Buscar

PROJETO ESTRUTURADO - PROJETO DE PESQUISA LGPD

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

2
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Programa de Graduação em Direito
A LEI GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS NO COMÉRCIO ELETRÔNICO
Serro
2020
A LEI GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS NO COMÉRCIO ELETRÔNICO
Projeto de pesquisa apresentado do curso de Direito da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Campus Serro.
Orientador: 
Serro
2020
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
1.1 Problema de Pesquisa	3
1.2 Hipóteses	4
1.3 Objetivo	4
1.3.1 Geral	4
1.3.2 Específicos	4
1.4 Justificativa	5
2 REFERENCIAL TEÓRICO	9
3 METODOLOGIA	10
4 CRONOGRAMA	11
REFERÊNCIAS	12
1 INTRODUÇÃO
A proposta deste trabalho é analisar a aplicabilidade da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) em meio ao comércio eletrônico. A ultilização da internet para realizar compras tem se tornado cada vez mais comum, sendo certo que em decorrência da pandemia de COVID-19 o comércio eletrônico sofreu grande expansão em todo mundo.
O comercio virtual trás muitas comodidades, como possibilidade de comparar preços em vários sites para se obter as maiorres vantagens, conferir as funcionalidades dos produtos a partir de tutoriais e avaliações de pessoas que já adquiriram os produtos e ainda a possibilidade de comprar a qualquer hora e lugar.
Para adquirir todas essas vantagens o consumidor deve se cadastrar nos sites/lojas virtuais, neste cadastro ele deve fornecer seus dados pessoais, além dos dados pessoais o consumir passa a fornecer também informações pessoais que possibilitam que os sites tracem um perfil de usuário, para ofertarem produtos que condizem com as características apresentadas pelo consumidor.
Através dessa grante coleta de dados, os consumidores acabam correndo o risco de terem seus dados expostos, esta exposição pode acarretar diversos problemas aos usuário.
A partir disso, o presente trabalho tem por finalidade expor a importância da Lei Geral de Proteção de Dados no comércio eletrônico tendo em vista a vulnerabilidade do consumidor no meio virtual.
1.1 Problema de Pesquisa
O problema a ser pesquisado é a aplicação da Lei Geral de Proteção de Dados dentro do comércio eletrônico. A referida lei entrou entrará em vigor em 01/01/2021, e as suas sanções em 01/08/2021, se tratando de um assunto desconhecido para muitos. O consumidor na maioria das vezes é hipossuficiente na relação do consumo, e com o crescimento da rede mundial de computadores, o comércio eletrônico tem ganhado cada vez mais amplitude, e os dados dos consumidores nunca estiveram tão expostos. 
1.2 Hipóteses
 
	O consumidor ao se valer do comércio eletrônico disponibiliza diversas informações às lojas virtuais para que possa realizar a compra, no entanto ao disponibilizar esses dados o consumidor não espera que as lojas virtuais os utilize para realizar ações sem sua permissão. 
	A Lei Geral de Proteção de Dados trás os limites deste uso e coleta de dados pelas lojas virtuais, devendo deixar bem claro quais dados utiliza e para quê.
	Outro ponto importante é saber quais as consequências que o descumprimento da Lei Geral de Proteção da Dados ocasionará. 
1.3 Objetivo
1.3.1 Geral
	Comprender a aplicabilidade da Lei Geral de Proteção de Dados em relação ao comércio eletrônico. 
1.3.2 Específicos
Caracterizar a evolução histórica do comércio eletrônico. Realizando um estudo dos marcos históricos perpassados pelo comercio eletrônico para chegar a sua estrutura atual.
Identificar as possíveis violações aos direitos dos usuários. Analisando as formas de coletas de dados através da navegação da internet, e como estas podem ser ultilizadas para captar dados dos consumidores sem que eles saibam. 
Analizar as legislações que visam a proteção de dados pessoais. Através de pesquisa à legislação, com objetivo de entender de quais formas estas legislações protegem os dados pessoais.
Analizar a Lei Geral de Proteção de Dados em relação a proteção dos usuários do comércio eletrônico. Buscando compreender a forma de proteção estabelecida pela lei, e suas consequências caso descumprida.
2
2
2
 1.4 Justificativa
	Com o avanço da tecnologia e a ampliação do acesso à internet o comércio eletrônico vem crescendo fortemente a cada ano, a possibilidade de compras com apenas alguns cliques tem chamado a atenção de muitos indivíduos. Fato este que se atenuou ainda mais em 2020 devido a pandemia de Covid-19.
Segundo o estudo Webshoppers[footnoteRef:1] o comércio eletrônico atingiu o recorde de faturamento no primeiro semestre de 2020 tendo movimentado 38,8 bilhões de reais. A necessidade do distanciamento social provocado pela pandemia fez com que novos consumidores recorressem ao comércio eletrônico, e ainda atenuou as compras daqueles que já faziam uso da internet para este fim. [1: Disponível em: <https://company.ebit.com.br/webshoppers>. Acesso em: 6 nov. 2020.] 
Ao realizar suas compras esse grande número de consumidores, fornecem seus dados pessoais, e alguns sites com base nesses dados coletados traçam perfis de consumo, que poderão ser utilizados posteriormente para anúncios direcionados.
Sobre os anúncios direcionados Bioni[footnoteRef:2] afirma que: [2: Bioni, Bruno Ricardo. Proteção de dados pessoais: a função e os limites do consentimento. Rio de Janeiro: Forense, 2019. p.41] 
Os anúncios em revistas, jornais e televisão são autoexplicativos. O leitor ou telespectador é uma massa, uma coletividade, a que se busca transmitir uma mensagem para promover um bem de consumo e, ao final, induzir o seu consumo. Ainda que seja paradoxal, a ciência mercadológica percebeu que tal comunicação em massa era ineficiente, uma vez que se desperdiçavam esforços com um público que não teria qualquer propensão a consumir o bem anunciado. Nesse contexto, é que surge a publicidade direcionada, a fim de mitigar tal caráter estandardizado de abordagem.
Assim, o direcionamento de anúncios tem grande valor para o vendedor, pois ele filtra os consumidores, levando cada um ao produto desejado. Uma das formas de direcionar a publicidade é através dos cookies[footnoteRef:3], os quais se utilizam do conteúdo pesquisado por determinado usuário para direcioná-lo através de seus interesses. [3: “Pequeno ficheiro de texto que um site, ao ser visitado por um utilizador, coloca no seu computador ou no seu dispositivo móvel através do browser, e cujo objetivo é melhorar a experiência de navegação do utilizador, aumentando a eficiência da resposta” cookie in Dicionário infopédia da Língua Portuguesa [em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2020. [consult. 2020-11-10 00:28:24]. Disponível na Internet: <https://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-portuguesa/cookie>.] 
No entanto, através desse direcionamento empresas extrapolam as preferências dos usuários. Segundo Magrani[footnoteRef:4]: [4: Magrani, Eduardo Entre dados e robôs: ética e privacidade na era da hiperconectividade. 2. ed. — Porto Alegre: Arquipélago Editorial, 2019. p.159] 
“[...] o usuário de internet, ao navegar pelos sites mais conhecidos, é alvo hoje de uma torrente de publicidade direcionada que denota por si só o interesse comercial por trás deste mecanismo de filtragem e personalização.
[...] muitas vezes as plataformas de internet não possuem transparência suficiente no recorte informacional e algorítmico que realizam, dando uma falsa ideia ao consumidor de que as informações possuem um fluxo neutro e livre. [...]
Tal direcionamento limita a visão do usuário, para o que o interesse comercial prevaleça, o que pode gerar a indução do consumidor ao erro.
Para que o perfil do usuário seja traçado, os sites podem traçar várias estratégias como a utilização dos cookies, localização, ou o fato de seguir determinada página em rede social. 
Mas um fato inegável é que o mundo está cada vez mais conectado, e com essa grande conexão a coleta de dados tem se tornado cada vez mais intensa.
Neste sentido Magrani[footnoteRef:5] afirma: [5: Magrani, Eduardo Entre dados e robôs: ética e privacidade na era da hiperconectividade. 2. ed. — Porto Alegre: ArquipélagoEditorial, 2019. p.21-22,25] 
Todos os dias, “coisas” se conectam à internet com capacidade para compartilhar, processar, armazenar e analisar um volume enorme de dados. Quanto maior o número de dispositivos conectados, mais dados são produzidos. Esta prática é o que une o conceito de IoT [Internet of the things, compreendido como internet das coisas] ao conceito de Big Data.
Por outro lado, esses inúmeros dispositivos conectados, cada vez mais inteligentes e autônomos que nos acompanharão diária e constantemente em nossas rotinas, irão coletar, transmitir, armazenar e compartilhar uma quantidade enorme de dados, muitos deles estritamente particulares e mesmo íntimos.
	
	A grande quantidade de dados pessoais circulando na rede mundial de computadores, torna evidente a necessidade de uma lei que vise a proteção de dados.
	Outro ponto relevante é que a proteção dos dados pessoais deve ser atrelada aos direitos de personalidade, segundo COSTA e OLIVEIRA[footnoteRef:6]: [6: COSTA, Ramon Silva; OLIVEIRA, Samuel Rodrigues de. OS DIREITOS DA PERSONALIDADE FRENTE À SOCIEDADE DE VIGILÂNCIA: PRIVACIDADE, PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS E CONSENTIMENTO NAS REDES SOCIAIS. Revista Brasileira de Direito Civil em Perspectiva, Belém, v. 5, n. 2, p. 22-41, jul/dez 2019. Disponível em: <https://www.indexlaw.org/index.php/direitocivil/article/view/5778/pdf>. Acesso em: 5 nov. 2020.] 
Os dados pessoais configuram-se como uma extensão da personalidade, constituem elementos substanciais de nossa singularidade, por isso podem ser compreendidos como reflexos pessoais capazes de nos identificar em nossas particularidades e enquanto seres sociais.
	Portanto, se tratando de direito de personalidade os dados pessoais necessitam de proteção. 
	As lojas de comercio virtual realizam cadastro de seus consumidores e formam um banco de dados, o Código de Defesa do Consumidor em seu artigo 43. §2º deixa claro que lojas deverão comunicar os consumidores antes de realizarem cadastros. Desta forma o consumidor pode ter um controle maior sobre o fluxo de seus dados.
	A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) vem para definir a forma a qual deverá ocorrer o tratamento de dados pessoais de forma a proteger os direitos fundamentais de liberdade e de privacidade e o livre desenvolvimento da personalidade da pessoa natural.
	No comércio eletrônico a LGPD pode possibilitar uma relação mais transparente entre as lojas e os consumidores, seguindo o disposto no art. 9º desta lei, o titular dos dados, graças ao princípio do livre acesso[footnoteRef:7] terá direito ao acesso facilitado às suas informações que se encontram sobre tratamento de dados. Deste modo o titular deverá ter de forma transparente a finalidade, forma, duração do tratamento de seus dados. [7: Princípio do Livre Acesso previsto no art. 6, IV da LGPD “IV - livre acesso: garantia, aos titulares, de consulta facilitada e gratuita sobre a forma e a duração do tratamento, bem como sobre a integralidade de seus dados pessoais”] 
	A LGPD em seu art.18 garante ao titular dos dados pessoais o direito de a qualquer momento mediante requisição, possa se certificar acerca da existência do tratamento de dados, requerer o bloqueio e a eliminação dos dados que não condizem com a lei, a eliminação dos dados, e ainda informações sobre o compartilhamento desses dados com entidades públicas e privadas.
O descumprindo desta lei irá acarretar em advertência a qual deverá indicar um prazo para a adoção de medidas corretivas, multa simples de até 2% (dois por cento) do faturamento da pessoa jurídica limitada a R$50.000.000,00 (cinquenta milhões de reais), a publicização da infração, bloqueio ou eliminação de dados pessoais, suspensão parcial do funcionamento do banco de dados por seis meses, proibição parcial ou total do exercício de atividades relacionadas ao tratamento de dados. As sanções administrativas da LGPD se encontram previstas no art. 52.
A Lei Geral de Proteção de Dados vem para dar ao titular dos dados pessoais a possibilidade de controle do fluxo de seus dados, com ela os mais diversos sites, sendo eles de comércio virtual ou não deverão, ofertar aos indivíduos a possibilidade de saber se há coleta de dados, quais dados, e porquê.
2 REFERENCIAL TEÓRICO
O marco teórico que será empregado são as obras Entre dados e Robôs e a Internet das Coisas, ambas do autor Eduardo Magrani, que trazem a problematização de questões como a crescente absorção de dados por objetos inteligentes e computadores ligados a rede mundial de computadores, que são capazes de armazenar dados pessoais de diversas naturezas. Eduardo Magrani em seus livros não tem como finalidade a problematização da coleta de dados pelo comércio eletrônico, no entanto trás fortes ponderação sobre a crescente coleta de dados, fato este que considero o grande risco do comércio eletrônico, sem a existência de uma lei que defina os parâmetros da proteção de dados pessoais. Magrani[footnoteRef:8] afirma que: [8: Magrani, Eduardo Entre dados e robôs: ética e privacidade na era da hiperconectividade. 2. ed. — Porto Alegre: Arquipélago Editorial, 2019. p.27] 
[...] O direito deve estar atento ao seu papel nesse contexto para, por um lado, não obstaculizar demasiadamente o desenvolvimento econômico e tecnológico em andamento e, por outro lado, regular com eficácia as práticas tecnológicas, visando coibir abusos e protegendo os direitos constitucionais vigentes. [...]
Outro marco que será empregado no texto, é a obra Proteção de dados pessoais: a função e os limites do consentimento do autor Bruno Ricardo Bioni, que traz questões como o direcionamento de publicidade como forma de indução para consumo, onde os sites através de informações coletadas com uso de algorítmicos, traçam o perfil dos consumidores para direcionar os produtos de interesse do consumidor. No entanto os consumidores na maioria das vezes não possuem conhecimento dos dados cedidos por eles. Bioni[footnoteRef:9] afirma que: [9: Bioni, Bruno Ricardo. Proteção de dados pessoais: a função e os limites do consentimento. Rio de Janeiro: Forense, 2019. p.346] 
[...] Ao se analisar o regime jurídico da LGPD dispensado ao legítimo interesse e aos dados públicos e manifestamente públicos, há uma espécie de consentimento contextual em que o cidadão também exerce domínio sobre seus dados [...]
Através do estudo dessas obras, surge a problematização da coleta e tratamento de dados pessoais pelo comércio eletrônico.
3 METODOLOGIA
O tipo de pesquisa a ser utilizado será o exploratório, pois o presente trabalho tem como objetivo o levantamento de informações sobre a Lei Geral de Proteção de Dados. A metodologia de pesquisa será a pesquisa bibliográfica.
4 CRONOGRAMA
	Atividades
	Fevereiro
2021
	Março
2021
	Abril
2021
	Maio
2021
	Junho
2021
	Seleção do Tema
	
	
	
	
	
	Pesquisa Bibliográfica
	
	
	
	
	
	Leitura e Fichamento
	
	
	
	
	
	Encontros com orientador
	
	
	
	
	
	Redação Preliminar
	
	
	
	
	
	Correção e Revisão
	
	
	
	
	
	Redação Final
	
	
	
	
	
	Revisão Ortográfica
	
	
	
	
	
	Preparação para apresentação
	
	
	
	
	
	Depósito da Monografia
	
	
	
	
	
	Defesa
	
	
	
	
	
REFERÊNCIAS 
ARAÚJO, Marcelo Barreto de. Comércio eletrônico; Marco Civil da Internet; Direito Digital / Marcelo Barreto de Araújo. – Rio de Janeiro: Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, 2017. 168 p.
Bioni, Bruno Ricardo. Proteção de dados pessoais: a função e os limites do consentimento. Rio de Janeiro: Forense, 2019
BRASIL. Lei Geral de Proteção de Dados. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2018/lei/L13709.htm
MAGRANI, Eduardo. A internet das coisas / Eduardo Magrani. — Rio de Janeiro: FGV Editora, 2018. 192 p.
MAGRANI, Eduardo. Entre dados e robôs: ética e privacidade na era da hiperconectividade / Eduardo Magrani. — 2. ed. — Porto Alegre: Arquipélago Editorial, 2019. 304 p.
WEBSHOPPERS 42ª EDIÇÃO VERSÃO FREE. Ebit. 2020. Disponível em: <https://company.ebit.com.br/webshoppers>.Acesso em: 6 nov. 2020.

Outros materiais