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HISTÓRIA – PROFª LETÍCIA ALGARISMOS ROMANOS Os números romanos foram o sistema de algarismos mais utilizado na Europa durante o Império Romano, antes de ser substituído pelos algarismos indo-arábicos, sistema que utilizamos atualmente. Na Roma Antiga, em dado momento, os comerciantes quiseram aperfeiçoar a forma de calcular. Então houve o desenvolvimento de um sistema único de numeração, posto que se utilizava das próprias letras do alfabeto. Uma particularidade interessante é a ausência do zero, já que dele os romanos não tinham conhecimento. Na composição dos números (ou algarismo) romanos, são empregadas tão-só sete letras maiúsculas do alfabeto latino: I, V, X, L, C, D e M. Na atualidade, os números romanos são bastante usados na indicação dos séculos. Empregam-se ainda seus caracteres nos nomes dos nobres e na numeração de capítulos. Há igualmente o modismo de usá-los como tatuagens e indicadores de horas nos relógios. Algumas regrinhas: I, X e C na frente de um número maior = soma a esse número. Exemplo: LX = 60; MC = 1100 I, X e C antes de um número maior = subtrai esse número. Exemplo: CM = 900; XL = 40. Usa-se a letra I apenas antes do V e do X: exemplo IX = 9. A letra X é empregada apenas antes do L e do C: exemplo: XL = 40. A letra C tem emprego tão-só antes do D e do M, por exemplo: CM = 900. Já as letras I, X, C e M são agrupadas apenas seguidas por três vezes, exemplificando: XXX = 30. Se a intenção é empregar números maiores que 4000, entretanto, emprega-se um traço acima das letras. Isso quer dizer que houve a multiplicação do número por mil, por exemplo: Dois riscos acima do número: representa milhões.
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