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Prótese Fixa - Prática coroa total metálica

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Prótese Fixa Prática 1 | Larissa Primo | UFPE
Práti�� C��o� t��a� m��áli��
❖ Brocas:
- 1014
- 2214 ou 3216
- 3203
❖ Técnica da silhueta:
1. Confecção do sulco marginal cervical na face axial vestibular.
- Posicionar a 1014 a 45 graus ao longo eixo da face que iremos trabalhar .
- O sulco será confeccionado na vestibular e na palatina.
- Aprofundar em torno de ⅓ do diâmetro da broca.
- O sulco será de mesial para distal acima da gengiva marginal.
- Vai de uma proximal a outra e ter o cuidado para não causar nenhum dano
aos dentes proximais.
2. Confecção dos sulcos de orientações nas paredes axiais vestibulares e
linguais.
- Dentes inferiores posteriores, a cúspide de contenção sempre é a vestibular.
- O sulco de orientação será no centro anatômico da coroa.
- A ponta diamantada fica paralela ao longo eixo do dente, utilizando em
primeiro plano metade do instrumento.
- Primeiro plano sulco médio-cervical e segundo plano sulco mésio-oclusal,
seguindo a inclinação anatômica da coroa.
- Os sulcos são realizados na vestibular e lingual.
- O sulco na lingual tem um só plano, a referência será a ponta diamantada.
3. Sulcos de orientação na face oclusal.
- Acompanha a inclinação oclusal da coroa e o sulco deverá ser da
profundidade da ponta diamantada que estaremos utilizando.
4. Desgaste proximal.
- Ponta tronco cônica longa a nível da gengiva marginal.
- O instrumento deverá ser posicionado paralelo ao eixo de inserção da coroa,
com isso, vai permitir a remoção da convexidade proximal e do ponto de
contato proximal.
- Movimento pendular.
5. Unir os sulcos de orientação.
- Unimos os sulcos na vestibular, no primeiro plano médio-cervical, depois
unimos no segundo plano médio-oclusal e seguimos para a proximal.
- Na parte proximal o instrumento deverá ficar apoiado sobre a parede cuja
inclinação foi definida pela broca tronco cônica anteriormente.
6. União dos sulcos na face oclusal.
- Mantém os planos inclinados da coroa mas, reduzidos.
7. Acabamento final: broca 4138

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