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UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARA INSTITUTO DE BIODIVERSIDADE E FLORESTA PROF.CHRISTINA ALEDI FELSEMBURG DISCIPLINA DE BOTÂNICA.2020.2 ATIVIDADE AVALIATIVA Vitória Natalia Fernandes de Sousa Naiara Carvalho de Sousa Josilane Rebelo Vasconcelos Thamilis Daliane de Souza Ferreira Prata Jeremiah ANDIROBA: IDENTIFICAÇÃO E BENEFICIOS PARA A SAÚDE Santarém – Pará 2021 INTRODUÇÃO Atualmente a floresta amazônica é considerada a maior floresta tropical de todo o globo (BRASIL, 2002), ao longo do seu território ela abriga uma biodiversidade de grande importância para o mundo. Em especial as espécies está a Carapa guianensis Aubl. popularmente conhecida como andiroba, a mesma é considerada uma das espécies de maior densidade e valor econômico pelos seus multiusos. (BENTES-GAMA, 2002; GAMA, 2005; QUEIROZ; MACHADO, 2008). A Carapa guianensis Aublet., foi inclusa na família Meliaceae (BOUFLEUER, 2004). Que no Brasil, pode ser encontrada distribuída por toda a bacia Amazônica, principalmente nas áreas conhecidas por várzeas e áreas alagáveis (FERRAZ et al, 2003), assim como, também podem ser encontradas em terra firme, não sendo necessárias muita manutenção para o desenvolvimento da planta até a fase adulta. (RAPOSO et al, 2003). A andirobeira mesmo sendo muito conhecida por suas propriedades medicinais, pode ofereça uma madeira de excelente qualidade na fabricação de moveis e outros itens de decoração, e as propriedades medicinais da espécie está presente nas sementes, de onde é extraído o óleo com propriedades consideradas medicinais (SHANLEY; MEDINA, 2005), muito utilizado pelos amazônidas para curar uma gama de patologias. Além de sua exploração extrativista é considerada cada vez mais promissora e inevitável, e pode ser futuramente ainda mais intensificada e que possui um potencial de renda. Por ser uma atividade extrativista que incentive o agricultor ao plantio e a preservação do meio ambiente, além de gerar uma possível renda, ao mesmo tempo, acaba por proteger um importante recurso natural. REFERÊNCIAS ARREBOLA, D. F.; FERNÁNDEZ, L. A. R.; ROCHE, L. D.; LAURENCIO, A. A.; NOVOA, A. V. Potencial genotóxico del extracto oleoso de la semilla de carapa guianesis Aublet para inducir anomalias em la morfologia de la cabeza del espermatozoide. Revista Internacional de Andrología, v. 11, n. 02, p. 54-59. 2013. BRASIL. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Secretária de Biodiversidade e Florestas. Biodiversidade Brasileira: avaliação e identificação de áreas e ações prioritárias para a conservação, utilização sustentável e repartição benefícios da biodiversidade nos biomas brasileiros. 2002. BENTES-GAMA, M. M.; SCOLFORO, J. R. S.; GAMA, J. R. V. Potencial produtivo de madeira e palmito de uma floresta secundária de várzea baixa no estuário Amazônico. Revista Árvore, Viçosa, MG, v. 26, n. 3, p. 311-319. 2002. GAMA, J. R. V.; BENTES-GAMA, M. M.; SCOLFORO, J. R. S. Manejo sustentado para floresta de várzea na Amazônia Oriental. Revista Árvore, v. 29, n. 5, p. 719-729, 2005. QUEIROZ, J. A. L.; MACHADO, S. A. Fitossociologia em Floresta de Várzea do Estuário Amazônico no Estado do Amapá. Pesquisa Florestal Brasileira, n. 57, p. 05- 20. 2008 SHANLEY, P. Andiroba: Carapa guianensis Aublet. In: ______.; MEDINA, G. Frutíferas e plantas úteis na vida Amazônica. Belém: CIFOR, 2005. p. 41-50. BOUFLEUER, N. T. Aspectos ecológicos da Andiroba (Carapa guianensis Aublet., Meliaceae), visando o seu manejo e conservação. 2004. 86f. Dissertação (Mestrado em Ecologia e Manejo dos Recursos Naturais) – Universidade Federal do Acre-Rio Branco, 2004. Disponível em: http://www.ufac.br/ensino/mestrado/mest_ecologia/ dissertacoes/NeuzaTeresinhaBoufleuer.pdf FERRAZ, I. D. K; CAMARGO, J. L. C; SAMPAIO, P. T. B. Manual de sementes da Amazônia. Fascículo 1. 2003. Disponível em: ftp://ftp.inpa.gov.br/pub/documentos/sementes/manuais/fasciculo1_carapa.pdf. -RAPOSO, A; SILVA, J. M. M; SOUSA, J. A. Estudos fenológicos de andiroba (Carapa guianenses) no município de Rio Branco. 2003. Disponível em: http://adaltech.com.br/evento/museugoeldi/resumo shtm/resumos/R0437-1.htm.
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