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DESENVOLVIMENTO D O F E T O 2º AULA DE SAÚDE DA CRIANÇA - Copia (2)

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Profª/Francisca Salazar
Esp. Em Enfermagem Obstetra & Doula
Esp. Em Saúde Pública e Saúde da Família
Esp. Em Urgência e Emergência
DESENVOLVIMENTO 
FETAL E SEUS ANEXOS
Período embrionário: Inicio: após fertilização 
Termino: quando adquire características para ser reconhecido como ser humano ( duração: 8 semanas ) Margotto, PR – ESCS
Crescimento e desenvolvimento fetal: 
O embrião é a própria metamorfose entre o ser unicelular (ovo ou zigoto) e o ser complexo multicelular 
 
 Cuja aparência permite o reconhecimento 
da sua espécie
 Ghelman, 2000.
CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO FETAL
Durante o período embrionário: ser unicelular de 0,1mm ser multicelular: 
crescimento na ordem de 300 vezes!
Durante o período fetal: 9 a a 40 a semana: cresce
17 vezes (comprimento de 50 cm)
 Ghelman, 2000
Condições de fecundação 
Durante o período de ovulação, o colo do útero fica bem aberto com muco alcalino abundante onde é mais fácil a deslocação dos esperamatozóide. 
Condições de fecundação
 Condições de fecundação A estreita entrada para as trompas, apesar de se encontrar permanentemente aberta, só permite a passagem de poucos espermatozóides de cada vez.
O encontro dos gametas
 A fixação do espermatozóide na zona pelúcida. 
A reação acrossómica.
PLACENTA: 
descrição de suas estruturas, características e organização endometrial Enfermagem
Placenta o que é? 
A placenta é um anexo embrionário responsável pelas trocas de nutrientes e gases entre a mãe e a criança, atuando como um filtro para diversas substâncias, além de produzir hormônios responsáveis pela manutenção da gestação. Ou seja, é ela que mantém o bebê vivo e saudável dentro da gestante. É a glândula que faz a função de órgãos como rim, pulmão e fígado. Depois da formação da placenta, por volta da 13ª semana de gestação, ela se fixa no endométrio, membrana que cobre a parede uterina. 
Quais as principais funções da placenta?
Fornecer nutrientes e oxigênio para o bebê
Estimular a produção de hormônios essenciais para a gestação
Proteger o bebê contra impactos na barriga da mãe
Fornecer proteção imunológica ao bebê
Eliminar resíduos produzidos pelo bebê, como a urina.
 Como a placenta é formada?
Formação a partir do trofoblastos;
Formam-se as lacunas trofoblasticas entre as vilosidades do trofoblasto;
Aparecimento das vilosidades primárias que irão se transformar em vilosidades secundárias e terciárias.
Função da placenta:
Metabólica;
Endócrina; 
De troca. 
Como a placenta é formada?
É formada por células tanto do útero quanto do bebê. 
O crescimento da placenta é rápido e por volta das 16 semanas de gestação, tem o mesmo tamanho que o feto. 
No final da gravidez, o bebê já está cerca de 6 vezes mais pesado que a placenta. 
A placenta é eliminada no momento do parto, seja cesárea ou natural.
 Durante o parto normal, a placenta sai espontaneamente após 4 a 5 contrações uterinas, que são bem menos dolorosas que as contrações uterinas que acontecem durante a saída do bebê.
Quais são as principais complicações da placenta?
A placenta pode passar por alguns problemas durante a gestação e entre os mais comuns está a sua localização considerada baixa dentro do útero (placenta prévia) ou profunda demais na musculatura (placenta acreta), além da falência placentária, fenômeno no qual o bebê não recebe a quantidade necessária de nutrientes pela placenta e o acompanhamento médico precisa ser ainda mais rigoroso.
Face fetal da placenta 
Placenta dequitada 
 forma-variável:
Faces da placenta;
Materna: esponjosa, vinhosa, nela se encontram os cotilédonos;
Fetal: recoberta pelo âmnio sob o qual percorrem ramos das artérias umbilicais e da veia;
E lisa e brilhante, ai se inserido o cordão umbilical.
Quais são as principais complicações da placenta?
A placenta pode passar por alguns problemas durante a gestação e entre os mais comuns está a sua localização considerada baixa dentro do útero (placenta prévia) ou profunda demais na musculatura (placenta acreta), além da falência placentária, fenômeno no qual o bebê não recebe a quantidade necessária de nutrientes pela placenta e o acompanhamento médico precisa ser ainda mais rigoroso.
Quais são as principais complicações da placenta?
Infecções, calcificações e descolamentos também podem ocorrer.
Há complicações placentárias que podem vir de doenças crônicas como hipertensão e diabetes ou de doenças características da gravidez como o diabetes gestacional, pré-eclâmpsia e eclâmpsia (quadro de hipertensão). O cigarro pode prejudicar sua qualidade. A parede uterina da fumante tem maior tendência à calcificação. Quando a placenta falha em nutrir o bebê, verifica-se a insuficiência placentária e, consequentemente, restrição do crescimento, prematuridade e até a morte. Por isso é fundamental fazer o pré-natal, não fumar, não descuidar da alimentação e relatar ao médico imediatamente sangramentos e cólicas.
Placenta prévia
Fixa-se na parte inferior do útero, onde o volume de sangue é menor, fazendo o crescimento do bebê estacionar. Cobre parcial ou totalmente o colo do útero, dificultando ou impossibilitando o parto normal.
Grupo de risco: Uma ou mais cesáreas, gravidez gemelar ou mioma.
Quando se manifesta? Geralmente no último trimestre, por volta da 28ª semana.
Diagnóstico: Através do ultrassom. Um dos sintomas é o sangramento vaginal, que ocorre sem cólica.
Placenta acreta ou acretismo
A placenta se fixa bem até demais no útero e nos órgãos ao redor e torna a remoção na hora do parto complicada, com uma hemorragia difícil de estancar. Quanto maior o número de cesáreas, maior a chance. Se a mulher já passou por uma, a probabilidade é de 25%; para duas, as chances aumentam para 50% e, para três, sobem para 80%.
• Grupo de risco: Cesárea menos de um ano antes da fixação do novo embrião ou quem teve placenta prévia.
Placenta acreta ou acretismo
Quando se manifesta? No momento de retirada da placenta, após o parto.
 Diagnóstico: Através do ultrassom com Doppler para identificar fluxo sanguíneo.
Descolamento de placenta
A placenta é separada parcial ou totalmente da parede uterina.
Grupo de risco: Fumantes, mulheres com pré-eclâmpsia, eclâmpsia ou hipertensão. Ou ainda, no caso de choque abdominal ou quedas.
Quando se manifesta? A partir da 20ª semana de gestação. Em 80% dos casos há cólica e sangramento vaginal.
Diagnóstico: Exame clínico com ultrassom. Se o quadro for assintomático e o descolamento não for detectado a tempo, o bebê pode morrer.
Observações:
placenta increta- invade o miométrio; (17%)
Placenta acreta- ultrapassa metade da decídua; (75-78%)
Placenta percreta- atinge a serosa. (5%).
 
Cordão umbilical 
É formado de tecido conjuntivo indiferenciado- geleia de wartho;
Caracteristicas 
Normalmente é inserido no centro da placenta;
Tem diâmetro de 1 a 2 cm;
Comprimento de 50 a 60 cm;
É percorrido por 02 artérias e 01 veia;
Revestido pelo âmnio funicular.
Cordão umbilical 
Tem uma extremidade ligada ao feto e outra á mãe;
É úmido, branco-leitoso;
Sua superfície é irregular, às vezes espirilada;
Cordão umbilical 
Anomalias do cordão:
trombose dos vasos umbilicais;
Ruptura dos vasos umbilicais;
Nó do cordão umbilical;
Alterações estruturais do cordão;
Artéria umbilical única;
Cordão umbilical curto;
prolapso do cordão umbilical;
inserção velamentosa do cordão umbilical.
Cordão umbilical: obtenção de células-tronco
Consequência do seu envelhecimento
Período de envelhecimento: a partir do terceiro semestre
ser parida inteira, caso contrário, a mulher ficará sujeita ao quadro de toxicemia. 
Por que? A toxicemia ocorre porque os restos da placenta que permaneceram no organismo materno já estão em estado de morte celular; assim, as enzimas presentes nas células são liberadas, destruindo os tecidos os quais entram em contato. 
Além disso, altera a flora vaginal da mulher, tornando-a patogênica de forma que tanto as bactérias podem invadir a vascularização da mulher quanto produzir substânciastóxicas ao organismo.
 Como o envelhecimento placentário se caracteriza?
 1º SINAL: Gradativa parada de crescimento e involução do citotrofoblasto ao longo do terceiro trimestre
 2º SINAL: Vascularização placentária aumenta de tamanho e diâmetro. 
 3º SINAL: Aumento, junto da vascularização placentária, de células fagocitais denominadas de Hoeffbauer
Estruturas formadas pelos tecidos do feto 
Início da segunda semana: formação de lacunas trofoblásticas e vilosidades primárias (sinciciotrofoblasto e citotrofoblasto). 
Final da segunda semana: formação de vilosidades secundárias (sinciciotrofoblástico + cório ou, pode se dizer também, vilosidades primárias + mesoderma extraembrionário). 
Final da terceira semana: formação das vilosidades terciárias (vilosidades secundárias + vasos sanguíneos do concepto).
Estruturas formadas pelos tecidos do feto 
O sistema circulatório fetal e composto de duas artérias e uma veia umbilical;
Tem que esclarecer desde o começo que:
As artérias umbilicais: transportam o sangue para o feto á mãe;
A veia umbilical: traz o sangue com O2 e nutrientes da mãe para o feto.
Vilosidades terciárias
São encontradas mergulhadas no sangue materno contido nas lacunas trofoblásticas.
Os tecidos que formam as vilosidades terciárias tem a capacidade de:
 Filtrar e transportar, através do gradiente de concentração, as substâncias presentes no sangue materno dentro das lacunas trofoblásticas; 
Realizar pinocitose, que permite a difusão de oxigênio presente nas hemácias maternas em direção as hemácias presentes na vascularização das vilosidades terciárias.
vascularização das vilosidades terciárias
As vilosidades terciárias são denominadas também de vilosidades placentárias.
 FALSO! 
As vilosidades secundárias que não recebem vascularização, terão a função de aumentar a fixação do concepto no tecido conjuntivo endometrial. Assim sendo, a partir da quarta semana, os mecanismos de fixação do concepto são:
1- Interação entre as integrinas, presentes na membrana plasmática do sinciciotrofoblasto, com as fibronectinas presentes no tecido conjuntivo endometrial materno.
2- Vilosidades de ancoragem: vilosidades secundárias que não se tornam em vilosidades.
Distribuição das vilosidades placentárias 
 Sua distribuição é heterogênea. Dessa forma, podemos observar uma região pobre na quantidade de vilosidades e uma região rica tanto em quantidade quanto em tamanho.
 Região pobre em vilosidades: forma o cório liso. 
O cório liso estará em contato com o tecido conjuntivo endometrial adjacente ao epitélio de revestimento do útero. Esta região é denominada Decídua Capsular. Portanto, o cório liso e a Decídua Capsular estão do lado oposto ao pólo embrionário. 
Região rica em vilosidades: forma o cório viloso. 
O cório viloso, que está em continuidade com o pólo embrionário, encontra-se diretamente em contato com o tecido conjuntivo do endométrio materno. Esta região do tecido conjuntivo, junto ao cório viloso, receberá o nome de Decídua Basal.
Decídua
A Decídua Basal e a Decídua Capsular são regiões do tecido conjuntivo endometrial onde ocorreu a implantação. Na parede do útero oposta a parede onde houve a implantação, o tecido conjuntivo endometrial recebe o nome de Decídua Parietal.
Qual é o significado da palavra DECÍDUA? Significa saída. As Decíduas saem depois que a mulher tem a criança, pois constituem a área total da placenta. No entanto, a área da placenta onde ocorre a difusão de oxigênio e o transporte de substâncias será no cório viloso em contato com a Decídua Basal.
 Características gerais da Placenta
Forma: discoide com o cordão umbilical fixado e revestido pela membrana do saco amniótico.
 Hematose: é o local onde ocorre a reoxigenação do sangue do bebê em formação. Em toda a gravidez, a hematose é placentária, mesmo com a formação dos pulmões, a hematose permanece placentária porque os pulmões formados durante a gravidez estão encharcados por líquido amniótico.
Características gerais da Placenta 
Filtração: pinocitose, difusão simples, difusão facilitada e, já no final da gravidez, transporte ativo. 
a) Constituintes presentes no sangue materno circulando nas lacunas trofoblásticas. 
b) Excretas do bebê em formação. 
Biotransformação: metabolização das substâncias filtradas do sangue materno. Ocorre no citotrofoblasto, sinciciotrofoblasto e endotélio das vilosidades placentárias.
Características gerais da Placenta 
 Produção de hormônios:
 a) HCG: principalmente produzido pelo sinciciotrofoblasto. Para a mãe – mantém o corpo lúteo ativo produzindo estrogênio e progesterona que atuam nas glândulas mamárias e na própria placenta. 
Para o bebê – ativa o crescimento do feixe muscular (fibras colágenas e tecido muscular liso) que promove a descida dos testículos em direção a bolsa escrotal.
 b) Estrogênio e progesterona placentárias Para a placenta – mantém a placenta em crescimento e funcionando.
Características gerais da Placenta 
c) Prolactina placentária ou hormônio mamotrófico: 
atua nas glândulas mamárias para produção de leite. 
d) “Like-insulin” ou Insulina placentária: age na metabolização da glicose na criança, mas não atua no organismo materno.
e) Somatostatina placentária: age no bebê como uma das substâncias que promovem o seu crescimento. 
f) Relaxina: é o último hormônio a ser produzido, atua no canal do parto fazendo a dilatação do canal vaginal. 
Organização endometrial: reação decidual
O que é? É a resposta do sistema imunológico aos fenômenos de implantação e nidação, acompanhada do aumento em quantidade dos fibroblastos e células deciduais. 
Formar as Decíduas Basal, Capsular e Parietal.
CONSEQUÊNCIA
Consequências do crescimento dos fibroblastos
Oque são fibroblastos? 
 São células específicas do tecido conjuntivo cuja função é de produção de matriz para sustentação de suas próprias células e epitélios, junto a vasos sanguíneos e tecido muscular. 
Consequências do crescimento das células deciduais
 As células deciduais tem como função: 
Armazenar, metabolizar e distribuir a glicose.
Por que há necessidade de uma célula especializada nesta questão de armazenamento, metabolização e distribuição? 
A glicose é essencial, sendo a fonte de energia (ATP) para o crescimento, desenvolvimento e especializações celulares.
Consequências da reação imunológica 
Apesar do concepto ser um corpo estranho, o organismo da mãe não reage contra, devido a maturidade do sistema imune materno e ausência de proteínas principais de histocompatibilidade no sinciciotrofoblasto.
 Há um infiltrado mononuclear e aumento da população de linfócitos, monócitos e macrófagos - sendo este último responsável pela produção de interleucinas que diminuem a atividade do sistema imune, ou seja, reduzem a atividade desse sistema: 
Em situações normais, isto ocorre.
 Entretanto, há casos em que o sistema imunológico imunodepressão. da mãe é imaturo e a mulher é incapaz de desenvolver uma gravidez devido ao ataque do sistema imune ao concepto.
Características da matriz do tecido conjuntivo
Tem aparência gelatinosa firme, é uma substância amorfa formada por fibronectina, laminina, polissacarídeos (geralmente solvatados ou sulfatados), glicosaminoglicanos e ácido hialurônico (rico em A presença de polissacarídeos solvatados hidroxilas). 
Como apresenta poros, ou sulfatados e hidroxilas é capaz de promover no ácido hialurônico permite a hidratação tecidual. A água é atraída a difusão de substâncias. de hidrogênio, sendo denominada pelos radicais, formando pontes de água de solvatação. Através da água de solvatação há passagem de vitaminas, medicamentos, drogas, oxigênio, nutrientes e outras substâncias.
Consequências do crescimento do útero 
Referente as Decíduas Capsular e Parietal: 
A partir da quarta semana até o final do oitavo mês de gravidez, a parede onde houve a implantação cresce em consequência do crescimento global do concepto. 
Neste crescimento observamos que o cório liso se apoia e toma totalmente a Decídua Capsular; portanto, elefica diretamente em contato com o epitélio endometrial da parede onde ocorreu a implantação. 
Consequências do crescimento do útero 
A partir do sexto mês de gravidez, com o crescimento do concepto, a parede onde ele se encontra avança de forma a gradativamente ocupar toda a cavidade do útero. 
Portanto, no nono mês de gravidez, não mais será vista a cavidade do útero e será o epitélio endometrial que estabelecerá limite entre o cório liso e a Decídua Parietal. 
OBS: Como é formada a membrana amniocoriônica? 
Cório liso + pedaço 
Consequências do Crescimento do útero
Crescimento do miométrio: lembrando que as células do miométrio não realizam mitose, este processo ocorre através de dois fenômenos dependentes de estrogênio. 
São estes: 
a) HIPERTROFIA: aumento de tamanho e volume das células musculares lisas do miométrio.
 b) HIPERPLASIA: aumento de quantidade das células mesenquimais, que participam do fenômeno de miogênese, dando origem aos mioblastos e estes geneticamente são determinados a se especializar em células musculares lisas.
Sistema amniótico 
 É a unidade morfológica sobretudo funcional, entre o âmnio e o liquido e o liquido amniótico, intimamente ligados;
Membranas 
Amnio 
É a mais interna das membranas;
Começa a se desenvolver na 2ª semana;
Envolve o embrião antes do corpo tomar forma;
Liso, polido, brilhante;
Envolve o cordão umbilical;
Se coloca em contato com o corio, ao qual se adere frouxamente.
Membranas ovulares 
Possui três camadas:
Membranosa;
Placentária; 
Funicular
Corion
É a mais externa das membranas;
Forma-se quando a implantação do embrião se efetiva;
É mais espesso e tem superfície áspera.
Líquido amniótico 
Aparece muito cedo (2ª semana)
Origem materna 
Inicialmente é produzido pelo epitélio da membrana amniótica;
No inicio do desenvolvimento embrionário a maior parte da produção se da por difusão através da membrana ovular, a partir do fluido intestinal materno;
Mais tarde a produção se dá por difusão do fluido através da placenta coriônica, proveniente do sangue materno do espaço interviloso da placenta. 
Líquido amniótico 
Origem fetal
Inicialmente pela passagem da água e solutos através da pele fetal para a cavidade amniótica, o que é interrompido quando se completa a queritinização da pele do concepto.
Líquido amniótico 
 Depois, participação do material secretado pelo trato respiratório fetal;
O principal elemento de composição é a urina fetal, cuja produção se inicia com 11 semanas de gravidez.
Volume do líquido amniótico 
 variável de um a outro ovo
Oscilante na mesma gestante, com tendencia ao aumento progressivo;
Inicialmente volume maior que o concepto;
Iguala-se em torno do 5º mês;
Inverte-se no final da gravidez.
Composição do líquido amniótico 
 9% de água;
Células esfoliadas do feto;
Elementos das vias urinárias, cavidade oral;
Vias aéreas;
Nos fetos do sexo feminino, células da vagina; carboidratos, proteínas, lipídeos, hormônios, enzimas, pigmentos e sais inorgânicos. 
Aspecto do liquido amniótico 
É cristalino no ovo jovem, tornando-se progressivamente opalescente e grumoso;
 amarelado-doença hemolítica;
Esverdeado- sofrimento fetal;
Acastanhado- morte fetal. 
Importância do liquido amniótico
Proteção contra traumatismos;
Evita aderência;
Permite o crescimento simétrico do embrião;
Barreira às infecções;
Possibilita o desenvolvimento pulmonar adequado;
Auxilia na regulação da temperatura fetal;
Facilita a movimentação fetal, importante para o desenvolvimento de seus músculos.
Anomalias do líquido amniótico 
Oligoidramnia- redução da quantidade de líquido;
Polidramnia- aumento da quantidade de liquido.
Obrigada!!!

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