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Introdução a Lógica

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aprendendo LÓGICA
tipos de argumentos
Argumentação indutiva ➾
A espécie de indução tem como
principal característica a
impossibilidade da criação de uma
generalização; aplica-se
exclusivamente de um caso
determinado a outro,ou seja,
argumentações baseadas em
experiências antigas.
Exemplo: Todo cão é mortal, todo
gato é mortal, logo todo animal é
mortal.
Argumentação dedutiva➾
Segue o princípio da “não
contradição” e infere que seja
possível que o mesmo atributo
pertença ou não pertença, sob o
mesmo aspecto ao mesmo sujeito e
ao mesmo tempo.
Exemplo: Uma mulher não pode ser
mãe e filha no mesmo ponto de vista
e ao mesmo tempo.
Princípio do terceiro excluído ➾
Exclui e afirma que entre ser e não
ser, não existe um meio-termo.
Princípio da identidade ➾
Afirma que uma unidade é igual a
ela mesma apesar das alterações.
silogismo
Antecedente ➾ Todo homem (M) é mortal (T)➾ Premissa maior.
Antecedente ➾ Pedro (t) é homem (M)➾ Premissa menor.
Consequente ➾ Pedro (t) é mortal (T)➾ Conclusão.
➾Todo homem tem o atributo mortalidade – a mortalidade é uma nota ou
qualidade que auxilia na compreensão do que é o homem.
➾Pedro tem o atributo humanidade – a humanidade é uma nota ou qualidade
que auxilia na compreensão do que é Pedro.
➾Pedro tem o atributo mortalidade – é lógico que se a mortalidade entre como
nota ou qualidade para a compreensão do que seja homem, e se humanidade
entra como nota ou qualidade para a compreensão de Pedro, então mortalidade
entra como nota ou qualidade para a compreensão de Pedro.
A argumentação silogística tem 8 regras:
1a) Todo silogismo contém somente três termos: maior, médio e menor.
2a) Nunca, na conclusão, os termos podem ter extensão maior do que nas premissas.
3a) O termo médio não pode entrar na conclusão.
4a) O termo do meio deve ser universal pelo menos uma vez. Ou, pelo menos um dos
termos do meio deve ser universal.
5a) De duas premissas negativas nada se conclui.
6a) Se as premissas forem afirmativas, a conclusão deve ser afirmativa.
7a) A conclusão segue sempre a premissa mais fraca.
8a) De duas premissas particulares nada se conclui:
Refere-se a relação de proposições particulares, logo refere-se a extensão da
proposição; é determinável a partir da extensão do sujeito que ela contém, que pode
ser considerado: universal, particularmente, singular e indefinidamente. Para se
exprimir a extensão do sujeito usam-se as partículas quantificadoras: Todo para
extensão universal; Algum para a extensão tomada em parte ou particular; Este para a
extensão restrita a um indivíduo. A extensão, quando indefinida, será reduzida a
universal ou particular, conforme a natureza do predicado. Na teoria das proposições,
o singular equivale ao universal. No caso de proposições indefinidas, a extensão é
determinável em função do predicado: universal, quando o predicado é necessário à
constituição do sujeito, como por exemplo: - o homem é mortal – equivale a Todo
homem é mortal, pois o predicado mortal é necessário para a constituição do sujeito
homem; particular quando o predicado é acidental à constituição do sujeito, como por
exemplo: - o homem é músico – equivale a Algum homem é músico, pois o predicado
músico não é necessário para constituição do sujeito homem. A natureza humana não
depende do atributo músico para poder ser determinada como humana. É errado
concluir de duas premissas particulares porque o silogismo é argumentação dedutiva,
que é passagem do geral para o particular. Portanto, é necessário que ao menos uma
das premissas seja universal, verdadeira ou falsa, não vem ao caso, pois o que conta é
a forma.
Exemplos:
a) Tudo o que é veneno é nocivo ao
homem.
Alguns frutos são venenosos.
Alguns frutos são nocivos ao homem.
→ este silogismo não fere a oitava regra,
porque uma das premissas do
O antecedente é universal – Tudo o que é
venenoso é nocivo ao homem.
b) Algum soldado é corajoso.
O covarde é soldado.
Algum covarde é corajoso.
→ o silogismo fere a oitava regra,
porque consta em seu antecedente duas
premissas particulares:
Algum covarde é soldado, porque o
predicado soldado não é atributo
necessário para a compreensão do sujeito
covarde.
Unindo-se os elementos de quantidade e qualidade, as
proposições são classificáveis em:
1. Proposição universal afirmativa (A): Todo livro é instrutivo.
2. Proposição universal negativa (E): Todo livro não é instrutivo.
3. Proposição particular afirmativa (I): Algum livro é instrutivo.
4. Proposição particular negativa (O): Algum livro não é instrutivo.
Para facilitar o trabalho com as proposições, convencionou-se representá-las por
letras, a saber: A (maiúsculo) para significar a proposição universal afirmativa; I
(maiúsculo) para significar a proposição particular afirmativa. A e I porque são as
primeiras vogais da palavra AfIrmo. E (maiúsculo) para significar a proposição
universal negativa; O (maiúsculo) para significar a proposição particular negativa. E e
O porque são duas vogais da palavra nEgO.

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