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Endoparasitoses de aves - RESUMO EXPANDIDO

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ENDOPARASITOSES EM AVES – RESUMO EXPANDIDO
¹Alessanda da Silva, ²Ângela Maria Rodrigues De Oliveira, ³Maria Clara Loureiro Barbosa
Introdução
As endoparasitoses são patologias causadas por parasitas dentro do organismo animal, as quais tem como principais grupos de vermes os nematoides e os cestoides. Elas promovem grandes perdas econômicas, sendo motivo de grande preocupação para os criadores por interferir no comportamento e desempenho reprodutivo animal. Comumente estão relacionadas com problemas que variam desde o manejo do ambiente e dos alimentos até a genética desses animais, podendo ocasionar infecções subclínicas e até a morte de seus hospedeiros. 
As aves não são imunes a essas infecções, sendo o grupo dos nematoides o mais patogênico na criação moderna de aves. Analisar o funcionamento da relação parasita-hospedeiro, o ciclo biológico e avaliar a sensibilidade do hospedeiro às reações que o parasita desencadeia são métodos eficazes a fim de garantir a qualidade animal e evitar possíveis perdas econômicas.
Com isso, objetiva-se que o presente trabalho ajude estudantes e profissionais da área a identificar casos de verminoses em aves, bem como as maneiras eficientes de controlar, tratar e prevenir. 
Materiais e métodos 
Foi realizado o levantamento bibliográfico através da coleta de informações em livros disponibilizados na plataforma Classroom e em artigos diversos disponibilizados na internet acerca dos parasitas nematoides que acometem aves domésticas criadas de forma livre e algumas aves silvestres.
Ascaridia galli 
Esta seção deve conter as características do parasitismo como Hospedeiros, Localização, Ciclo Evolutivo, Morfologia, Patogenia Causada, Mecanismo Fisiopatológico, Sinais Clínicos, Epidemiologia, Diagnóstico, Tratamento, Controle e Profilaxia, de forma sucinta, podendo ser apresentados, também, na forma de Tabelas e/ou Figuras, fazendo a citação de forma correta, conforme as normas ABNT. 
As Tabelas e/ou Figuras (fotografias, gráficos, desenhos) devem ser elaboradas de forma a apresentar qualidade necessária à boa reprodução. Devem ser gravadas no programa Word para possibilitar possíveis correções. Devem ser inseridas no texto e numeradas com algarismos arábicos. Nas Tabelas (sem negrito), o título deve ficar acima e nas Figuras (sem negrito), o título deve ficar abaixo. 
Davainea proglottina 
Esta seção deve conter as características do parasitismo como Hospedeiros, Localização, Ciclo Evolutivo, Morfologia, Patogenia Causada, Mecanismo Fisiopatológico, Sinais Clínicos, Epidemiologia, Diagnóstico, Tratamento, Controle e Profilaxia, de forma sucinta, podendo ser apresentados, também, na forma de Tabelas e/ou Figuras, fazendo a citação de forma correta, conforme as normas ABNT. 
As Tabelas e/ou Figuras (fotografias, gráficos, desenhos) devem ser elaboradas de forma a apresentar qualidade necessária à boa reprodução. Devem ser gravadas no programa Word para possibilitar possíveis correções. Devem ser inseridas no texto e numeradas com algarismos arábicos. Nas Tabelas (sem negrito), o título deve ficar acima e nas Figuras (sem negrito), o título deve ficar abaixo. 
Eimeria brunet 
Esta seção deve conter as características do parasitismo como Hospedeiros, Localização, Ciclo Evolutivo, Morfologia, Patogenia Causada, Mecanismo Fisiopatológico, Sinais Clínicos, Epidemiologia, Diagnóstico, Tratamento, Controle e Profilaxia, de forma sucinta, podendo ser apresentados, também, na forma de Tabelas e/ou Figuras, fazendo a citação de forma correta, conforme as normas ABNT. 
As Tabelas e/ou Figuras (fotografias, gráficos, desenhos) devem ser elaboradas de forma a apresentar qualidade necessária à boa reprodução. Devem ser gravadas no programa Word para possibilitar possíveis correções. Devem ser inseridas no texto e numeradas com algarismos arábicos. Nas Tabelas (sem negrito), o título deve ficar acima e nas Figuras (sem negrito), o título deve ficar abaixo. 
 
Eimeria necatrix 
Esta seção deve conter as características do parasitismo como Hospedeiros, Localização, Ciclo Evolutivo, Morfologia, Patogenia Causada, Mecanismo Fisiopatológico, Sinais Clínicos, Epidemiologia, Diagnóstico, Tratamento, Controle e Profilaxia, de forma sucinta, podendo ser apresentados, também, na forma de Tabelas e/ou Figuras, fazendo a citação de forma correta, conforme as normas ABNT. 
As Tabelas e/ou Figuras (fotografias, gráficos, desenhos) devem ser elaboradas de forma a apresentar qualidade necessária à boa reprodução. Devem ser gravadas no programa Word para possibilitar possíveis correções. Devem ser inseridas no texto e numeradas com algarismos arábicos. Nas Tabelas (sem negrito), o título deve ficar acima e nas Figuras (sem negrito), o título deve ficar abaixo. 
Eimeria tenella
Esta seção deve conter as características do parasitismo como Hospedeiros, Localização, Ciclo Evolutivo, Morfologia, Patogenia Causada, Mecanismo Fisiopatológico, Sinais Clínicos, Epidemiologia, Diagnóstico, Tratamento, Controle e Profilaxia, de forma sucinta, podendo ser apresentados, também, na forma de Tabelas e/ou Figuras, fazendo a citação de forma correta, conforme as normas ABNT. 
As Tabelas e/ou Figuras (fotografias, gráficos, desenhos) devem ser elaboradas de forma a apresentar qualidade necessária à boa reprodução. Devem ser gravadas no programa Word para possibilitar possíveis correções. Devem ser inseridas no texto e numeradas com algarismos arábicos. Nas Tabelas (sem negrito), o título deve ficar acima e nas Figuras (sem negrito), o título deve ficar abaixo. 
 
Heterakis gallinarum 
Pertencente a família Heterakidae, o parasita Heterakis gallinarum é conhecido por ser o hospedeiro intermediário do protozoário Histomonas meleagridis, agente etiológico da histomonose, “cabeça preta” de galinhas e perus, tendo distribuição mundial. Tem como hospedeiro paratênico minhocas e hospedeiro definitivo diferentes espécies de aves, como galinhas, perus, patos, gansos, galinha-da-guiné, faisões, codornas entre outras aves, sendo comumente encontrados parasitando o ceco intestinal desses animais.
São parasitas nematóides pequenos de coloração branca com duas extremidades atenuadas. Portadores de cavidade bucal cilíndrica, esôfago com bulbo posterior desenvolvido, possui cutículas por toda extensão do corpo, com cauda pontiaguda alongada. Os machos são menores e apresentam espículos desiguais, em contrapartida as fêmeas possuem tamanho maior com a extremidade posterior bem afilada, com vulva mediana e ovos elípticos de casca lisa e espessa.
Seu ciclo evolutivo é direto, sem migração, não ocorrendo ciclo pulmonar. As fêmeas realizam postura no ceco e os ovos são eliminados junto das fezes para o meio ambiente, onde após alguns dias com umidade e temperatura favoráveis atingem sua forma infectante. Após a ingestão dos ovos infectados, a eclosão das larvas acontece no papo, na moela ou no duodeno, onde as larvas L2 são encontradas no intestino e daí migram para o ceco, evoluindo para L3. Uma parte das larvas penetra profundamente na mucosa cecal e a outra fica nas criptas do epitélio cecal fazendo as mudas para L4 e L5 e depois passando a adultos.
Clinicamente causam anemia e eosinofilia, todavia o Heterakis gallinarum só se mostra patogênico por um grande número de vermes apresentando leve espessamento e petéquias na mucosa cecal. O diagnóstico é constatado pela identificação do parasita na necropsia de aves ou através do exame de fezes pelo método de flutuação, onde os ovos são identificados. 
Syngamus trachea
Pertencente a subfamília Syngaminae, o parasita Syngamus trachea é conhecido por parasitar a traqueia, brônquio e bronquíolos de aves, sendo comumente encontrado em espécies domésticas criadas livremente e em algumas aves silvestres, tendo como parasita definitivo galinhas, perus, gansos, galinha-da-guiné e codornas, onde as larvas habitam os pulmões e as formas adultas a traqueia e os brônquios. Tem como hospedeiro paratênico minhocas e moluscos.
São parasitas nematóides de coloração vermelha e com dimorfismo sexualacentuado. Machos e fêmeas apresentam cópula permanente, formando um”Y” devido a posição do órgão sexual da fêmea. A extremidade anterior é de maior diâmetro e truncada, possuem boca orbicular e bolsa copulatória obliquamente truncada. Os machos são de tamanho menor, variando de 2 a 6 mm de comprimento, enquanto as fêmeas de 5 a 40 mm de comprimento, sendo de dimensão dependente do hospedeiro. Vulva localizada na extremidade anterior do corpo com ovos bioperculados.
Seu ciclo evolutivo pode ser monoxeno ou heteroxeno, onde os ovos são postos na traqueia e podem ser expectorados para o meio ambiente ou deglutidos e então eliminados com as fezes do hospedeiro. No interior do ovo a larva se desenvolve em L1, L2 e L3, onde as L3 eclodem e podem parasitar tanto o hospedeiro definitivo quanto o paratênico, seja dentro ou fora do ovo. Com isso, as formas infectantes variam com a ingestão do (A) ovo com L3, (B) L3 livre no ambiente ou (C) ingestão do hospedeiro paratênico infectado. Após ingeridas pelo hospedeiro definitivo, as larvas infectantes atravessam a parede intestinal e passam pela corrente sanguínea, atingindo o fígado, coração e pulmões, onde perfuram os capilares dos alvéolos e vão aos bronquíolos, brônquios e traquéia, mudando para a fase adulta.
Clinicamente as aves parasitadas com sigamose apresentam intranquilidade, ronqueira, tosse, dificuldade respiratória e pneumonia devido a invasão dos vermes pela traquéia, mesmo que em menor número. Em aves mais novas a afecção é mais grave, podendo haver obstrução da traquéia devido a formação de muco e nódulos cheios de pus no local onde os vermes de fixam, levando a morte por asfixia. O diagnóstico é feito pelos sinais clínicos e pela identificação microscópica de ovos em exame parasitológico de fezes pelo método de flutuação.  
 
Trichomonas gallinae 
Esta seção deve conter as características do parasitismo como Hospedeiros, Localização, Ciclo Evolutivo, Morfologia, Patogenia Causada, Mecanismo Fisiopatológico, Sinais Clínicos, Epidemiologia, Diagnóstico, Tratamento, Controle e Profilaxia, de forma sucinta, podendo ser apresentados, também, na forma de Tabelas e/ou Figuras, fazendo a citação de forma correta, conforme as normas ABNT. 
As Tabelas e/ou Figuras (fotografias, gráficos, desenhos) devem ser elaboradas de forma a apresentar qualidade necessária à boa reprodução. Devem ser gravadas no programa Word para possibilitar possíveis correções. Devem ser inseridas no texto e numeradas com algarismos arábicos. Nas Tabelas (sem negrito), o título deve ficar acima e nas Figuras (sem negrito), o título deve ficar abaixo. 
 
Considerações Finais 
Inserir “Considerações Finais” aqui. 
 
Referências  
ANTONUCCI, A. M.; ROSSATO, M. R.; MATTOS, P. M. PRINCIPAIS PARASITOS EM AVES INDUSTRIAIS (FRANGOS, GALINHAS E PERUS) – REVISÃO DE LITERATURA. Revista Científica De Medicina Veterinária, [s. l.], ano XVI, n. 32, ed. ISSN 1679-7353, 2019. Disponível em: http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/ssv7BzkR7dcYpml_2019-4-3-14-6-10.pdf. Acesso em: 26 maio 2021.
FORTES, Elinor. Parasitologia veterinária. 4. ed. rev. ampl. e atual. São Paulo: Icone, 2004. 607 p., il. Inclui bibliografia e índice. ISBN 8527407779 (broch.). 619:576.89 FOR /par 4. ed.
MONTEIRO, Silvia Gonzalez. Parasitologia na medicina veterinária. São Paulo: Roca, 2016. 356 p., il. color. Inclui bibliografia e índice. ISBN 9788572418829 (enc.). 636.09:616.993 MON /par
³maria.loureiro@sou.ufac.br, Universidade Federal do Acre – UFAC, Centro de Ciências Biológicas e da Natureza – CCBN, BR 364, KM 04 – Distrito Industrial.

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