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FORMAS DE ESTADO UNITÁRIOS (um ponto de poder) FEDERADOS (vários pontos de poder) Num Estado Federado, as partes que irradiam um poder são chamadas entidades federativas, onde cada um tem uma parcela de soberania, chamada autonomia, pois é transferida a soberania para o Estado. Num Estado Unitáro não tenho partes, portanto só o Estado exerce a soberania. A Federação é inaugurada por intermédio de uma constituição, aonde os Estados que eram soberanos se agregam. No momento em que as partes difusam, se agregam, estas deixam de ter soberania e passam a ter autonomia, não tendo mais o poder de separação, ou seja, temos a indissolubilidade, impedindo movimentos separatistas, respondendo estes por crimes, com a consequente intervenção, aonde o presidente da república o decreta, nomeia um interventor, fazendo uso das forças armadas se necessário para afastar a autoridade do poder (verificar art. 34, I, CF) Na Confederação temos um tratado internacional. Os estados no momento em que se agregam permanecem com a soberania, portanto ainda tem a dissolubilidade. Temos a Federação por agregação, que são os Estados que se agregam, e por desagregação, que seria o inverso. A estrutura (a partir do art. 18, CF) da República brasileira, fala que as partes que compõe a federação são a: · União; · Estados; · Distrito Federal; · Municípios. Para a inclusão de outros tem que ser feito por Lei Complementar (ver art. 59, CF). Para aprovação por lei complementar é preciso a maioria absoluta. Salienta-se que quando se fala em maioria absoluta, deve ser referente a totalidade dos membros, e não dos mentos presentes. Na constituição é rígida pois tem um processo dificultoso para aprovação de alterações. Ao eleger os municípios como entidade federativa, a CF adotou a tese do professor Hely Lopes Meireles, mas tecnicamente é composta por Estados
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