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METEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA Mário Adelmo Varejão-Silva Versão digital 2 – Recife, 2006 247 ISÓBARA ( mb ) 300 400 500 600 700 800 900 1000 1050 IS OT ER MA ( o C ) 0,1 0,4 1 2 5 10 20 40 RA ZÃ O D E M IS TU RA S AT UR AN TE ( g /k g ) 60 PSEU D O -A D IA B Á TIC A -60 -40 -20 0 20 40 -100 -80 ADIABÁTICA ( oC ) 20 0 -20 -40 -60 40 Fig. VI.6 - Esquema do skew-T, log p ou diagrama de Herlofson (MIN. DA AERONÁUTICA, 1969). Neste caso, a condição VI.11.2 exige que: – (R /Ma) [∂ p/∂ (ln p)]V = [∂ A/∂ v] p Logo: – (Rp /Ma) = [∂ A/∂ v]p, ou, [∂ A] p = [ – (Rp/Ma) ∂ v ] ]p. Integrando e tendo em conta a equação de estado do ar seco, obtém-se: A = – T – k ln p, em que –k ln p foi a função arbitrariamente escolhida. O valor negativo de A apenas inverte a dire- ção da escala, de modo que se pode considerar A = T + k ln p, sem nenhum problema. As coor- denadas do skew-T, log p são, portanto: A = T + k ln p (VI.11.8) B = – (R/Ma) ln p. A título ilustrativo, será comentada, adiante, a formulação matemática requerida à constru- ção das linhas do skew-T, log p, quer o desenho seja elaborado em papel ou no vídeo do micro- computador (via programação).
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