves Leão 
 
Articuladora de Cooperação com os Municípios para Desenvolvimento da Aprendizagem na 
Idade Certa 
Marília Gaspar Alan e Silva 
 
Orientador da Célula de Fortalecimento da Gestão Municipal e Planejamento de Rede 
Idelson de Almeida Paiva Junior 
 
Orientador da Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental – Anos Iniciais 
Felipe Kokay Farias 
 
Orientadora da Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental – Anos Finais 
Izabelle de Vasconcelos Costa 
 
Equipe dos Anos Finais do Ensino Fundamental 
Cintya Kelly Barroso Oliveira 
Ednalva Menezes da Rocha 
Galça Freire Costa de Vasconcelos Carneiro 
Tábita Viana Cavalcante 
 
 Autoras 
 Pollyanne Bicalho Ribeiro 
 Samya Semiao Freitas 
 
Revisão de Texto 
 Cintya Kelly Barroso Oliveira 
 Pollyanne Bicalho Ribeiro 
 
Designer Gráfico 
Raimundo Elson Mesquita Viana 
 
Ilustrações utilizadas (Capas) 
Designed by brgfx/Freepink 
 
 
 
 
2 
 
Se inscreva no canal! 
 
Querido(a) aluno(a), 
Como você está? Qual é a sua avaliação acerca do material que elaboramos? Gostou 
da temática “Sorrir como um melhor remédio”? Conseguiu reconhecer situações engraçadas 
que provocam o riso no seu cotidiano? O nosso desejo foi trazer um pouco de leveza para o 
seu dia a dia e demonstrar a relação da linguagem com o desenvolvimento do senso crítico 
através do humor. O humor deve ser visto como um grande aliado para as (trans)formações 
sociais necessárias e urgentes no contexto atual! 
A temática do presente caderno é “Se inscreva no canal!”. Nosso objetivo é instanciar 
a reflexão sobre o uso da linguagem no ambiente virtual. Afinal, é preciso que tenhamos um 
comportamento ético, responsável, quando lidamos com as redes sociais. Sabemos, 
infelizmente, que na internet há muito compartilhamento de informações não verídicas (fake 
news), há também a cultura do cancelamento, a prática do discurso de ódio, a exposição 
exacerbada de aspectos do âmbito privado etc. Nossa intenção aqui é colaborar para a sua 
formação no contexto virtual, ou seja, pautar o desenvolvimento da criticidade para que você 
possa atuar de maneira apropriada nas mídias sociais, que possa empreender escolhas 
seguras ao lidar com os gêneros digitais. 
Educar na sociedade da informação não é apenas ensinar a como operar um 
determinado aparato tecnológico. É preciso não só ensinar a como utilizar a ferramenta 
digital; mas também a usá-la de maneira segura, responsável. Comprometemo-nos com o 
dever de orientar, sempre que possível, sobre o uso adequado da rede, chamando atenção para 
as consequências da utilização inapropriada não só para você como indivíduo, como também 
para a coletividade de um modo geral. 
Que tal contarmos com você, então, inscrito(a) no nosso “canal” de trocas de saberes 
e afetos?! Deixe o seu like! Você, querido(a) aluno(a), é muito importante para nos motivarmos 
na busca incessante de uma prática formativa de qualidade! Contamos sempre com a sua 
participação! 
 Pollyanne e Samya. 
 
3 
 
 
SUMÁRIO 
 
Caderno Volume 4: Língua Portuguesa - Anos Finais 
 
Tema do mês de junho: Se inscreva no canal! 
 
 
ATIVIDADE 14 ............................................................................................................. 04 
ATIVIDADE 15 ............................................................................................................. 10 
ATIVIDADE 16 ............................................................................................................. 17 
ATIVIDADE 17 ............................................................................................................. 23 
ATIVIDADE DE PRODUÇÃO TEXTUAL: SEMANÁRIO .................................... 28 
ATIVIDADE O CINETEATRO VAI À ESCOLA ..................................................... 29 
GABARITO .................................................................................................................. 31 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
 
ATIVIDADE 14 
 
Atividade relacionada ao Vídeo: “Textos opinativos” 
 
Tema do mês: Se inscreva no canal! 
 
Habilidade da OCPC: (EF89LP03) Analisar textos de opinião (artigos de opinião, 
editoriais, cartas de leitores, comentários, posts de blog e de redes sociais, charges, memes, 
gifs etc.) e posicionar-se de forma crítica e fundamentada, ética e respeitosa frente a fatos e 
opiniões relacionados a esses textos. 
 
No processo argumentativo, posicionamo-nos diante de fatos, expomos as nossas opiniões, as 
nossas crenças, as nossas avaliações. É importante, nas interações sociais, que tenhamos 
consciência da diferença entre fato e opinião. Segundo Lins da Silva, o jornalismo 
contemporâneo necessita operar de forma mais veemente com a distinção entre fato e opinião, 
a fim de permitir o desempenho do pensamento crítico do público. “No mundo contemporâneo, 
mais do que nunca, é importante que os fatos, que a verdade factual seja respeitada e seja 
identificada, inclusive para tentar furar as bolhas que são formadas nas plataformas de mídias 
sociais em que apenas as pessoas retroalimentam a sua própria opinião e não se exponham a 
pontos de vista diversos, portanto, não pensam criticamente sobre aquilo que acreditam e 
radicalizam nas suas posições ideológicas e políticas” (LINS da SILVA, 2020). 
Disponível em: https://jornal.usp.br/radio-usp/distinguir-fato-de-opiniao-e-imprescindivel-para-a-democracia/ . 
Acesso em 14 de maio de 2021 
 
Leia, a seguir, uma charge sobre o Dia Internacional da Mulher publicada no perfil das 
redes sociais de um jornal de grande circulação e alguns comentários de internautas 
acerca dessa publicação. 
 
Disponível em: 
https://m.facebook.com/diariodonordeste/photos/a.245770178798238/5271555779552961/?type=3&_rdr, acesso 
em 14 de maio de 2021. 
https://m.facebook.com/diariodonordeste/photos/a.245770178798238/5271555779552961/?type=3&_rdr
6 
 
1. De acordo com a relação linguagem verbal e não verbal, é possível afirmar sobre a charge 
cuja temática diz respeito ao Dia Internacional da Mulher que: 
a) a mulher ficou triste ao receber flores de presente. 
b) a mulher ficou triste ao receber bombons de presente. 
c) o melhor presente recebido para essa mulher seria a igualdade e respeito. 
d) a mulher vibra pela conquista da igualdade e respeito entre gêneros na sociedade. 
Gabarito: (C) 
Inicie esta atividade lendo a charge de Thyagão e busque compreender as características desse 
gênero textual. Em seguida, leia o comando da questão e volte ao texto para identificar o que 
está sendo solicitado. Agora, leia as alternativas e observe a pertinência de cada afirmação dita. 
O comando solicita que você escolha, entre as opções de resposta, aquela alternativa que pode 
ser inferida pela relação entre a linguagem verbal e não verbal. Se você compreendeu a charge, 
optou pela letra (C), porque, embora a mulher fique satisfeita de receber as flores e os 
chocolates como presentes em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, ela fica ainda 
mais feliz, empolgada, com a ideia de receber igualdade e respeito. A charge, portanto, 
demonstra a necessidadede refletirmos sobre o lugar da mulher na nossa sociedade. 
 
Agora veja os comentários relacionados à charge de Thyagão sobre o Dia Internacional 
das Mulheres. 
 
Fonte: captura de tela dos comentários relativos à charge sobre o Dia Internacional da Mulher publicada no Diário 
do Nordeste em 08/03/2021. 
 
7 
 
2. Sobre os comentários relacionados à charge de Thyagão sobre o Dia Internacional das 
Mulheres, assinale a alternativa INCORRETA. 
 
a) O segundo comentário demonstra uma defesa concernente à valorização da mulher, 
contudo há utilização de termos inadequados na postagem. 
b) O último comentário conta com bastante carga argumentativa ao refletir sobre a charge, 
pois chama o jornalista de “esquerdopata''. 
c) O terceiro comentário contou com outros internautas que se posicionaram favoravelmente 
ao dito através de curtidas. 
d) O primeiro comentário é coerente com o projeto de dizer defendido pela charge de 
Thyagão. 
 
 
Querido(a) aluno(a), você acha que a mulher merece mais valorização na nossa sociedade? 
Em que circunstâncias identifica diferenças no tratamento da mulher e do homem nas esferas 
sociais? O que poderia ser feito em termos de políticas públicas para minimizar essa diferença 
de tratamento? Acha que falta muito para as mulheres alcançarem igualdade e respeito? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
Leia a postagem da BBC Brasil e, em seguida, avalie os comentários referentes a essa 
publicação. 
 
Como mito de estátuas gregas brancas alimentou falsa ideia de superioridade europeia 
 
(...) 
A maioria das estátuas gregas que você encontra em museus pelo mundo é feita de mármore. 
Afinal, era uma pedra bastante disponível na Grécia e em seus arredores e, segundo os 
escultores, mais fácil de ser trabalhada. 
Mas aí, já surge o primeiro erro, a primeira distorção histórica. 
 
 
As Cariátides em mármore, e um dos Guerreiros de Riace, feito em bronze 
 
Muitas das estátuas que se conectavam de alguma forma a estruturas maiores, como prédios, 
eram de fato feitas de mármore. Mas a maioria das esculturas que não contavam com esse 
apoio estrutural era feita de bronze por ser um material de maior resistência. 
Como o bronze é um material facilmente reaproveitável, então, sobraram poucas estátuas 
feitas desse metal para "contar a história", pois muitas acabaram recicladas, transformadas 
em outros objetos. Isso fez com que as estátuas em mármore branco acabassem prevalecendo 
ao longo do tempo. 
9 
 
E mais: a escolha do material - mármore ou bronze - para a produção dos objetos de arte não 
tinha nada a ver com a cor clara original da pedra ou escura do metal. O local em que a 
estátua seria colocada era um fator muito mais determinante do tipo de material a ser usado 
(...). 
Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/geral-56723825, acesso em 13 de maio de 2021. 
 
Fonte: captura de tela do site da BBC. 
3. Ao se avaliar os comentários concernentes à postagem, é possível afirmar que: 
a) o terceiro comentário traz argumentos factíveis para justificar o posicionamento tomado face 
à postagem do jornal. 
b) todos os internautas reconhecem a relevância da informação tematizada no texto postado. 
c) a sequência “Mimimi” possui alta carga argumentativa, pois todos recorrem ao seu uso. 
d) os emojis utilizados no primeiro comentário são incompatíveis com a sequência verbal 
anterior. 
 
 
E você, querido(a) aluno(a), o que acha de alguns posicionamentos relacionados à 
superioridade, por exemplo, de raça, credo ou cor? Que tipo de interesse, geralmente, está por 
trás das afirmativas de superioridade de povos sobre outros? Que medidas poderiam ser 
tomadas para diminuir preconceitos e discriminações em razão das diferenças sociais? Se 
você fosse comentar o texto da BBC Brasil, como faria? 
 
 
 
 
 
 
https://www.bbc.com/portuguese/geral-56723825
10 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
 
ATIVIDADE 15 
 
Atividade relacionada ao Vídeo: “Mecanismos de progressão textual.” 
 
Tema do mês: Se inscreva no canal! 
 
Habilidade da OCPC:(EF89LP29) Utilizar e perceber mecanismos de progressão temática, 
tais como retomadas anafóricas (“que, cujo, onde”, pronomes do caso reto e oblíquos, 
pronomes demonstrativos, nomes correferentes etc.), catáforas (remetendo para adiante ao 
invés de retomar o já dito), uso de organizadores textuais, de coesivos etc., e analisar os 
mecanismos de reformulação e paráfrase utilizados nos textos de divulgação do 
conhecimento. 
 
 
Através da progressão textual, a informação nova se liga à informação que já é do 
conhecimento do leitor ou que lhe é fornecida no próprio texto. Para que um texto progrida, ou 
seja, que tenha continuidade, é preciso que haja retomada de aspectos conceituais e formais e 
que se apresentem também novas informações a propósito dos elementos retomados. As 
anáforas são elementos de retomadas (pronomes, nomes correferentes etc.) e as catáforas são 
elementos que preparam o leitor para as informações a serem expostas adiante no texto. 
 
A anáfora se relaciona à parte do texto que remete a uma ideia anterior. Trata-se de um conjunto 
de conectivos que cumpre o propósito da reativação. Na anáfora, o autor reafirma uma 
informação já dada no texto. Essa retomada da ideia anterior pode se dar por meio da repetição 
da mesma palavra ou por meio de palavras diferentes se referindo àquela ideia. 
 
Exemplo: Rosa comprou um carro usado. O veículo é mais econômico. 
Já as catáforas preparam o leitor para as informações a serem expostas adiante, ou seja, é um 
elemento linguístico no qual o referente se apresenta depois do item coesivo. 
Exemplo: Só desejamos isto: vacinação! 
 
Leia o texto e responda, em seguida, às questões 01 e 02. 
 
Pessoas com Down lutam por seus direitos em busca da própria voz 
 
12 
 
 
“Nada sobre nós sem nós”. Esse lema costuma ser usado por pessoas com deficiência, que cada 
vez mais ocupam espaços de debate e decisão. Um grande exemplo disso é Luana Rolim, de 
26 anos. A fisioterapeuta gaúcha, do município de Santo Ângelo, foi a primeira pessoa com 
síndrome de Down a assumir o cargo de vereadora no País. Isso aconteceu no dia 15 de março 
de 2021, quando o titular da vaga se afastou por motivos médicos. 
 
Foi um momento de muita emoção, especialmente porque esse era um sonho de infância. “Meu 
pai foi candidato a vereador por duas vezes e meus antepassados também eram políticos. Isso 
foi despertando em mim o gosto pela política”, conta. Ela concorreu ao cargo de vereadora 
pela primeira vez em 2020, conquistou 633 votos e ficou como primeira suplente. 
“Pessoas com necessidades especiais podem e devem entrar e participar da política, tratar dos 
assuntos que dizem respeito a nós”, defende Luana. Sobre o lema citado no início da matéria, 
ela explica que “demonstra a determinação pela busca da plena participação e inclusão. As 
pessoas com deficiência se sentem protagonistas da própria história. Queremos levantar a 
bandeira de nossas reivindicações, lutar por nossos direitos e contra preconceitos”. 
 
Protagonismo juvenil 
 
Indo além, Luana Rolim reforça a importância da participação de jovens na política. “A 
juventude é uma grande parcela da população, tem um papel fundamental na sociedade. O 
jovem tem ideias novas, está disposto a aprender e buscar soluções para os problemas da 
juventude e do País. Sua participação na política é de suma importância para a formação cidadã, 
para contribuir na construção do coletivo e pensar políticas públicas voltadas aos jovens, como 
o primeiro emprego, qualificação profissional para o mercado de trabalho, etc”. 
 
Nesse mesmo caminho de ocupar espaços, em 2016 um grupo de jovens se reuniu para discutir 
e aprender mais sobre direitos de pessoas com deficiência intelectual. O trabalho foi tão 
produtivo que dele surgiu o Grupo Nacional deAutodefensoria. Vinculado à Federação 
Brasileira das Associações de Síndrome de Down, o coletivo ajuda pessoas com síndrome de 
Down a serem protagonistas de suas próprias histórias. 
 
“Os objetivos do grupo são ampliar a aprendizagem sobre os nossos direitos, formar pessoas 
com deficiência intelectual para ter voz em todos os lugares em que discutirem nossos direitos, 
defender e exercer os direitos da comunidade à qual pertencemos, compartilhar experiências, 
sonhos e desafios e levar a sociedade a ver as pessoas com síndrome de Down como pessoas 
que têm direitos”, detalha a fotógrafa Jéssica Mendes de Figueiredo. Ela mora em Brasília e é 
coordenadora do Grupo. 
 
Reuniões virtuais 
 
Bem antes de as reuniões virtuais se tornarem comuns devido à pandemia, o Grupo já usava as 
tecnologias para se encontrar e discutir. Dessa forma, pessoas de vários lugares puderam se 
envolver com a iniciativa. Sofia Alves, por exemplo, participa de tudo morando em São Paulo 
e descreve a sensação de fazer parte do coletivo. “Eu me sinto empoderada, importante, com 
mais força para viver em sociedade”, diz. 
 
Sofia reforça que o trabalho ajuda a aumentar a conscientização inclusive entre as pessoas sem 
deficiência. Aliás, envolver toda a sociedade é fundamental para eliminar as barreiras para a 
https://plenarinho.leg.br/index.php/glossary/municipio/
https://plenarinho.leg.br/index.php/glossary/candidato/
https://plenarinho.leg.br/index.php/glossary/vereador/
https://plenarinho.leg.br/index.php/glossary/materia/
https://plenarinho.leg.br/index.php/glossary/federacao/
13 
 
inclusão de pessoas com deficiência intelectual. Essas barreiras vão desde o preconceito e 
discriminação, até a falta de acesso à informação ou a tecnologias. 
 
E é sempre bom lembrar que todo mundo se beneficia com políticas inclusivas, tornando a 
sociedade “mais justa, solidária e fraterna”, como destaca a advogada Ana Cláudia Mendes de 
Figueiredo, que é mãe da Jéssica e também Coordenadora Geral do coletivo. Conheça mais 
sobre a atuação do Grupo Nacional de Autodefensoria no perfil @autodefensoria_br no 
Instagram. 
 
Síndrome de Down 
 
A síndrome de Down não é uma doença, mas uma alteração genética. Com essa condição, a 
pessoa apresenta 47 cromossomos, ao invés de 46 (como a maior parte da população). Ela é a 
primeira causa conhecida de deficiência intelectual. Isso representa aproximadamente 25% de 
todos os casos de atraso intelectual, traço presente em todas as pessoas com a síndrome. Mas é 
importante destacar que elas têm muito mais coisas em comum do que diferenças em relação 
ao restante da população. 
 
“As crianças, jovens e adultos com síndrome de Down podem ter algumas características 
semelhantes e estar sujeitos a uma maior incidência de doenças, mas apresentam personalidade 
e características diferentes e únicas”, explica o site da Federação Brasileira das Associações de 
Síndrome de Down. Estima-se que, no Brasil, para cada 700 nascimentos, ocorra um caso de 
trissomia do cromossomo 21, como também é conhecida a síndrome de Down. 
Disponível em: https://plenarinho.leg.br/index.php/2021/05/pessoas-com-lutam-por-seus-direitos-em-busca-da-
propria-voz/. Acesso em 17 de maio de 2021. 
1.A expressão “Nada sobre nós sem nós” pode ser confirmada nas seguintes sequências, 
EXCETO: 
 
a) Queremos levantar a bandeira de nossas reivindicações, lutar por nossos direitos e contra 
preconceitos”. 
b) “Pessoas com necessidades especiais podem e devem entrar e participar da política, tratar 
dos assuntos que dizem respeito a nós”. 
c) “Nesse mesmo caminho de ocupar espaços, em 2016 um grupo de jovens se reuniu para 
discutir e aprender mais sobre direitos de pessoas com deficiência intelectual”. 
d) “As crianças, jovens e adultos com síndrome de Down podem ter algumas características 
semelhantes e estar sujeitos a uma maior incidência de doenças”. 
Gabarito: (D) 
Inicie esta atividade lendo o texto “Pessoas com Down lutam por seus direitos em busca da 
própria voz” e busque compreender as características desse gênero textual. Em seguida, leia o 
comando da questão e volte ao texto para identificar o que está sendo solicitado. Agora, leia as 
alternativas e observe a pertinência de cada afirmação dita. O comando solicita que você 
escolha, entre as opções de resposta, aquela alternativa que confirma o sentido de “Nada sobre 
nós sem nós”. Se você efetuou uma leitura atenta, optou pela letra (D), porque essa alternativa 
é a única que não diz respeito à participação do coletivo de pessoas no que tange ao 
empreendimento de ações relevantes para a promoção da inclusão. A alternativa D se relaciona 
à exposição de características dos sujeitos portadores da síndrome de Down. 
https://plenarinho.leg.br/index.php/glossary/falta/
https://plenarinho.leg.br/index.php/glossary/federacao/
https://plenarinho.leg.br/index.php/2021/05/pessoas-com-lutam-por-seus-direitos-em-busca-da-propria-voz/
https://plenarinho.leg.br/index.php/2021/05/pessoas-com-lutam-por-seus-direitos-em-busca-da-propria-voz/
14 
 
2. Os termos destacados em negrito no texto “Pessoas com Down lutam por seus direitos em 
busca da própria voz” são exemplos de: 
a) anáfora. 
b) catáfora. 
c) conjunção. 
d) eufemismo. 
 
 
 
Você conhece pessoas com Síndrome de Down? Quais são os principais problemas 
enfrentados por essas pessoas na nossa sociedade? Que medidas governamentais poderiam 
ser adotadas para tentar diminuir as adversidades enfrentadas por essas pessoas? Há alguma 
outra causa social que você gostaria de estar mais envolvido para tentar colaborar? 
 
 
 
 
O texto de divulgação científica é um tipo de texto de natureza expositiva e argumentativa. 
São produzidos a partir de pesquisas, aprofundamentos teóricos e resultados de investigações 
sobre determinado tema. Tais textos cumprem o propósito de tornar os conhecimentos do 
âmbito científico mais populares, ou seja, dar acesso ao conhecimento científico, fomentando 
o compartilhamento de informações de valor social. 
 
 
Texto I 
 
 
O uso intensivo da internet por crianças e adolescentes no 
contexto da COVID-19 e os riscos para violências autoinflingidas 
Suely Ferreira Deslandes 
Tiago Coutinho 
 Resumo 
O presente ensaio busca discutir as implicações do isolamento social devido à pandemia do 
COVID-19 para o uso intensivo da internet entre crianças e adolescentes e suas possíveis 
consequências para a prática de violências autoinflingidas. Discutimos brevemente o potencial 
ansiogênico e a reprodução de um “medo global” que se consolidam com a exposição maciça e 
sem mediação dos conteúdos consumidos, que podem aumentar as vulnerabilidades para 
estresse e ideações suicidas. Centramos nosso debate sobre práticas “recreativas”, denominadas 
de “desafios” com poder autolesivo, realizados por adolescentes no site Youtube. Essa prática 
revelou-se crescente a partir das medidas de isolamento social. Nossa reflexão sobre esses riscos 
é feita a partir da perspectiva teórica da sociabilidade digital, e suas implicações nas interações 
de adolescentes mediadas pela internet. 
Palavras-chave: Violência autoinflingida; Internet; Covid-19; Isolamento social; Desafios online 
(...) 
Uso intensivo da internet e a vulnerabilidade para tentativas e práticas 
autolesivas 
15 
 
O primeiro aspecto a se discutir diz respeito aos conteúdos (informações, memes, depoimentos 
etc.) que falam da situação da pandemia, seus prognósticos e o seu grande potencial ansiogênico, 
potencializando um “medo global” (“temor totalizante sentido por todos os habitantes de um 
coletivo, na expectativa de uma enorme quantidade de mortes que potencialmente ou de fato 
atingirá a todos e acabará o mundo conforme foi conhecido até um determinado momento”)17. 
A pandemia do coronavírus é a primeira que se vive no tempo on-line. A internet, com sua 
multiplicação da capacidade de comunicação capilar, ao mesmo tempo em que propicia umatomada de consciência global cria uma expectativa e uma paranoia na espera de que os grandes 
números de doentes e mortos, supostamente definidos de forma milimétrica diariamente, não 
atinjam com a mesma intensidade os locais em que vivemos17. 
De acordo com o relatório de orientação sobre o manejo familiar no contexto do Covid-19 do 
UNICEF, sem a ajuda parental para atribuir significados para a pandemia, as crianças ou os 
adolescentes podem aumentar sua carga de estresse e ansiedade18. Assim, agências 
internacionais tais como UNICEF, Organização Mundial de Saúde, Internet of Good Things, End 
Violence Against Children e Usaid sugerem que as informações sobre a pandemia sejam 
mediadas pelos pais, sem segredos, mas com linguagem compreensível para as diferentes idades 
e fases de desenvolvimento, permitindo que crianças e adolescentes possam expressar seus 
sentimentos, angústias e dúvidas e assim elaborar psíquica e culturalmente a situação, sem 
preconceitos ou xenofobias14,15,18. Naturalmente, essa orientação vem revestida da idealização 
de que pais e outros adultos tenham o discernimento e comportamentos de temperança, numa 
lógica racionalizadora, o que não leva inteiramente em conta os processos de interpretação 
cultural, apropriados de forma diferente por cada grupo social. 
Como alertam as mesmas agências de proteção à infância, o consumo massivo de conteúdos 
sobre a situação da epidemia (número de casos, número de mortos) pode gerar ansiedade, pânico 
bem como pode levar à depressão. Tais questões podem ser muito mais intensas quando a 
criança ou o adolescente já apresentem condições de saúde mental prévias e que demandem 
monitoramento, portanto constituindo o acirramento de vulnerabilidades para ideações e 
tentativas de suicídios. 
O próprio uso excessivo da internet, pode também gerar uma forma de adição19, um transtorno 
que gera dependência, expressando-se nas cinco formas catalogadas pelo Center for Online 
Addiction: 1- o cyber sexo (cybersex), 2- a relacional (das redes sociais), 3- o Net Gaming 
Addiction, que inclui uma ampla gama de comportamentos, como jogos de azar, videogames, 
compras e comércio eletrônico obsessivo 4- a busca de informações; 5- a adição por jogos. Se os 
mais jovens já eram os internautas com maior tempo de uso20, com a medida de isolamento social 
essa condição de exposição parece se acirrar. Mais uma vez, os limites entre as definições 
nosológicas de transtorno e normalidade serão redefinidas e interpretadas pelo grau de tolerância 
cultural a tais práticas. 
Inferimos, portanto, que no contexto dessa sociabilidade digital em situação excepcional de 
isolamento social, com uso intensivo da internet, pode aumentar a vulnerabilidade de crianças e 
adolescentes às violências autoinflingidas. 
Trataremos a seguir das autoagressões, que não necessariamente envolvem transtornos de 
ordem emocional ou quadros depressivos, mas são vistos como práticas culturais aceitas 
socialmente como “jogos e brincadeiras” no universo online. 
(...) 
Disponível em: https://scielosp.org/article/csc/2020.v25suppl1/2479-2486/. Acesso em 14 de maio de 2021. 
 
 
https://scielosp.org/article/csc/2020.v25suppl1/2479-2486/
16 
 
3. A partir do texto lido, é possível compreender que o “medo global” se relaciona 
particularmente: 
 
a) ao temor totalizante sentido por todos os habitantes de um coletivo, na expectativa de uma 
enorme quantidade de mortes que potencialmente ou de fato atingirá a todos e acabará o mundo 
conforme foi conhecido até um determinado momento. 
b) ao alerta das agências internacionais tais como UNICEF, Organização Mundial de Saúde, 
Internet of Good Things, End Violence Against Children e Usaid ao sugerirem que as 
informações sobre a pandemia sejam mediadas pelos pais. 
c) aos jovens que já eram os internautas com maior tempo de uso e com a medida de isolamento 
social essa condição de exposição parece se acirrar. 
d) à idealização de que pais e outros adultos tenham o discernimento e comportamentos de 
temperança, numa lógica racionalizadora. 
 
 
Querido (a) aluno (a), de que forma você tem cuidado da sua saúde mental, sobretudo neste 
tempo pandêmico em que temos feito um uso excessivo da internet? Que tal procurar realizar 
algumas atividades distantes desse universo digital? Dançar, praticar um esporte, ler um livro 
e desenhar, por exemplo. Que demais atividades você poderia praticar para diminuir o seu 
tempo de uso da internet? 
17 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
18 
 
 
ATIVIDADE 16 
 
Atividade não relacionada a vídeos. 
 
Tema do mês: Se inscreva no canal! 
 
Habilidade da OCPC: (EF67LP11) Planejar resenhas, vlogs, vídeos e podcasts variados, e 
textos e vídeos de apresentação e apreciação próprios das culturas juvenis (algumas 
possibilidades: fanzines, fanclipes, e- zines, gameplay, detonado etc.) , dentre outros, tendo 
em vista as condições de produção do texto – objetivo, leitores/espectadores, veículos e mídia 
de circulação etc. –, a partir da escolha de uma produção ou evento cultural para analisar – 
livro, filme, série, game, canção, videoclipe, fanclipe, show, saraus, slams etc. – da busca de 
informação sobre a produção ou evento escolhido, da síntese de informações sobre a obra/ 
evento e do elenco/seleção de aspectos, elementos ou recursos que possam ser destacados 
positiva ou negativamente ou da roteirização do passo a passo do game para posterior 
gravação dos vídeos. 
 
 
 
Leia os textos I e II. 
 
 
Texto 01 
 
“Um podcast é como se fosse um programa de rádio, mas não é: em vez de ter uma hora certa 
para ir ao ar, pode ser ouvido quando e onde a gente quiser. E em vez de sintonizar numa 
estação de rádio, a gente acha na internet. De graça. 
 
Dá para escutar num site, numa plataforma de música ou num aplicativo só de podcast no 
celular, para ir ouvindo quando a gente preferir: no trânsito, lavando louça, na praia, na 
academia... 
19 
 
Os podcasts podem ser temáticos, contar uma história única, trazer debates ou simplesmente 
conversas sobre os mais diversos assuntos. É possível ouvir episódios avulsos ou assinar um 
podcast - de graça - e, assim, ser avisado sempre que um novo episódio for publicado”. 
 
Disponível em: https://g1.globo.com/podcast/noticia/2019/04/25/o-que-sao-podcasts.ghtml, acesso em 17 de 
maio de 2021. 
 
Texto 02 
 
Disponível em: https://www.b9.com.br/shows/braincast/braincast-393-bbb-esta-sendo-justo-com-a-gente/. 
Acesso em 17 de maio de 2021. 
 
1.Sobre o podcast, é possível inferir das informações verbais e não verbais presentes no texto 
I e II, EXCETO: 
 
a) O podcast pode ser escutado a qualquer tempo nas plataformas de músicas ou nos aplicativos 
de podcast. 
b) Os jovens não se interessam pela temática abordada no podcast exposto no texto II. 
c) O podcast apresentado no texto I cumpre o propósito informativo. 
d) O podcast se assemelha ao programa de rádio. 
 
Gabarito: (B). 
Inicie esta atividade lendo os textos I e II e busque compreender as características do podcast. 
Em seguida, leia o comando da questão e volte aos textos para identificar o que está sendo 
solicitado. Agora, leia as alternativas e observe a pertinência de cada afirmação dita. O 
comando solicita que você escolha, entre as opções de resposta, aquela alternativa que não 
condiz com as informações trazidas pelos textos I e II. Se você efetuou uma leitura atenta, 
optou pela letra (A), porque, como se pode notar, o podcast exposto no texto II trata sobre o 
reality BBB e, de acordo com nosso repertório de mundo, sabemos que os jovens, de um modo 
geral, se interessam bastante por essa temática. 
 
 
E você, querido(a) aluno(a), costuma escutar algum podcast específico? Quais temáticas 
despertariam seu interesse? Acha que o podcast pode ser um importante recurso para adquirir 
informações? Quais os cuidados devemos ter ao acessar essa ferramenta? 
 
https://g1.globo.com/podcast/noticia/2019/04/25/o-que-sao-podcasts.ghtmlhttps://www.b9.com.br/shows/braincast/braincast-393-bbb-esta-sendo-justo-com-a-gente/
20 
 
Leia o texto e responda. 
 
Conheça o slam, movimento protagonizado pelos jovens da periferia 
 
As batalhas de poesia falada se espalham por todo o Brasil como um espaço de 
reconhecimento, empatia e militância 
 
15 de agosto de 2019 
 
Uma batalha de poesia falada. A definição de dicionário de um Slam é simples assim, mas 
basta acompanhar uma delas para entender que a arte, liderada por jovens das periferias das 
capitais brasileiras, é também uma forma de reconhecimento, empatia, militância política e 
social, união e resistência. 
 
O Slam foi criado em Chicago, nos Estados Unidos, na década de 80, na esteira da 
popularização do hip hop. Por aqui chegou só nos anos 2000, e desde então ganha cada vez 
mais adeptos. Só em São Paulo há mais de 60 grupos organizados. 
 
As batalhas normalmente acontecem em espaços públicos, ao ar livre ou em centros culturais, 
e seguem algumas regrinhas básicas: são quatro ou cinco rodadas, dependendo do número de 
competidores. Cada slammer tem 3 minutos para declamar sua poesia e, no máximo, 10 
segundos de tolerância para finalizar. 
 
Os jurados, escolhidos aleatoriamente na plateia, dão notas de 0 a 10. Dos slams regionais saem 
competidores para os campeonatos estaduais. Os vencedores disputam o Slam BR, que 
normalmente acontece no final do ano. O finalista representa o Brasil na Copa do Mundo de 
Slam, disputada em Paris, na França. 
 
Na linguagem do slam 
Slammaster: mestre de cerimônia que conduz a competição 
Slammer: poeta competidor 
Correr: nome dado ao ato de declamar a poesia para o público 
Pow: grito da plateia para celebrar a nota máxima, 10. 
Credo: grito da plateia para as notas de 9.5 a 9.9. 
(...) 
 
Disponível em: https://pensegrande.org.br/noticias/183/conheca-o-slam-movimento-protagonizado-pelos-jovens-
da-periferia. Acesso em 17 de maio de 2021. 
 
 
https://www.facebook.com/POETRYSLAMBRASIL/
https://pensegrande.org.br/noticias/183/conheca-o-slam-movimento-protagonizado-pelos-jovens-da-periferia
https://pensegrande.org.br/noticias/183/conheca-o-slam-movimento-protagonizado-pelos-jovens-da-periferia
21 
 
2. De acordo com o texto, são características do Slam, EXCETO: 
 
a) Foi criado em Chicago, nos Estados Unidos, na década de 80, na esteira da popularização 
do hip hop. 
b) As batalhas normalmente acontecem em espaços públicos, ao ar livre ou em centros 
culturais. 
c) O Slammaster é o mestre de cerimônia que conduz a competição. 
d) Pauta as vivências de jovens pertencentes à elite brasileira. 
 
 
Você já participou de um Slam? Acha que teria facilidade em batalhar? Que tipo de temática 
relacionada à juventude gostaria de ver pautada em uma competição? 
 
 
Leia o texto a seguir. 
 
Texto I 
 
O que se deve pensar ao fazer Roteiro de Games? 
 
Sempre pensar que o jogador é o agente transformador e condutor da narrativa de um jogo. É 
muito mais emergência que cenas pré-programadas. Você pode criar situações que o faça 
escolher, optar por caminhos e ir dando essa autonomia controlada para ele. Mas ele não sabe 
que é controlada, dando a sensação de liberdade apenas. 
The Witcher 3 dá uma autonomia ao jogador. 😉 
Pode-se criar inclusive relações diferentes entre os personagens que evoluem de acordo com 
as interações do jogador. Em vez de ter um NPC (non-player character) que sempre fala a 
mesma coisa, ele pode ter atributos de humor e confiança que vão mudando conforme as 
relações com o personagem jogável. 
Vamos a um exemplo. Imagine que você chega a uma nova cidade no jogo e conhece um aldeão 
mal humorado e que não confia em ti. Ele o manda embora, não gosta da sua cara e que já basta 
22 
 
ter perdido sua filha para o feiticeiro malvado para ter que te aguentar. Provavelmente, de 1 a 
10, esse aldeão tem confiança 3 e humor 3 em relação a ti. Bem baixos os valores. 
Só que você aceita a missão de achar a filha dele e a traz para ele. Ao chegar ao aldeão com a 
filha, ele percebe e agradece imensamente. Seu humor e confiança passam, respectivamente 
para 8 e 9, por exemplo. Com isso, ao falar com ele agora, o aldeão se porta mais amistoso, 
fala de forma mais agradável e muito grato ao personagem jogável. Ou seja, com duas variáveis 
que mudam conforme eventos de jogo, você pode até mesmo personalizar falas de um 
personagem não jogável (NPC). Isso traz realismo a sua narrativa e dá mais poder ainda de 
transformação daquela história ao jogador. Ele sente que impactou em mudanças na narrativa. 
 
Outro exemplo é você decidir chutar o balde dos soldados do rei. Isso depois ativará um evento 
futuro que o rei não te deixará entrar tão fácil em seu reino pela afronta feita. Se tivesse sido 
cordial, entraria de boa no reino sem problemas pela porta da frente. Mais uma vez o jogador 
assume o controle, mesmo que não tão livre assim, da narrativa. 
(...) 
 
Disponível em https://www.fabricadejogos.net/posts/roteiro-de-games-e-diferente-de-
filmes/#:~:text=Roteiro%20de%20Games%20acaba%20sendo,formatos%20at%C3%A9%20mesmo%20a%20li
teratura. Acesso em 17 de maio de 2020. 
 
3. De acordo com o Texto I, ao elaborar um roteiro de games, é importante considerar que, 
EXCETO: 
a) a personalização de falas de um mesmo personagem traz realismo à narrativa e confere poder 
de transformação da história ao jogador. 
b) o jogador deve se deparar com situações que o faça escolher, optar por caminhos e sentir 
que tem certa autonomia no jogo. 
c) haja relações semelhantes entre os personagens a fim de evoluírem de acordo com as 
interações do jogador. 
d) o jogador deve ser entendido como agente transformador e condutor da narrativa do jogo. 
 
 
Gostaríamos de saber um pouco sobre a sua experiência como jogador! Gosta de games? O 
que costuma jogar? Você faz isso online ou offline? Que tipo de cuidados você recomendaria 
aos jovens sobre jogar excessivamente no dia a dia? Que tipo de sentimentos consegue 
perceber em você que emergem enquanto está jogando? Você conseguiria criar um roteiro de 
games, inspirado em algum jogo que gosta? 
https://www.fabricadejogos.net/posts/roteiro-de-games-e-diferente-de-filmes/#:~:text=Roteiro%20de%20Games%20acaba%20sendo,formatos%20at%C3%A9%20mesmo%20a%20literatura
https://www.fabricadejogos.net/posts/roteiro-de-games-e-diferente-de-filmes/#:~:text=Roteiro%20de%20Games%20acaba%20sendo,formatos%20at%C3%A9%20mesmo%20a%20literatura
https://www.fabricadejogos.net/posts/roteiro-de-games-e-diferente-de-filmes/#:~:text=Roteiro%20de%20Games%20acaba%20sendo,formatos%20at%C3%A9%20mesmo%20a%20literatura
23 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
24 
 
 
ATIVIDADE 17 
 
Atividade não relacionada a vídeos. 
 
Tema do mês: Se inscreva no canal! 
 
Habilidade da OCPC: (EF67LP10) Produzir notícia impressa tendo em vista características 
do gênero – título ou manchete com verbo no tempo presente, linha fina (opcional), lide, 
progressão dada pela ordem decrescente de importância dos fatos, uso de 3ª pessoa, de 
palavras que indicam precisão –, e o estabelecimento adequado de coesão e produzir notícia 
para TV, rádio e internet, tendo em vista, além das características do gênero, os recursos de 
mídias disponíveis e o manejo de recursos de captação e edição de áudio e imagem. 
 
 
A notícia é um gênero que cumpre a função de informar fatos do cotidiano, importantes para 
a população. A notícia deve relatar, descrever, de maneira objetiva, fatos reais, 
VERDADEIROS. Portanto, a notícia é um relato breve, escrito em 3ª pessoa (em que o narrador 
é observador e conta os fatos). Quanto à estrutura da notícia, podemos encontrar: 1- título 
principal (manchete, chamada); 2- título auxiliar (subtítulo, linha fina, complementa o título 
principal); 3- lide (parágrafo introdutório que apresenta a síntese da notícia e contém as 
informações relevantes, as quais respondem às seguintes questões: o queaconteceu, quando, 
onde, com quem, como aconteceu?”); 4- corpo (descrição detalhada do fato); 5 - foto e legenda 
(linguagem não verbal complementar). 
 
 
Leia a notícia a seguir e responda às questões 01 e 02. 
 
 
67% dos estudantes de 15 anos do Brasil não sabem diferenciar fatos de opiniões, 
afirma relatório da OCDE 
O índice está acima da média registrada em estudantes de outros 79 países analisados pela 
organização, que é de 53%. 
 
Por Elida Oliveira, G1 06/05/2021 14h47 Atualizado há uma semana 
 
25 
 
Antes da pandemia, as horas de conexão à internet de adolescentes do Brasil ocorriam em sua maioria fora do ambiente escolar. 
Especialista alerta que, sem intermediação para saber filtrar o conteúdo, os adolescentes podem ficar expostos. — Foto: 
Freestocks/Unsplash 
 
67% dos estudantes de 15 anos do Brasil – quase sete a cada dez – não conseguem diferenciar 
fatos de opiniões quando fazem leitura de textos, de acordo com um relatório divulgado nesta 
semana pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). O índice 
está acima da média registrada em estudantes de outros 79 países analisados pela organização, 
que é de 53%. 
 
No documento "Leitores do século 21: Desenvolvendo habilidades de alfabetização em um 
mundo digital", a OCDE afirma que as tecnologias digitais são responsáveis por uma maior 
disseminação da informação, com variedade de formatos que nem sempre se encaixam em 
modelos tradicionais. 
 
Isso faz com que seja necessário ensinar aos alunos a distinção entre os textos e a qualidade 
dos e-mails recebidos. Por exemplo, se são golpes criminosos para roubar dados (phishing) ou 
até propagandas indesejadas (spams). 
 
"As tecnologias digitais possibilitaram a disseminação de todos os tipos de informação, 
substituindo formatos tradicionais, como jornais, que geralmente fazem uma seleção mais 
criteriosa do conteúdo", aponta um trecho do relatório. 
 
"O enorme fluxo de informações que caracteriza a era digital exige que os leitores sejam 
capazes de distinguir entre fato e opinião. Os leitores devem aprender estratégias para detectar 
informações tendenciosas e conteúdo malicioso, como notícias falsas e e-mails de phishing. A 
"infodemia" na qual eventos como a pandemia de Covid-19 nos envolveram torna mais difícil 
discernir a precisão das informações quando o tempo de reação é crucial. Isso ilustra como é 
essencial ser um leitor proficiente em um mundo digital", afirma Miyako Ikeda, analista sênior 
de Educação e Competências da OCDE. 
 
O risco, diz o documento, é de que a desinformação leve à "polarização política, diminuição 
da confiança nas instituições públicas e falta de credibilidade na democracia". 
 
"A oportunidade de os alunos aprenderem na escola como detectar se as informações são 
subjetivas ou tendenciosas está fortemente associada ao percentual estimado de acertos no item 
que se concentra em distinguir fatos de opiniões na avaliação de leitura do Pisa [Programa 
Internacional de Avaliação de Estudantes, feito a cada três anos]. Em média, nos países da 
OCDE, 55% dos alunos relataram ter sido treinados na escola sobre como reconhecer se as 
informações são tendenciosas, enquanto 46% dos alunos relataram isso no Brasil", afirma 
Ikeda. 
(...) 
 
1. Sobre a notícia exposta, é possível afirmar que 
a) a fala de Miyako Ikeda, analista sênior de Educação e Competências da OCDE, fragiliza a 
credibilidade da notícia. 
b) o relatório da OCDE aponta que a maioria dos estudantes de 15 anos do Brasil não 
diferenciam fato de opinião. 
c) não cabe à escola ensinar a diferença de fato de opinião e como reconhecer informações 
tendenciosas. 
d) faltam dados estatísticos que conferem credibilidade à notícia. 
26 
 
Gabarito: (B) 
Inicie esta atividade lendo a notícia e busque compreender as características desse gênero. Em 
seguida, leia o comando da questão e volte ao texto para identificar o que está sendo solicitado. 
Agora, leia as alternativas e observe a pertinência de cada afirmação dita. O comando solicita 
que você escolha, entre as opções de resposta, aquela alternativa que não condiz com as 
informações trazidas pelo texto. Se você efetuou uma leitura atenta, optou pela letra (B), porque 
é a única informação que pode ser verificada pela notícia. As demais alternativas estão 
incorretas, porque trazem dados que não podem ser confirmados pelo gênero ou até 
contradizem as informações veiculadas nesta notícia. 
 
2. Assinale a alternativa que não corresponde ao elemento constitutivo do gênero notícia. 
 
a) Lide: 67% dos estudantes de 15 anos do Brasil – quase sete a cada dez – não conseguem 
diferenciar fatos de opiniões quando fazem leitura de textos, de acordo com um relatório 
divulgado nesta semana pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico 
(OCDE). 
b) Título auxiliar: O índice está acima da média registrada em estudantes de outros 79 países 
analisados pela organização, que é de 53%. 
c) Legenda da foto: O índice está acima da média registrada em estudantes de outros 79 países 
analisados pela organização, que é de 53%. 
d) Manchete: 67% dos estudantes de 15 anos do Brasil não sabem diferenciar fatos de opiniões, 
afirma relatório da OCDE 
 
 
Você costuma diferenciar fato de opinião? Acha importante essa distinção? Quais as 
consequências sociais para a mistura desses conceitos? Você respeita a opinião alheia? Como 
se posiciona quando se depara com uma opinião contrária à sua? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
27 
 
Leia o texto do Sensacionalista. 
 
Hackers invadiram Twitter de Salles com a senha 
‘queimapantanal’ 
Compartilhar no Facebook Tweet no Twitter 
 
A polícia federal identificou que o grupo de hackers que invadiu o Twitter do ministro do meio 
ambiente usou uma senha que não sai da sua cabeça: ‘queimapantanal’. 
 
Policiais tentaram antes ‘burnbabyburn’ e ‘serratudo’ mas não deu certo. Salles chamou 
Rodrigo Maia de Nhonho num post na rede social. Depois, disse que sua conta tinha sido 
hackeada. 
 
A PF já sabe o nome do grupo hacker: sonso. 
3. Sobre o texto do Sensacionalismo, é possível afirmar EXCETO: 
a) As “notícias” do sensacionalismo cumprem a função de ironizar acontecimentos da nossa 
sociedade. 
b) A senha “queimapantanal” suscita uma crítica à atuação do ministro do meio ambiente. 
c) O site “sensacionalismo” propaga fake news e deveria ser alvo de sanções. 
d) A foto exibida condiz com a foto do ministro Ricardo Salles. 
 
Querido(a), qual a importância da ironia para o desenvolvimento do senso crítico? Por que a 
ironia leva ao riso? Qual a importância do humor para a promoção de transformações 
sociais? Em que circunstâncias você costuma ser irônico (a) no seu dia a dia? 
 
 
https://www.facebook.com/sharer.php?u=https%3A%2F%2Fwww.sensacionalista.com.br%2F2020%2F10%2F29%2Fhackers-invadiram-twitter-de-salles-com-a-senha-queimapantanal%2F
https://twitter.com/intent/tweet?text=Hackers+invadiram+Twitter+de+Salles+com+a+senha+%E2%80%98queimapantanal%E2%80%99&url=https%3A%2F%2Fwww.sensacionalista.com.br%2F2020%2F10%2F29%2Fhackers-invadiram-twitter-de-salles-com-a-senha-queimapantanal%2F&via=Sensacionalista
28 
 
 
ATIVIDADE DE PRODUÇÃO TEXTUAL 
 
Semanário da pandemia 
 
 
No módulo anterior, propomos a você, querido (a) aluno (a), para que toda semana 
você registrasse algum acontecimento engraçado, que lhe tenha levado ao riso. Esperamos 
que você tenha percebido o verdadeiro valor do humor nas nossas relações sociais. Queremos 
muito que você nos possibilite conhecê-lo um pouco mais a cada módulo, teus anseios, teus 
interesses, tuas visões sobre o mundo. Essa atividade do semanário pandêmico cumpre o 
propósito não só de acessarmos seus sentimentos, pensamentos, como também de você se 
autoconhecer, autoanalisar-se para se (trans)formar. 
No módulo IV, propomos que você continue os registros já iniciadosno módulo 
anterior, mas que narre como você se comporta nas redes sociais. Com que frequência entra 
no contexto virtual? Como se comporta? Quais são as páginas do seu interesse? O que 
costuma comentar, postar? Como reage quando é contrariado, contestado quanto às suas 
opiniões? Tente relatar, detalhadamente, recorrendo aos recursos linguísticos dos quais 
dispomos na nossa língua/linguagem. Caso queira, você pode também fazer esse registro 
através de fotos, de recortes de imagens, desenhos etc. 
A internet é um excelente espaço para buscarmos nos informar, interagirmos etc. 
Contudo, é preciso muito cuidado e responsabilidade quanto ao nosso comportamento nesse 
ambiente. Desejamos que, com essas produções, você reflita sobre como age nas diversas 
práticas sociais das quais participa! Estamos, mais uma vez, curiosos para sabermos um pouco 
mais sobre você! 
 
 
29 
 
 
ATIVIDADE O CINETEATRO VAI À ESCOLA 
 
Atividade relacionada ao Vídeo: “Vida Maria” 
 
Tipo: Animação 
 
Duração: 9 minutos 
 
Link para acesso: https://www.youtube.com/watch?v=yFpoG_htum4 
 
 
Caro aluno, neste mês de junho, teremos pela primeira vez o projeto “O cineteatro vai à 
escola”, que é uma parceria entre a Copem/SEDUC e o Cine São Luíz. A cada mês, você vai 
receber a indicação de um filme para assistir sozinho ou com seus familiares. Convide-os para 
o cinema e providencie a pipoca! Neste mês, a dica audiovisual é o curta-metragem “Vida 
Maria”!! 
 
“ ‘Vida Maria’ é uma belíssima animação em 3D, lançada no ano de 2006, produzida, escrita 
e dirigida pelo animador gráfico Márcio Ramos. O filme recebeu uma série de prêmios 
nacionais e internacionais, entre eles o 3º Prêmio Ceará de Cinema e Vídeo”. 
 
(Fonte: Rebeca Fuks. Doutora em Estudos da Cultura. Disponível em: https://www.culturagenial.com/filme-vida-
maria/. Acesso em: 21 maio 2021. 
. 
. 
. 
. 
. 
Agora, depois ver “Vida Maria”, vamos refletir sobre ele?! 
 
QUESTÃO 1 
 
 O filme apresenta uma circularidade narrativa, ou seja, vemos a sina de uma mesma família 
se repetir em gerações distintas, reforçando a ideia de que um ciclo se encerra enquanto 
outro continua. Comente seu pensamento sobre isso, você acredita em sinas familiares que 
atravessam gerações? Conte-nos um exemplo. 
 
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________ 
 
 
 
 
https://www.youtube.com/watch?v=yFpoG_htum4
https://www.culturagenial.com/filme-vida-maria/
https://www.culturagenial.com/filme-vida-maria/
30 
 
 
QUESTÃO 2 
 
 O nome do filme, “Vida Maria”, não é por acaso. A cena final, foca no caderno de caligrafias 
da garota e mostra a multiplicidade de Marias e de histórias que se repetem: são Marias de 
Lurdes, Marias José, Marias da Conceição... Você acha que a Maria do filme tinha condições 
de romper com o ciclo de gerações pelo qual a sua família passava? O que ela poderia ter 
feito para mudar essa realidade? 
 
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___________________________________________________________________________
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___________________________________________________________________________ 
 
QUESTÃO 3 
 
 O curta-metragem mostra como os trágicos destinos se repetem e como as gerações 
reproduzem aquilo que aprenderam sem qualquer mudança ou crítica. Você conhece 
famílias assim, com sinas geracionais? Comente e nos conte essa história com suas palavras. 
 
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___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________ 
 
 
Esperamos que você tenha curtido o cinema e a pipoca! Nós adoramos preparar este 
caderno para você! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
31 
 
GABARITO 
ATIVIDADE 14 
2. alternativa B 
3. alternativa A 
 
ATIVIDADE 15 
2. alternativa A 
3. alternativa A 
 
ATIVIDADE 16 
2. alternativa D 
3. alternativa C 
 
ATIVIDADE 17 
2. alternativa C 
3. alternativa C 
	LP_8A (8)
	8LPpdf.

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