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Estudo de caso - Crescimento e Desenvolvimento (Saúde da Criança)

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Estudo de Caso
Crescimento e desenvolvimento
Juliana Duó
Laryssa Pires
Luiza Sousa, de 7 meses nasceu em condições normais e com bons parâmetros: Parto normal, a termo, com idade gestacional de 39 semanas, índice de Apgar 9 e 10, em boas condições vitais, no dia 12/ 03/2020, no Hospital Materno de Brasília.  
Compareceu na Unidade Básica de Saúde do recanto das Emas, trazida por sua Mãe Larissa  para consulta de CD, onde foi abordada pela enfermeira Leila e as estudantes Emanuela e Maria Rissiely do Curso de Graduação de Enfermagem da ESCS.
A família dela é composta pelo pai, mãe e avós maternos. Procedentes de Viçosa-MG, residem no DF há 5 anos. O pai Vitor, 26 anos, trabalha como analista de sistemas, escolaridade de nível superior. A mãe Larissa, 24 anos, ensino médio completo, trabalha como secretária. Avó materna hipertensa e diabética. Moram em casa própria, de alvenaria, seis cômodos, possuem três cachorros, o lactente tem contato com os animais, possui saneamento básico e água potável. Renda familiar de 8 salários mínimos.
Criança alimentada com leite artificial e papa salgada e de frutas, e uso de mamadeira 1 vez na madrugada. Vacinas do sexto mês atrasadas. Nega alergias e intolerâncias. Eliminações fisiológicas presentes. Refere manter prática de coleito.
Observação da realidade
Ao exame físico: ativa/reativa, chorosa, eupneica, normocorada, acianótica, anictérica, crânio simétrico, fontanela bregmática 1x1 polpa digital, couro cabeludo com higiene preservada, pupilas isocóricas, fotorreagentes, nariz e orofaringe íntegros, sem alterações. 
AR: murmúrio vesicular fisiológico, sem ruídos adventícios; 
ACV: BNF, RCR em 02 tempos, sem sopros; 
Abdômen: flácido, sem visceromegalias; RHA+, sons submaciços nos demais quadrantes. 
Genitália externa: sem hiperemia; Extremidades: aquecidas e bem perfundidas, força e reflexos simétricos. 
SN: reflexos adequados para a idade. Luiza apresenta preensão voluntária das mãos, ela vira a cabeça na direção de uma voz ou objeto sonoro, transfere o brinquedo de uma mão para outra e senta sem apoio.
Peso: 8.100 g
Estatura: 70 cm
PC: 44,5 cm
IMC: 16,53 Kg/m²
SSVV: FC 100 bpm; FR 28 irpm; Temperatura axilar 37,2ºC
Exame físico
Ao observar o estado clínico da criança mediante a este Estudo de caso foi analisado através da fala da mãe que a criança estava na consulta do mês passado com febre alta tosse e muito irritada, sem conseguir comer e por isso não tomou as vacinas do 6º mês. Ao avaliá-la esse mês a Luiza está com os parâmetros regulares.
Pontos-chave
Infecções das vias aéreas superiores
Animais de estimação e prevenção de acidentes
01
Vacinação atrasada
Introdução de alimentos 
Prática de coleito 
02
03
04
Teorização
As vias aéreas têm tamanho e calibre reduzidos, o que, associado às particularidades de funcionamento do palato e da glote, determina maior resistência ao fluxo aéreo que vai até os pulmões e chega a ser quatro vezes maior na criança do que no adulto;
Quanto menor for a idade da criança mais fácil e rapidamente instalam-se quadros obstrutivos nos diferentes segmentos da via aérea superior, acompanhados de sinais de insuficiência respiratória mesmo diante de problemas/doenças banais como resfriado comum (ou Rinofaringite aguda viral).  
Características das vias aéreas superiores do lactente
As infecções das vias aéreas superiores (IVAS) são um dos problemas mais comuns encontrados em serviços de atendimento médico pediátricos, resultando em morbidade significativa em todo o mundo. 
São a causa mais comum de crianças atendidas por infecção respiratória aguda
A incidência é inversamente proporcional à idade, observando-se maior frequência entre os 6 e 24 meses de idade
A maioria tem etiologia viral
Fatores envolvidos na maior frequência de infecções respiratórias são: imaturidade imunológica, estado nutricional, condições habitacionais, aleitamento materno. 
Agentes etiológicos mais comuns: rinovírus, coronavírus, vírus sincicial respiratório (VSR), parainfluenza, influenza, coxsackie, adenovírus e outros mais raros.  
Complicações: bronquiolite aguda, pneumonia ou laringite
INFECÇÕES DAS VIAS AÉREAS SUPERIORES
Dor de garganta
Coriza
Obstrução nasal
Espirros
Tosse seca 
Febre de intensidade variável, podendo ser mais alta em menores de cinco anos. 
Durante a evolução, pode surgir:  
– Em lactentes: inquietação, choro fácil, recusa alimentar, vômitos, alteração do sono e dificuldade respiratória por obstrução nasal em lactentes mais jovens;  
– Em crianças maiores: cefaleia, mialgias, calafrios.  
Ao exame físico, percebe-se congestão da mucosa nasal e faríngea e hiperemia das membranas timpânicas.
Sinais e sintomas
Repouso no período febril.  
Hidratação e dieta conforme aceitação
Higiene e desobstrução nasal
Umidificação do ambiente: efeitos benéficos não comprovados.  
Antitérmico e analgésico
Descongestionante nasal tópico: quando as medidas higiênicas das narinas não forem efetivas
Antitussígenos e anti-histamínicos via oral: uso desaconselhável  
Antimicrobianos: não são indicados para prevenir infecções secundárias
Tratamento geral
Vacinação aos 6 meses
Vacina penta (DTP/Hib/Hepatite B)
Vacina poliomielite (VIP)
A vacinação deve ser adiada temporariamente em episódios agudos de doenças com febre (principalmente para evitar confusão entre os eventos adversos de algumas vacinas e a evolução clínica da doença);
Deve-se levar em consideração a maturação das funções renais e digestivas
Início aos 6 meses
Inclusão de alimentos sólidos aos poucos, respeitando os hábitos da família
Os alimentos devem suprir as necessidade nutricionais da criança
Os alimentos mais comuns são frutas, vegetais, gema de ovo e caldos de carne, preparados em forma de papas salgadas e doces
Essas papas devem ser amassadas com garfo 
A homogeneização pelo uso de liquidificador não deve ser indicada, por diminuir a oferta de fibras e impedir que a criança se habitue aos alimentos mais sólidos
A mastigação favorece o desenvolvimento da arcada dentária, dos dentes e da mandíbula e facilita a transição para a dieta habitual da família
Evitar alimentos industrializados e bebidas açucaradas
Introdução de alimentos
Prática do coleito
Há uma associação entre síndrome da morte súbita do lactente e coleito, especialmente entre crianças que dormem com seus pais em um sofá, filhos de mães mais jovens ou filhos de mães fumantes ou que ingeriram bebida alcoólica
Para os que defendem o coleito, a prática é fundamental para o desenvolvimento cognitivo e emocional da criança, promove o aleitamento materno e o despertar mais frequente da criança 
Animais de estimação
Dentre os principais tipos de acidentes na infância, as mordeduras animais, normalmente as caninas, são objeto de grande preocupação em virtude da possibilidade da transmissão da raiva e também outros traumas causados pela mordida.
Diagnósticos e hipóteses de solução
Risco de infecção
Risco de trauma
Crescimento nos limites normais 
Padrão de desenvolvimento eficaz
Amamentação interrompida
Calendário vacinal incompleto
Diagnósticos
Orientar quanto a objetos sujos que a criança põe na boca, devido à incidência de infecções nas vias aéreas;
Explicar as medidas preventivas contra as infecções das vias aéreas superiores;
Orientar sobre a higienização do animal doméstico visto que convive diretamente com a criança, que já se tem risco de infecção devido as suas vias aéreas superiores e inferiores não estarem completamente formadas até os cinco anos de idade. Além disso, manter os cachorros vacinados;
Orientar sobre a prevenção de acidentes por mordedura canina;
Orientarsobre a importância da vacinação e encaminhar para a sala de vacina;
Orientar a introdução dos alimentos complementares;
Orientar a introdução da água;
Estimular a prática do aleitamento materno até dois anos;
Orientar o consumo de alimentos que são fontes de ferro e vitamina A;
Orientar para que não sejam oferecidos para criança açúcar, doces, chocolates, refrigerantes e frituras;
Fornecer o suplemento de ferro do Programa Nacional de Suplementação de
Ferro e orientar a forma de oferecer à criança;
Orientar práticas de higiene no preparo da alimentação complementar.
Hipóteses de solução
Aplicação À realidade
Vias aéreas superiores
Explicar a Mãe da Luiza que até os 5 anos de idade a criança sofre alterações nas vias aéreas superiores para chegar a forma adulta. 
Orientar sobre higiene e obstrução nasal e outras medidas preventivas
Encaminhar a Luiza e sua mãe para sala de vacina, aonde será atualizado seu calendário vacinal, visto que ela está sem febre e não tem mais contraindicações para a imunização. 
vacinação
Reforçar as orientações sobre a introdução da alimentação saudável e equilibrada, propondo opções de refeições e um cardápio
Explicar sobre o consumo de sal, açúcar e alimentos industrializados
alimentação
Explicar os cuidados com a prática do coleito
Orientar sobre a prevenção de acidentes com os cachorros
Prevenção de acidentes
	 	6 MESES	7 E 8 MESES	9 E 11 MESES	1 E 2 ANOS
	CAFÉ DA
MANHÃ	Leite materno.	Leite materno.	Leite materno.	Fruta e leite materno ou​    	 cereal e leite materno ou​    	 raízes e tubérculos e leite materno.
	LANCHE DA
MANHà	Fruta e leite materno.	- 	- 	Fruta e leite materno.
	ALMOÇO	- 1 Alimento do grupo dos cereais ou raízes e tubérculos; - 1 alimento do	- 1 Alimento do grupo dos cereais ou raízes e tubérculos; - 1 alimento do	- 1 Alimento do grupo dos cereais ou raízes e tubérculos; - 1 alimento do	- 1 Alimento do grupo dos cereais ou raízes e tubérculos. - 1 Alimento do
	 	Grupo dos feijões; - 1 ou mais alimentos do grupo dos legumes e verduras; - 1 alimento do grupo das carnes e ovos. - 2 a 3 colheres de sopa no total.	Grupo dos feijões; - 1 ou mais alimentos do grupo dos legumes e verduras; - 1 alimento do grupo das carnes e ovos. - 3 a 4 colheres de sopa no total.	Grupo dos feijões; - 1 ou mais alimentos do grupo dos legumes e verduras; - 1 alimento do grupo das carnes e ovos. - 4 a 5 colheres de sopa no total.	 Grupo dos feijões. - 1 ou mais alimentos do grupo dos legumes e verduras.  – 1 Alimento do grupo das carnes e ovos. - 5 a 6 colheres de sopa no total.
	LANCHE DA
TARDE	Fruta e leite materno.	-	-	Leite materno e fruta ou​ Leite materno e cereal ou​    	 raízes e tubérculos e leite materno.
	JANTAR	Leite materno.	Mesmo que almoço	Mesmo que o almoço	Mesmo que o almoço
	ANTES DE
DORMIR	Leite materno.	Leite materno.	Leite materno.	Leite materno.
WONG, Dona L.(1999) Enfermagem Pediátrica.  Rio de Janeiro:  Guanabara Koogan.
Breijeiron MK. Anatomia e Fisiologia do Sistema Respiratório.  
TUBINO, Paulo; ALVES, Elaine. Anatomia funcional da criança: bases morfológicas para a prática pediátrica clínica e cirúrgica. Brasília: Finatec, 2007. 
Protocolo de Atenção à Saúde Atenção à Saúde da Criança Área(s): Saúde da Criança/GCV/DAEAP/COAPS/SAIS/SES-DF Portaria SES-DF No287 de02 de dezembro de 2016 , publicada no DODF No 228 de 06.12.2016 .  
Pitrez, Paulo, and José LB Pitrez. "Infecções agudas das vias aéreas superiores: diagnóstico e tratamento ambulatorial." Jornal de Pediatria 79 (2003): S77-S86. 
Júnior, Dioclécio, Dennis Alexander Rabelo Burns, and F. A. Lopez. "Tratado de pediatria." Sociedade Brasileira de Pediatria. São Paulo (2014). 
Hockenberry, Marilyn J., and David Wilson. "Fundamentos de enfermagem pediátrica." Fundamentos de enfermagem pediátrica. 2018.  
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Orientações para a coleta e análise de dados antropométricos em serviços de saúde: Norma Técnica do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional - SISVAN / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2011. 
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança: crescimento e desenvolvimento / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2012.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança: aleitamento materno e alimentação complementar / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – 2. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2015
referências
Governo do Distrito Federal. Secretaria de Estado de Saúde. Subsecretaria de Vigilância e Saúde. Instrução Normativa do Distrito Federal Para o Calendário Nacional de Vacinação /2020.  2 ª edição junho 2020 
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Manual de Normas e Procedimentos para Vacinação / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014.
MARCONDES, Eduardo. Pediatria Básica: pediatria geral e neonatal, tomo I. 9. ed. reimpr.São Paulo: Sarvier, 2003.  
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primaria à Saúde. Departamento de Promoção da Saúde. Guia alimentar para crianças brasileiras menores de 2 anos / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção Primaria à Saúde, Departamento de Promoção da Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2019. 
Brasil. Caderneta de Saúde da Criança-Menina, 11º ed. Brasilia, 2018. 
Marcondes, Eduardo. "Pediatria básica." Pediatria básica. 2002.  
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. "Saúde da criança: crescimento e desenvolvimento." (2012). 
Issler, Roberto Mario Silveira, et al. "Coleito no primeiro semestre de vida: prevalência e fatores associados." Cadernos de Saúde Pública 26.5 (2010): 942-948.
CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO – DISTRITO FEDERAL 2020
Perretti, Charlene Gozzo, and Régia Oliveira. "Os significados socioculturais da prática do co-leito." Revista Brasileira de Iniciação Científica 4.2 (2016).
ReferÊncias
Del Ciampo, Luiz Antonio, et al. "Acidentes de mordeduras de cães na infância." Revista de Saúde Pública 34.4 (2000): 411-412.
WALSH, Froma. Human‐Animal Bonds II: The Role of Pets in Family Systems and Family Therapy. Family process, v. 48, n. 4, p. 481-499, 2009.
MORRONGIELLO, Barbara A. et al. A new approach to understanding pediatric farm injuries. Social science & medicine, v. 65, n. 7, p. 1364-1371, 2007.
SELMAN, Robert L. The growth of interpersonal understanding. New York: Academic Press, 1980.
SCHWEBEL, David C. et al. The Blue Dog: Evaluation of an interactive software program to teach young children how to interact safely with dogs. Journal of pediatric psychology, p. jsr102, 2011.
GARCIA, Telma Ribeiro; COENEN, Amy M.; BARTZ, Claudia C. Classificação internacional para a prática de enfermagem CIPE®: versão 2017. Artmed Editora, 2016.
referÊncias

Outros materiais