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CURSO E ESCOLA - ATIVIDADE AVALIATIVA 8 - O Desenvolvimento do Sistema de Escrita Alfabética

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Questão 1
Texto da questão
Ferreiro e Teberosky, psicolinguistas argentinas, iniciaram, em 1974, uma investigação, partindo da concepção de que a aquisição do conhecimento se baseia na atividade do sujeito em interação com o objeto de conhecimento e demonstraram que a criança, antes de chegar à escola, tem ideias e faz hipóteses sobre o código escrito, descrevendo os estágios linguísticos que percorre até a aquisição da leitura e da escrita. As pesquisadoras desenvolvem também aspectos propriamente linguísticos da Psicogênese da língua escrita, quando descrevem o aprendiz formulando hipóteses a respeito do código, percorrendo um caminho que pode ser representado nos níveis pré-silábico, silábico, silábico-alfabético, alfabético.
Considerando os níveis pré-silábico, silábico, silábico-alfabético e alfabético, indique, de acordo com a imagem, qual deles representa.
(Disponível em: http://educaipo.blogspot.com/2013/08/hipoteses-de-escrita.html#.YGNtnq9KhPZ – último acesso em 30/03/2021)
a. Silábico
b. Alfabético
c. Pré-silábico
d. Silábico-alfabético
Questão 2
Texto da questão
Emília Ferreiro, em sua pesquisa sobre o processo de construção da leitura e da escrita, ao lado de Ana Teberosky, faz uma descrição mapeadora do processo que cada indivíduo percorre para aquisição da língua escrita. O fracasso ou o sucesso da alfabetização depende de entender o nível de evolução conceitual da criança. É importante para o educador alfabetizador conhecer os caminhos que a criança percorre, para estabelecer e compreender o processo de construção do sistema, intervindo de modo a levá-la a refletir sobre suas hipóteses. De acordo com os níveis de evolução da escrita, podemos dizer que:
I. NÍVEL PRÉ-SILÁBICO: A criança não diferencia o desenho da escrita e não dá nenhum significado ao texto. Ela pensa que os desenhos dizem os nomes dos objetos. certa
II. NÍVEL SILÁBICO: Diante dos conflitos da hipótese silábica, a criança descobre que o esquema de uma letra para cada sílaba não funciona e, assim, procura acrescentar letras à escrita da fase anterior. Emília Ferreiro adverte que um adulto mal informado poderá, nessa fase, achar que a criança está omitindo letras, o que não é verdade. A criança está adicionando letras à sua escrita da fase anterior. Trata-se de um progresso, e não de um retrocesso. SILÁBICO-ALFABÉTICO ERRADA 
III. NÍVEL SILÁBICO-ALFABÉTICO:  Essa escrita constitui um grande avanço e se traduz num dos mais importantes esquemas construídos pela criança durante o seu desenvolvimento. Pela primeira vez, ela trabalha com a hipótese de que a escrita representa partes sonoras da fala, porém, com uma particularidade: cada letra vale por uma sílaba. Assim, utilizar tantas letras quantas forem as sílabas da palavra. ERRADA
IV. NÍVEL ALFABÉTICO: Ela já é capaz de fazer uma análise sonora dos fonemas das palavras que escreve. Isso, porém, não significa que todas as dificuldades foram vencidas. A partir daí, surgirão os problemas relativos à ortografia, entretanto, trata-se de outro tipo de dificuldade que não corresponde ao do sistema de escrita que ela já venceu. certa
a. Todas alternativas estão corretas.
b. Somente a alternativa I está correta.
c. As alternativas II e III estão incorretas.
d. Somente a alternativa IV está incorreta.
Questão 3
Texto da questão
A teoria do aprendizado de Emília Ferreiro descreve algumas hipóteses do processo de alfabetização infantil. A hipótese definida como silábica-alfabética se refere: 
a. A criança passa a compreender que a escrita representa o som da fala, a fazer uma leitura termo a termo e não mais global, consegue combinar vogais e consoantes numa mesma palavra na tentativa de combinar sons, mas sua escrita ainda não é socializável.
b. Nessa etapa que a criança passa pelo realismo nominal, supõe que a escrita representa o nome dos objetos, que as coisas grandes devem ter nomes grandes e as coisas pequenas devem ter nomes pequenos.
c. A criança já supõe que a escrita representa a fala e tenta fonetizar a escrita dando valor sonoro às letras compreendendo que as diferenças na representação escrita estão relacionadas com o som das palavras.
d. Caracteriza uma palavra como apenas a letra inicial e tem uma leitura global e individual do que escreve, ou seja, somente ela sabe o que quis escrever.
Questão 4
Texto da questão
Relacione os Pressupostos Teóricos sobre a Psicogênese com os correspondentes:
1ª Coluna: 
1 – Hipótese Pré-Silábica
2 – Hipótese Silábica
3 – Hipótese Silábica Alfabética
4 – Hipótese Alfabética
 
2ª Coluna:
(   ) Representa a grafia ao som correspondente. 4
(   ) Usa letras quaisquer. Exemplo: DCMLZ = caneta. 1
(   ) A criança percebe o som e representa graficamente uma letra para cada sílaba. 2
(   ) A criança já conhece letras e as representa graficamente, mas ainda não tem sonorização. 1
(   ) Há um grande conflito cognitivo, ela representa o número de sílabas, mas percebe que para o som é necessário acrescentar mais letras. 3
A alternativa CORRETA é:
a. 3 - 2 - 1 - 2 – 4 
b. 4 - 1 - 2 - 1 - 3
c. 2- 1 - 4 - 2 - 3
d. 4 - 2 - 1 - 3 – 2 
Questão 5
Texto da questão
Ferreiro e Teberosky (1999) apontam que a escrita é uma forma de representar aquilo que é funcionalmente significativo, estabelecendo um sistema de regras próprias. Para se aprender a escrever, o indivíduo necessita conhecer o sistema de regras da escrita, o que acontece de forma gradual, mas exige uma reflexão a respeito das características gerais da escrita. Através dos resultados obtidos por meio da pesquisa realizada pelas autoras, foram definidos cinco níveis de desenvolvimento da escrita que se estabelecem a partir do momento em que o indivíduo compreende a função da escrita, ou seja, seus devidos usos. Observando as conceituações de três das cinco etapas da escrita admitidas por Ferreiro e Teberosky, temos, respectivamente, os níveis: 
I. É uma escrita em que a criança começa a escrever alfabeticamente algumas sílabas, e para outras permanece silábico. Percebe, primeiramente, que a sílaba tem duas letras e, posteriormente, que existem sílabas com mais de duas letras; têm dificuldades em separar palavras quando escreve frases ou textos.
II. Percebe a função social da escrita (diferenciando-a de desenhos), usa critério quantitativo. São necessárias muitas letras para escrever o nome de um objeto grande, e poucas letras para escrever o nome de um objeto ou coisa pequena, critério qualitativo (não se podem repetir letras).
III. Consciência de que existe relação entre fala e escrita, entre aspectos gráficos e sonoros das palavras. Presença de valor sonoro a letras e sinais para representar as palavras: para cada sílaba pronunciada o indivíduo escreve uma letra (uma letra para cada sílaba), ou para cada palavra numa frase dita. A criança utiliza os critérios quantitativo e qualitativo.
a. Pré-silábico, silábico e alfabético.
b. Silábico, silábico-alfabético e pré-silábico.
c. Alfabético, pré-silábico e silábico.
d. Silábico-alfabético, pré-silábico e silábico.
e. Silábico-alfabético, silábico e pré-silábico.

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